VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad

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1 VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad Dinâmica migratória da Região Nordeste do Brasil: considerações a partir do Censo de 2010 Vivian Alves da Costa Rangel Gomes Etapa 3 1

2 Dinâmica migratória da Região Nordeste do Brasil: considerações a partir do Censo de Resumo Vivian Alves da Costa Rangel Gomes 2 A Região Nordeste apresentou um crescimento demográfico abaixo do crescimento brasileiro se compararmos as taxas geométricas de crescimento para período , o crescimento do Brasil foi de 1,17 a.a. e da região foi de 1,06 a.a.. Na época dos grandes deslocamentos populacionais no Brasil, entre as décadas de 1960 e 1980, a Região Nordeste se caracterizou como uma área de expulsão populacional junto as Unidades da Federação de Minas Gerais, Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Ervatti apud Oliveira et al (2011, p. 29). Com o Censo de 1991 muitos estudiosos apontaram o arrefecimento das migrações do Nordeste para o Sudeste do Brasil, assim como identificaram reversões nos saldos migratórios e transformações no comportamento de antigos fluxos. Com o Censo 2000 já foi possível perceber que a população se redistribuía no espaço de forma diferenciada. Neste levantamento, a Região Nordeste se caracterizou como a área de maior perda absoluta de população. A análise do processo migratório entre os anos 2000 e 2010 será fundamentada na análise dos resultados da matriz dos migrantes de última etapa construída a partir dos microdados do Censo. Vale ressaltar que nesta matriz só contém informação dos migrantes que fizeram o movimento migratório de última etapa. Os deslocamentos captados são aqueles de origem e destino entre as grandes regiões (Norte, Nordeste, Centro-oeste, Sudeste e Sul) e entre as Unidades da Federação (UF). O objetivo do estudo é conhecer o que o Censo 2010 revela sobre os deslocamentos internos no Brasil. Para tanto, a migração internacional foi excluída do escopo de análise. Dinâmica migratória da Região Nordeste do Brasil: considerações a partir do Censo de Introdução A Região Nordeste apresentou um crescimento demográfico abaixo do crescimento brasileiro se compararmos as taxas geométricas de crescimento para período , o Brasil cresceu 1,63 a.a. e a Região Nordeste de cerca de 1,31 a.a.. No período seguinte, entre os anos de 2000 e 2010, o crescimento demográfico do Brasil foi de 1,17 a.a. e da região em estudo foi de 1,06 a.a.. Na época dos grandes deslocamentos populacionais no Brasil, entre as décadas de 1960 e 1980, a Região Nordeste se caracterizou como uma área de expulsão populacional junto as 1 Trabalho apresentado no VI Congresso da Associação Latino Americana de População realizado em Lima-Peru de 12 a 15 de agosto de Doutoranda em Demografia IFCH/DD/UNICAMP, viviankosta@nepo.unicamp.br>. 2

3 Unidades da Federação de Minas Gerais, Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Ervatti apud Oliveira et al (2011, p. 29). Com o Censo de 1991 muitos estudiosos apontaram o arrefecimento das migrações do Nordeste para o Sudeste do Brasil, assim como identificaram reversões nos saldos migratórios e transformações no comportamento de antigos fluxos. Com o Censo 2000 já foi possível perceber que a população se redistribuía no espaço de forma diferenciada. Neste Censo, a Região Nordeste se caracterizou como a área de maior perda absoluta de população. De acordo com a tabela abaixo, a Região Nordeste, de uma forma geral, se apresentou como uma região de evasão migratória, pois a proporção de emigrantes em relação à população total é maior do que a de imigrantes no período de trinta anos circunscritos nos Censos Demográficos dos anos de 1991, 2000 e Tabela - 01 No período a Região Nordeste apresentou um aumento singelo do volume de imigrantes, porém importante. O mesmo pode ser observado em relação ao volume de emigrantes no período, pois apesar de uma pequena variação, a Região mantém a característica de área de evasão migratória, mas se classifica como baixa evasão. Procedimento de análise: A análise do processo migratório entre os anos 2000 e 2010 é fundamentada na análise dos resultados da matriz dos migrantes de última etapa construída a partir dos microdados do Censo. Vale ressaltar que nesta matriz só contém informação dos migrantes que fizeram o 3

