AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Agrupamento de Escolas de António Feijó PONTE DE LIMA 18 a 20 fev Área Territorial de Inspeção do Norte

2 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e Agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do Agrupamento de Escolas de António Feijó Ponte de Lima, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre 18 e 20 de fevereiro de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa de avaliação externa visitou a escolasede do Agrupamento, o Jardim de Infância de Ponte de Lima, a Escola Básica de Ponte de Lima e as escolas básicas de Ribeira e Gandra, com educação pré-escolar. A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização do Agrupamento, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório do Agrupamento apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas está disponível na página da IGEC. 1

3 2 CARATERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas de António Feijó, com sede na vila de Ponte de Lima, integra onze estabelecimentos de educação e ensino: quatro centros escolares (Ribeira, Trovela, Gandra e Feitosa), quatro jardins de infância (Ponte de Lima, Rebordões Souto, Rebordões Sta. Maria e Serdedelo); duas escolas básicas com 1.º ciclo (Rebordões Souto e Ponte de Lima) e a Escola Básica de António Feijó (escola-sede), com 2.º e 3.º ciclos. A população escolar é composta por 2145 crianças e alunos: 368 na educação pré-escolar (18 grupos); 779 no 1.º ciclo (41 turmas); 476 no 2.º ciclo (18 turmas); 504 no 3.º ciclo (21 turmas) e 18 alunos do Programa Integrado de Educação e Formação PIEF (uma turma). O Agrupamento é frequentado por cerca de 2% de alunos que não têm naturalidade portuguesa. Quanto à ação social escolar, verifica-se que 56% dos alunos não beneficiam de auxílios económicos. Já no que respeita às tecnologias de informação e comunicação, 52% dos alunos possuem computador e internet em casa. Os indicadores relativos à formação académica dos pais dos discentes permitem verificar que 14% têm uma formação superior e 30% secundária ou superior. Quanto à ocupação profissional, 18% dos pais dos alunos exercem atividades profissionais de nível superior e intermédio. A educação e o ensino são assegurados por 186 docentes e 88% pertencem aos quadros. A experiência profissional é significativa, pois cerca de 88% lecionam há 10 ou mais anos. O pessoal não docente é composto por 78 elementos, dos quais 53% têm 10 ou mais anos de serviço. Em , ano para o qual a Direção-Geral das Estatísticas da Educação e Ciência disponibilizou valores de referência, as variáveis de contexto do Agrupamento situam-se acima da mediana registada nas escolas do mesmo grupo de referência, no que respeita à média do número de anos de habilitação dos pais, à percentagem de alunos que não beneficiam de auxílios económicos, no âmbito da ação social escolar e à percentagem de docentes do quadro dos 2.º e 3.º ciclos. Ao contrário, a percentagem de professores do 1.º ciclo do quadro, a média do número de alunos por turma no 4.º ano e a idade média dos alunos dos 4.º, 6.º e 9.º anos estão abaixo da mediana. Estes dados permitem concluir que, quando comparado com as outras escolas/agrupamentos do mesmo grupo de referência, o Agrupamento apresenta varáveis de contexto bastante favoráveis, embora não seja dos mais favorecidos. 3- AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS No departamento curricular da educação pré-escolar, encontram-se consolidadas as práticas de monitorização dos progressos e das aprendizagens das crianças. Os registos de avaliação trimestral são divulgados aos encarregados de educação e asseguram a transmissão da informação na transição das crianças para o 1.º ciclo. Os resultados académicos, no ano letivo de , considerando os que em média se verificaram em escolas com variáveis de contexto análogas, estão em linha com os valores esperados para as taxas de conclusão dos 4.º e 6.º anos e aquém no 9.º ano. Nesse mesmo ano, em matemática, as percentagens de 2

