RECORTES. A mancha da violência. #violência. nas pequenas cidades brasileiras. Outubro/2017

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1 RECORTES Outubro/2017 Um olhar sobre os homicídios em cada região do Brasil A mancha da violência nas pequenas cidades brasileiras Análise espacial e comparativa do comportamento da taxa de homicídios em cidades de diferentes portes

2 Apresentação A violência no Brasil pode ser observada sob algum critério geográfico? Ou é um fenômeno que não apresenta um padrão de ocorrência nos territórios? Para responder a essa pergunta, o Instituto Dialog realizou neste segundo Recortes Socioeconomia. org A mancha da violência nas pequenas cidades brasileiras uma análise da violência no Brasil com base nas estatísticas das mortes no país por cidades e número de habitantes. A publicação apresenta uma observação do comportamento espacial da violência no Brasil a partir dos dados de óbitos por causas externas disponibilizados pelo Datasus, o repositório de informações do Ministério da Saúde. Os dados, compreendidos entre os anos 2000 e 2015, surpreendem pelo ineditismo. O levantamento não somente identificou uma concentração de ocorrências em territórios como também observou um possível padrão espacial do fenômeno longe dos grandes centros urbanos e próximos a determinadas características de ocupação humana no território. A proposta deste Recorte Socioeconomia.org é trazer a você, caro leitor, a visão de onde a violência vem ocorrendo e para onde tem se deslocado nos últimos anos, com possíveis interpretações que sugerem a existência de padrões espaciais para esses fenômenos. Esperamos que faça uma boa leitura!

3 A mancha da violência nas pequenas cidades brasileiras Abordagem metodológica A análise destes dados, sobretudo nos municípios menos populosos, demanda abordagem metodológica cuidadosa uma vez que se trata de números absolutos pequenos e, portanto, muito sensíveis à variação. Para que fosse possível uma análise compreensiva do fenômeno, capaz de compreender seu comportamento também nas cidades pequenas, esse Recorte utilizou o seguinte tratamento dos dados >Indicador-base: Óbitos p/residência; Grande Grupo CID10: X85-Y09 Agressões, Y35-Y36 Intervenções legais e operações de guerra. Fonte: Dados de Morbidade: DATASUS SIM Óbitos por Causas Externas; Série Histórica: Abordagem de apresentação dos dados > Segmentação por Porte: Para a compreensão da evolução do fenômeno da violência ao longo do tempo nas cidades brasileiras iniciamos essa investigação segmentando os municípios por porte populacional a partir do seguinte critério: Porte A Porte B Porte C Porte D Porte E Porte F Acima de 2 milhões de habitantes Entre 1milhão e 2milhões de habitantes Entre 500 mil e 1 milhão de habitantes. Entre 100 mil e 500 mil habitantes Entre 20 mil e 100 mil habitantes Até 20 mil habitantes Visualização Espacial A fim de analisar o comportamento espacial da violência ao longo do território brasileiro exploramos visualização de mapa a partir do georreferenciamento das taxas municipais de homicídios por habitantes. Nesse caso, utilizamos a média dos últimos 03 anos para definir a taxa municipal como forma de amenizar o efeito da variação relativa nos casos de cidades muito pequenas. 3

