O FLUXO MIGRATÓRIO DOS DESCENDENTES DE POLONESES PARA O MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR. Marcos Aurélio Saquet Colegiado de Geografia Unioeste
|
|
- Manuel Graça Penha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O FLUXO MIGRATÓRIO DOS DESCENDENTES DE POLONESES PARA O MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR Michele Briskievicz Mestranda em Geografia Unioeste mixi.cheli@hotmail.com Marcos Aurélio Saquet Colegiado de Geografia Unioeste saquetmarcos@hotmail.com INTRODUÇÃO Neste texto apresentamos os resultados obtidos numa pesquisa de iniciação científica já concluída, desenvolvida no âmbito do Grupo de Estudos Territoriais (GETERR) Unioeste, Campus de Francisco Beltrão - PR. Nosso objetivo principal foi estudar a diáspora dos descendentes de poloneses para o município de Pato Branco (PR), visando compreender esse processo entre os anos de 1940 até os dias atuais, evidenciando os fatores da migração, identificando os maiores períodos do fluxo, os lugares de origem dessas famílias e a representação cartográfica desse processo. Entendemos que a migração é o movimento da população no e pelo espaço, através das transformações econômicas, políticas e sociais, que ocorrem em diferentes lugares. Esse processo se desenvolve em um contexto social historicamente determinado, suas razões são variadas, envolvendo pessoas de diferentes classes sociais, as quais deixam os lugares onde nasceram e se inserem em outros mais propícios. É um estudo do processo histórico e das principais características dos descendentes dessa etnia que vivem em Pato Branco-PR, principalmente, econômicas e culturais. Apesar de ter vários estudos referentes à história da colonização do Sudoeste do Paraná, onde está localizado o município estudado, não há ênfase para a representação cartográfica desses fluxos migratórios, fundamentais para melhor compreensão e visualização do processo, portanto, nos propusemos realizar o trabalho sobre esta temática. 1 1
2 OBJETIVOS A pesquisa tem como principais objetivos, verificar quais os períodos de maiores fluxos; identificar os municípios de origem que mais se destacam; compreender a concepção de migração e os principais motivos que levam as pessoas a se deslocarem do seu território de origem; e desenvolver mapas temáticos para melhor representar o fluxo migratório dos descendentes estudados. METODOLOGIA Para atingir os objetivos de nossas pesquisas, foram realizadas revisão bibliográfica sobre migração e a formação do Sudoeste do Paraná, evidenciando Pato Branco; coleta de dados secundários (IBGE); e coleta de dados primários, na paróquia São Pedro de Pato Branco (PR). Os dados coletados foram tabulados e analisados, para que fossem realizadas as representações cartográficas através da utilização do software CorelDraw 12 e posteriormente a análise do objeto de estudo. Optamos, para detalhamento da migração, a metodologia adotada por Roche (1969) e Wachowicz (1987), ou seja, fizemos um levantamento no arquivo da Igreja da Paróquia São Pedro (Pato Branco) registro dos casamentos, identificando (homens e mulheres) a etnia e o local de nascimento dos descendentes, através da grafia do sobrenome e das anotações existentes em cada registro. Isso significa que, os dados que apresentamos, são uma aproximação da quantidade de pessoas que migraram, por ano, dentro do período de 1944 a 1980, após esse ano há uma diminuição da quantidade de migrantes. A partir do número de casamentos, deduzimos o aumento ou diminuição da migração em cada período para Pato Branco. A DINÂMICA MIGRATÓRIA Para compreender o processo de migração dos descendentes de poloneses que tiveram proveniência, principalmente, do Rio Grande do Sul e Santa Catarina para Pato Branco, entendemos a migração como o resultado de um processo geral, com mudanças econômicas, 2 2
3 políticas e culturais. Nesse sentido, faremos alguns destaques, buscando ressaltar a importância da espacialização desses fluxos migratórios. Souza (1980) vê as migrações como um processo social que resulta das transformações da estrutura de um determinado país, fazendo com que haja ou influencie o deslocamento de qualquer classe social e vê o migrante como um indivíduo que deixou seu território de origem para se fixar noutro praticamente desconhecido, caracterizado por identidades diferenciadas. Para Singer (1987), as migrações não parecem ser mais que um mecanismo de redistribuição espacial da população que se adapta ao rearranjo espacial das atividades econômicas, destacando dois fatores que levam as pessoas a migrar: a) os fatores de mudança, decorrentes da introdução de relações de produção capitalistas em algumas áreas, a qual acarreta a expropriação de camponeses, a expulsão de agregados, parceiros e outros agricultores não proprietários, tendo como objetivo o aumento da produtividade do trabalho e a redução do nível de emprego; b) os fatores de estagnação, que se manifestam na forma de uma pressão populacional sobre a disponibilidade de áreas cultiváveis que pode ser limitada tanto pela insuficiência de terra utilizável, como pela monopolização de grande parte das mesmas por um pequeno grupo de proprietários. Os fatores de estagnação resultam da incapacidade dos produtores que vivem em economias de subsistência de elevarem a produtividade da terra e melhorarem suas condições de vida. Ao mesmo tempo, a maioria das novas atividades produtivas acabam sendo localizada em algumas áreas urbanas, desviando para estas os fluxos migratórios provocados pelos fatores de estagnação em áreas rurais. Os fatores de expulsão definem as áreas de onde se originam os fluxos, e os fatores de atração determinam a orientação destes e as áreas que são destinadas. Os fatores de mudanças nas áreas rurais geram um grande fluxo de migração interna, porém, os fluxos estão presentes mesmo quando não se tem o desenvolvimento. Os países desenvolvidos também têm problemáticas que se referem à integração dos migrantes na economia de mercado. A solução dos problemas não está na limitação do ritmo de desenvolvimento, com a finalidade de reduzir a intensidade das migrações internas, mas numa aceleração do ritmo. 3 3
