A IRONIA EM MULHERES DE ATENAS: UMA ANÁLISE SOBRE A OPRESSÃO DA MULHER E A FUNÇÃO SOCIAL DO ENSINO

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1 A IRONIA EM MULHERES DE ATENAS: UMA ANÁLISE SOBRE A OPRESSÃO DA MULHER E A FUNÇÃO SOCIAL DO ENSINO Gabriela da Paz Araújo 1 Juljan Lima Palmeira 2 Resumo Nesse trabalho pretendemos mostrar que através do ensino de leitura, é possível trabalhar questões ligadas à realidade social e histórica do aluno e com isso tentar desconstruir preconceitos que são pertinentes na sociedade contemporânea. Assim acreditamos ser possível discutir uma realidade que é entendida como incontestável com o propósito de levantar questionamentos sobre posturas de caráter machista que imperam no nosso cotidiano. Nessa perspectiva faremos uma análise da letra da música Mulheres de Atenas de Chico Buarque de Holanda tendo em vista o seu contexto social e histórico e as indagações que podem ser levantadas através de uma leitura crítica do texto. Buscaremos enfatizar esse ponto de vista para questioná-lo e procurar subvertê-lo em favor de uma relação mais igualitária entre o homem e a mulher, evidenciando, o papel social do ensino através de questões atuais. Nesse contexto se torna perceptível que o ensino de língua materna não se constitui apenas no aprendizado da gramática tradicional, e sim numa fonte de integração entre o aluno e sua realidade cotidiana. Para o desenvolvimento das questões propostas nesse artigo, basear-nos-emos nas concepções de língua, linguagem, texto e discurso apresentados por Travaglia (2005) e Antunes (2009). Palavras-chave: Texto discurso ensino ideologia social Introdução Sentindo a necessidade de destacar as questões que permeiam na sociedade somos levados a caracterizar os fatores sociais que possibilitam a formação da personalidade dos indivíduos. Nessa perspectiva identificamos a educação como principal fonte de conhecimento e desenvolvimento da personalidade já existente, por meio do cotidiano de cada educando, assim voltamos nossa análise ao ensino de Língua materna a caracterizar a leitura como principal fonte de compreensão do mundo, deixando de evidenciar como mais 1 Autora. Aluna do curso de Licenciatura Plena em Letras da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campus III. gaby--paz@hotmail.com 2 Orientador. Professor de Língua Portuguesa do curso de Licenciatura Plena em Letras da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campus III. Mestre em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus I.

2 2 importante o ensino de gramática que é tido como questão fundamental pelos tradicionais normativos. Este trabalho volta-se para a análise do ensino de leitura possibilitando uma compreensão relevante acerca de estudo de textos durante as aulas e identificando na música Mulheres de Atenas fatores que representam questionamentos referentes a preconceitos da sociedade contemporânea, criando no educando um senso crítico e dotado de idéias individuais que possibilite uma autoidentificação do meio em que vive, e uma representação da sociedade em sua volta. Fundamentados na interpretação da letra da música composta por Chico Buarque e Augusto Boal pretendemos levantar indagações sobre o contexto histórico e social presentes na música, para que assim possamos identificar posicionamentos machistas que se fazem presente em todas as estrofes, e a mulher é sempre considerada como inferior ao homem, tendo como perspectiva levar a se questionar o novo papel da mulher na sociedade e as novas conquistas adquiridas no mercado de trabalho. Com isso buscar desenvolver uma relação igualitária entre homem e mulher não mais havendo discriminação e falta de respeito entre ambos para que assim se estabeleça uma relação fundamentada no respeito, e para que isso aconteça é necessário que a educação seja considerada como primordial e assim consiga abranger a todos. Nessa perspectiva entende-se que o meio característico que fundamenta as integrações sociais é a educação, pois é o ensino com sua função social e característica de conhecimento que cria condições através do espaço instituído pela escola para o desenvolvimento do educando, possibilitando para que esse possa desenvolver em sua personalidade fatores de característica social que o integrem diretamente às pessoas que compõem o meio social e assim institui-se de respeito para conseguir se portar em meio aos outros respeitando o espaço de cada um. A caracterização e os preceitos do ensino de Língua Materna O ensino de língua materna é caracterizado como o estudo de nossa tradição literária, e por isso tem sido alvo de discussões acerca de sua constituição, por conta do privilégio dado ao ensino de gramática, considerado pelos tradicionais como importante. Com isso passamos a analisar a vivência nas escolas publicas, pois estas são integradas por alunos diferentes, tanto culturalmente como linguisticamente. A partir de tais indagações