4 1.Violência por Porte Populacional Os dados indicam que dentre os segmentos de cidades apenas os portes E e F, que compreendem o grupo de cidades com menos de habitantes, apresentaram aumento nas taxas de homicídios nos 15 anos da série histórica. Todos os demais segmentos apresentaram queda. Abaixo, o corte populacional de cada porte. Porte Corte Populacional (habitantes) Qtde. de Municípios* População Total 2010 (mil) A Acima de B Entre e C Entre e D Entre e E Entre e F Até Tabela 01: Segmentação de municípios por porte populacional. Elaboração Instituto Dialog. *Municípios para os quais há dados disponíveis O gráfico a seguir ilustra a evolução das taxas de homicídios por habitantes de cada segmento: Taxa de homicídios a cada 100 mil habitantes, por porte, por ano. Fonte: Dados de Morbidade: DATASUS SIM Óbitos por Causas Externas Brasil; Óbitos p/residência; Grande Grupo CID10: X85-Y09 Agressões, Y35-Y36 Intervenções legais e operações de guerra. População: Estimativa IBGE 2002, 2003, 2004, 2005, 2006,2008, 2009, 2011, 2012, 2013, 2015, Contagem de População 2007, Censo Demográfico Elaboração Instituto Dialog Os dados indicam que dentre os segmentos de cidades apenas os portes E e F, que compreendem o grupo de cidades com menos de habitantes, apresentaram aumento nas taxas de homicídios nos 15 anos da série histórica. Todos demais segmentos apresentaram redução em suas taxas. Cabe 4

5 destacar que a taxa do segmento A, cidades com mais de 2 milhões de habitantes, teve trajetória consistente de queda com poucas variações na série enquanto os segmentos E e F demonstraram comportamento oposto, com curso de crescimento constante ao longo dos anos. A taxa de Homicídios por habitantes do Brasil no ano de 2015 é de 28,9. A tabela a seguir apresenta a evolução das taxas entre o primeiro e o último ano da série histórica: Porte Corte Populacional (habitantes) Evolução A Acima de ,1% B Entre e ,9% C Entre e ,8% D Entre e ,7% E Entre e ,4% F Até ,7% Tabela 02: Evolução na Taxa de Homicídios por habitantes no período Elaboração Instituto Dialog A partir da constatação de crescimento da violência nas cidades pequenas do país exploramos na sequência do Recorte o comportamento espacial deste fenômeno. 2.Comportamento Espacial da Violência nos Municípios de até Habitantes: Neste capítulo a análise dos dados tem foco nos municípios brasileiros de até habitantes, contemplados nos portes E e F apresentados anteriormente. O mapa a seguir ilustra a cobertura do território nacional correspondente a este segmento de cidades: Figura 1-Municípios do Brasil com até habitantes 5

6 A partir daqui apresentamos visualizações espaciais dos municípios cujas taxas de homicídios por habitantes (médias de 03 anos) são superiores à taxa nacional em 2015 de 28,9. Mostraremos, para efeito de comparação, a quantidade de municípios nesta condição em 2005 e 2015 e a respectiva taxa de crescimento. BRASIL - Mancha da violência em 2005 nas cidades com até habitantes. Figura 02: Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. 6

7 As manchas presentes neste padrão ocorrem em sua grande maioria acompanhando o crescimento populacional, surgindo também entre 2005 e 2015 novos padrões de ocupação no contexto nacional, além do incremento das manchas no mesmo padrão populacional. BRASIL - Mancha da violência em 2015 nas cidades com até habitantes. Figura 03: Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. 7

8 O gráfico a seguir apresenta o número de municípios de até 100 mil habitantes, com taxas de homicídio acima da taxa nacional (28,9/100k). Número de municípios pequenos com taxa de homicídio acima da nacional em 2015 Quantidade de Municípios acima e abaixo da média nacional de homicídios por habitantes em Elaboração Instituto Dialog Embora o número absoluto de municípios pequenos e violentos seja maior no Nordeste, o Centro-Oeste é a região com maior porcentagem de municípios nestas condições. Na Região Sudeste, apenas 8% dos municípios de até de 100 mil habitantes têm taxas de homicídio acima da média nacional. 8

9 O gráfico a seguir apresenta a proporção de municípios pequenos e violentos diante do total em 2015: Porcentagem por região de municípios pequenos com taxa de homicídio acima da nacional em 2015 Proporção entre Municípios acima e abaixo da média nacional de homicídios por habitantes em Elaboração Instituto Dialog Todas as regiões do Brasil possuem um grande número de municípios com menos de habitantes com taxas de homicídio acima da referência nacional, mas cada uma delas com comportamento espacial diferente. Nas visualizações a seguir exploramos a evolução dos municípios pequenos e violentos por região nos últimos 10 anos da série histórica. 9