4 De maneira geral, a migração é um processo social cuja unidade principal não é o indivíduo, mas o grupo, as pessoas migram em busca de trabalho, da propriedade privada da terra, de condições para estudar, de assistência médica, por conflitos políticos e religiosos. Assim os principais fatores de atração de migrantes para as cidades industrializadas ou em áreas pouco povoadas, geralmente, são constituídos pelos laços sociais, que decorrem de uma situação de classe comum, entre os migrantes mais antigos e os mais recentes. Como alguns descendentes deixaram transparecer nas entrevistas. As famílias que migraram primeiro, ao conseguir se instalar e abrir seus próprios negócios em Pato Branco, melhorando a renda e as condições de vida, acabaram influenciando na migração de outras pessoas conhecidas, parentes ou amigos. Para nós, o que mais interessa na argumentação de Singer (1987), se refere aos fatores de estagnação. Pois, havia nos municípios de origem desses descendentes, o fracionamento das propriedades rurais, o que dificultou a vida de muitas famílias, fato este que forçou os colonos a procurarem novas terras, deslocando-se para o Sudoeste do Paraná, principalmente por causa da fertilidade do solo, comercializados por preços baixos e também pelo grande incentivo do Governo de Getúlio Vargas com o projeto Marcha para o Oeste e a instalação da Colônia Agrícola Nacional General Osório (CANGO), em 1943, que tinha como objetivo preencher o vazio demográfico que ainda havia no Sudoeste paranaense, onde está localizado o município de Pato Branco, fato este, que influenciou na proveniência de muitas famílias do Rio Grande do Sul e Santa Catarina baseados em esforços para melhorar a condições de vida. O DESLOCAMENTO DOS DESCENDENTES DE POLONESES PARA PATO BRANCO A formação inicial de Pato Branco como núcleo de povoamento aconteceu em 1918, logo após a conclusão da Guerra do Contestado, quando se cria a Colônia Bom Retiro para alojar famílias que habitavam as terras que passariam a pertencer ao Estado de Santa Catarina. Foi emancipado em 1951, fato este, que intensificou a migração gaúcha e catarinense. Muitos descendentes de poloneses, italianos e alemães, que colonizaram Pato Branco, a procura de terras, motivados pela fertilidade do solo e pelas propagandas governamentais, trouxeram consigo 4 4
5 suas diferentes características culturais, as quais, atualmente são visíveis não somente no município estudado, mas em todo Sudoeste paranaense. Com as pesquisas de campo na Paróquia São Pedro-Pato Branco, para melhor entendimento da migração desses descendentes, dividimos o período de 1944 a 1980 (nosso ano base final) em três fases, que apresentam diferentes características. A primeira fase ocorre entre 1944 e 1953, na qual há um aumento na quantidade de registros de casamento dos descendentes de poloneses em Pato Branco. A média anual foi de 42 casamentos, porém, oscila bastante em todo o período. Já a segunda fase acontece do ano de 1954 a 1961, com certa regularidade, com a média de 42,6 casamentos por ano. A terceira fase começa em 1962 e vai até 1980 com diminuição na quantidade de registros, sendo a média anual de 24 casamentos. Isso ocorreu porque, provavelmente, diminuiu a migração de adultos e os nascidos em Pato Branco podem ter casado depois de Dessa forma, deduzimos que o período mais intenso da migração para Pato Branco foi entre 1940 e 1961, os quais foram ratificados através das entrevistas realizadas com alguns descendentes, porém, não poderão ser apresentadas nesse texto. Em relação à quantidade de migrantes descendentes de poloneses provenientes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná que casaram nesse município, obtemos os seguintes resultados: municípios gaúchos que se destacaram na migração, entre 1944 a 1980, foram os seguintes (mapa 1): Erechim (149 pessoas), Getúlio Vargas (37), Passo Fundo (23), Lagoa Vermelha (14), Severiano de Almeida (17), Marcelino Ramos (15) e Campo Novo (10). Já os municípios catarinenses foram os seguintes (mapa 2): Canoinhas (39), Porto União (26), Itaiópolis (24), Orleans (21) e Florianópolis (8). Os municípios paranaenses que se destacaram foram (mapa 3): Mallet (24), Cruz Machado (22), Palmas (18), Paulo Frontin e União da Vitória (17 cada). Por meio de todo esse processo de coleta de dados, podemos concluir como citamos anteriormente, os períodos de maiores fluxos migratórios, a aproximação da quantidade de descendentes que se instalaram no município, além disso, conseguimos identificar quais os municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná que tiveram a maior quantidade de descendentes de poloneses que se alojaram em Pato Branco. Com essas informações, foi 5 5