4 classificações positivas nas provas de avaliação externa, nos 4.º, 6.º e 9.º anos, situam-se acima dos valores esperados. Em língua portuguesa, o desempenho dos alunos na prova de aferição do 4.º ano situa-se igualmente acima do esperado, situação que se inverte no 6.º ano e nas provas finais do 3.º ciclo. A média das classificações nas provas finais do 3.º ciclo está em linha com o valor esperado, em matemática, e aquém em língua portuguesa. A comparação dos resultados internos e externos do Agrupamento com os das escolas do mesmo grupo de referência revela que as taxas de conclusão dos 4.º e 9.º anos se encontram próximas da mediana, enquanto a do 6.º ano se encontra acima desse referente. As percentagens de classificações positivas, em língua portuguesa e matemática, nas provas de aferição do 4.º ano situam-se acima da mediana, situação que também se verifica na prova de aferição de matemática do 6.º ano. Nas provas finais do 3.º ciclo, a percentagem de positivas em língua portuguesa coincide com a mediana, enquanto em matemática os resultados estão acima da mediana. Considerando o contexto favorável do Agrupamento, os resultados dos alunos, ainda que na sua maioria se situem acima da mediana se comparados com os do grupo de referência, quando comparados com os de escolas/agrupamentos com variáveis de contexto análogas situam-se, globalmente, em linha com os valores esperados, o que aponta para margens de melhoria. A análise dos resultados académicos entre e , após a avaliação externa ocorrida em dezembro de 2008, revela que as taxas de transição/conclusão, nos três ciclos do ensino básico, apresentam tendência decrescente, bem como o desempenho dos alunos, nas provas de aferição dos 4.º e 6.º anos. Ao contrário, nas provas finais do 3.º ciclo, o desempenho dos alunos evoluiu, no triénio, quer em português, quer em matemática. Em síntese analisando a evolução do sucesso dos alunos e confrontando os resultados internos e externos de 2011 com os de 2012, globalmente, não se observam melhorias significativas, com exceção dos resultados obtidos nas provas finais de matemática e português do 9.º ano. O Agrupamento procede à análise sistemática dos resultados académicos, quer internos quer externos, em sede das diferentes estruturas de coordenação educativa e de supervisão pedagógica e na equipa de autoavaliação. Esta análise tem permitido a obtenção de elementos concretos para a adequação da prática letiva, nomeadamente o investimento em estratégias e projetos transversais a todos os níveis de educação e ensino, com o objetivo de melhorar o desempenho dos alunos na disciplina de língua portuguesa. Contudo, para além dos fatores contextuais, o Agrupamento ainda não consegue identificar os fatores internos que contribuem para o insucesso nesta área a partir do 2.º ciclo, o que constitui um aspeto a melhorar. Nos últimos anos, o Agrupamento tem assegurado a inexistência de abandono escolar. RESULTADOS SOCIAIS O projeto educativo consigna como objetivo a promoção do compromisso e da participação de todos e explicita, como domínio prioritário, o envolvimento dos alunos nas estruturas orientadoras da escola. Nesse sentido, os alunos são auscultados aquando da elaboração do plano anual de atividades, elegem os seus representantes na equipa de autoavaliação e os delegados e subdelegados de turma são chamados a colocar os problemas da turma, por escrito, aos diretores de turma e reúnem periodicamente com a direção. A área disciplinar de educação para a cidadania constitui o espaço privilegiado para a reflexão e construção partilhada de soluções para os problemas detetados. No domínio da educação para os valores, assume especial relevância o envolvimento dos alunos numa grande diversidade de atividades e projetos de âmbito local e nacional, integrando as dimensões social, ambiental, cultural, desportiva e a educação pela arte e para a saúde. 3

5 Nas várias escolas do Agrupamento, evidencia-se o cumprimento das regras estabelecidas e o respeito pelos valores da assiduidade e pontualidade, ponderados na avaliação dos alunos, facilitando as relações interpessoais e induzindo ambientes calmos e propícios à aprendizagem. As situações, pontuais, de indisciplina são prontamente resolvidas, com recurso à atuação articulada dos diversos responsáveis. A solidariedade é um valor transversalmente trabalhado, evidenciado pelas diversas campanhas desenvolvidas, como as marchas solidárias e, também, pela emergência, no seio da comunidade escolar, de movimentos associativos com importância no desenvolvimento local, de que é exemplo a Associação de Amigos da Pessoa Especial Limiana. