Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas
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- Maria das Neves Imperial Gorjão
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1 Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011 Gerência do Cadastro Central de Empresas Data 24/05/2013
2 Cadastro Central de Empresas - CEMPRE COMPOSIÇÃO Empresas e outras organizações e suas unidades locais inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ Administração pública Entidades empresariais Entidades sem fins lucrativos BANCO DE DADOS CADASTRAIS - CNPJ, Classificação de Atividade (CNAE),Razão Social, Endereço, Telefone, UF etc. ECONÔMICOS - Pessoal Ocupado Total, Pessoal Ocupado Assalariado, Salários e outras remunerações PRINCIPAIS FONTES DE INFORMAÇÃO Registros Administrativos do Ministério do Trabalho e Emprego: Relação Anual de Informações Sociais RAIS Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED Pesquisas Anuais do IBGE: Indústria - PIA Comércio - PAC Serviços - PAS Construção Civil PAIC Sistema de Manutenção Cadastral - SIMCAD
3 Critérios de exclusão de entidades das estatísticas do cadastro 2011 São excluídas do presente estudo as entidades: Domiciliadas no exterior Os partidos políticos Entidades com data de fundação superior ao ano base do estudo Os Micro Empreendedores Individuais
4 Tabela 1 - Núm ero de em presas e outras organizações, pessoal ocupado total, salários e outras rem unerações e salário m édio m ensal - Brasil Variáveis Variação relativa (%) Número de empresas e outras organizações ,0 Pessoal ocupado total ,9 Pessoal ocupado assalariado ,1 Sócios e proprietários ,8 Salários e outras remunerações (R$ 1000) ,0 Salário médio mensal (R$) 1750, ,61 2,4 Salário médio mensal (salários mínimos) 3,2 3,3 - Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas Nota: Os salários estão em valores correntes.
5 Tabela 2 - Em presas e outras organizações, pessoal ocupado total e assalariado em 31.12, e salários e outras organizações e salário m édio m ensal, segundo a natureza jurídica - Brasil Natureza Jurídica Empresas e outras organizações Pessoal ocupado em Total Assalariado Relativo Relativo Relativo Absoluto Absoluto Absoluto Absoluto (%) (%) (%) Salários e outras remunerações (1 000 R$) Relativo (%) Salário médio mensal Em reais (R$) Em salários mínimos Total , , , , ,61 3,3 Administração pública , , , ,2 2478,21 4,6 Entidades empresariais , , , ,4 1592,19 2,9 Entidades sem fins lucrativos , , , ,3 1691,09 3,1 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2011.
6 Comércio lidera no pessoal assalariado pelo segundo ano consecutivo Seções da CNAE Pessoal ocupado assalariado variação absoluta variação relativa Total ,1 G Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas ,2 C Indústrias de transformação ,6 O Administração pública, defesa e seguridade social ,7 N Atividades administrativas e serviços complementares ,1 F Construção ,3 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas
7 Eletricidade e gás paga os maiores salários, 210,6% acima da média.
8 Tabela 5 - Pessoal ocupado assalariado, salários e outras rem unerações e salário m édio m ensal, segundo o sexo e o nível de escolaridade - Brasil Sexo e nível de escolaridade Pessoal ocupado assalariado Absoluto Relativo (%) Salários e outras remunerações (1000 R$) Absoluto Relativo (%) Salário médio mensal Em reais (R$) Em salários mínimos Total , , ,61 3,3 Sexo Homens , ,1 1962,97 3,6 Mulheres , ,9 1561,12 2,9 Nível de escolaridade Sem nível superior , ,6 1294,70 2,4 Com nível superior , ,4 4135,06 7,6 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2011.
