O FLUXO MIGRATÓRIO DOS DESCENDENTES DE POLONESES PARA O MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR. Marcos Aurélio Saquet Colegiado de Geografia Unioeste

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1 O FLUXO MIGRATÓRIO DOS DESCENDENTES DE POLONESES PARA O MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR Michele Briskievicz Mestranda em Geografia Unioeste mixi.cheli@hotmail.com Marcos Aurélio Saquet Colegiado de Geografia Unioeste saquetmarcos@hotmail.com INTRODUÇÃO Neste texto apresentamos os resultados obtidos numa pesquisa de iniciação científica já concluída, desenvolvida no âmbito do Grupo de Estudos Territoriais (GETERR) Unioeste, Campus de Francisco Beltrão - PR. Nosso objetivo principal foi estudar a diáspora dos descendentes de poloneses para o município de Pato Branco (PR), visando compreender esse processo entre os anos de 1940 até os dias atuais, evidenciando os fatores da migração, identificando os maiores períodos do fluxo, os lugares de origem dessas famílias e a representação cartográfica desse processo. Entendemos que a migração é o movimento da população no e pelo espaço, através das transformações econômicas, políticas e sociais, que ocorrem em diferentes lugares. Esse processo se desenvolve em um contexto social historicamente determinado, suas razões são variadas, envolvendo pessoas de diferentes classes sociais, as quais deixam os lugares onde nasceram e se inserem em outros mais propícios. É um estudo do processo histórico e das principais características dos descendentes dessa etnia que vivem em Pato Branco-PR, principalmente, econômicas e culturais. Apesar de ter vários estudos referentes à história da colonização do Sudoeste do Paraná, onde está localizado o município estudado, não há ênfase para a representação cartográfica desses fluxos migratórios, fundamentais para melhor compreensão e visualização do processo, portanto, nos propusemos realizar o trabalho sobre esta temática. 1 1

2 OBJETIVOS A pesquisa tem como principais objetivos, verificar quais os períodos de maiores fluxos; identificar os municípios de origem que mais se destacam; compreender a concepção de migração e os principais motivos que levam as pessoas a se deslocarem do seu território de origem; e desenvolver mapas temáticos para melhor representar o fluxo migratório dos descendentes estudados. METODOLOGIA Para atingir os objetivos de nossas pesquisas, foram realizadas revisão bibliográfica sobre migração e a formação do Sudoeste do Paraná, evidenciando Pato Branco; coleta de dados secundários (IBGE); e coleta de dados primários, na paróquia São Pedro de Pato Branco (PR). Os dados coletados foram tabulados e analisados, para que fossem realizadas as representações cartográficas através da utilização do software CorelDraw 12 e posteriormente a análise do objeto de estudo. Optamos, para detalhamento da migração, a metodologia adotada por Roche (1969) e Wachowicz (1987), ou seja, fizemos um levantamento no arquivo da Igreja da Paróquia São Pedro (Pato Branco) registro dos casamentos, identificando (homens e mulheres) a etnia e o local de nascimento dos descendentes, através da grafia do sobrenome e das anotações existentes em cada registro. Isso significa que, os dados que apresentamos, são uma aproximação da quantidade de pessoas que migraram, por ano, dentro do período de 1944 a 1980, após esse ano há uma diminuição da quantidade de migrantes. A partir do número de casamentos, deduzimos o aumento ou diminuição da migração em cada período para Pato Branco. A DINÂMICA MIGRATÓRIA Para compreender o processo de migração dos descendentes de poloneses que tiveram proveniência, principalmente, do Rio Grande do Sul e Santa Catarina para Pato Branco, entendemos a migração como o resultado de um processo geral, com mudanças econômicas, 2 2