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE A comunidade educativa reconhece e valoriza o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento. As respostas aos questionários de satisfação aplicados no âmbito da presente avaliação externa são, globalmente, muito favoráveis nos vários domínios e partilhadas pelos vários grupos de respondentes. A comunidade identifica na ação do Agrupamento princípios e valores que concorrem para a integração plena dos jovens na sociedade. A valorização do sucesso concretiza-se na exposição e divulgação dos trabalhos e projetos dos alunos, nomeadamente através do jornal Despertar e dos órgãos de comunicação locais. O Agrupamento desencadeou uma reflexão alargada sobre os quadros de mérito e excelência e está a proceder à elaboração dos respetivos regulamentos. O envolvimento e desenvolvimento da comunidade são promovidos e assegurados a partir de processos de inclusão e de reconstrução de percursos e oportunidades, de que são exemplos a unidade de apoio especializado no âmbito da educação especial, a turma do Programa Integrado de Educação e Formação, o trabalho em rede com as instituições e parceiros sociais e os inúmeros projetos implementados. A gestão da componente de apoio à família na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, delegada nas associações de pais, é um exemplo de boas práticas de articulação com impactos positivos na melhoria do serviço prestado. Em conclusão: A ação do Agrupamento tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. O Agrupamento apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de BOM no domínio Resultados. 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO O planeamento na educação pré-escolar é realizado considerando as áreas de conteúdo constantes nas orientações curriculares. As educadoras desenvolvem um trabalho colaborativo, através da partilha de experiências e de reflexão conjunta sobre as ações implementadas. Os departamentos curriculares constituem a estrutura privilegiada da organização do currículo, caracterizada pelo compromisso empenhado dos docentes, de uma forma cooperativa e participada, na construção e desenvolvimento das planificações. Apesar de se registarem, desde a anterior avaliação externa, progressos nos processos de gestão articulada do currículo, estes ainda constituem uma área prioritária de conjugação de esforços dos 4

6 intervenientes educativos. A articulação é concretizada ao nível da educação pré-escolar com o 1.º ciclo, através da definição de áreas estratégicas de abordagens programáticas e de encontros temáticos. Por sua vez, verifica-se uma análise dos conteúdos em disciplinas onde os alunos evidenciam mais dificuldades, para que sejam trabalhados com mais profundidade em anos precedentes. No entanto, esta análise não tem sido suficientemente eficaz para promover a adequada sequencialidade e complementaridade das aprendizagens. Constata-se, porém, que não foi implementada a monitorização destes procedimentos, para se conhecer o grau de eficácia dos mesmos no sucesso académico. As bibliotecas escolares destacam-se pelo seu dinamismo no modo como promovem atividades de articulação interdepartamental determinantes para a sequencialidade das aprendizagens, não só através do Plano Nacional de Leitura, mas também com iniciativas abrangentes direcionadas à comunidade educativa. O seu projeto de intervenção tem um forte impacto no quotidiano da ação educativa do Agrupamento. A contextualização do currículo está presente no processo de ensino e de aprendizagem, revelando-se no plano anual de atividades, quer pelo desenvolvimento de temáticas relacionadas com a cultura local, quer pela adaptação das abordagens programáticas às características naturais da região. O plano da turma é um instrumento privilegiado para a partilha de informação sobre o percurso escolar dos alunos e definição de estratégias. É, no entanto, omisso relativamente ao desenvolvimento e adaptação do currículo à especificidade dos alunos e à articulação interdisciplinar, bem como ao modo como operacionaliza e concorre para os princípios orientadores da ação pedagógica definidos no projeto educativo. A orientação e a regulação do processo de ensino e de aprendizagem têm por base a avaliação formativa, articulada com a avaliação diagnóstica e sumativa, contudo esta articulação ainda não se encontra integralmente assumida pelos docentes como um elemento condutor para a avaliação contínua. PRÁTICAS DE ENSINO Através de um processo diagnóstico são elaboradas e reajustadas metodologias de ensino de acordo com as especificidades individuais e do grupo/turma. Apesar de não ser explícito nos planos de turma, as práticas de ensino consideram o aluno como sujeito ativo no processo de ensino e de aprendizagem. Entre as estratégias de diferenciação pedagógica aplicadas em sala de aula, salienta-se o projeto Saber Mais, pelo seu impacto positivo no desenvolvimento de competências nos alunos e as abordagens de cariz experimental desenvolvidas na turma do Programa Integrado de Educação e Formação. A dinâmica inclusiva do Agrupamento manifesta-se no apoio prestado às crianças e jovens com necessidades educativas especiais, no acolhimento de alunos da Santa Casa da Misericórdia e na oferta formativa com uma turma do Programa Integrado de Educação e Formação. A colaboração dos técnicos e docentes da