Migração de retorno na Região Nordeste do Brasil. Palavras-chave: migração interna, migração de retorno, Nordeste brasileiro.

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1 Migração de retorno na Região Nordeste do Brasil Wilson Fusco Brasil Fundação Joaquim Nabuco Universidade Federal de Pernambuco Morvan de Mello Moreira Brasil Fundação Joaquim Nabuco Universidade Federal de Pernambuco Resumo O objetivo deste estudo é investigar aspectos da migração recente no Nordeste do Brasil, com destaque para a migração de retorno ao município ou à UF de nascimento. Os dados utilizados provêm dos Censos Demográficos do IBGE para os anos de 1991, 2000 e 2010, com ênfase neste último. Interessou-nos, especialmente, as variáveis que permitem investigar a migração interestadual ocorrida nos cinco anos anteriores ao respectivo censo, conhecida como migração de data fixa, nos limites territoriais das microrregiões do Nordeste. A hipótese de que a migração de retorno, seja ao município ou à UF de nascimento, teve grande peso na composição dos fluxos de chegada à UF de residência foi comprovada. Também pode ser verificada a maior atração que as áreas interioranas tiveram sobre os imigrantes, em relação às respectivas microrregiões das capitais das UFs. Palavras-chave: migração interna, migração de retorno, Nordeste brasileiro. Introdução A Região Nordeste destaca-se como espaço propício para investigações sobre a dinâmica migratória no Brasil devido à intensidade e regularidade com que os deslocamentos populacionais têm ocorrido nessa área, fato que tem sido notado desde os registros oficiais mais antigos. Informações dos primeiros levantamentos demográficos mostram que na segunda metade do século XIX o Nordeste era a região mais populosa do Brasil e sua população representava quase a metade dos habitantes do país. Mais especificamente, conforme dados do censo de 1872, a população do Nordeste correspondia a 46,7% do total nacional. A partir de então, os registros mostram um constante declínio nessa participação, mesmo que as taxas de fecundidade da região se apresentem,

2 sistematicamente, como as mais altas do país. Essa redução na participação relativa da região tem seus determinantes relacionados à ocorrência de um processo continuado de perda populacional pela emigração (Fusco & Ojima, 2014). Mais recentemente foram observadas alterações nos fluxos migratórios entre o Nordeste e as demais regiões do Brasil. Áreas da região, antes consideradas expulsoras, passaram a ser classificadas como de baixa evasão, de rotatividade migratória ou mesmo como áreas de atração, enquanto outras continuaram com a tendência de perder população. Alguns estudos têm apontado o movimento de retorno aos locais de nascimento como fator de grande importância nesse processo de mudança observado em tais áreas (Baptista, Campos & Rigotti, 2012). É necessário, no entanto, que se observe mais detidamente em quais recortes territoriais os migrantes estão se estabelecendo quando retornam ao seu estado de nascimento: no próprio município de nascimento, em locais que tradicionalmente recebiam população migrante, como as Regiões Metropolitanas ou as capitais dos estados, ou, ainda, em outros lugares que não têm sido regularmente contemplados como área de recepção. O objetivo deste trabalho é analisar os fluxos de retorno ao município ou estado de nascimento na Região Nordeste do Brasil no período de 2005 a 2010, a partir de uma perspectiva demográfica. Evolução da população e fluxos migratórios A Região Nordeste do Brasil é composta por nove Unidades da Federação (UFs), as quais podem ser reconhecidas na Tabela 1, assim como a evolução de suas respectivas populações ao longo das últimas décadas. Ao final da Tabela 1 podem ser observadas as informações agregadas para a região como um todo e para o país. Pode-se notar que o ritmo de crescimento (traduzido pela taxa média de crescimento anual) da população residente no país foi maior do que o do Nordeste nas duas últimas décadas como, de fato, tem sido observado desde os primeiros registros censitários. Um primeiro destaque, no entanto, já pode ser feito: a taxa de crescimento populacional do Nordeste está muito mais próxima da nacional no período mais recente. Isso significa dizer que o conhecido processo de perda de população pela emigração tem se atenuado na região, fato que vem sendo retratado em diversos estudos (Oliveira, Fusco, Lyra & Cunha, 2015; Fusco & Ojima, 2015; Baptista et al, 2012).