4 movimento migratório de última etapa. Os deslocamentos captados são aqueles de origem e destino entre as grandes regiões (Norte, Nordeste, Centro-oeste, Sudeste e Sul) e entre as Unidades da Federação (UF). O objetivo do estudo é conhecer o que o Censo 2010 revela sobre os deslocamentos internos no Brasil. Para tanto, a migração internacional foi excluída do escopo de análise. A Região Nordeste é o principal foco de análise neste estudo. Na matriz de origem-destino de última etapa dos migrantes, a origem é a UF de residência anterior do migrante e, nesta lógica, o destino se constitui pela UF de residência atual do migrante. A análise do processo migratório interno captado pelo censo 2010 pode ser dividida nas seguintes dimensões: a análise dos deslocamentos inter-regionais, movimentos intrarregionais e as trocas interestaduais. Calculou-se o índice de eficácia migratória (IEM), que de acordo com Oliveira e Oliveira (2011, p. 31), é um indicador que permite a comparação entre os estados independente do volume absoluto da imigração e da emigração. Assim, foram classificadas as UF s da Região Nordeste quanto a sua capacidade de absorção migratória seguindo a classificação elaborada pelos autores citados e representada no quadro abaixo. Quadro 01. Classificação do Índice de Eficácia Migratória Fonte: Oliveira e Oliveira (2011, p.31). A dinâmica migratória da Região Nordeste do Brasil: Segundo a classificação do IEM, a Região Nordeste apresentou três grupos diferenciados de UF s no que se refere à capacidade de absorção e evasão migratória e ainda se a área se configurava como um espaço de rotatividade migratória. Para classificar as UF s tomamos os índices do período 1991 a Conforme tabela abaixo. 4

5 Tabela - 02 Classificação do Índice de Eficácia Migratória da Região Nordeste, segundo UF Percebe-se que a UF do Maranhão e da Bahia se apresentaram com potencialidade para média evasão migratória no período estudado; Piauí, Pernambuco e Alagoas foram UF s que saíram de uma característica de baixa para média evasão migratória o que representa o aumento da proporção de emigrantes no passar do tempo; Ceará e Paraíba foram classificados como área de baixa evasão migratória; o Rio Grande do Norte como uma área potencial de rotatividade migratória; e, o Sergipe partiu de uma característica de baixa absorção migratória para a rotatividade. Para refinar a classificação, optamos por considerar o IEM do ano de 2010 e, desta forma, compomos a classificação que será considerada em todo o estudo para analisar os deslocamentos de origem e destino das UF s. Segundo o IEM para o ano de 2010 a Região Nordeste teve suas UF s selecionadas da seguinte forma: (ver quadro 02). Quadro 02 Classificação das Unidades da Federação da Região Nordeste segundo (IEM)

6 O processo migratório na Região Nordeste: resultados. A Origem No que tange à origem dos imigrantes para a Região Nordeste, percebemos ser dispersa e distribuída por todo o país. Ao observarmos a origem dos imigrantes para cada UF da Região, a Região Sudeste tem o estado de São Paulo como o principal emissor de imigrantes. Seu fluxo se direciona em volume e intensidade para Bahia, Pernambuco e Ceará. O estado do Rio de Janeiro é a segunda UF que mais perde população para a Região Nordeste, em especial para os estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Bahia. Na Região Sul, os estados que representam principal origem dos imigrantes para o Nordeste são os estados do Paraná e do Rio Grande do Sul. Quanto a Região Centro-Oeste os deslocamentos que se destacaram em direção à Região Nordeste partiram dos estados de Goiás e do Distrito Federal e se direcionaram para o Maranhão e para a Bahia, ambos classificados como área de média evasão migratória. Na Região Norte, o estado do Pará é a principal origem dos imigrantes para o Nordeste, mas o movimento que mais se destaca em função de seu volume é em direção ao estado do Maranhão e Ceará. Analisamos também a origem dos imigrantes no deslocamento intra-regional. Neste caso, detectou-se uma intensa troca (acima de 50% dos imigrantes), entre os estados do Maranhão e do Piauí. De uma forma geral, os estados de Sergipe e Rio Grande do Norte enviaram e receberam população de outras UF s da região confirmando sua classificação como área de rotatividade migratória. Na tabela abaixo podemos identificar a distribuição dos imigrantes na Região Nordeste. O estado da Bahia foi o que mais recebeu imigrantes, seguido por Pernambuco, Ceará e Maranhão. Vale ressaltar que todos esses estados foram classificados como área de evasão migratória. Tabela