educação especial com os docentes titulares/diretores de turma e com os serviços sociais e de saúde garante um apoio eficaz aos alunos e famílias. A Unidade de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita, a funcionar num centro escolar, e o facto de ser um agrupamento de referência para a intervenção precoce na infância são igualmente exemplos das respostas educativas diferenciadas prestadas às crianças e jovens. De destacar a criação de uma sala especialmente dedicada aos alunos que beneficiam de currículo específico individual e onde se procuram desenvolver competências que facilitem a transição para a vida pós-escolar. A realização de práticas de pesquisa e o recurso às bibliotecas escolares constituem metodologias utilizadas pelos docentes que têm impacto nas aprendizagens e na formação integral dos alunos. Contudo, o desenvolvimento da curiosidade e do espírito científico estimulados nos primeiros anos de escolaridade, ainda não se consolidam através da sistematização da atividade experimental das ciências nos 2.º e 3.º ciclos. Regista-se uma generalizada utilização dos meios informáticos no 1.º ciclo e na 5

7 educação pré-escolar, o que contribui para o desenvolvimento de competências nas áreas das tecnologias de informação e comunicação. É evidente a valorização da dimensão artística, de forma transversal (ensino articulado da música, Clube da Música, exposições e o projeto Entre uivos e miados, emolduramos leituras), na divulgação e apresentação dos trabalhos dos alunos pelos espaços do Agrupamento e no desenvolvimento de outras atividades do plano anual o que tem desenvolvido o espírito criativo das crianças e jovens. Não se verificam práticas de supervisão em contexto de sala de aula, com exceção das realizadas nas atividades de enriquecimento curricular. Apesar disso, existe um acompanhamento regular da atividade letiva, por parte dos responsáveis das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, que decorre da planificação conjunta e da elaboração de matrizes e instrumentos de avaliação comuns. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS O planeamento do processo de ensino e de aprendizagem incorpora as diferentes modalidades de avaliação. No entanto, os critérios definidos dão conta da ponderação atribuída às várias dimensões em avaliação sem identificar as aprendizagens estruturantes de cada disciplina e os diferentes níveis de aprendizagem/desempenho dos alunos. Os instrumentos e as práticas de avaliação são diversificados e adequados a cada nível de educação e ensino. Constata-se a adesão aos testes intermédios do Gabinete de Avaliação Educacional. Desta forma e com a sistemática elaboração e a correção conjunta de provas de avaliação, o Agrupamento tem promovido a regulação e aferição dos resultados e das práticas de ensino. Os planos das turmas explicitam as orientações metodológicas, contudo não é claro como é que através da sua avaliação periódica são reformuladas as estratégias e ajustadas as planificações. O desenvolvimento do currículo é acompanhado pelas diversas estruturas de orientação educativa e supervisão pedagógica e é verificado o cumprimento dos conteúdos programáticos. A monitorização e a avaliação da eficácia das medidas de apoio educativo correspondem a uma área que o Agrupamento já reconheceu como de intervenção prioritária mas, sobre a qual, ainda não desenvolveu ações concretas. Deste modo, não estão identificadas as medidas de apoio com mais sucesso, o que coloca em causa a rendibilização dos recursos educativos e do tempo de aprendizagem dos alunos com apoio. O Agrupamento está desperto para a problemática do abandono e da desistência, conseguindo dar respostas eficazes, através de uma atitude preventiva perante situações de risco, do desenvolvimento da turma do Programa Integrado de Educação e Formação e do encaminhamento para cursos de educação e formação e cursos profissionais. Em conclusão: A ação do Agrupamento tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. O Agrupamento apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes o que justifica a atribuição da classificação de BOM no domínio Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA O projeto educativo permite identificar a visão estratégica do Agrupamento, a sua identidade, os valores e princípios pedagógicos orientadores da sua ação. Neste documento, estão ainda explicitados os 6

