Migrações de Curto Prazo nas Regiões Metropolitanas: migrantes de etapa única, migrantes de retorno e migrantes de passagem 1986/1991 *

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1 Migrações de Curto Prazo nas Regiões Metropolitanas: migrantes de etapa única, migrantes de retorno e migrantes de passagem 1986/1991 * Fausto Brito UFMG/Cedeplar Ricardo Alexandrino Garcia UFMG/Cedeplar José Alberto Magno de Carvalho UFMG/Cedeplar O objetivo deste artigo é tipificar as migrações de curto prazo, isto é, entre 1986 e 1991, que passaram pelas Regiões Metropolitanas (RM) oficialmente existente em São elas as regiões de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Pela sua relevância populacional e foi incorporado o Distrito Federal (DF). Nesse texto, portanto, sempre que se citar as RM ou os migrantes inter e intrametropolitanos, se estará referindo às 9 RM e ao DF. A importância deste trabalho é mais metodológica. Não se tem a pretensão de reconstituir o processo migratório dentro do qual se inseria as migrações metropolitanas. Entretanto, vale sublinhar que o exercício metodológico, referente ao período 1986/1991, certamente produzirá algumas conclusões esclarecedoras sobre as migrações metropolitanas. A metodologia utilizada decorre da combinação da matriz de fluxos migratórios de última etapa de curto prazo - tempo de residência menor que cinco anos com a matriz de fluxos migratórios de data fixa. Essa combinação das duas matrizes permitiu a decomposição dos migrantes de última etapa em três tipos: 1) MIGRANTES RETORNADOS PLENOS: migrantes com menos de 5 anos de residência em uma determinada unidade geográfica e que lá residiam há exatamente 5 anos (1/09/1986). * Trabalho apresentado no XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, realizado em Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil de 4 a 8 de novembro de 2002.

2 2) MIGRANTES DE PASSAGEM NÃO RETORNADOS PLENOS: emigrantes de última etapa de uma determinada unidade espacial que residiam, em 1986 e em 1991, em duas outras unidades espaciais distintas. 3) MIGRANTE DE ETAPA ÚNICA: migrante com menos de 5 anos de residência em de uma determinada unidade espacial, cuja unidade espacial de residência imediatamente anterior é a mesma de residência em 1/09/1986. Esses migrantes serão analisados, nos seus movimentos espaciais, nas seguintes dimensões: a) Intrametropolitanas, ou seja, entre os municípios que compõem as respectivas Regiões Metropolitanas. b) Intermetropolitana, isto é, entre municípios de Regiões Metropolitanas distintas. c) Entre as Regiões Metropolitanas e os outros municípios pertencentes a Unidade da Federação (UF), ou a Região, nos quais elas estão inseridas. Os estados considerados isoladamente foram os de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, e Paraná. Com o propósito de simplificar a análise, os outros estados foram agregados em diferentes regiões: Norte; Nordeste Setentrional, Nordeste Central e Nordeste Meridional; o Extremo Sul. d) Entre as Regiões Metropolitanas e os municípios de outros estados ou Regiões diferentes daqueles às quais elas pertencem, exceto os municípios das Regiões Metropolitanas escolhidas para a análise. O próximo quadro mostra as RM analisadas e suas respectivas UF ou RM de inserção: Regiões Metropolitanas RM Belém RM Fortaleza RM Recife RM Salvador RM Belo Horizonte RM Rio De Janeiro RM São Paulo RM Curitiba RM Porto Alegre Distrito Federal Unidade da Federação ou Região de Inserção da Região Metropolitana Região Norte (Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia, Para, Acre e Tocantins) Nordeste Central (Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Alagoas) Nordeste Central (Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Alagoas) Nordeste Meridional (Sergipe e Bahia) Estado de Minas Gerais Estado do Rio de Janeiro Estado de São Paulo Estado do Paraná Extremo Sul (Santa Catarina e Rio Grande do Sul) Região Centro Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso) 2