3 3 compreende-se que o tema variação linguística e suas decorrências, seja quanto à funcionalidade das variantes, é algo que deve melhor ser analisado e consequentemente empregado corretamente no ensino de Língua Portuguesa, pois o estudo de nossa língua, não se resume apenas na memorização de longos conceitos de gramática, que possivelmente possa torna-se sem sentido para o educando, e sim na interpretação do mundo a partir da leitura e de sua contextualização com a sociedade em que vivemos, pois entender o que se caracteriza a nossa volta é de fato uma questão de linguagem. Nessa perspectiva identifica-se que a escola é o lugar responsável para o desenvolvimento de tais aprendizagens, tendo ela que criar condições especificas para que o ensino possa se intensificar, criando vínculos entre o aluno e a sociedade, sendo o professor o intermediador desse processo, identificando as possíveis dificuldades de aprendizagem para que logo possam ser sanadas e os alunos consigam de fato obter êxito na aquisição de seus conhecimentos. Se a experiência pedagógica for compatível com as vivências que o aluno já tem e com as formas como ele entende aquilo que vive, ele pode assimilar os novos dados e aperfeiçoar seus conhecimentos, o que o aluno tiver aprendido e for dimensionado para gerar estruturas mais complexas será retido com muito maior eficiência do que os materiais trabalhados mecanicamente e sem sentido para o aluno (RICHTER, 2000, p. 23). Nessa perspectiva focamos no objetivo de se desenvolver um ensino de língua voltado para a leitura e a produção de textos e não caracterizada no ensino tradicional de caráter normativo que utiliza de forma desproporcional a transmissão de conceitos e regras que estão presentes nas gramáticas, ensino este que apenas possibilita a memorização dos conteúdos, ou seja, o efeito decoreba, pois os conceitos e regras não permanecem por muito tempo na maioria dos alunos, sendo então considerado conhecimento momentâneo que só se intensifica em uma avaliação e logo depois é esquecido. A contextualização dos conteúdos é uma forma que faz com que a aprendizagem torne-se possível sem que seja obrigação, pois a partir da leitura abrimos um grande leque de interpretação de informações, fazendo com que elas se integrem no nosso cotidiano possibilitando assim novas perspectivas com relação à sociedade e a partir das novas noções adquiridas possa haver uma mudança com relação a certos pensamentos que permanecem no meio social. Partindo de tais indagações é que se busca integrar a música como fonte de conteúdo capaz de possibilitar percepções que de certa forma correspondem

4 4 à sociedade em que vivemos, pensando nisso é que se observa a necessidade de integrar o educando dentro da sociedade trazendo para a análise questões sociais que tragam consigo fortes discussões e através delas pensamentos preconceituosos possam ser desmistificados. A proposta que se faz presente ao longo destas indagações é a utilização de música para a contextualização da sociedade e a análise relativa ao texto construído dentro da música, como representação de tal fundamentação de pensamento partimos da análise da letra de Mulheres de Atenas de Chico Buarque e Augusto Boal que trata de questões ainda existentes, e fazem referência diretamente a aspectos da sociedade ateniense correspondente ao período clássico e a alguns personagens da mitologia Grega. No nosso ponto de vista, os autores da música mulheres de Atenas desejam chamar atenção das mulheres que ainda são submissas a seus maridos de uma forma irônica. Essa música por ser rica em detalhes e possuir uma linguagem formal nos possibilita uma boa leitura, pois nos abre uma interpretação e uma contextualização que só nos remete mais ainda a importância da leitura para a formação individual e social do educando. A contextualização da leitura em analise fundamentada na sociedade A sociedade em que vivemos ainda é caracterizada por posturas machistas, que dificulta a formação da relação igualitária entre homem e mulher. Nessa contextualização de significados é que pretendemos mostrar que o ensino é um possibilitador da formação crítica do aluno, fundamentado no estudo e na compreensão de mundo a partir do seu próprio cotidiano, ou seja, identificar a sua própria vivência é característica fundamental para integração no meio social tendo em vista o respeito que deve ser dado à distinção dos sexos e a perspectiva efetiva de igualdade que deve existir entre homem e mulher, sem que nenhum de seus papeis na sociedade seja tão inferiorizado pelo outro como nos trechos a seguir. Mirem-se no exemplo Daquelas mulheres de Atenas Vivem pros seus maridos Orgulho e raça de Atenas (Chico Buarque e Augusto Boal. 1ª estrofe)

5 5 O discurso representado na estrofe é fundamentado na ironia e os versos: mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atena 1ª e 2ª versos são constituídos de significado contrário, a afirmação feita sobre o exemplo de mulher não é efetivamente aquilo que se quer que se siga, mas é utilizado como forma de criticar a sociedade daquela época que consideravam a mulher como algo sem importância, pois estas mulheres não viviam para si, mas em função de seus maridos esquecendo-se de si mesmas, não tendo valor significativo dentro da sociedade. Quando amadas, se perfumam Se banham com leite, se arrumam Suas melenas Quando fustigadas não choram Se ajoelham, pedem imploram Mais duras penas; cadenas (Chico Buarque e Augusto Boal. 2ª estrofe) Ressaltada literalmente a submissão feminina, vemos a mulher caracterizada como um ser sem valor sentimental ou físico pelo homem, pois o instinto de feminilidade só é apreciado se estas se sentirem amadas, caso contrário não sentiriam vontade de se arrumar e consequentemente ficando sempre abaixo da linha de dominância e poder do homem, sofrendo por receberem agressões físicas, mas permanecendo aprisionadas pelos desejos e caprichos de seus maridos. A relação da historicidade da música Mulheres de Atenas com a sociedade moderna é um exemplo de humilhação e sofrimento vivenciado pela mulher, tal que hoje não pode ser mais vivenciado, pois as mulheres já possuem um lugar diferenciado no meio social se comparado com o que já viveram em épocas passadas, e isso foi conseguido através de várias lutas e de várias discussões surgindo a mulher ativa que busca meios de se desenvolver e de possibilitar melhores condições de vida para si e para seus filhos. Com isso evidenciamos o papel da educação para a formação consciente da mulher voltada para o seu melhoramento e a busca ativa pelo melhoramento das relações entre os sexos, motivados pelas novas práticas sociais fundamentadas nas relações de sentido igualitário que se tornam mais fortes no século XXI.