3 Devemos, também, observar como as populações das UFs têm desempenhos diferentes, tanto entre elas no mesmo período como entre períodos distintos para a mesma UF. A população residente na Paraíba, por exemplo, teve crescimento anual de 0,80% na década de 1990, muito abaixo da média do Brasil, que foi de 1,61% ao ano, e do Nordeste, que foi de 1,30% ao ano. Nesse mesmo período, o crescimento populacional de Sergipe (1,99% a.a.) e do Ceará (1,72% a.a.) foram superiores às médias regional e nacional, evidenciando o contraste intrarregional, que também pode ser visto no período seguinte. Por outro lado, é possível observar como todas as UFs apresentaram variação em seu ritmo de crescimento entre os dois períodos, ora acelerando, ora retardando em relação às taxas da região e do país. Tabela 1 Brasil e Nordeste. População e taxa média de crescimento anual segundo o ano ou período, por lugar de residência. 1991/2010. Lugar de residência Ano Tx cresc. a.a /00 00/10 Maranhão ,51 1,54 Piauí ,07 0,94 Ceará ,72 1,31 Rio Grande do Norte ,55 1,35 Paraíba ,80 0,91 Pernambuco ,17 1,07 Alagoas ,29 1,02 Sergipe ,99 1,50 Bahia ,09 0,70 Nordeste ,30 1,08 Brasil ,61 1,18 Fonte: IBGE Microdados dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e Tabulação própria. As variações na evolução da população residente das UFs do Nordeste devem-se, em parte, aos respectivos crescimentos vegetativos. No entanto, é o desempenho migratório de cada estado que tem o maior impacto nos diferenciais encontrados. O saldo migratório é obtido por meio da variável que registra o migrante que residia em outro recorte territorial há exatos cinco anos do censo respectivo. Conforme os resultados da Tabela 2, o balanço entre imigrantes e emigrantes determina incremento ou evasão populacional nas UFs nos períodos analisados. Os saldos migratórios negativos são predominantes, de tal forma que o Nordeste apresenta em seu agregado, também, saldo migratório negativo em ambos os períodos, mas com menor valor absoluto no período mais recente. Como pode ser

4 observado na Tabela 2, Maranhão, Pernambuco e Bahia tiveram os maiores volumes de evasão populacional na década de 1990, enquanto que Sergipe teve saldo negativo, porém próximo de zero, e Rio Grande do Norte foi o único estado com saldo positivo. Na década de 2000 verifica-se que Maranhão e Bahia continuam a perder população em volume expressivo, assim como Pernambuco, mas este estado apresenta uma diminuição importante em seu saldo negativo, reflexo maior da queda da emigração comparada ao período anterior, mesmo fato observado na Paraíba. Na década de 2000, Sergipe fica ao lado do Rio Grande do Norte como os únicos estados a apresentarem saldo migratório positivo. Tabela 2 UFs do Nordeste. Volumes de imigração e emigração e saldos migratórios segundo a UF de residência e Período de referência UF de residência Imigrantes Emigrantes Saldo Imigrantes Emigrantes Saldo Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Nordeste Fonte: IBGE Microdados dos Censos Demográficos de 2000 e Tabulação própria. Além das diferenças de desempenho migratório entre as UFs, os interiores dos próprios estados também apresentam diferentes resultados. Essa heterogeneidade pode ser observada na Figura 1, o qual exibe a taxa líquida migratória (TLM) 1 para cada uma das microrregiões do Nordeste. De forma geral, os recortes territoriais mais próximos do litoral (que contém as respectivas capitais) são os que tiveram maior participação dentre aqueles com taxas positivas. Por outro lado, é possível destacar algumas microrregiões do interior que tiveram trocas migratórias positivas, como Petrolina-PE e seu entorno, em função da fruticultura irrigada, e no sudoeste do Maranhão (Porto Franco e entorno) e sul da Bahia (Barreiras, principalmente), devido à crescente atividade na produção de soja. Outras tantas 1 A TLM é obtida a partir da relação entre o saldo migratório de data fixa ( ) e a população total da microrregião no final do período.