10 REGIÃO NORDESTE - Mancha da violência em 2005 nas cidades com até habitantes. Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. 10

11 REGIÃO NORDESTE - Mancha da violência em 2015 nas cidades com até habitantes. Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. Análise Nordeste A região Nordeste, que lidera esta lista, possui um padrão de municípios de pequeno porte violentos predominantemente no litoral. A violência nas cidades pequenas do Nordeste obedece a um padrão litorâneo. É nítida a mancha acompanhando a costa da região. Há uma dispersão maior da mancha no estado do Maranhão, enquanto o estado do Piauí tem um número menor de municípios pequenos e violentos. 11

12 REGIÃO CENTRO - OESTE - Mancha da violência em 2005 nas cidades com até habitantes Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. 12

13 REGIÃO CENTRO - OESTE - Mancha da violência em 2015 nas cidades com até habitantes Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. Análise Centro-Oeste No Centro-Oeste, notamos basicamente três padrões de mancha. Uma mancha de municípios fronteiriços, entre o Estado do Mato Grosso do Sul e o Paraguai, uma dispersão no Estado do Mato Grosso e uma grande concentração no Estado de Goiás, em mancha que aglomera municípios satélites de Brasília, que se junta com a periferia de Goiânia e se estende pelas rodovias BR-060 e BR-153. O padrão rodoviário é encontrado também em outras regiões. 13

14 REGIÃO NORTE - Mancha da violência em 2005 nas cidades com até habitantes. Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. 14

15 REGIÃO NORTE - Mancha da violência em 2015 nas cidades com até habitantes Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. Análise Norte De acordo com a contagem da população pelo IBGE, em 2007, das 14,6 milhões de pessoas que habitavam a região Norte, quase a metade residia no Pará. A construção da BR-230 (Transamazônica) foi um dos fatores de adensamento populacional próximo à rodovia, a partir dos anos 70. Em 2015, o Norte passou a abrigar 17,47 milhões de habitantes. Nota-se também uma mancha vertical que acompanha o adensamento populacional do Tocantins ao leste do Pará. 15

16 REGIÃO SUDESTE - Mancha da violência em 2005 nas cidades com até habitantes. Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. 16

17 REGIÃO SUDESTE - Mancha da violência em 2015 nas cidades com até habitantes Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. Análise Sudeste Em 2007, a população do sudeste era de 77,8 milhões de pessoas, concentradas no Estado de São Paulo, com quase 40 milhões de pessoas, e um número expressivo de grandes cidades. O padrão da violência no espaço territorial já apresenta uma concentração em cidades menores do interior, especialmente na Bacia do Rio Doce, noroeste de Minas Gerais e norte do Espírito Santo. Em 2015, o sudeste passou a reunir 85,74 milhões de brasileiros. 17

18 REGIÃO SUL - Mancha da violência em 2005 nas cidades com até habitantes. Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. 18

19 REGIÃO SUL - Mancha da violência em 2015 nas cidades com até habitantes Municípios com Taxa Média ( ) de homicídios por habitantes acima de 28,9. Análise Sul A ocupação do sul do Brasil concentra-se no litoral, nos limites com o Estado de São Paulo e nas proximidades da fronteira do Brasil com a Argentina. Em 2007, a população era de 26, 73 milhões de habitantes. Em 2015, o Sul passou a ter 29,23 milhões de pessoas habitando a região. Já na época era possível observar uma tendência de violência de cidades de pequeno porte com índices mais altos de violência na Tríplice Fronteira (composta por Brasil, Paraguai e Argentina). 19