8 domínios prioritários de intervenção, as metas educativas, os objetivos e as estratégias, o que o torna num documento estruturante para a ação e para a avaliação. Neste sentido, regista-se uma melhoria significativa em relação ao projeto educativo em vigor aquando da anterior avaliação externa do Agrupamento. Os restantes documentos orientadores reforçam, de forma articulada, o sentido de pertença e de identificação com a escola e seus valores. Existe uma estratégia eficaz de divulgação destes documentos na comunidade educativa. Também contribuem para o fomento do sentido de pertença a edição do jornal Despertar (com participação de todas as escolas), e a exposição de memórias e de trabalhos das crianças e dos alunos e de outros trabalhos produzidos em torno de projetos comuns que estão a ser desenvolvidos. O Agrupamento é liderado por uma equipa empenhada e conhecedora das diferentes dimensões organizacionais e educacionais e que revelou estar consciente do seu papel. O diretor e a sua equipa assumem uma liderança marcada por uma cultura que valoriza a participação, o diálogo, a corresponsabilização e a proximidade com os atores da comunidade educativa. Este estilo de liderança tem produzido efeitos consistentes ao nível do ambiente e das relações intra, e interinstitucionais. Estes efeitos são visíveis no clima de confiança e de solidariedade existentes, na motivação do pessoal docente e não docente e na sua corresponsabilização e envolvimento nas atividades e projetos. A valorização das lideranças intermédias revela-se na delegação de competências e no incentivo à promoção de uma relação de proximidade e de envolvimento dos diferentes atores da comunidade educativa, tendo em vista a missão do Agrupamento que integra a melhoria dos resultados académicos e sociais. O investimento na relação com as entidades da comunidade local traduz-se na crescente participação da mesma na vida escolar e no estabelecimento de parcerias. Estas têm-se revelado profícuas para o desenvolvimento educativo e a integração social dos alunos, como é o caso da parceria com a Associação dos Amigos da Pessoa Especial Limiana que constitui uma solução para a continuidade da prestação de serviços educativos aos jovens com deficiência e à sua integração social e no mercado de trabalho. O conselho pedagógico e as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, através de práticas consistentes e diversificadas, articulam-se num trabalho colaborativo para a obtenção de melhores resultados, numa perspetiva de promoção do sucesso dos alunos. O conselho geral é atento e interventivo, assumindo uma postura reflexiva e construtiva. A recuperação e instalação de mobiliário e equipamentos recolhidos em escolas secundárias integradas no Programa de Modernização do Parque Escolar resultaram na criação, na escola-sede, de um auditório, na requalificação e apetrechamento de dois laboratórios de ciências físico-químicas e na instalação de cacifos para os alunos. Esta atitude pró-ativa da direção foi relevante para a resolução de problemas prementes, com impactos na melhoria das condições de aprendizagem, mas também para o reforço do sentido de pertença e da cultura de partilha e entreajuda. Os novos centros escolares alargaram o sentido de comunidade educativa, quer pelo envolvimento das associações de pais e autarquias na resolução de novos problemas (como transportes, refeições e componente de apoio à família), quer pela partilha de espaços por toda a comunidade. GESTÃO A gestão é congruente com os princípios e valores orientadores da ação educativa, sendo dominante uma racionalidade pedagógica nas decisões e orientações relativas aos processos de gestão dos recursos humanos, à constituição dos grupos e turmas, às práticas organizativas e à gestão dos espaços. A afetação dos recursos humanos privilegia a adequação do conteúdo funcional ao perfil profissional e às competências dos trabalhadores. A atribuição dos cargos de coordenador de departamento curricular e de diretor de turma é pautada por critérios de natureza pedagógica e de comprometimento com a missão e princípios educativos orientadores do Agrupamento, aos quais se associam perfis de liderança e de conhecimento aprofundado das áreas de intervenção. Na afetação dos professores às turmas, 7