6 possível sistematizar e elaborar mapas temáticos referentes a esses municípios que tiveram significativo destaque, como veremos a seguir. No mapa 1, apresentamos os municípios do Rio Grande do Sul que se destacam no envio de migrantes até Observando-o, fica evidente que a maioria dos migrantes gaúchos descendentes de poloneses que se instalaram no município de Pato Branco-PR, a partir de 1940, são procedentes de Erechim, ou seja, 56%. A flecha com maior espessura demonstra claramente essa ocorrência. Em seguida, destaca-se o município de Getúlio Vargas, com 14% dos migrantes. Passo Fundo representa 9% das pessoas que vieram para Pato Branco, Severiano de Almeida 7%, Lagoa Vermelha e Marcelino Ramos são originários de 5% (cada) do fluxo migratório e, por fim, Campo Novo contribuiu com 4% na procedência dos migrantes dessa mesma etnia. Segundo Roche (1969), a colônia Erechim foi a mais desenvolvida do estado do Rio Grande do Sul. Em 1950, constituía um dos municípios rurais com maior densidade populacional, mesmo com os desmembramentos territoriais de Getúlio Vargas, em 1934 e Marcelino Ramos, em 1943, sendo considerado um exemplo de grande impulso demográfico que ocorreu com a colonização. Isso nos leva a compreender que a expressiva densidade populacional foi um dos motivos que impulsionou a migração. 6 6
7 7 7
8 No mapa 2, representamos os municípios de Santa Catarina, que tiveram destaque na migração dos descendentes de poloneses para Pato Branco-PR, no período de 1944 a Através da análise do mapa, é incontestável que a maioria dos migrantes descendentes de poloneses são provenientes do município de Canoinhas, com 33%. O segundo município que tem destaque é Porto União, representando 22% do fluxo. Já os municípios de Itaiópolis, 20% e Orleans possui 17%. Por fim, Florianópolis contribuiu com apenas 8% desse contingente migratório. 8 8
9 9 9
10 O mapa 3 representa os municípios do estado do Paraná que se destacaram na migração dos descendentes de poloneses para Pato Branco-PR, entre 1944 a 1980, através da coleta de dados na Paróquia São Pedro de Pato Branco, elaborado através da quantidade de casamentos ocorridos, no recorte temporal estudado, conforme mencionamos anteriormente. Os casamentos das pessoas provenientes do estado paranaense passaram a ter um aumento a partir de 1968, como já mostramos, pois, no período de 1944 a 1980, destacou-se o Rio Grande do Sul seguido por Santa Catarina. Assim, por meio do mapa 3, podemos observar que 25% dos casados que se instalaram no município vieram de Mallet. Em seguida, o município de Cruz Machado se destaca, com 22% da migração dos descendentes de poloneses para Pato Branco no período destacado. O município de Palmas tem 19% de descendentes poloneses que migraram. Já Paulo Frontin e União da Vitória, destacam-se, cada um com 17% dos casamentos
11 Desse modo, com a elaboração dos mapas 1, 2 e 3, podemos compreender a espacialização do fluxo migratório dos municípios gaúchos, catarinenses e paranaenses para o município de Pato Branco - PR, dentre o período de 1944 a 1980, há também doutros estados brasileiros, que tiveram participação nesse processo, embora que de forma menos expressiva
12 Através da coleta de dados de migração do IBGE (2000), os estados que se destacaram na migração para o município de Pato Branco, está comprovado, novamente que a maior parte da migração é proveniente do Rio Grande do Sul (55%). A maioria descendentes de alemães, poloneses e italianos, como demonstrara Wachowicz (1987), que tiveram uma grande influência na cultura do município, reproduzindo suas identidades de origem e deixando marcas na cultura e na economia, visíveis no Sudoeste do Paraná. O Estado de Santa Catarina também teve um significativo destaque nesse fluxo migratório, com 42%. Já São Paulo, Minas Gerais e Bahia tiveram uma pequena quantidade de migrantes para esse município, 2%, 0,8% e 0,2%, respectivamente. Dessa forma, comprova-se mais uma vez a grande quantidade de migrantes gaúchos e catarinenses que se instalaram em Pato Branco, por causa do fracionamento das propriedades rurais e os incentivos do Governo para que houvesse a ocupação das terras no Sudoeste paranaense a partir de CONSIDERAÇÕES FINAIS A migração é o movimento de grupos ou indivíduos no e pelo espaço, a procura de um lugar para viver em condições melhores, por meio das transformações econômicas, políticas e sociais que ocorrem em diferentes lugares, contribuindo, dessa forma, para o aceleramento dos processos de mudanças no município de Pato Branco. Verificamos que a maioria das famílias migrantes, descendentes de poloneses, tiveram proveniência principalmente dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com maior impulso migratório dentre 1944 e 1961, e em menor quantidade vindos de outros municípios do Paraná. Todos esses descendentes migraram motivados por fatores econômicos e pela influência de conhecidos, além de incentivos governamentais. A partir desse período os contingentes migratórios dos paranaenses aumentaram, porque as famílias começaram a ter filhos nascidos neste estado, os filhos desses migrantes acabaram se casando no município e também constituindo suas famílias. O município que mais se destacou do Rio Grande do Sul, foi Erechim, pois era a colônia mais desenvolvida do Estado naquele período. Em relação à Santa Catarina, os descendentes têm 12 12