5 microrregiões que tiveram aumento de população pela migração não têm os determinantes de seu desempenho claramente apoiados na dinâmica econômica, e merecem estudos mais detalhados sobre sua condição de área de atração. Outro resultado que mostra as diferenças na dinâmica migratória das UFs do Nordeste são as proporções de imigrantes que decidem residir nas microrregiões da capital ou no interior. De acordo com a Tabela 3, as microrregiões de Aracaju-SE e de Natal-RN são as que, proporcionalmente, mais receberam imigrantes nos cinco anos que antecederam o censo de 2010 quando comparadas aos respectivos interiores de estado. Esse resultado é ainda mais importante quando consideramos que a participação dos residentes dessas microrregiões no agregado da UF correspondente é bastante menor do que a proporção de imigrantes que elas receberam. De forma mais clara, as microrregiões de Aracaju e Natal representam 40,4% e 32,5% da população da UF correspondente, mas receberam 56,7% e 46,0% dos imigrantes para o agregado da UF, respectivamente. Encontramos dinâmica migratória semelhante na Paraíba, Alagoas e Piauí, mas com menor predominância da microrregião da capital sobre o interior. Os demais estados exibiram maior atratividade para esse tipo de migrante nas microrregiões do interior. Como já colocado anteriormente, os imigrantes aqui considerados tiveram mudança de UF de residência durante o período de cinco anos anteriores ao censo de 2010, sendo conhecidos como migrantes de data fixa. Podemos observar, na Tabela 4, como esses imigrantes também podem ser classificados em função de seu lugar de nascimento. Assim, temos os retornados ao município de nascimento, à UF de nascimento (para município diferente do de nascimento) e os não naturais da UF de residência atual. Para o Nordeste como um todo, as proporções de cada tipo são: 22% de retornados ao município de nascimento, 15% de retornados à UF de nascimento e 62,5% de não naturais da UF de residência.

6 Figura 1 - Nordeste. Taxa Líquida Migratória segundo microrregião Fonte: IBGE Microdados dos Censos Demográficos de 2010.

7 Tabela 3 UFs do Nordeste. Volume de imigrantes interestaduais de data fixa, proporção desses imigrantes residentes na respectiva microrregião da capital e do interior, segundo UF UF de residência Imigrantes Distribuição percentual Micro Capital Micros Interior Total Maranhão ,1 79,9 100,0 Piauí ,9 65,1 100,0 Ceará ,1 62,9 100,0 Rio Grande do Norte ,0 54,0 100,0 Paraíba ,1 65,9 100,0 Pernambuco ,2 70,8 100,0 Alagoas ,0 59,0 100,0 Sergipe ,7 43,3 100,0 Bahia ,2 80,8 100,0 Fonte: IBGE Microdados dos Censos Demográficos de Tabulação própria. Uma vez mais, podemos constatar dinâmicas migratórias diversas, em função da UF em questão. Destacamos a composição dos imigrantes em Sergipe e Rio Grande do Norte, com as maiores proporções de não naturais, e a situação inversa no Ceará e na Paraíba, onde a participação dos retornados, principalmente ao município de nascimento, tem maior peso. Devemos considerar que a migração de retorno existe em função de fluxos emigratórios passados. Assim, a maior participação de não naturais em algumas UFs pode ser parcialmente explicada pelo menor peso dos retornados no grupo de imigrantes, devido à menor importância de fluxos emigratórios nessas áreas no passado.