3 Neste texto, as unidade espaciais pertinentes variam segundo o tipo de migrante analisado. Assim, nas dimensões listadas acima, são pertinentes as seguintes unidades espaciais: a) municípios dentro da mesma RM; b) as RM, c) cada RM e a UF ou Região na qual está inserida; d) as RM e o conjunto de municípios do País, exceto todos aqueles das RM e aqueles em que cada RM está inserida. Nesse sentido, a origem e destino pertinentes dos migrantes dependerá, então, das unidades espaciais pertinentes em cada dimensão. A título de exemplo, na dimensão b, a origem de última etapa pertinente refere-se `a RM onde o migrante residia antes de mudar-se para a RM de residência atual (1991), independente do fato de poder ter o imigrante da RM feito posteriormente um movimento intermunicipal dentro dela. Já este último movimento, se por ventura realizado, seria pertinente na dimensão a (Carvalho, 2000) Os migrantes intermunicipais de última etapa, entre 1986 e 1991 alcançaram, aproximadamente, 14,5 milhões de pessoas (Tabela 1). Cerca de 11,5% da população brasileira, com 5 anos ou mais de idade em 1991, tinha menos de 5 anos de residência no município em Entretanto, pouco mais de 28,1% da imigração e 23,4% da emigração intermunicipais envolveram as RM, sendo 9,6% de ambas referiram aos movimentos intermunicipais dentro das RM. Observa-se que a diferença entre os imigrantes e emigrantes que, de algum modo, relacionaram-se com as Regiões Metropolitanas, foi favorável a elas em cerca de 680 mil pessoas, o que revela, para o período, uma relativa capacidade de retenção populacional. Mas, o notável é enorme predominância dos fluxos migratórios intermunicipais que passaram distante das principais RM brasileiras! 3

4 Tabela 1 Brasil: Migrantes Intermunicipais de Última Etapa, 1986/ Tipo Imigrantes % Emigrantes % Metropolitanos , ,4 intrametropolitanos , ,6 intermetropolitanos , ,4 outros* , ,4 Não Metropolitanos** , ,0 Total , ,0 *Imigrantes na RM, cujo município de origem era não-metropolitano; Emigrantes da RM, cujo município de destino foi não-metropolitano. ** Migrantes cujos municípios de origem e de destino foram não-metropolitanos Os imigrantes de curto prazo das Regiões Metropolitanas analisadas, no seu total, eram de 2,7 milhões, aproximadamente, com uma grande preponderância dos que escolheram a RM de São Paulo como destino, 36,0% ( Tabela 2), apesar dessa RM contar, em 1991, com 34,5% da população de todas as RM consideradas. As outras regiões mais preferidas, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, juntas, receberam pouco mais da metade do que a paulista. Tabela 2 População Residente, Imigrantes Metropolitanos de Última Etapa, 1986/1991,* segundo a Origem. População com 5 anos ou mais de idade Residência em Origem da última etapa 1991 Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de População Metropolitanas da RM ou Regiões** Imigrantes Residente RM Belém RM Fortaleza RM Recife RM Salvador RM Belo Horizonte RM Rio De Janeiro RM São Paulo RM Curitiba RM Porto Alegre Distrito Federal Total * Apenas aqueles de origem conhecida. Alguns dos Intrametropolitanos da tabela 1 também foram intermetropolitanos de última etapa, porém não se conhece o município anterior de residência, foram da RM * 4