3 políticas e culturais. Nesse sentido, faremos alguns destaques, buscando ressaltar a importância da espacialização desses fluxos migratórios. Souza (1980) vê as migrações como um processo social que resulta das transformações da estrutura de um determinado país, fazendo com que haja ou influencie o deslocamento de qualquer classe social e vê o migrante como um indivíduo que deixou seu território de origem para se fixar noutro praticamente desconhecido, caracterizado por identidades diferenciadas. Para Singer (1987), as migrações não parecem ser mais que um mecanismo de redistribuição espacial da população que se adapta ao rearranjo espacial das atividades econômicas, destacando dois fatores que levam as pessoas a migrar: a) os fatores de mudança, decorrentes da introdução de relações de produção capitalistas em algumas áreas, a qual acarreta a expropriação de camponeses, a expulsão de agregados, parceiros e outros agricultores não proprietários, tendo como objetivo o aumento da produtividade do trabalho e a redução do nível de emprego; b) os fatores de estagnação, que se manifestam na forma de uma pressão populacional sobre a disponibilidade de áreas cultiváveis que pode ser limitada tanto pela insuficiência de terra utilizável, como pela monopolização de grande parte das mesmas por um pequeno grupo de proprietários. Os fatores de estagnação resultam da incapacidade dos produtores que vivem em economias de subsistência de elevarem a produtividade da terra e melhorarem suas condições de vida. Ao mesmo tempo, a maioria das novas atividades produtivas acabam sendo localizada em algumas áreas urbanas, desviando para estas os fluxos migratórios provocados pelos fatores de estagnação em áreas rurais. Os fatores de expulsão definem as áreas de onde se originam os fluxos, e os fatores de atração determinam a orientação destes e as áreas que são destinadas. Os fatores de mudanças nas áreas rurais geram um grande fluxo de migração interna, porém, os fluxos estão presentes mesmo quando não se tem o desenvolvimento. Os países desenvolvidos também têm problemáticas que se referem à integração dos migrantes na economia de mercado. A solução dos problemas não está na limitação do ritmo de desenvolvimento, com a finalidade de reduzir a intensidade das migrações internas, mas numa aceleração do ritmo. 3 3

4 De maneira geral, a migração é um processo social cuja unidade principal não é o indivíduo, mas o grupo, as pessoas migram em busca de trabalho, da propriedade privada da terra, de condições para estudar, de assistência médica, por conflitos políticos e religiosos. Assim os principais fatores de atração de migrantes para as cidades industrializadas ou em áreas pouco povoadas, geralmente, são constituídos pelos laços sociais, que decorrem de uma situação de classe comum, entre os migrantes mais antigos e os mais recentes. Como alguns descendentes deixaram transparecer nas entrevistas. As famílias que migraram primeiro, ao conseguir se instalar e abrir seus próprios negócios em Pato Branco, melhorando a renda e as condições de vida, acabaram influenciando na migração de outras pessoas conhecidas, parentes ou amigos. Para nós, o que mais interessa na argumentação de Singer (1987), se refere aos fatores de estagnação. Pois, havia nos municípios de origem desses descendentes, o fracionamento das propriedades rurais, o que dificultou a vida de muitas famílias, fato este que forçou os colonos a procurarem novas terras, deslocando-se para o Sudoeste do Paraná, principalmente por causa da fertilidade do solo, comercializados por preços baixos e também pelo grande incentivo do Governo de Getúlio Vargas com o projeto Marcha para o Oeste e a instalação da Colônia Agrícola Nacional General Osório (CANGO), em 1943, que tinha como objetivo preencher o vazio demográfico que ainda havia no Sudoeste paranaense, onde está localizado o município de Pato Branco, fato este, que influenciou na proveniência de muitas famílias do Rio Grande do Sul e Santa Catarina baseados em esforços para melhorar a condições de vida. O DESLOCAMENTO DOS DESCENDENTES DE POLONESES PARA PATO BRANCO A formação inicial de Pato Branco como núcleo de povoamento aconteceu em 1918, logo após a conclusão da Guerra do Contestado, quando se cria a Colônia Bom Retiro para alojar famílias que habitavam as terras que passariam a pertencer ao Estado de Santa Catarina. Foi emancipado em 1951, fato este, que intensificou a migração gaúcha e catarinense. Muitos descendentes de poloneses, italianos e alemães, que colonizaram Pato Branco, a procura de terras, motivados pela fertilidade do solo e pelas propagandas governamentais, trouxeram consigo 4 4