9 Evolução das informações no período de 2008 a 2011
10 Tabela 7 - Taxa de crescim ento relativo e acum ulado das em presas e outras organizações, do pessoal ocupado total, dos salários e outras rem unerações e do salário m édio m ensal - Brasil /2011 Taxa de crescimento Variáveis Relativo 2008/ / /2011 Acumulado 2008/2011 Número de empresas e outras organizações 5,2 5,8 0,0 11,3 Pessoal ocupado total 4,7 6,5 4,9 17,0 Pessoal ocupado assalariado 4,7 6,9 5,1 17,6 Sócios e proprietários 4,9 4,3 3,8 13,6 Salários e outras remunerações 7,2 9,2 8,0 26,4 Salário médio mensal 4,7 0,6 2,4 5,7 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas
11 Aumento da formalização da ocupação
12 6,8 milhões de novos vínculos empregatícios entre 2008 e 2011
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15 Participação relativa dos novos vínculos empregatícios por sexo Brasil
16 Participação relativa dos novos vínculos empregatícios por nível de escolaridade - Brasil Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas 2009/2011.
17 Taxa de crescimento do pessoal assalariado por nível de escolaridade - Brasil
18 Taxa de crescimento do pessoal assalariado com nível superior por seção da CNAE 2.0 Brasil 2010/2011 Pessaol ocupado assalariado com nível superior Seções da CNAE 2.0 Variação relativa (%) 2010/2011 Variação absoluta 2010/2011 participação na variação absoluta (%) Total 8, ,0 Indústrias extrativas 29, ,2 Atividades administrativas e serviços complementares 17, ,0 Atividades imobiliárias 16, ,4 Artes, cultura, esporte e recreação 16, ,2 Alojamento e alimentação 14, ,0 Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura 13, ,3 Construção 12, ,5 Atividades profissionais, científicas e técnicas 11, ,1 Transporte, armazenagem e correio 11, ,9 Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas 10, ,9 Indústrias de transformação 9, ,8 Saúde humana e serviços sociais 8, ,5 Administração pública, defesa e seguridade social 8, ,0 Educação 7, ,1 Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 5, ,6 Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação 5, ,3 Informação e comunicação 4, ,0 Eletricidade e gás 3, ,2 Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 2,7 20 0,0 Outras atividades de serviços 0, ,1 Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas
19 Diferença salarial segundo sexo Brasil 2009/2011
20 Diferença salarial segundo nível de escolaridade Brasil 2009/2011
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22 Análise Regional
23 Tabela 6 - Unidades locais, pessoal ocupado total e assalariado, salários e outras remunerações e salário médio mensal, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação Grandes Regiões Unidades Locais Total Pessoal ocupado Assalariado Salários e outras remunerações (Mil Reais) Absoluto Relativo (%) Absoluto Relativo (%) Absoluto Relativo (%) Absoluto Relativo (%) Salário médio mensal (Salários mínimos) Brasil , , , ,0 3,3 Norte , , , ,1 3,1 Nordeste , , , ,1 2,6 Sudeste , , , ,5 3,6 Sul , , , ,6 3,0 Centro-Oeste , , , ,7 3,9 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas, 2011.
24 Tabela 9 - Variação absoluta e participação relativa do pessoal ocupado assalariado por Grandes Regiões e Unidade da Federação entre 2008 e 2011 Grandes Regiões e Unidades da Federação Pessoal Ocupado Assalariado Variação Absoluta Participação Relativa (%) Brasil ,0 100,0 100,0 100,0 Norte ,1 7,1 6,2 6,8 Nordeste ,9 21,6 19,3 23,1 Sudeste ,6 48,0 48,8 46,3 Sul ,5 15,7 17,0 15,3 Centro-Oeste ,9 7,6 8,6 8,5 Minas Gerais ,8 8,7 9,6 9,5 Rio de Janeiro ,7 8,0 13,2 9,3 São Paulo ,8 29,8 24,3 25,6 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas,