5 Um olhar mais acurado sobre a composição do volume dos imigrantes revela alguns arranjos interessantes (Tabela 3).O Distrito Federal, a RM de São Paulo e a do Rio de Janeiro se destacaram por ter mais de 50,0% dos seu imigrantes oriundos de outros estados. São, sem dúvida, aquelas cuja capacidade de atração populacional tem um raio nacional. Todas as outras, polarizaram a grande maioria dos seu imigrantes dentro das suas regiões ou estados. As relações migratórias intermetropolitanas foram, relativamente, bem menos expressivas, 15,0% do total. A sua maior importância relativa ocorreu nas RM de Recife e Rio de Janeiro, em função, fundamentalmente, das suas relações migratórias com São Paulo. Tabela 3 Distribuição Relativa dos Imigrantes Metropolitanos de Última Etapa, 1986/1991, segundo a Origem. População com 5 anos ou mais de idade Residência em Origem da última etapa 1991 Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de Metropolitanas da RM ou Regiões* Imigrantes RM Belém 10,06 75,12 14,81 100,00 RM Fortaleza 12,83 74,94 12,23 100,00 RM Recife 21,59 69,33 9,08 100,00 RM Salvador 12,26 78,17 9,57 100,00 RM Belo Horizonte 11,91 71,95 16,14 100,00 RM Rio De Janeiro 19,83 29,19 50,98 100,00 RM São Paulo 11,62 22,53 65,86 100,00 RM Curitiba 11,94 63,12 24,94 100,00 RM Porto Alegre 7,27 84,87 7,86 100,00 Distrito Federal 15,11 16,31 68,58 100,00 Total 13,05 46,35 40,60 100,00 O conjunto de emigrantes somou pouco mais de 2,0 milhões de pessoas. (Tabela 4). Novamente, a RM de São Paulo se destacou, foi a região que mais recebeu imigrantes como visto, mas, a que mais expulsou população 42,0% de todos os emigrantes. Seguiu-se a ela, em segundo lugar, a RM do Rio de Janeiro, com 15,0%. 5

6 Tabela 4 Emigrantes Metropolitanos de Última Etapa, 1986/1991,* segundo Residência em População com 5 anos ou mais de idade Origem Residência em 1991 Última Etapa Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de Metropolitanas da RM ou Regiões* Emigrantes RM Belém RM Fortaleza RM Recife RM Salvador RM Belo Horizonte RM Rio De Janeiro RM São Paulo RM Curitiba RM Porto Alegre Distrito Federal Total * Não estão incluídos, por não se conhecer a sua origem, aqueles emigrantes metropolitanos de última etapa que, após saírem das RM, fizeram pelo menos mais uma etapa intermunicipal * Vale a pena, mais uma vez, observar os arranjos da emigração segundo as diferentes alternativas de destino (Tabela 5). Entre aquelas que mais polarizaram os imigrantes, nacionalmente, o arranjo das suas emigrações se diferenciaram e o Rio de Janeiro se destacou com mais de 50,0% dos seus emigrantes se deslocando para outros estados e regiões, como Minas Gerais e o Nordeste Central. No caso de São Paulo, seus emigrantes metropolitanos dividiram seu destino preferencial entre o interior do próprio estado, 47,0%, e com os municípios de outros estados, 43,0%. 6

7 Tabela 5 Distribuição Relativa dos Emigrantes Metropolitanos de Última Etapa, 1986/1991, segundo Residência em População com 5 anos ou mais de idade Origem Residência em 1991 Última Etapa Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de Metropolitanas da RM ou Regiões* Emigrantes RM Belém 19,27 59,98 20,74 100,00 RM Fortaleza 28,10 48,29 23,61 100,00 RM Recife 42,44 41,32 16,24 100,00 RM Salvador 28,32 52,26 19,42 100,00 RM Belo Horizonte 16,76 60,66 22,58 100,00 RM Rio De Janeiro 25,52 22,76 51,72 100,00 RM São Paulo 10,06 46,84 43,11 100,00 RM Curitiba 12,99 45,68 41,34 100,00 RM Porto Alegre 10,20 79,57 10,22 100,00 Distrito Federal 16,93 47,68 35,39 100,00 Total 17,51 46,45 36,03 100,00 A emigração com destino metropolitano teve peso relativo considerável no caso da RM de Recife (42,4%) e significativo nas RM de Fortaleza, Salvador e Rio de Janeiro (entre 25 e 28,3% - Tabela 5). A utilização do saldo migratório pode contribuir para uma análise mais acurada da capacidade das regiões metropolitanas de reterem a sua população,. Entretanto, para tal, o rigor metodológico exige que o seu cálculo seja feito com os dados da matriz de data fixa. Os dados do Censo de 1991 permitem estimar o número de imigrantes e emigrantes de data fixa das RM e, consequentemente, o saldo migratório do qüinqüênio 1986/1991, para a população, em 1991, de 5 anos ou mais de idade. Por se tratar de imigrantes e emigrantes de data fixa, a diferença corresponde ao verdadeiro conceito de saldo migratório (CARVALHO&RIGOTTI, 1998). O conjunto das RM apresentou um saldo migratório positivo da ordem de 607 mil pessoas (Tabela 6). Com exceção da RM do Rio de janeiro cujo saldo foi negativo de 49 mil pessoas todas as demais apresentaram ganhos líquidos, sendo os mais expressivos os verificados nas RM de São Paulo (133 mil), de Belo Horizonte (106 mil) e de Curitiba (106 mil). 7