5 suas diferentes características culturais, as quais, atualmente são visíveis não somente no município estudado, mas em todo Sudoeste paranaense. Com as pesquisas de campo na Paróquia São Pedro-Pato Branco, para melhor entendimento da migração desses descendentes, dividimos o período de 1944 a 1980 (nosso ano base final) em três fases, que apresentam diferentes características. A primeira fase ocorre entre 1944 e 1953, na qual há um aumento na quantidade de registros de casamento dos descendentes de poloneses em Pato Branco. A média anual foi de 42 casamentos, porém, oscila bastante em todo o período. Já a segunda fase acontece do ano de 1954 a 1961, com certa regularidade, com a média de 42,6 casamentos por ano. A terceira fase começa em 1962 e vai até 1980 com diminuição na quantidade de registros, sendo a média anual de 24 casamentos. Isso ocorreu porque, provavelmente, diminuiu a migração de adultos e os nascidos em Pato Branco podem ter casado depois de Dessa forma, deduzimos que o período mais intenso da migração para Pato Branco foi entre 1940 e 1961, os quais foram ratificados através das entrevistas realizadas com alguns descendentes, porém, não poderão ser apresentadas nesse texto. Em relação à quantidade de migrantes descendentes de poloneses provenientes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná que casaram nesse município, obtemos os seguintes resultados: municípios gaúchos que se destacaram na migração, entre 1944 a 1980, foram os seguintes (mapa 1): Erechim (149 pessoas), Getúlio Vargas (37), Passo Fundo (23), Lagoa Vermelha (14), Severiano de Almeida (17), Marcelino Ramos (15) e Campo Novo (10). Já os municípios catarinenses foram os seguintes (mapa 2): Canoinhas (39), Porto União (26), Itaiópolis (24), Orleans (21) e Florianópolis (8). Os municípios paranaenses que se destacaram foram (mapa 3): Mallet (24), Cruz Machado (22), Palmas (18), Paulo Frontin e União da Vitória (17 cada). Por meio de todo esse processo de coleta de dados, podemos concluir como citamos anteriormente, os períodos de maiores fluxos migratórios, a aproximação da quantidade de descendentes que se instalaram no município, além disso, conseguimos identificar quais os municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná que tiveram a maior quantidade de descendentes de poloneses que se alojaram em Pato Branco. Com essas informações, foi 5 5

6 possível sistematizar e elaborar mapas temáticos referentes a esses municípios que tiveram significativo destaque, como veremos a seguir. No mapa 1, apresentamos os municípios do Rio Grande do Sul que se destacam no envio de migrantes até Observando-o, fica evidente que a maioria dos migrantes gaúchos descendentes de poloneses que se instalaram no município de Pato Branco-PR, a partir de 1940, são procedentes de Erechim, ou seja, 56%. A flecha com maior espessura demonstra claramente essa ocorrência. Em seguida, destaca-se o município de Getúlio Vargas, com 14% dos migrantes. Passo Fundo representa 9% das pessoas que vieram para Pato Branco, Severiano de Almeida 7%, Lagoa Vermelha e Marcelino Ramos são originários de 5% (cada) do fluxo migratório e, por fim, Campo Novo contribuiu com 4% na procedência dos migrantes dessa mesma etnia. Segundo Roche (1969), a colônia Erechim foi a mais desenvolvida do estado do Rio Grande do Sul. Em 1950, constituía um dos municípios rurais com maior densidade populacional, mesmo com os desmembramentos territoriais de Getúlio Vargas, em 1934 e Marcelino Ramos, em 1943, sendo considerado um exemplo de grande impulso demográfico que ocorreu com a colonização. Isso nos leva a compreender que a expressiva densidade populacional foi um dos motivos que impulsionou a migração. 6 6

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8 No mapa 2, representamos os municípios de Santa Catarina, que tiveram destaque na migração dos descendentes de poloneses para Pato Branco-PR, no período de 1944 a Através da análise do mapa, é incontestável que a maioria dos migrantes descendentes de poloneses são provenientes do município de Canoinhas, com 33%. O segundo município que tem destaque é Porto União, representando 22% do fluxo. Já os municípios de Itaiópolis, 20% e Orleans possui 17%. Por fim, Florianópolis contribuiu com apenas 8% desse contingente migratório. 8 8