25 Salário médio real - 4 primeiras Unidades da Federação º Distrito Federal - DF R$ 3.389,57 1º Distrito Federal - DF R$ 3.507,24 2º Amapá - AP R$ 2.050,32 2º Amapá - AP R$ 2.055,35 3º São Paulo - SP R$ 1.953,93 3º Rio de Janeiro - RJ R$ 2.032,96 4º Rio de Janeiro - RJ R$ 1.900,17 4º São Paulo - SP R$ 2.018, º Distrito Federal - DF R$ 3.497,81 1º Distrito Federal - DF R$ 3.417,68 2º Amapá - AP R$ 2.061,79 2º Rio de Janeiro - RJ R$ 2.107,93 3º Rio de Janeiro - RJ R$ 2.037,14 3º São Paulo - SP R$ 2.075,41 4º São Paulo - SP R$ 2.028,08 4º Amapá - AP R$ 2.053,86 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas,
26 Tabela 1 anexo - Pessoal ocupado assalariado, participação relativa segundo a seção da CNAE Grandes Regiões Pessoal Ocupado Assalariado Brasil e Grande Região Seção da CNAE 2.0 Participação relativa (%) Diferença na participação relativa entre 2008 e 2011 Brasil Total 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 C Indústrias de transformação 12,1 11,1 11,1 11,1-1,0 Norte F Construção 5,7 6,4 7,2 7,5 1,8 G Comércio; reparação de veículos auto 17,1 17,2 17,5 17,8 0,7 O Administração pública, defesa e segu 35,0 34,5 31,1 30,7-4,3 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 C Indústrias de transformação 13,7 13,1 13,3 12,6-1,0 Nordeste F Construção 5,6 6,4 7,7 8,3 2,7 G Comércio; reparação de veículos auto 16,4 16,5 16,8 17,4 1,0 O Administração pública, defesa e segu 30,1 30,7 26,8 26,4-3,6 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 C Indústrias de transformação 19,3 18,4 18,5 18,0-1,3 Sudeste F Construção 5,4 5,6 5,8 6,1 0,7 G Comércio; reparação de veículos auto 18,8 19,0 19,1 19,1 0,4 N Atividades administrativas e serviços 10,3 10,4 10,7 10,8 0,6 O Administração pública, defesa e segu 14,5 14,7 13,4 13,2-1,3 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 C Indústrias de transformação 28,0 27,5 27,3 26,7-1,3 Sul F Construção 4,1 4,3 4,8 5,1 1,0 G Comércio; reparação de veículos auto 20,4 20,4 20,8 20,9 0,5 N Atividades administrativas e serviços 5,9 6,3 6,6 6,8 0,8 O Administração pública, defesa e segu 12,3 12,2 11,7 11,5-0,8 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 C Indústrias de transformação 12,2 11,9 12,1 12,0-0,1 Centro-Oeste F Construção 5,8 5,7 6,3 6,7 0,9 G Comércio; reparação de veículos auto 18,7 18,6 19,0 19,2 0,5 N Atividades administrativas e serviços 7,5 7,6 7,7 8,2 0,7 O Administração pública, defesa e segu 25,7 26,2 22,9 22,7-2,9 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas,
27 Tabela 1 anexo - Pessoal ocupado assalariado segundo a seção da CNAE Grandes Regiões Pessoal Ocupado Assalariado Brasil e Grande Região Seção da CNAE 2.0 Variação absoluta Participação relativa do saldo Brasil Total Total ,0 C Indústrias de transformação ,8 Norte F Construção ,4 G Comércio; reparação de veículos automotor ,8 O Administração pública, defesa e seguridade ,6 Total ,0 C Indústrias de transformação ,2 Nordeste F Construção ,2 G Comércio; reparação de veículos automotor ,7 O Administração pública, defesa e seguridade ,7 Total ,0 C Indústrias de transformação ,6 Sudeste F Construção ,7 G Comércio; reparação de veículos automotor ,7 N Atividades administrativas e serviços comple ,4 O Administração pública, defesa e seguridade ,0 Total ,0 C Indústrias de transformação ,1 Sul F Construção ,7 G Comércio; reparação de veículos automotor ,2 N Atividades administrativas e serviços comple ,1 O Administração pública, defesa e seguridade ,4 Total ,0 C Indústrias de transformação ,3 Centro-Oeste F Construção ,5 G Comércio; reparação de veículos automotor ,6 N Atividades administrativas e serviços comple ,9 O Administração pública, defesa e seguridade ,1 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas,
28 Principais atividades geradoras de novos vínculos empregatícios de 2008 a 2011 nas Unidades da Federação Comércio Acre, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás Construção Rondônia, Pernambuco e Alagoas Administração Pública Roraima, Pará, Amapá e Paraíba Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas,