7 A Região Sudeste é responsável por 29% dos imigrantes da Região Nordeste, assim como a Região Norte colabora com 21,4% dos imigrantes e a Região Centro-Oeste com cerca de 20,7%. O Destino O destino dos emigrantes da Região Nordeste mostra que a Região Sudeste permanece como principal destino daqueles que emigram do nordeste brasileiro. O estado de São Paulo é o principal destino seguido pelo estado do Rio de Janeiro. As UF s classificadas como áreas de evasão migratória, independente do gradiente de média ou baixa, apresentam perdas de população de volume elevado. Apenas os estados do Rio Grande do Norte e Sergipe, áreas de rotatividade migratória, perdem um volume de população considerado baixo se comparado aos anteriores. As Regiões Centro-Oeste e Norte também são receptoras de boa parte dos emigrantes nordestinos, enquanto a Região Sul não se apresenta de forma destacada. Na tabela a seguir observa-se a distribuição por UF dos emigrantes da Região Nordeste. Os resultados indicam que o estado que mais perde população atualmente no nordeste é a Bahia com participação de 27,4% dos emigrantes, seguida por outros estados que foram classificados como área de evasão migratória, Maranhão (16,6%), Pernambuco (14,4%) e Ceará (11,1%). Os estados que menos perderam população foram os que constituem a área de rotatividade migratória, o Rio Grande Do Norte (3,5%) e o Sergipe (2,9%). Tabela

8 O principal destino dos emigrantes nordestinos é a Região Sudeste que recebe 56,5% do total absoluto de emigrantes. Desses, maior parte deixou a Bahia, um total de , no ano de Caracterização etária do migrante Através do estudo da composição etária do migrante é possível captar mais informação sobre o processo migratório. Em função disso, foram elaboradas pirâmides etárias sobre a idade ao migrar para que, analiticamente, busquemos por detalhes sobre a população que se movimenta nesse processo. Quanto à idade ao migrar do imigrante que segue para a Região Nordeste, observamos na figura a seguir, que os grupos etários que mais imigram para a Região Nordeste são as crianças de 5 a 9 anos, os jovens de 20 a 24 anos, os adultos de 25 a 29 anos seguidos pelos adultos de 30 a 34 anos. Isto pode indicar que a família está migrando unida. Por outro lado, essa imigração poderá ser compreendida como uma migração que representa um retorno, que faz o homem ou a mulher que havia deixado esta região retornar com filhos e cônjuges, o chamado efeito indireto da migração. Na análise por sexo, a pirâmide etária apresenta uma imigração proporcionalmente maior das mulheres em idade fértil. Figura 01 Observando a figura abaixo, a idade ao emigrar apresenta uma espécie de padrão etário específico para os migrantes que deixam a Região Nordeste. No caso da idade ao emigrar, a pirâmide etária demarca de forma clara a representação das faixas etárias da população que mais deixa a Região Nordeste. Se perguntarmos quem deixa a região Nordeste, a resposta através desta pirâmide seria os jovens entre 20 e 29 anos com um equilíbrio entre os sexos masculino e feminino. 8

9 Figura 02 Considerações Por fim, podemos considerar que os resultados do Censo 2010 indicaram que a Região Nordeste, em termos de processo migratório, é uma grande área de baixa evasão migratória, conforme classificação do IEM. Especificamente, é possível circunscrever três áreas segundo características migratórias, que são aquelas de média evasão, as de baixa evasão e as de rotatividade. As UF s apresentam características distintas de mobilidade espacial da população e os grandes destaques podem ser representados pelo fato do estado de São Paulo ser a principal origem dos imigrantes para a Região Nordeste em direção aos estados de Pernambuco, Ceará e Bahia. Em relação ao destino dos emigrantes nordestinos, o principal destino é a Região Sudeste, os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro e, o estado que mais perde população no Nordeste é a Bahia. A caracterização etária da idade ao migrar do imigrante e emigrante nordestino, revelou que quem chega à Região Nordeste tende estar no grupo etário referente à crianças e adultos jovens o que sugere migração familiar e retorno, além dos efeitos indiretos de migração. Em relação aos emigrantes, o perfil etário está atrelado aos adultos jovens de 20 a 29 anos, o que pode ter relação com migração laboral e estudantil. 9

