PLANO DE CURSO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM VIVEIRICULTOR. EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais CATALÃO GO JANEIRO

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1 PLANO DE CURSO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM VIVEIRICULTOR EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais Carga Horária: 160 horas CATALÃO GO JANEIRO

2 SUMÁRIO 1- Justificativa (Acrescentar e repaginar) Objetivo Dados de Identificação Requisitos de Acesso Perfil Profissional de Conclusão Organização Curricular Estrutura Curricular Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas... 6-Critérios de Avaliação e Certificação... 7-Estágio não Obrigatório... 8-Metodologia... 9-Recursos Humanos Recursos Materiais Plano de Aulas...

3 1. JUSTIFICATIVA (acrescentar) O viveiro é o local onde as mudas são produzidas, dispostas de forma regular, abrigadas em ambiente favorável, observados os critérios técnicos de instalação. O sucesso da produção vegetal está diretamente vinculado ao perfeito desenvolvimento das plantas. Alguns cultivos têm seu início com a semeadura direta no campo de cultivo. A qualidade das sementes (potencial genético, poder de germinação, sanidade e vigor) é que irá determinar o êxito da produção. Outros cultivos se dão a partir do transplantio de mudas, previamente produzidas, sendo que a capacidade produtiva está associada, tanto às características agronômicas exigidas para as sementes como ao ambiente em que foram produzidas. Assim, viveiros são construídos para propiciar às plantas o potencial genético para que sejam produzidas mudas saudáveis e vigorosas. O mercado deste segmento está cada vez mais profissionalizado, exigindo o uso de tecnologias e de conhecimentos para que haja sucesso do empreendimento. Visando formar profissionais para atender demandas locais e regionais, o Centro de Educação Profissional Aguinaldo de Campos Netto propõe a oferta do Curso de Qualificação Profissional de Viveiricultor. 2. OBJETIVO: Qualificar profissionais para o exercício da profissão de viveiricultor atendendo demandas produtivas de Catalão e de seu entorno. 2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO - Denominação do Curso: Viveiricultor - Eixo Tecnológico: Recursos Naturais - Local de Oferta: Centro de Educação Profissional Aguinaldo de Campos Netto- CEPAC. - Modalidade: Presencial - Turno(s) de Oferta: Vespertino / Noturno - Número de Vagas Disponíveis: 40 - Número de Alunos por Turma: 20 - Carga Horária Total: 160 horas. 3. REQUISITOS DE ACESSO Idade mínima: 16 anos Escolaridade Mínima: Ensino Fundamental I Incompleto Documentos: Fotocópia da Carteira de Identidade, Título de Eleitor, Comprovante de Escolaridade e Comprovante de Endereço Foto: 01 (3x4) colorida e recente. Conta Bancária na Caixa Econômica Federal (em nome do aluno)

4 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Ao concluir o curso o aluno será capaz de selecionar e propagar espécies, variedades e local de produção de mudas em geral; realizar manejo, trato cultural e tratamento fitossanitário da produção; preparar solo e substratos para o plantio; plantar colher e supervisionar o trabalho de colheita e armazenagem; implantar infraestrutura e comercializar a produção. 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 5.1. MATRIZ CURRICULAR MÓDULO Nº Componentes Curriculares CC1 Saúde e segurança no trabalho I CC2 Agricultura geral e agroecologia CC3 Tecnologia de produção de sementes e mudas II CC4 Características da viveiricultura CC5 Associativismo e cooperativismo TOTAL Carga Horária 20 h 20 h 60 h 40 h 20 h 160 horas 5.2. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS CC1 - COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO C1 - Competência: Compreender aspectos que dizem respeito à saúde do ambiente do trabalho, a preservação do meio ambiente e a legislação. H1 - Habilidade: Aplicar a legislação vigente sobre saúde e segurança no trabalho, visando a preservação da própria saúde, evitando acidentes. Bases Tecnológicas: Saúde e segurança do trabalho - uma visão global do mundo do trabalho e a legislação. A análise dos riscos das atividades laborais e suas consequências para a saúde do trabalhador. Estudos dos conceitos, causas e efeitos dos acidentes do trabalho.

5 Os riscos no local do trabalho e a importância da informação e conscientização na prevenção de acidentes, doenças ocupacionais e danos ao meio ambiente. CC2 Componente Curricular: AGRICULTURA GERAL E AGROECOLOGIA C2 - Competência: Compreender os fundamentos básicos da produção agrícola no Brasil e no estado de Goiás. H2 - Habilidade: Aplicar os princípios de sustentabilidade e produção agrícola, na realização de atividades pertinentes respeitando aspectos ambientais e culturais. Bases Tecnológicas: Estudos fundamentais da produção agrícola no Brasil e em Goiás. Estudos fundamentais dos sistemas de produção agrícola e sustentabilidade. Considerações gerais sobre os aspectos socioeconômicos, ambientais e culturais das atividades agrícolas. O clima: limites e potencialidades. As culturas: características, limites e potenciais. A agricultura familiar. Introdução a agroecologia: objetivos, conceitos e princípios. Manejo dos agrossistemas. Aplicação dos princípios de sustentabilidade no controle de doenças, pragas, plantas daninhas. Estudos fundamentais dos princípios agro ecológicos da agricultura: desenvolvendo consciência ecológica e o equilíbrio dos agros ecossistemas. Estudo e análise das formas de agricultura: agroecológica e convencional. CC3 - Componente Curricular: TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS C3 - Competência: Conhecer as estruturas determinantes para a produção dos variados tipos de sementes e mudas, como também suas condições genéticas. H3 - Habilidade: Planejar, administrar e controlar a produção de mudas e sementes de viveiros de acordo com suas especificidades e individualidades. Bases Tecnológicas: Tecnologia de produção de sementes e mudas: aspectos de qualidade das sementes e mudas. Fatores de influência: condições genéticas da semente; estado nutricional da árvore mãe; condições ambientais; danos mecânicos.