29 Administração Pública apresentou queda de participação em quase todas as Unidades da Federação, com exceção de Santa Catarina e Rio de Janeiro. As Unidades da Federação que apresentaram as maiores quedas de participação de pessoal assalariado de 2008 para 2011 estavam localizadas nas regiões Norte e Nordeste, onde a participação da Administração pública costuma ser alta: Amazonas (-9,3 pp) Tocantins (-7,9 pp) Pernambuco (-5,7 pp) Rondônia (-6,5 pp)
30 Indústrias de Transformação foi a segunda seção com maiores perdas de participação relativa de pessoal assalariado, de 2008 para Das 27 unidades da federação, 19 apresentaram queda de participação nessa atividade. As maiores perdas foram em: Alagoas (-3,4 pp) Rondônia (-2,0 pp) Rio Grande do Norte (-2,0 pp) Pará (-1,9 pp) São Paulo (-1,8 pp) Mato Grosso (-1,8 pp)
31 A seção Construção foi a que mais se destacou em ganhos de participação de pessoal assalariado de 2008 para Todas as unidades, com exceção de Mato Grosso do Sul apresentaram ganhos de participação. Os maiores aumentos de participação ocorreram em: Rondônia (8,1 pp) Alagoas (4,7 pp) Pernambuco (4,0 pp) Ceará (2,6 pp) Bahia (2,6 pp) Amapá (2,3 pp) Maranhão (2,2 pp) Piauí (2,2 pp)
32 Comércio apresentou ganhos de participação em 16 das 27 Unidades da Federação s maiores aumentos de participação ocorreram em: iauí (2,2 pp) eará (1,6 pp) ocantins (1,6 pp) cre (1,5 pp) io Grande do Norte (1,4 pp)
33 Principais atividades geradoras de novos vínculos empregatícios de 2008 a 2011 nos municípios das capitais Comércio Rio Branco, Macapá, Campo Grande, Cuiabá Construção Porto Velho, São Luís, Fortaleza, Natal, Maceió, Salvador, Curitiba Atividades Administrativas Belém, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas,
34 A atividade de Administração Pública apresentou queda de participação em todos os municípios das capitais. Sendo que as maiores perdas foram observadas em: Palmas (-13,6 pp) Porto Velho (-12,2 pp) Manaus (-11,1 pp) Recife (-9,3 pp) São Luís (-7,3 pp)
35 Indústrias de Transformação foi a segunda seção com maiores perdas de participação relativa de pessoal assalariado, de 2008 para municípios das capitais apresentaram queda de participação nessa atividade. As maiores perdas foram em: Maceió (-3,9 pp) Natal (-1,8 pp) São Paulo (-1,3 pp) Belém (-1,1 pp) Fortaleza (-1,1 pp)
36 A seção Construção foi a que mais se destacou em ganhos de participação de pessoal assalariado de 2008 para Apenas Vitória apresentou queda de participação (-0,6 pp). Os maiores ganhos de participação foram observados em: Porto Velho (14,8 pp) Maceió (5,9 pp) Fortaleza (3,9 pp) Salvador (3,9 pp) São Luís (3,8 pp) Capitais onde a atividade Construção foi a maior responsável pela geração de novos vínculos empregatícios de 2008 para 2011.
37 Atividades Administrativas também apresentou destaque em ganhos de participação de 2008 para 2011 Apenas nos municípios de Fortaleza e Salvador essa atividade apresentou perda de participação Os maiores ganhos de participação foram observados em: Boa Vista (4,5 pp) Florianópolis (3,9 pp) Belém (2,6 pp) Porto Alegre (2,1 pp) Com exceção de Boa Vista, esses municípios apresentaram também Atividades Administrativas como principal atividade geradora de novos assalariados.
38 Comércio obteve ganho de participação em 18 municípios das capitais Os principais municípios que tiveram ganhos de participação em Comércio foram: Teresina (2,3 pp) Palmas (1,8 pp) Rio Branco (1,7 pp) Boa Vista (1,5 pp) São Luís (1,2 pp) Maceió (1,2 pp) Manaus (1,2 pp)
39 Os 3 municípios das capitais com maiores salários médios mensais reais nos dois anos analisados foram: Brasília Florianópolis São Paulo Os 3 municípios com salários mais baixos foram: Fortaleza Teresina João Pessoa
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41 FIM
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