8 Tabela 6 Migrantes Metropolitanos de Data Fixa, 1986/1991, População com 5 anos ou mais de idade Região Data fixa Metropolitana Imigrantes Emigrantes Saldo Migratório RM Belém RM Fortaleza RM Recife RM Salvador RM Belo Horizonte RM Rio De Janeiro RM São Paulo RM Curitiba RM Porto Alegre Distrito Federal Total Essa análise pode ser completada com um outro indicador interessante, o índice de reposição, ou seja, a relação entre imigrantes e emigrantes, que mostra quantos imigrantes entraram na RM para cada emigrante que saiu. Os resultados são reveladores: o maior índice foi o de Curitiba, onde para cada migrante que saiu entraram 2,28 migrantes. Em segundo lugar, aparece uma RM nordestina: Fortaleza, onde para cada emigrante, entraram 1,9 imigrantes. Belo Horizonte, com um índice muito semelhante ao de Fortaleza, também se destacou. São Paulo, ao contrário do que se poderia esperar, pela sua enorme capacidade de atração populacional, teve um dos índices mais baixos. Mas isso se deve, sem dúvida, pela grande emigração de retorno ocorrida nesse período, o que alimentou o seu contingente de emigrantes (RIBEIRO, 1997). Os dados sugerem, em síntese: as regiões mais atraentes para os migrantes não foram, necessariamente, aquelas com maior capacidade para retê-los, no período analisado. A metodologia utilizada neste artigo, como mencionado anteriormente, possibilita decompor os migrantes de última etapa de curto prazo, em três tipos distintos: migrantes de etapa única, migrantes de retorno pleno e migrantes de passagem, não retornados plenos. 8

9 Observa-se, na Tabela 7, uma predominância de migrantes de etapa única - 84,0%, entre os imigrantes e 83,1%, entre os emigrantes. Assim, a grande maioria dos migrantes de curto prazo, entre 1986 e 1991, que teve as regiões metropolitanas como origem ou destino percorreu uma única etapa migratória, isto é, sua unidade espacial de origem de última etapa foi a mesma da de data fixa. Tabela 7 Brasil: Migrantes Metropolitanos de de Última Etapa, 1986/ Absoluto Porcentagem Migrante Imigrantes Emigrantes Imigrantes Emigrantes Etapa Única ,36 83,07 Retorno Pleno ,22 11,50 Passagem, Não Retornado Pleno ,42 5,43 Total Última Etapa Essa conclusão é importante, pois mostra, para o período em análise, uma certa estabilidade nos movimentos migratórios metropolitanos. A análise da origem e destino dos migrantes de data fixa, pois, para mais de 80,0% deles, a origem é a mesma da migração de última etapa, anteriormente analisados. Pelo mesmo motivo, não serão analisadas a origem e o destino dos migrantes de etapa única, por constituírem mais de 80,0% tanto dos imigrantes quanto dos emigrantes de última etapa. Os migrantes de retorno pleno corresponderam a 9,2% dos imigrantes e 11,5% dos emigrantes de última etapa. As Tabelas 8 e 9 apresentam os dados dos imigrantes de retorno pleno das RM, segundo a origem dos movimentos migratórios de última etapa, que residiam na mesma RM em 1986 e em 1991, porém, durante o qüinqüênio 1986/1991, residiram fora por m intervalo de tempo, obviamente, menor do que 5 anos. 9