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10 O mapa 3 representa os municípios do estado do Paraná que se destacaram na migração dos descendentes de poloneses para Pato Branco-PR, entre 1944 a 1980, através da coleta de dados na Paróquia São Pedro de Pato Branco, elaborado através da quantidade de casamentos ocorridos, no recorte temporal estudado, conforme mencionamos anteriormente. Os casamentos das pessoas provenientes do estado paranaense passaram a ter um aumento a partir de 1968, como já mostramos, pois, no período de 1944 a 1980, destacou-se o Rio Grande do Sul seguido por Santa Catarina. Assim, por meio do mapa 3, podemos observar que 25% dos casados que se instalaram no município vieram de Mallet. Em seguida, o município de Cruz Machado se destaca, com 22% da migração dos descendentes de poloneses para Pato Branco no período destacado. O município de Palmas tem 19% de descendentes poloneses que migraram. Já Paulo Frontin e União da Vitória, destacam-se, cada um com 17% dos casamentos

11 Desse modo, com a elaboração dos mapas 1, 2 e 3, podemos compreender a espacialização do fluxo migratório dos municípios gaúchos, catarinenses e paranaenses para o município de Pato Branco - PR, dentre o período de 1944 a 1980, há também doutros estados brasileiros, que tiveram participação nesse processo, embora que de forma menos expressiva

12 Através da coleta de dados de migração do IBGE (2000), os estados que se destacaram na migração para o município de Pato Branco, está comprovado, novamente que a maior parte da migração é proveniente do Rio Grande do Sul (55%). A maioria descendentes de alemães, poloneses e italianos, como demonstrara Wachowicz (1987), que tiveram uma grande influência na cultura do município, reproduzindo suas identidades de origem e deixando marcas na cultura e na economia, visíveis no Sudoeste do Paraná. O Estado de Santa Catarina também teve um significativo destaque nesse fluxo migratório, com 42%. Já São Paulo, Minas Gerais e Bahia tiveram uma pequena quantidade de migrantes para esse município, 2%, 0,8% e 0,2%, respectivamente. Dessa forma, comprova-se mais uma vez a grande quantidade de migrantes gaúchos e catarinenses que se instalaram em Pato Branco, por causa do fracionamento das propriedades rurais e os incentivos do Governo para que houvesse a ocupação das terras no Sudoeste paranaense a partir de CONSIDERAÇÕES FINAIS A migração é o movimento de grupos ou indivíduos no e pelo espaço, a procura de um lugar para viver em condições melhores, por meio das transformações econômicas, políticas e sociais que ocorrem em diferentes lugares, contribuindo, dessa forma, para o aceleramento dos processos de mudanças no município de Pato Branco. Verificamos que a maioria das famílias migrantes, descendentes de poloneses, tiveram proveniência principalmente dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com maior impulso migratório dentre 1944 e 1961, e em menor quantidade vindos de outros municípios do Paraná. Todos esses descendentes migraram motivados por fatores econômicos e pela influência de conhecidos, além de incentivos governamentais. A partir desse período os contingentes migratórios dos paranaenses aumentaram, porque as famílias começaram a ter filhos nascidos neste estado, os filhos desses migrantes acabaram se casando no município e também constituindo suas famílias. O município que mais se destacou do Rio Grande do Sul, foi Erechim, pois era a colônia mais desenvolvida do Estado naquele período. Em relação à Santa Catarina, os descendentes têm 12 12

13 proveniência, principalmente de Canoinhas, alguns municípios paranaenses também se destacam como Mallet, pela grande quantidade de migrantes descendentes de poloneses que se instalaram em Pato Branco, além de outros estados brasileiros, porém, de forma menos expressiva. Deste modo, os migrantes, não apenas descendentes de poloneses, mas também, italianos e alemães, implementaram suas diferentes culturas no Sudoeste modificando e moldando o território na sua reprodução econômica, social e cultural, as quais, algumas são mantidas nos dias atuais como observamos claramente ao estudar Pato Branco. REFERÊNCIAS BOCCHESE, Neri F. T. Pato Branco sua história, sua gente. Pato Branco: Imprepel, HAESBAERT, Rogério.Território; BÁRBARA, Marcelo de Jesus Santa. Identidade e Migração em área transfronteiriças. Rio de Janeiro: Revista GEOgraphia (UFF), ano III, n. 5, ROCHE, Jean. A colonização alemã e o Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Globo, SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1987, p SOUZA, Itamar. Migrações internas no Brasil. Petrópolis, Editora Vozes, WACHOWICZ, Ruy Christovan. Paraná, Sudoeste: Ocupação e colonização. Curitiba: Vicentina,

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