6 Determinantes para a infraestrutura para produção de sementes e mudas: quantidade de mudas produzidas; regularidade desejada da oferta de mudas; número de espécies a serem produzidas; método de propagação; suprimento de água, entre outros. Viveiros provisórios, temporários ou volantes. Viveiros permanentes, centrais ou fixos. Utilização de quebra-ventos. Administração e controle: planejamento da produção, número de mudas, espécies e épocas adequadas para a produção; estoque de insumos e materiais necessários para a produção; disponibilidade de sementes; supervisão dos trabalhos e acompanhamento periódico através de relatórios em com informações das espécies produzidas, atividades produtivas com seus rendimentos e custos atualizados da produção. Visitas técnicas a viveiros e a biofábricas. CC4 - Componente Curricular CARACTERÍSTICAS DA VIVEIRICULTURA C4 - Competência: Compreender a importância e os vários tipos de viveiros, que são a base da viveiricultura, assim como variadas atividades relacionadas à produção e comércio de mudas. H4 - Habilidade: Discernir características, demandas de produtos e classificação de empreendimentos da área de viveiricultura. Bases Tecnológicas: Características da viveiricultura: importância e bases da viveiricultura, as atividades de produção e comércio relacionadas a sementes e mudas no Brasil e no estado de Goiás. Os vários tipos de viveiros: de produção de eucalipto, de pinus, ornamentais, frutíferos, de hortaliças, florestais ou de plantas nativas. Atividades demandantes de produtos da viveiricultura: silvicultura, horticultura, floricultura, paisagismo, fruticultura, trabalhos de recuperação de áreas degradadas, parque e jardins, entre outros. Classificação dos empreendimentos na área de viveiricultura. Associação de classe: Associação Brasileira de Comércio de Sementes e Mudas. Classificação dos viveiros. A viveiricultura orgânica. CC5 - Componente Curricular: ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO

7 C5 - Competência: Compreender as relações socioeconômicas e políticas, das condições para o desenvolvimento de tecnologias e técnicas da viveiricultura. H5 - Habilidades: Aplicar as técnicas de comercialização de produtos agrícolas. Bases Tecnológicas: Cooperação e cultura da cooperação. Empreendimentos coletivos. Organização de empreendimentos coletivos: aglutinação, constituição, caracterização do grupo, viabilidade do negócio, orientação jurídica e estruturação. Associativismo e cooperativismo na perspectiva da autonomia e da autogestão. Os produtores rurais na comercialização. Técnicas de comercialização. Marketing de produtos agrícolas. Organização da comercialização. Instituições de comercialização. Canais de comercialização agrícola. Políticas de exportação de mudas e sementes e principais mercados. Experiências bem sucedidas de associações e cooperativas. Legislação específica (Lei /03, que instituiu o Sistema Nacional de Sementes e Mudas, regulamentada pelo Decreto 5.153/04). A necessidade da inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM) e no Registro Nacional de Cultivares (RNC) para produzir, exportar, importar sementes ou mudas. O Processo de certificação de sementes e mudas. Visitas Técnicas. 6. METODOLOGIA O desenvolvimento do currículo dar-se-á por meio de aulas presenciais, com atividades diferenciadas, de modo a possibilitar o diálogo, a inter-relação e a contextualização dos conhecimentos, a problematização a partir de situações significativas de trabalho, o aluno como sujeito do processo de aquisição de saberes. Serão organizados ambientes educativos que favoreçam a aplicação dos conhecimentos através da relação teoria/prática.