10 Tabela 8 Imigrantes Metropolitanos de Retorno Pleno, 1986/1991, segundo a Origem. População com 5 anos ou mais de idade Residência em Origem da última etapa (passagem) 1986 e 1991 Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de Metropolitanas da RM ou Regiões* Imigrantes RM Belém RM Fortaleza RM Recife RM Salvador RM Belo Horizonte RM Rio De Janeiro RM São Paulo RM Curitiba RM Porto Alegre Distrito Federal Total A distribuição quanto à origem de última etapa dos imigrantes de retorno pleno mostra que a unidade espacial de origem foi, maioritariamente, o interior do próprio estado ou outros municípios não metropolitanos da região na qual se insere a RM. A exceção é o Distrito Federal, mas esse fenômeno também ocorreu, até em maior proporção, com a sua imigração total de última etapa. No caso de São Paulo e do Rio de Janeiro, regiões metropolitanas onde ocorreu mais de 50,0% dos movimentos de retorno pleno, seguiu-se o padrão geral, mas, em ambas, em torno de um terço dos seus imigrantes de retorno pleno teve como origem de última etapa um outro estado. Provavelmente, como no caso do Distrito Federal, devido à capacidade de ambas de atrair migrantes de todo o País. 10

11 Tabela 9 Distribuição Relativa dos Imigrantes Metropolitanos de Retorno Pleno, 1986/1991, segundo a Origem. População com 5 anos ou mais de idade Residência em Origem da última etapa (passagem) 1986 e 1991 Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de Metropolitanas da RM ou Regiões* Imigrantes RM Belém 14,03 77,49 8,49 100,00 RM Fortaleza 15,50 70,98 13,52 100,00 RM Recife 26,14 64,45 9,41 100,00 RM Salvador 11,91 80,03 8,06 100,00 RM Belo Horizonte 13,62 66,15 20,23 100,00 RM Rio De Janeiro 13,88 53,45 32,67 100,00 RM São Paulo 6,99 59,86 33,15 100,00 RM Curitiba 12,94 55,50 31,56 100,00 RM Porto Alegre 9,43 84,49 6,08 100,00 Distrito Federal 21,74 24,66 53,60 100,00 Total 11,98 62,17 25,85 100,00 No seu conjunto, os emigrantes de retorno pleno que passaram pelas regiões metropolitanas (Tabelas 10 e 11) tinham, como origem e destino principais, as outras UF ou regiões (44,0%), com pequena diferença em relação ao interior da própria UF ou região (44,0%). Teve, também, peso significativo outras RM como destino, com 12,9% do total. Tabela 10 Emigrantes Metropolitanos de Retorno Pleno, 1986/1991, segundo Residência em 1986 e População com 5 anos ou mais de idade Origem da Residência em 1986 e 1991 última etapa Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de (passagem) Metropolitanas da RM ou Regiões* Imigrantes RM Belém RM Fortaleza RM Recife RM Salvador RM Belo Horizonte RM Rio De Janeiro RM São Paulo RM Curitiba RM Porto Alegre Distrito Federal Total