20 4. A Violência nas Regiões Metropolitanas Para a análise da violência nas regiões metropolitanas das capitais do Brasil, consideramos apenas as regiões cujas centralidades são as capitais brasileiras. As capitais e regiões contempladas foram: Capital População Qtde. cidades periféricas População Total cidades periféricas Aracaju Belém Belo Horizonte Boa Vista Brasília Campo Grande Cuiabá Curitiba Florianópolis Fortaleza Goiânia João Pessoa Macapá Maceió Manaus Natal Palmas Porto Alegre Porto Velho Recife Rio Branco Rio de Janeiro Salvador São Luís São Paulo Teresina Vitória Com o objetivo de melhor visualizar o fenômeno da violência na relação entre capitais e suas respectivas regiões metropolitanas, criamos um segmento de cidades formado pelas as capitais e outro formado pelas cidades periféricas. 20

21 O gráfico a seguir apresenta a evolução da taxa de homicídios por habitantes destes segmentos. Brasilia possui uma grande região metropolitana, porém suas cidades periféricas se encontram no estado de Goiás, e estão representadas como cidades periféricas de Goiânia. Evolução das taxas de homicídio de capitais e cidades periféricas (2000 a 2015). 45 Municipio Capitais 40 Cidades Periféricas Ano Elaboração Instituto Dialog Os dados indicam um padrão semelhante na evolução das taxas de homicídios das capitais e suas cidades periféricas, o que contraria a tese de que as capitais teriam exportado violência para suas periferias no período analisado. Cabe observar, todavia, que a taxa de homicídios das cidades periféricas se manteve acima da taxa das capitais em todo o período. 21

22 Análise Socioeconomia.org A observação do comportamento espacial dos dados de violência proposto neste recorte permitiu a demonstração de algumas tendências relevantes, a saber: Nos 15 anos da série histórica as taxas de homicídios cumpriram trajetória consistente de queda nas cidades grandes, oscilante nas cidades médias e crescente nas cidades pequenas em todo Brasil; Em todas as regiões do Brasil a quantidade de municípios pequenos violentos aumentou entre 2005 e 2015; A violência em municípios pequenos apresentou alguns padrões espaciais: Ao longo de eixos viários; Na periferia de grandes cidades; Nas fronteiras internacionais; As taxas de homicídios nas capitais evoluíram de forma semelhante às taxas de suas cidades periféricas entre 2000 e 2015 contrariando a tese de exportação de violência para as periferias no período. Este Recorte teve a intenção específica de apresentar os dados de homicídios no Brasil sob a perspectiva espacial de forma sintética. Esperamos que os resultados apresentados possam ser tomados pela sociedade como ponto de partida para análises mais aprofundadas considerando outros aspectos e perspectivas necessárias para uma visão compreensiva e complexa da questão. O Socioeconomia.org está aberto ao debate e à colaboração com outras instituições para aprofundamento no tema. Todas as nossas bases de dados estão disponíveis para uso gratuitamente, entrem em contato! 22

23 Referências Bibliográficas DNIT. Mapas Multimodais. Disponível em < dnit-geo/mapas-multimodais Acesso em: agosto/2017 DATASUS - SIM: Dados de Morbidade. Óbitos por causas externas - Brasil; Óbitos p/ Residência; Grande grupo CID10: X85-Y09. Agressões, Y35-Y36. Intervenções legais e operações de guerra. IBGE. Censo Estimativa Demográfico de população , Disponível 2003, em: 2004 < 2005, 2006, 2008, 2009, 2011, Acesso 2012, 2013, em agosto/ , 2015; Contagem de População 2007; Censo Demográfico Disponível em: < em agosto/

24 Um site do Liane Freire Presidente Instituto Dialog Sergio Marcondes Coordenador de Dados e Pesquisa Paulo Romai Pesquisador Estêvão Menegaz Pesquisador Guilherme Andrade Pesquisador Tulio Brandão Editor-chefe Doze+ Renan França Editor Doze+ Pilar Magnavita Jornalista Doze+ Mauro Caldas Coordenador de Tecnologia Projeto Gráfico: Sergio Bandeira

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