10 Referências: BAENINGER, R. Migrações internas no Brasil século 21: evidências empíricas e desafios conceituais. In: CUNHA (ORG.) Mobilidade espacial da população: desafios teóricos e metodológicos para o seu estudo. NEPO/UNICAM, Campinas, CARVALHO, J. A. M.; MACHADO, C. C. Quesitos sobre migrações no Censo Demográfico de Revista Brasileira de Estudos de População, Campinas, ABEP, v.9, n.1, CARVALHO, J. A. M.; RIGOTTI, J. I. Análise das metodologias de mensuração das migrações. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE MIGRAÇÃO, 1998, Curitiba. Anais. Curitiba: ABEP, CARVALHO, José Alberto Magno de. O significado das matrizes de migrantes de última etapa, de migrantes de data fixa e da matriz-diferença entre migrantes de última etapa e de data fixa. Encontro Nacional Sobre Migrações, Caxambú: Disponível em: racaoouropreto1999p15a34.pdf>. Acessado em 02/12/2012. CUNHA, J. M. P. da. Urbanización, redistribución espacial de la población y transformaciones socioeconómicas en América Latina. Santiago de Chile: CELADE- FNUAP, (Serie Población y Desarrollo, 30) CUNHA, Jose Marcos Pinto da. e Baeninger, Rosana. A migração nos estados brasileiros no período recente: principais tendências e mudanças. Disponível emhttp:// migracao_nos_estados_brasileiros.pdf>. Acessado em 28/11/2012. OLIVEIRA, L. A. P. e OLIVEIRA, A. T. R. (Org.) Reflexões sobre os deslocamentos populacionais no Brasil. Estudos e Análises. Informação demográfica e socioeconômica, nº 1, Rio de Janeiro: IBGE,

11 ANEXOS 11

12 Região anterior Sudeste Sul Centro Oeste Nordeste Norte Origem dos imigrantes por Estados da Região Nordeste do Brasil UF atual Maranhão Piauí Ceará R. G. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia UF anterior absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Total Paraná S. Catarina R. G. Sul Total M. G. do Sul Mato Grosso Goiás Dist. Federal Total Maranhão Piauí Ceará R.G.Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Total Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total

13 LEGENDA área de média evasão migratória área de rotatividade migratória área de baixa evasão migratória Origem dos imigrantes dos Estados do Nordeste por região em 2010 UF atual NORDESTE Maranhão Piauí Ceará R. G. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia UF anterior absoluto % imigração absoluto % imigração absoluto % imigração absoluto % imigração absoluto % imigração absoluto % imigração absoluto % imigração absoluto % imigração absoluto % imigração absoluto % imigração norte nordeste sudeste sul centro oeste Total

14 Região anterior Sudeste Sul Centro Oeste Nordeste Norte Destino dos emigrantes por Estados da Região Nordeste do Brasil UF atual Maranhão Piauí Ceará R. G. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia UF anterior absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % absoluto % Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Total Paraná S. Catarina R. G. Sul Total M. G. do Sul Mato Grosso Goiás Dist. Federal Total Maranhão Piauí Ceará R.G.Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Total Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total

15 LEGENDA área de média evasão migratória área de rotatividade migratória área de baixa evasão migratória UF atual Destino dos emigrantes dos Estados do Nordeste por região em 2010 NORDESTE Maranhão Piauí Ceará R. G. do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia UF anterior absoluto % emigração absoluto % emigração absoluto % emigração absoluto % emigração absoluto % emigração absoluto % emigração absoluto % emigração absoluto % emigração absoluto % emigração absoluto % emigração norte nordeste sudeste sul centro oeste Total

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