12 Tabela 11 Distribuição Relativa dos Emigrantes Metropolitanos de Retorno Pleno, 1986/1991, segundo Residência em 1986 e População com 5 anos ou mais de idade Origem da Residência em 1986 e 1991 última etapa Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de (passagem) Metropolitanas da RM ou Regiões* Imigrantes RM Belém 19,23 56,06 24,71 100,00 RM Fortaleza 13,36 73,71 12,94 100,00 RM Recife 32,38 56,17 11,45 100,00 RM Salvador 19,91 65,28 14,81 100,00 RM Belo Horizonte 9,27 74,86 15,87 100,00 RM Rio De Janeiro 21,17 21,15 57,68 100,00 RM São Paulo 8,63 29,30 62,07 100,00 RM Curitiba 9,85 61,96 28,20 100,00 RM Porto Alegre 6,96 85,49 7,55 100,00 Distrito Federal 12,90 30,97 56,13 100,00 Total 12,89 43,07 44,04 100,00 Ao se dividir os retornados plenos de uma RM pela soma de seus emigrantes de data fixa e seus retornados plenos, tem-se a proporção daqueles que, residindo na RM no início do período (1986) e que de lá se mudaram durante o qüinqüênio, retornaram à RM e lá permaneceram até o final (1991). Esse quociente, na verdade, corresponde à probabilidade, entre os emigrantes, de retornar, dentro de um determinados período. Está relacionado à capacidade de atração de uma determinada unidade espacial, pois seus emigrantes poderiam, diante de fracasso ou não adaptação no local de destino, se dirigir a outras unidades espaciais que não a de origem. O resultados apresentados na Tabela 12 são sugestivo, pois a probabilidade de retorno pleno não foi maior naquelas RM com maior raio de atração: São Paulo, Rio de Janeiro e DF. Há uma certa lógica nesse fenômeno, pois a emigração de última etapa dessas regiões, conforme já mencionado, foi fortemente constituída por pessoas que retornavam às regiões onde nasceram. Entre as regiões com as maiores probabilidades de retorno pleno se destacam algumas com as maiores capacidade de retenção da população, medido pelo índice de reposição, visto anteriormente. Foi o caso de Fortaleza, Belo Horizonte e Porto Alegre. Curitiba, com o maior índice de reposição, apresentou uma probabilidade de retorno um pouco mais baixa. 12

13 Tabela 12 Emigrantes de data fixa, Retornados Plenos e Probabilidade de Retorno Pleno, 1986/1991. População acima de 5 anos de idade Região Probabilidade de Retorno Metropolitana Emigrantes Retornados Probabilidade data fixa Plenos de Retorno RM Belém ,0926 RM Fortaleza ,1603 RM Recife ,1080 RM Salvador ,1231 RM Belo Horizonte ,1484 RM Rio De Janeiro ,1261 RM São Paulo ,1036 RM Curitiba ,1241 RM Porto Alegre ,1362 Distrito Federal ,0669 Total ,1142 Os imigrantes das RM, não retornados plenos, que foram migrantes de passagem em outras unidades espaciais, representam apenas 9,2% dos imigrantes de última etapa, cerca de pessoas. A maior porcentagem, 54,0%, passou pelo interior do seu próprio estado ou região (Tabelas 13 e 14). Quando se consideram os arranjos das últimas etapas migratórias, surgem algumas particularidades regionais. É o caso, particularmente, do Distrito Federal e de Curitiba onde a maioria dos imigrantes de passagem teve como origem de última etapa migratória outras UF ou regiões. 13

14 Tabela 13 Imigrantes Metropolitanos de Passagem, Não Retornados Plenos, 1986/1991, segundo a Origem. População com 5 anos ou mais de idade Residência em Origem da última etapa (passagem) 1991 Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de Metropolitanas da RM ou Regiões* Imigrantes RM Belém RM Fortaleza RM Recife RM Salvador RM Belo Horizonte RM Rio De Janeiro RM São Paulo RM Curitiba RM Porto Alegre Distrito Federal Total Tabela 14 Distribuição Relativa dos Imigrantes Metropolitanos de Passagem, Não Retornados Plenos, 1986/1991, segundo a Origem. População com 5 anos ou mais de idade Residência em Origem da última etapa (passagem) 1991 Intermetro- UFou Reg. Outras Ufs Total de politanos da RM ou Regiões Imigrantes RM Belém 15,36 69,86 14,78 100,00 RM Fortaleza 23,92 51,52 24,56 100,00 RM Recife 19,38 61,44 19,18 100,00 RM Salvador 21,77 49,45 28,78 100,00 RM Belo Horizonte 19,53 54,41 26,06 100,00 RM Rio De Janeiro 20,68 48,34 30,99 100,00 RM São Paulo 9,72 63,71 26,56 100,00 RM Curitiba 24,45 24,91 50,64 100,00 RM Porto Alegre 13,11 70,98 15,91 100,00 Distrito Federal 24,82 20,61 54,57 100,00 Total 16,30 54,28 29,43 100,00 Os emigrantes de passagem das RM (Tabelas 15 e 16), não retornados plenos tiveram no seu conjunto, como destino prioritário os municípios não metropolitanos de outros estados. Mas havia algumas diferenças significativas entre as regiões. Os emigrantes de passagem das regiões de São Paulo, Distrito Federal, Porto Alegre e 14