13 proveniência, principalmente de Canoinhas, alguns municípios paranaenses também se destacam como Mallet, pela grande quantidade de migrantes descendentes de poloneses que se instalaram em Pato Branco, além de outros estados brasileiros, porém, de forma menos expressiva. Deste modo, os migrantes, não apenas descendentes de poloneses, mas também, italianos e alemães, implementaram suas diferentes culturas no Sudoeste modificando e moldando o território na sua reprodução econômica, social e cultural, as quais, algumas são mantidas nos dias atuais como observamos claramente ao estudar Pato Branco. REFERÊNCIAS BOCCHESE, Neri F. T. Pato Branco sua história, sua gente. Pato Branco: Imprepel, HAESBAERT, Rogério.Território; BÁRBARA, Marcelo de Jesus Santa. Identidade e Migração em área transfronteiriças. Rio de Janeiro: Revista GEOgraphia (UFF), ano III, n. 5, ROCHE, Jean. A colonização alemã e o Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Globo, SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1987, p SOUZA, Itamar. Migrações internas no Brasil. Petrópolis, Editora Vozes, WACHOWICZ, Ruy Christovan. Paraná, Sudoeste: Ocupação e colonização. Curitiba: Vicentina,
Michele Briskievcz Bolsista do PIBIC-Unioeste-Cnpq
1 REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DO FLUXO MIGRATÓRIO DE GAÚCHOS DESCENDENTES DE POLONESES PARA O MUNICIPIO DE PATO BRANCO PARANÁ 1 REPRESENTACÍON CARTOGRÁFICA DE LOS FLUJOS MIGRATORIOS DE GAUCHOS DESCENDIENTES
Leia maisESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970
ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 Claudia Aparecida Cara 1*, Marli Terezinha Szumilo Schlosser 2 [orientadora] 1 Mestranda de Geografia
Leia maisAS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional
Leia maisPopulação Brasileira
População Brasileira O mais completo levantamento de dados referentes a população brasileira é feito pelo IBGE através do Censo demográfico, de dez em dez anos. Programas de saúde, educação, construção
Leia maisAMAZÔNIA BRASILEIRA: ANÁLISE DA MIGRAÇÃO DE RETORNO DE BRASILEIROS
AMAZÔNIA BRASILEIRA: ANÁLISE DA MIGRAÇÃO DE RETORNO DE BRASILEIROS 1. INTRODUÇÃO Jonatha Rodrigo de Oliveira Lira Programa de Pós-Graduação em Geografia - UFPa rodrrigao@hotmail.com Quando pensamos em
Leia maisAS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA
AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA Graduanda em Geografia, Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisMESORREGIÃO OESTE DO PARANÁ: IMPLICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS ( )
MESORREGIÃO OESTE DO PARANÁ: IMPLICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS (1940-1980) Vânia Salete Klein de Oliveira Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus
Leia maisMAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS
MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS BRENO FURTADO LIMA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brenogeo@yahoo.com.br, rubiagm@gmail.com 1 Bolsista de iniciação científica FAPEMIG
Leia maisA FORMAÇÃO SOCIOESPACIAL DA REDE URBANA DE PATO BRANCO
ESTUDOS DE REDE URBANA: REDE URBANA DE PATO BRANCO SUDOESTE DO PARANÁ Karim Borges dos Santos Aluna do Programa de Mestrado em Geografia da UNIOESTE Campus de Francisco Beltrão Pr Karim_borges@yahoo.com
Leia maisA organização territorial do sudoeste paranaense a partir da inserção dos migrantes
A organização territorial do sudoeste paranaense a partir da inserção dos migrantes Michele Briskievicz 1 Resumo Este artigo apresenta resultados parciais de pesquisas realizadas no Mestrado em Geografia
Leia maisPRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 PRESENÇA DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA MESORREGIÃO CENTRO-OCIDENTAL DO PARANÁ Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO: O presente estudo
Leia maisMigrações Brasileiras
Migrações Brasileiras 1. O enredo do filme Faroeste caboclo, inspirado na letra da canção de Renato Russo, foi contado muitas vezes na literatura brasileira: o retirante que abandona o sertão em busca
Leia maisHistória de Mato Grosso do sul
História de Mato Grosso do sul BRASIL COLÔNIA Primeiros Povoamentos Os primeiros habitantes que ocuparam o território brasileiro foram os índios, povo com uma cultura totalmente diferente da europeia.
Leia maisOrganização de Produtores Orgânicos de Francisco Beltrão-Pr e da Associação de Produtores Agroecológicos de Verê-Pr.
Organização de Produtores Orgânicos de Francisco Beltrão-Pr e da Associação de Produtores Agroecológicos de Verê-Pr. MEIRA, Suzana G. UNIOESTE, campus de Francisco Beltrão suzanagmeira@hotmail.com CANDIOTTO,
Leia maisMigração de retorno na Região Nordeste do Brasil. Palavras-chave: migração interna, migração de retorno, Nordeste brasileiro.
Migração de retorno na Região Nordeste do Brasil Wilson Fusco Brasil Fundação Joaquim Nabuco Universidade Federal de Pernambuco Morvan de Mello Moreira Brasil Fundação Joaquim Nabuco Universidade Federal
Leia maisPopulação em Brasil ,33% Região Norte ,98% Região Nordeste ,18%
1 O Brasil é o quinto país mais populoso do mundo. De acordo com o Censo Demográfico de 2010, a população brasileira é de 190 732 694 pessoas. Veja os dados da população para cada região e responda: População
Leia maisAula Ao Vivo [ ] GEOGRAFIA Tema: Migrações Prof. Mauricio Martins
1. (Unicamp 2013) A foto A mostra famílias de colonos imigrantes alemães que participaram do povoamento do Paraná e a foto B mostra colonos italianos na cidade de Caxias do Sul (RS). A primeira grande
Leia maisLABORATÓRIO DE ESTUDOS TERRITORIAIS
LABORATÓRIO DE ESTUDOS TERRITORIAIS http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5020345371606949 Apresentação do Laboratório O Laboratório de Estudos Territoriais está localizado no Campus de Francisco Beltrão
Leia mais5. A POPULAÇÃO BRASILEIRA. Páginas 04 à 33.