6 6 Quando eles embarcam soldados Elas tecem longos bordados Mil quarentenas E quando eles voltam, sedentos Querem arrancar, violentos Carícias plenas, obscenas (Chico Buarque e Augusto Boal. 4ª estrofe) Chico Buarque e Augusto Boal vão elaborando versos concisos e em partes são representados por metáforas que contribuem para a construção dos sentidos do texto, a exemplo podemos citar carícias plenas (4ª estrofe o 6ª verso) e mil quarentenas (4ª estrofe o 3ª verso) que respectivamente representam o sexo que era realizado de forma bruta e os anos a fio a espera de seus maridos. Quando eles se entopem de vinho Costumam buscar um carinho De outras falenas Mas no fim da noite, aos pedaços Quase sempre voltam pros braços De suas pequenas, Helenas (Chico Buarque e Augusto Boal. 6ª estrofe) Viver em sociedade é uma possibilidade de integração e respeito mutuo, características essas que aprendemos ao longo de nossas vidas tanto no convívio familiar como no convívio educacional, onde passamos a conviver com outras pessoas diferentes com as quais aprender a conviver e trabalhar juntos, pois a educação nos possibilita com isso uma nova visão de como se caracterizam as relações pessoais existentes entre as pessoas, casais ou não, passamos então a questionar ao que nos remete a 6ª estrofe caracterizada por uma relação não respeitosa representada pela traição masculina, mas não retraída pela mulher que o aceita de volta à residência mesmo ele tendo sido infiel, nos possibilitando assim uma interpretação crítica acerca da relação marido e mulher vivenciados naquela época que, de certa forma, é aceitável por nossa sociedade, apesar de se constituir como uma postura paradoxal: a traição do homem é compreendida enquanto que a traição da mulher é execrada.

7 7 Elas não têm gosto ou vontade, Nem defeito, nem qualidade; Têm medo apenas. Não tem sonhos, só tem presságios. O seu homem, mares, naufrágios... Lindas sirenas, morenas. (Chico Buarque e Augusto Boal. 8ª estrofe) Por saber que vivemos em um mundo caracterizado por pessoas diferenciadas tanto religiosamente como economicamente, temos por base que muitas mulheres ainda vivem sem perspectiva de vida, submissas literalmente aos mandos e desmandos do marido, sendo humilhadas e até mesmo agredidas, deixando de viver ativamente e passando a viver superficialmente, sendo isso retratado na 8ª estrofe da música, onde as mulheres não tem mais vontades própria por estarem sempre em posição inferior ao homem, sendo descaracterizada de seu papel de ser humano. Com isso ve-se na música Mulheres de Atenas uma possibilidade de discussão acerca de problemas que fazem referência à opressão feminina que se ligam diretamente a questões educacionais que podem e devem ser trabalhadas nas escolas. Considerações finais O ensino é literalmente o meio de aquisição de conhecimentos diferenciados que faz com quer o ser humano torne-se um participante da sociedade sabedor de seus direitos e deveres identificando o seu papel social. Com isso, possibilita-se uma interpretação consciente do que decorre dentro da sociedade, pois questões relevantes se intensificam a cada dia e uma delas que merece o nosso enfoque: a opressão ainda vivenciada pela mulher no século XXI, opressão esta que pode ser discutida através da leitura do texto Mulheres de Atenas, buscando a interpretação do educando com relação à letra da música para uma referência direta à sociedade, compreendendo que para que isso ocorra é necessário a identificação da função social pertencente ao ensino. Referências

8 8 ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. Rio de Janeiro: Parábola Editorial, BUARQUE, Chico, BOAL, Augusto. In: Chico Buarque letra e música. São Paulo: Companhia das Letras, 1989 (p. 144). FERREIRA, Martins. Como usar a música na sala de aula. Martins Ferreira. São Paulo: contexto, Ed., 3ª reimpressão. (coleção como usar na sala de aula) FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa/paulo Freire. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura) HELLER, Agnes, o cotidiano e a história. São Paulo. Ed. Paz e Terra, KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender: os sentidos do texto / Ingedore Villaça Koch e Vanda Maria Elias. 3. ed., 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto, ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura / Eni Pulcinelli Orlandi. -8. Ed. São Paulo, Cortez,2008. RICHTER, Marcos Gustavo, Ensino de Português e Interatividade / Marcos Gustavo Richter Santa Maria: Ed. da UFSM, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: Uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 2005

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