8 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO A avaliação será processual e contínua, com ênfase maior sobre aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno que serão observados durante a realização das atividades propostas individualmente e/ou em grupo. Neste processo serão utilizados instrumentos variados, tais como: aplicação de testes, apresentação de trabalhos (seminários), relatórios produzidos em grupo ou individualmente, observações feitas em aulas práticas, entre outros e que poderão ser ofertados periodicamente ou ao final de cada unidade de trabalho. Como critérios das avaliações serão adotados os Níveis 1, 2, 3 e 4, sendo: Nível 1: Executa com eficiência e eficácia as habilidades descritas. Nível 2: Executa com eficiência a habilidade descrita. Nível 3:Comete erros de ordem conceitual e/ou técnico em relação à habilidade descrita. Nível 4: Comete erros graves ao executar as habilidades descritas. Os resultados da aprendizagem serão registrados, em documento próprio, considerando os registros, conforme a tabela de níveis já especificada. Ao concluir o curso o egresso receberá certificado de conclusão do Curso de Qualificação Profissional de Viveiricultor, a ser expedido e registrado pelo Centro de Educação Profissional Aguinaldo de Campos Netto CEPAC, de acordo com a legislação de educação profissional, normas do regulamento interno desta Instituição, observando os critérios de aproveitamento preestabelecidos no plano de curso. Serão considerados aptos a receber o certificado de conclusão do curso os alunos que demonstrarem, no final do curso, a construção de competências previstas no plano de curso, e que apresentarem uma freqüência igual ou superior a 75% da carga horária estabelecida para a realização do curso. Ressalta-se que a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), em seu Art.13 Incisos III e IV, determina: Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: III zelar pela aprendizagem dos alunos; IV estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menos rendimento. Art. 24 Inciso V alínea 5: obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

9 Assim o Centro de Educação Profissional Aguinaldo de Campos Netto CEPAC oferece em seu planejamento pedagógico, oportunidades de recuperação para os cursistas que não desenvolverem as competências e habilidades estabelecidas. Os estudos da recuperação da aprendizagem serão ofertados de forma paralela às aulas, com o objetivo essencial de proporcionar ao cursista a oportunidade de superar as dificuldades à medida que se constate a insuficiência do aproveitamento, no decorrer do processo ensinoaprendizagem. Os cursistas em recuperação paralela poderão ser reavaliados objetivando a revisão dos resultados anteriores obtidos, com o acompanhamento devidamente registrado. Após a reavaliação, o cursista terá adquirido os Níveis 1 ou 2, caso tenha desenvolvido as competências e habilidades propostas, ou Nível 4, caso não tenha adquirido as competências exigidas, não podendo ser certificado. 8. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO De acordo com a Lei nº /2008 os alunos matriculados e frequentes nos cursos de qualificação poderão, caso haja oferta, ingressar em qualquer instituição que ofereça estágio não obrigatório, como atividade opcional que será acrescida à carga horária regular e obrigatória. O estágio é entendido como um ato educativo escolar supervisionado, que, por questões legais deve estar correlacionado à proposta pedagógica, bem como ao calendário do curso. 9. RECURSOS HUMANOS Os quadros abaixo,referem-se ao número mínimo de pessoal docente e técnico-administrativo necessário para o bom desenvolvimento do curso. Descrição Qde Professor com graduação na área de Engenharia Ambiental, Florestal Agronomia ou Técnico de Nível Médio em Agricultura, ou cursando Superior em Engenharia 1 Ambiental ou Engenharia Florestal ou Agronomia ou Biologia. Professor com graduação na área de Agronomia ou áreas afins. 1 Total de Professores 2

10 Descrição Coordenador Geral Pronatec 1 Supervisor de Eixo Tecnológico na área de Química 1 Assistente Financeiro 1 Assistente de Demanda 1 Profissional de Nível Superior para apoio às Atividades Pedagógicas (por turno) 1 Profissional de Nível Superior para apoio às Atividades Administrativas (por turno) RECURSOS MATERIAIS Qde Total de técnicos-administrativos 7 Para o funcionamento do curso os alunos poderão contar com os seguintes ambientes: Sala de aula equipada com: 25 kits escolares, quadro de pincel, TV X, data show e um computador para aulas com apresentação de slides; Laboratório de informática equipado com: 20 computadores com acesso a Internet; Laboratório de Hardware e Software para as aulas práticas de instalação de Sistema Operacional e instalação de aplicativos para escritórios; Biblioteca com 6 kits escolares (mesas com 4 lugares) para desenvolvimento de atividades de pesquisa, leitura e trabalhos em grupos, 5 computadores com acesso à Internet e livros didáticos que contemplam as bases tecnológicas previstas na estrutura curricular; Sala de professores; Secretaria; Sala de supervisão e apoio pedagógico; Banheiros. 11. PLANOS DE AULAS (em anexo) 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

11 DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elselvier, ª edição revista e atualizada. ROSA, C. A. Como elaborar um plano de negócio. Rio de Janeiro: Sebrae, DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, PAIVA, H. N., GOMES. J. Viveiros Florestais. Viçosa, MG: UFV, GRIGOLETT, J.A., AUER, C.G., SANTOS, A. F. Circular Técnica, 47. Embrapa Florestas, Colombo PR, SCHORN, L. A., FORMENTO S., Silvicultura II - Produção de Mudas Florestais, URB, Blumenau, Janeiro/2003. MACEDO, A. C. Produção de Mudas em Viveiros Florestais - Espécies Nativas. SEMA-SP, São Paulo, CIRCULAR TÉCNICA Nº 168, Viveiro de mudas florestais Análise de um sistema operacional atual e perspectivas futuras, IPEF, Piracicaba, FLORIANO, E. P., Germinação e dormência de sementes florestais, ANORGS, Santa Rosa, LEI Nº 10711, DE 5 AGOSTO DE dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Zoraida Aparecida Marques. Coordenadora-Pronatec.

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