5. A POPULAÇÃO BRASILEIRA Páginas 04 à 33. Diversidade... Demografia Estudo da população de uma localidade, em um país ou conjunto de países a partir de seus indicadores estatísticos relativos à nascimentos,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Sequência de Aulas de História Autora: Professora Vanessa Maria Rodrigues Viacava
Leia maisO CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE
O CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE (Autor) Tiago Roberto Alves Teixeira Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão tiago.porto@hotmail.com (Orientadora) Áurea Andrade Viana
Leia maisEvolução da participação dos setores de atividades econômicas na composição do PIB no estado de Mato Grosso do Sul/MS, no período de
Evolução da participação dos setores de atividades econômicas na composição do PIB no estado de Mato Grosso do Sul/MS, no período de 1996-2010 Iniciação Científica Rosele Marques Vieira (UEMS) rosele@uems.br
Leia maisExplorando as Relações entre a Dinâmica Demográfica, Estrutura Econômica e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra no Sul do Pará.
Explorando as Relações entre a Dinâmica Demográfica, Estrutura Econômica e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra no Sul do Pará. Referata, 21 de agosto de 2008. Pedro Assumpção Alves Taxas de Crescimento
Leia maisDEMOGRAFIA Prof. Gustavo Silva de Souza
DEMOGRAFIA Prof. Gustavo Silva de Souza GEOGRAFIA, 9º ano A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais. POPULAÇÃO: ALGUNS CONCEITOS A população corresponde ao contingente de pessoas
Leia maisTrajetórias e memórias dos migrantes sulistas do município de Deodápolis ( ) RESUMO INTRODUÇÃO
Trajetórias e memórias dos migrantes sulistas do município de Deodápolis (1970-2010) Jaqueline Fachiano Lacerda¹; Jiani Fernando Langaro² UFGD/FCH Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS; Email: jaquelinefachiano@gmail.com.
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisOS DETERMINANTES DA PENDULARIDADE E SUA RELAÇÃO COM A MIGRAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA ENTRE 2000 E 2010.
OS DETERMINANTES DA PENDULARIDADE E SUA RELAÇÃO COM A MIGRAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA ENTRE 2000 E 2010. Resumo: O objetivo do trabalho é identificar os principais determinantes da pendularidade
Leia maisA EXPANSÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL-REI: UMA NOTA
A EXPANSÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL-REI: UMA NOTA Jadna Téssia Oliveira 1 Márcio Toledo 2 891 INTRODUÇÃO Esta pesquisa analisa o crescimento urbano do município de São João del-rei levando em
Leia maisMaria Catarina Zanini * Professora na Universidade Federal de Santa Maria.
HERÉDIA, Vania Beatriz Merlotti; MOCELLIN, Maria Clara; GONÇALVES, Maria do Carmo Santos (Org.). Mobilidade humana e dinâmicas migratórias. Porto Alegre: Letra & Vida, 2011. 166p. Maria Catarina Zanini
Leia maisO SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS
O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS Laene Bueno Santos Luiz Batista Alves* Graduanda do curso de ciências Econômicas do Campus Anápolis de CSEH/UEG. Orientador,
Leia maisFORMAÇÃO SÓCIO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE CAPANEMA
FORMAÇÃO SÓCIO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE CAPANEMA Dennison Benetti Rodrigues 1 Dennison.rodrigues@ifpr.edu.br Docente Instituto Federal do Paraná Kaoana Gondaski 2 kaoanagondaski@hotmail.com Discente do
Leia maisDEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
DEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza POPULAÇÃO TOTAL MUNDIAL - CRESCIMENTO POPULACIONAL - 1 DC - 250 milhões de habitantes 1650-500 milhões de habitantes 1850-1 bilhão de habitantes 1950-2,5
Leia maisGEOGRAFIA. População - População Brasileira. Prof. Carlos Magno
GEOGRAFIA População - População Brasileira Prof. Carlos Magno - Durante os primeiros séculos de colonização do Brasil, a população era constituída por indígenas, africanos e portugueses, com pequena participação
Leia maisGÊNESE E EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DO MUNICÍPIO DE ERECHIM RIO GRANDE DO SUL
GÊNESE E EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DO MUNICÍPIO DE ERECHIM RIO GRANDE DO SUL Suzane Venturin 1 RESUMO O município de Erechim localiza-se ao Norte do estado do Rio Grande do Sul e possui grande importância
Leia maisPalavras chaves: Produção agropecuária, uso do solo, perfil produtivo, desenvolvimento territorial agrário.
ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERFIL PRODUTIVO DA AGROPECUÁRIA DOS MUNICÍPIOS DE FRANCISCO BELTRÃO, AMPÉRE, VERÊ E ITAPEJARA D`OESTE SUDOESTE DO PARANÁ ENTRE A 21 i Resumo Débora Luzia Gomes Universidade Estadual
Leia maisOS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS
OS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS Juliana Cristina Franz 1 Carlos Vinícius da Silva Pinto 2 Giancarla Salamoni
Leia mais01- Dê um exemplo de cada modal de transporte abaixo: a) Aquaviário: b) Ferroviário: c) Rodoviário: d) Aéreo: R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Dê um exemplo de cada modal
Leia maisMigração de retorno no Nordeste brasileiro: uma análise exploratória a partir do Censo Demográfico 2010
Migração de retorno no Nordeste brasileiro: uma análise exploratória a partir do Censo Demográfico 2010 Apresentação do trabalho final, como requisito do Curso: Análise Espacial de Dados Geográficos Professor:
Leia maisPalavras-Chave: Atividade Industrial, Humildes, Desenvolvimento, Urbanização.
DINÂMICA INDUSTRIAL E IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS EM HUMILDES, FEIRA DE SANTANA/BA: PROCESSOS E AÇÕES. Vanessa da Conceição Barbosa dos Anjos Graduanda em Geografia/UEFS. vanessa.124@hotmail.com Janio Santos
Leia maisPlano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2017
Disciplina: Geografia Série/Ano: 7º ANO Professores: LO/Matheus Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados durante o 1º semestre nos quais apresentou defasagens
Leia maisSANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais. PROF. LAURO MATTEI CHAPECÓ (SC),
SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais PROF. LAURO MATTEI Email: l.mattei@ufsc.br CHAPECÓ (SC), 12.09.2016 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO I-ASPECTOS HISTÓRICOS II-ASPECTOS POPULACIONAIS
Leia maisO Brasil possui uma população de , com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²;
A POPULAÇÃO BRASILEIRA Características Gerais O Brasil possui uma população de 191.715.083, com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²; A população brasileira ocupa o território de modo bastante irregular.
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Qual a regionalização proposta
Leia maisVI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad
VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad Dinâmica migratória da Região Nordeste do Brasil: considerações a partir do Censo de 2010 Vivian Alves da Costa Rangel Gomes Etapa
Leia maisUnidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE GEOGRAFIA I
Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2018. LISTA DE GEOGRAFIA I Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel
Leia mais1º ANO HISTÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL GERÊNCIA DE CURRÍCULO
1º ANO 1. Reconhecer a si e ao outro nas relações que se estabelecem nos diferentes grupos sociais com os quais convive, percebendo as diferenças individuais. SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul
AÇÕES DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO LONQUEADOR EM FRANCISCO BELTRÃO PR Área temática: 5 - Meio Ambiente Juliano Andres (Coordenador da Ação
Leia maisBreve História das Capitais Brasileiras
Breve História das Capitais Brasileiras Episódio: Brasília Resumo O episódio Brasília faz parte da série Breve História das Capitais Brasileiras e dedica-se a narrar a história da capital do nosso país.
Leia maisCódigo 0183P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Akpalô Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0183P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares
Leia maisMigrações - Mobilidade Espacial. Externas, internas, causas e consequências.
Migrações - Mobilidade Espacial Externas, internas, causas e consequências. Classificação Internas: dentro de um país. Externas: de um país para outro. De retorno: de volta ao país de origem Imigração:
Leia maisRaissa Meirelles Renata Bottino Giovanna Lemos 2ºA Marcella Lolli. Como foi criado
Brasil sulino Raissa Meirelles Renata Bottino Giovanna Lemos 2ºA Marcella Lolli Como foi criado Como foi criado 2 Cultura 3 Matutos 4 Gringos 5 Gaúchos 4 Artigo interno 5 6 O Brasil sulino é uma região
Leia maisObjetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Crescer Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0233P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares
Leia maisPLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira.
PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: entender o conceito
Leia maisGEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2ª ETAPA 2017
GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2ª ETAPA 2017 ENSINO FUNDAMENTAL II ANO: 7º PROFESSORA: MÁRCIA SANTI ALUNO(A): Nº: TURMA: ABCDE I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como objetivo orientá-lo nos estudos de recuperação
Leia maisUFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS, 1
SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Andressa Freire dos Santos 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,
Leia maisPlano de Recuperação Semestral EF2
Série/Ano: 7º ANO GEOGRAFIA Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7 o - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 8 / 5 / 2018 Aluno(a):
Leia maisExercícios Movimentos Populacionais
Exercícios Movimentos Populacionais 1. O Brasil, especialmente a partir da década de 1950, passou a apresentar uma forte mobilidade populacional interna, em função do seu desenvolvimento econômico. Assinale
Leia maisRelações entre a Dinâmica Demográfica, Estrutura Econômica e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra na área de influência do PIME
Relações entre a Dinâmica Demográfica, Estrutura Econômica e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra na área de influência do PIME Pedro Assumpção Alves Silvana Amaral Maria Isabel S. Escada Antônio Miguel
Leia maisO que é migração? migrações internas nacionais migrações externas internacionais
O que é migração? É o deslocamento de pessoas de uma região para outra ou de um país para outro. Quando ocorrem no interior do país, são as migrações internas ou nacionais. Quando ocorrem entre países,
Leia maisFluxos migratórios e estrutura da. população. IFMG - Campus Betim Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina de Geografia - 3º Ano 2016
Fluxos migratórios e estrutura da população IFMG - Campus Betim Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina de Geografia - 3º Ano 2016 O que leva uma pessoa a migrar? Todas as migrações ocorrem livremente?