15 Fortaleza escolheram como destino, principalmente, o estado ou região onde se inseriam. E os que saíam do Rio de janeiro e de Recife, se destacavam por uma grande preferência pela região metropolitana de São Paulo. Tabela 15 Imigrantes Metropolitanos de Passagem, Não Retornados Plenos, 1986/1991, segundo Residência em População com 5 anos ou mais de idade Origem da Residência em 1991 última etapa Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de (passagem) Metropolitanas da RM ou Regiões* Imigrantes RM Belém RM Fortaleza RM Recife RM Salvador RM Belo Horizonte RM Rio De Janeiro RM São Paulo RM Curitiba RM Porto Alegre Distrito Federal Total Tabela 16 Distribuição Relativa dos Emigrantes Metropolitanos de Passagem, Não Retornados Plenos, 1986/1991, segundo Residência em População com 5 anos ou mais de idade Origem da Residência em 1991 última etapa Outras Regiões UF ou Reg. Outras UF Total de (passagem) Metropolitanas da RM ou Regiões* Imigrantes RM Belém 30,54 35,12 34,34 100,00 RM Fortaleza 26,20 37,84 35,96 100,00 RM Recife 38,44 30,49 31,06 100,00 RM Salvador 32,93 29,14 37,94 100,00 RM Belo Horizonte 25,68 25,75 48,58 100,00 RM Rio De Janeiro 41,55 12,14 46,31 100,00 RM São Paulo 17,32 44,40 38,28 100,00 RM Curitiba 21,33 32,27 46,40 100,00 RM Porto Alegre 32,78 43,02 24,20 100,00 Distrito Federal 20,29 48,84 30,86 100,00 Total 25,87 35,70 38,43 100,00 Os movimentos migratórios intrametropolitanos somaram um total de mil, o que correspondeu à 9,6% dos movimentos intermunicipais do País, no período 15

16 1986/1991. Como era esperado, as RM que apresentaram os maiores volumes de migração interna foram as RM de São Paulo (490 mil) Rio de Janeiro (241 mil) e Belo Horizonte (169 mil), tal como mostrado na Tabela 17. Cabe ressaltar que, do total desses movimentos, 7,0% ocorreram entre aqueles que não residiam em suas respectivas RM em 1986, o que os torna, na verdade, imigrantes de etapa única, do ponto de vista das RM. Tabela 17 Movimentos Migratórios Intermunicipais, dentro das RM, 1986/1991. População acima de 5 anos de idade Região Residência em 1986 Metropolitana Própria Fora Total RM da RM RM Belém RM Fortaleza RM Recife RM Salvador RM Belo Horizonte RM Rio De Janeiro RM São Paulo RM Curitiba RM Porto Alegre Distrito Federal Total BIBLIOGRAFIA RIBIERO, José Lopes. Estimativa da Migração de Retorno e de Alguns de sues Efeitos Demográficos Indiretos no Nordeste Brasileiro. CEDEPLAR/UFMG: 1997 (Tese de Doutorado) CARVALHO, José Alberto M. de & RIGOTTI, José Irineu R. Os dados censitários brasileiros sobre migrações internas: algumas sugestões para análise. Revista Brasileira de Estudos de População, Brasília: ABEP, v. 15, n. 2, p. 7-17, jul./dez CARVALHO, José Alberto M. de O significado das matrizes de migrantes de última etapa, de migrantes de data fixa e da matriz-diferença entre migrantes última etapa e de data fixa. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE MIGRAÇÃO, 2, 1999, Ouro Preto, MG. Anais. Belo Horizonte: ABEP, P

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