8 Tabela 4 UFs do Nordeste. Proporção de imigrantes interestaduais de data fixa segundo o tipo de migrante, por UF de residência atual UF de residência Ret. Município nascimento Tipo de imigrante Ret. UF nascimento Não natural Total Maranhão 19,9 18,8 61,3 100,0 Piaui 26,6 12,4 61,0 100,0 Ceara 29,2 14,5 56,4 100,0 Rio Grande do Norte 16,6 13,5 69,8 100,0 Paraiba 26,0 14,9 59,2 100,0 Pernambuco 21,6 14,8 63,6 100,0 Alagoas 22,9 14,9 62,2 100,0 Sergipe 16,1 9,3 74,5 100,0 Bahia 21,5 16,3 62,2 100,0 Nordeste 22,5 15,0 62,5 100,0 Fonte: IBGE Microdados dos Censos Demográficos de Tabulação própria. Finalmente, podemos ver na Tabela 5 com qual proporção cada tipo de imigrante se estabelece na microrregião da capital e nas do interior. Como esperado, a proporção de cada grupo de imigrante varia em função da UF de residência. Em geral, o grupo de retornados ao município de nascimento teve maior presença nas microrregiões do interior em todas as UFs, mesmo para os casos do entorno de Aracaju e Natal. Os retornados à UF de nascimento ficaram em posição intermediária: a maioria migrou para o interior, mas a proporção dos que se decidiram pela capital e seu entorno é maior do que a do grupo anterior. Já os imigrantes não naturais, ainda que, com relação às capitais, só tenham aparecido de forma predominante na microrregião de Aracaju, são os que preferem as microrregiões das capitais em maior proporção dentre os três grupos analisados.

9 Tabela 5 UFs do Nordeste. Proporção de imigrantes interestaduais de data fixa por tipo de imigrante segundo residência na microrregião da capital ou interior Microrregião de residência Retornado Município nascimento Tipo de imigrante Retornado UF nascimento Não natural São Luís 14,9 19,5 22,0 Interior MA 85,1 80,5 78,0 Teresina 23,75 38,34 39,03 Interior PI 76,2 61,7 61,0 Fortaleza 22,4 34,3 45,4 Interior CE 77,6 65,7 54,6 Natal 32,5 46,0 49,2 Interior RN 67,5 54,0 50,8 João Pessoa 16,7 39,2 40,5 Interior PB 83,3 60,8 59,5 Recife 24,7 27,2 31,1 Interior PE 75,3 72,8 68,9 Maceió 30,3 35,2 46,3 Interior AL 69,7 64,8 53,7 Aracajú 37,5 53,1 61,3 Interior SE 62,5 46,9 38,7 Salvador 10,4 15,9 23,2 Interior BA 89,6 84,1 76,8 Fonte: IBGE Microdados dos Censos Demográficos de Tabulação própria. Considerações finais Durante as últimas décadas têm sido verificadas mudanças em algumas características dos fluxos migratórios internos no Brasil, especialmente os que ligam o Nordeste às demais regiões. Na última década, a diminuição da emigração e a migração de retorno têm sido as novidades mais importantes para as UFs nordestinas, por indicarem diminuição da desigualdade social em comparação a outros espaços do país. O que se concluiu neste estudo é que são os migrantes de retorno são de especial importância para esse novo cenário: eles são fatores de incremento para os saldos positivos observados, principalmente nas microrregiões das capitais, e são de relevância ainda maior para a diminuição dos saldos negativos nas áreas interioranas, onde está a maior parte da população com as maiores carências e os piores indicadores sociais do Nordeste.

10 Referências BAPTISTA, E. A.; CAMPOS, J.; RIGOTTI, J. I. R. (2012). Migração de retorno no Brasil nos quinquênios 1986/1991, 1995/2000 e 2005/2010. In: Anais do 18º Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Águas de Lindóia-SP. FUSCO, W.; OJIMA, R. (2015). Migrações e nordestinos pelo Brasil: uma breve contextualização. In: OJIMA, R.; FUSCO, W. (Org.). Migrações Nordestinas no Século 21 - Um Panorama Recente. 1ed.: Editora Edgard Blücher, v. 1, p (2014). Migrações internas: a relevância dos nordestinos na redistribuição da população brasileira. In: Anais do 19º Encontro Nacional de Estudos Populacionais, São Pedro-SP. OLIVEIRA, K. F.; FUSCO, W.; LYRA, M. R. ;CUNHA, J. M. P. da. (2015). As metrópoles nordestinas no processo migratório nacional: tendências e articulações espaciais. In: OJIMA, R.; FUSCO, W. (Org.). Migrações Nordestinas no Século 21 - Um Panorama Recente. 1ed.: Editora Edgard Blücher, v. 1, p

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