Leia maisPERCURSO 5 Brasil: distribuição e crescimento da população. 7º ano EBS Prof. Gabriel Rocha
PERCURSO 5 Brasil: distribuição e crescimento da população 7º ano EBS Prof. Gabriel Rocha PAÍSES MAIS POPULOSOS DO MUNDO 1 China: 1.372.470.000 2 Índia: 1.278.160.000 3 EUA: 321.968.000 4 Indonésia: 255.780.000
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUL
REGIÃO SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A REGIÃO SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO SUL A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO SUL A maior parte do território da Região Sul está localizada ao sul do Trópico de Capricórnio (Zona
Leia maisA CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010
A CONCENTRAÇÃO DO PIB MEDIDA PELO ÍNDICE HERFINDAHL- HIRSCHMAN: O CASO DAS MESORREGIÕES GEOGRÁFICAS BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1985 A 2010 Iniciação Científica Karoline Almeida Cavalcanti Universidade Estadual
Leia maiso campus Palmas seja entendido na categoria de Pré-Existente
CARTA ABERTA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Palmas/PR é fruto da incorporação do Centro Universitário Católico do Sudoeste do Paraná à Rede Federal de Educação, através de
Leia maisNOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010
NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do
Leia maisASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ Irenildo Costa da Silva 1 ; Roni Mayer Lomba 2 RESUMO: Esta pesquisa tem como objetivo
Leia maisPaulo Tumasz Junior. Demografia 2
Paulo Tumasz Junior Demografia 2 APRESENTAÇÕES Slides - População Absoluta: Quantitativo de pessoas em um determinado espaço (País, Estado, Cidade e etc); - Populoso: Grande quantidade de habitantes o
Leia mais1 INTRODUÇÃO. Tabela 1 Valor exportado do agronegócio brasileiro
1 INTRODUÇÃO O Brasil encontra-se num ambiente favorável de crescimento econômico nos últimos anos. A economia brasileira tem como principais forças o comércio, o setor industrial e o agronegócio. O agronegócio,
Leia mais"Ensinar e aprender é o nosso OBJETIVO" C O L É G I O I N T E G R A D O D E O S A S C O Ensino de Educação Infantil, Fundamental e Médio
VALOR DEZ NOTA Aluno(a): N.º R.M.: Data: 09/04/2015 Série: 2ªC Período: Tarde Ensino: Médio Bim.: Disciplina: 1 o Geografia Professor (a): Humberto Tarefa de Casa Nº. 03 1. Observe o gráfico a seguir.
Leia maisGeografia. Demografia - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Demografia - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia DEMOGRAFIA - CE O povo cearense foi formado pela miscigenação de indígenas catequizados e aculturados após
Leia maisPROJETO CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE DEJETOS SUÍNOS
ASSOCIAÇÃO ÁGUA E SOLO Entidade voltada ao Desenvolvimento Sustentável da Agricultura Familiar do Meio Oeste de Santa Catarina - Sede/foro Município de Videira SC Decreto de Utilidade Pública Municipal
Leia maisGeopolítica Brasileira. Alex Mendes
Alex Mendes Cidade 1.3 A estrutura urbana brasileira e as grandes metrópoles É o espaço onde se concentram moradias, pessoas, formas de construção etc. Ela é lugar por excelência do comércio, prestação
Leia maisMÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE
Aula MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE META Representar os fenômenos quando estes variam no tempo e no espaço e apresentar como se processa
Leia maisTODO O PAPEL DA CIDADE MÉDIA PARA A PEQUENA CIDADE: ESTUDO DE CASO DOS CONJUNTOS HABITACIONAIS DO MUNICÍPIO DE GLÓRIA DE DOURADOS - MS
1 TODO O PAPEL DA CIDADE MÉDIA PARA A PEQUENA CIDADE: ESTUDO DE CASO DOS CONJUNTOS HABITACIONAIS DO MUNICÍPIO DE GLÓRIA DE DOURADOS - MS Graciele da Silva Neiva 1 ; Prof. Dr. Marcos Kazuo Matushima 2 Área
Leia maisNovas territorialidades e a mobilidade espacial dos imigrantes procedentes do Paraguai residentes no Brasil
Novas territorialidades e a mobilidade espacial dos imigrantes procedentes do Paraguai residentes no Brasil Palavras-chave: Carlos Lobo Ralfo Matos Rodrigo Teixeira Resumo Ao longo do processo de ocupação
Leia maisSUPERVISOR: Fátima Edília BOLSISTAS: Jusciana do Carmo Marta Claudino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA ESTADUAL MASCARENHAS
Leia maisConceitos Básicos e Medidas em Demografia
Martin Handford, Where s Wally? População, Espaço e Ambiente Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos Analíticos e Técnicas de Representação Conceitos Básicos e Medidas em Demografia Antonio
Leia maisPopulação do Brasil. Professora Thamires Geografia
População do Brasil Professora Thamires Geografia A população brasileira resulta de um intenso processo de miscigenação. Inicialmente três grandes grupos formaram o povo brasileiro:os indígenas, os portugueses
Leia maisA AGRICULTURA CAMPONESA NO MUNICÍPIO DE PLANALTO (PR)
A AGRICULTURA CAMPONESA NO MUNICÍPIO DE PLANALTO (PR) Daniela Damo UNIOESTE Francisco Beltrão danielazd@yahoo.com.br Marcos Aurelio Saquet UNIOESTE Francisco Beltrão saquetmarcos@hotmail.com Introdução
Leia maisExercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras
de Geografia Exercícios Complementares Regiões Brasileiras 1. O mapa mostra a divisão do Brasil entre as cinco regiões do IBGE. Identifique-as e, na sequência, relacione as características listadas a seguir