9 (particularmente na turma Programa Integrado de Educação e Formação e na disciplina de matemática no âmbito do programa Saber Mais) os critérios de seleção dos professores demonstraram ser uma maisvalia para o aproveitamento escolar. Os critérios de constituição de grupos e turmas e de elaboração dos horários são explicitados aos encarregados de educação. A transferência das competência de gestão do pessoal não docente dos 2.º e 3.º ciclos para o Município não constituiu problema, pois a gestão continua a ser, por delegação daquele, assumida pela direção. A gestão dos recursos materiais na escola-sede é a que tem mais problemas de afetação de espaços e equipamentos, pese embora o investimento no seu melhoramento e a estratégia de rendibilização dos mesmos. A promoção do desenvolvimento profissional é incentivada, ainda que não exista um plano de formação estruturado. Os assistentes técnicos têm frequentado ações de formação em áreas relacionadas com as mudanças operadas na administração educativa. Os restantes profissionais têm frequentado ações de formação no centro de formação de associações de escolas e a partir de iniciativas individuais. No Agrupamento, a informação é eficaz, circula pelos mecanismos instituídos e é reforçada pela utilização das tecnologias de informação e comunicação, como a página web da escola, a plataforma Moodle e o correio eletrónico. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA O processo de autoavaliação do Agrupamento evidencia uma evolução muito significativa, após a anterior avaliação externa das escolas. Neste período foi constituída a equipa de autoavaliação que integrou no seu plano de ação os resultados da referida avaliação externa. Esta estrutura produziu um relatório referente ao biénio e que avaliou os domínios dos resultados, da prestação do serviço educativo, da organização e gestão escolar e da liderança. Avaliou, também, o plano anual de atividades e a consecução das metas do projeto educativo. Este relatório, ao explicitar pontos fortes e fracos por domínios e ao integrar ações de melhoria para cada um dos problemas identificados, constitui um plano de melhoria para a ação do Agrupamento e um contributo para a sistematização das suas práticas de autoavaliação. A comunidade educativa foi envolvida no processo de autoavaliação, através da aplicação de questionários aos pais e encarregados de educação, aos alunos, aos docentes e aos assistentes técnicos e operacionais. O citado relatório foi dado a conhecer e analisado pelas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e disponibilizado à comunidade educativa. Este trabalho consistente e intencional carece de consolidação e de dispositivos avaliativos mais abrangentes da organização e da prestação do serviço educativo do Agrupamento, com particular enfoque na melhoria do sucesso académico dos alunos. Em conclusão: A ação do Agrupamento tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. O Agrupamento apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes, o que justifica a atribuição da classificação de BOM no domínio Liderança e Gestão. 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: O envolvimento dos alunos numa grande diversidade de atividades e projetos transversais a todo o Agrupamento, com impacto no domínio da educação para os valores. 8

10 O projeto de intervenção das bibliotecas escolares com repercussão na articulação interdepartamental, na promoção dos níveis de literacia da comunidade e no quotidiano cultural do Agrupamento. A dinâmica inclusiva do Agrupamento, evidenciada nas respostas educativas diferenciadas e no apoio eficaz aos alunos e às famílias. A valorização da dimensão artística, de forma transversal na oferta educativa, com repercussões no desenvolvimento do espírito criativo. A liderança da direção, apostando num clima organizacional propício, à corresponsabilização e à mobilização dos profissionais para a prossecução das metas definidas e para a melhoria das aprendizagens das crianças e dos alunos. A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: A identificação dos fatores inerentes aos processos de ensino e de aprendizagem que concorrem para a diminuição do sucesso em português, a partir do 2.º ciclo, de modo a adequar as práticas pedagógicas e melhorar os resultados. A monitorização dos procedimentos de articulação curricular para se conhecer o seu impacto no sucesso académico. A sistematização da prática experimental, contribuindo para o desenvolvimento da curiosidade e do espírito científico das crianças e dos alunos e para a melhoria das aprendizagens nas ciências. A monitorização e a avaliação da eficácia das medidas de promoção do sucesso escolar, possibilitando a rendibilização dos recursos educativos e do tempo de aprendizagem dos alunos. A consolidação do processo de autoavaliação através da construção de dispositivos avaliativos mais abrangentes da organização e da prestação do serviço educativo, com particular enfoque na melhoria do sucesso académico dos alunos. A Equipa de Avaliação Externa: Cremilda Alves, Emília Vilarinho e José Moreira Concordo. À consideração do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, para homologação. A Subinspetora-Geral da Educação e Ciência Homologo. O Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar 9

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