Leia maisPERCURSO 14 Região Norte: a construção de espaços geográficos. Prof. Gabriel Rocha 7º ano - EBS
PERCURSO 14 Região Norte: a construção de espaços geográficos. Prof. Gabriel Rocha 7º ano - EBS 1 A construção do espaço geográfico de 1500 a 1930 A ocupação da Amazônia não despertava tanto interesse
Leia maisESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Estrutura Fundiária A estrutura fundiária corresponde ao modo como as propriedades rurais estão dispersas pelo território e seus respectivos tamanhos, que facilita a compreensão
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA PB1. Data: / / 2019 Aluno(a):
2002 COLÉGIO ALMIRANTE TAMANDARÉ Credenc. e autorização de funcionamento do Ens. Fundamental. Deliberação CEE/MS Nº 11.179, de 05 de dezembro de 2017. Educ. Infantil Aut. Del. CEE/MS Nº 1.872, de 04 de
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA
Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no
Leia maisSalvador: Transformações Sociais e Demográficas
Leitura de Bordo No. 06 (*) NOTA TEMÁTICA Salvador: Transformações Sociais e Demográficas Gilberto Corso (**) Em termos de densidade populacional, o estado da Bahia apresenta uma nítida concentração espacial
Leia maisAno Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação A TERRA
Leia mais(6561)Dinâmica da população brasileira
(6561)Dinâmica da população brasileira Densidade populacional EXERCÍCIOS - FGV A ocupação e a exploração da região norte, durante a 1ª metade do século XX, pode ser explicada pelo grande fluxo de mão de
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol 1 Fazer os exercícios no livro. Leitura do texto da página 122, conto de ficção científica.
Leia maisA importância da análise da circulação de ônibus para o estudo das relações interurbanas: o caso da Região Administrativa de Presidente Prudente-SP
A importância da análise da circulação de ônibus para o estudo das relações interurbanas: o caso da Região Administrativa de Presidente Prudente-SP Introdução: Vitor Koiti Miyazaki Faculdade de Ciências
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO ESPAÇO AGRÁRIO DO MUNICÍPIO DE FRANCISCO BELTRÃO PR.
DESENVOLVIMENTO DO ESPAÇO AGRÁRIO DO MUNICÍPIO DE FRANCISCO BELTRÃO PR. Juliano Oliveira Pinto de Souza Universidade Estadual do Oeste do Paraná. geojuliano@yahoo.com.br Carla Cristina Lopes de Souza -
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALEXANDRE HERCULANO COD DGEstE/DSRN. Ano Letivo 2018/2019
Grupo 420.Geografia 1ºPeríodo (2018):de 17 de setembro a 14 de Dezembro PLANIFICAÇÃO ANUAL DE GEOGRAFIA8ºAno 1.Observar e descrever imagens de áreas de diferente densidade populacional para as localizar
Leia maisMigração Intrametropolitana: um estudo comparativo entre as Regiões Metropolitanas do Nordeste (Fortaleza, Recife e Salvador)
Migração Intrametropolitana: um estudo comparativo entre as Regiões Metropolitanas do Nordeste (Fortaleza, Recife e Salvador) Palavras-chave: Migração; Intrametropolitana; Região Metropolitana de Fortaleza;
Leia maisOBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL GERÊNCIA DE CURRÍCULO GEOGRAFIA 1º ANO OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Observação de objetos em relação à forma,
Leia maisMigrações internas: a relevância dos nordestinos na redistribuição da população brasileira *
Migrações internas: a relevância dos nordestinos na redistribuição da população brasileira * Wilson Fusco Ricardo Ojima Palavras-chave: Nordeste; Migrações internas; Distribuição espacial da população.
Leia maisMATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO 2012
1 DATALUTA BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO 2012 Apoio: Organização: LABET Laboratório de Estudos Territoriais 2 DATALUTA BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA LABET - Laboratório
Leia maisA interiorização da capital brasileira: mudanças demográficas e socioespaciais.
A interiorização da capital brasileira: mudanças demográficas e socioespaciais. Eduardo de Araujo da Silva¹; Alexandre Carvalho de Andrade² ¹Graduando em Geografia - IFSULDEMINAS Campus Poços de Caldas,
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL A APARTIR DO CENTRO DE APOIO AO PEQUENO AGRICULTOR (CAPA) ENTRE OS LUTERANOS NO OESTE DO PARANÁ. Relato de Experiência
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A APARTIR DO CENTRO DE APOIO AO PEQUENO AGRICULTOR (CAPA) ENTRE OS LUTERANOS NO OESTE DO PARANÁ Relato de Experiência Jean Carlos Tarcísio Vanderlinde Rafael Lucas Alves Ferreira Resumo
Leia maisPaulo Tumasz Junior. Migrações Brasileiras II
Paulo Tumasz Junior Migrações Brasileiras II APRESENTAÇÕES Slides - Efeitos das migrações: - Econômicas, demográficas e sociais; - Chega e saída; - Consequências populacionais: - Chegada: Aumento da população,
Leia maisProdução Orgânica, Agroecologia e Agricultura Familiar em Santa Catarina: a necessidade de priorizar políticas públicas
Produção Orgânica, Agroecologia e Agricultura Familiar em Santa Catarina: a necessidade de priorizar políticas públicas Santa Catarina (SC) possui cerca de 6,2 milhões de habitantes dos quais cerca de
Leia mais