MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA

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1 MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA Outubro 2014

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 EXPECTATIVA DE VENDAS 5 CONTRATAÇÕES PARA O FINAL DE ANO 6 CARACTERÍSTICAS DAS VAGAS TEMPORÁRIAS 11 CONCLUSÃO 13 METODOLOGIA 16

3 INTRODUÇÃO Menos otimista que em 2013, empresariado achata remuneração e opta por contratações tardias Apesar de manterem o tom otimista em relação às vendas de final de ano em 2014, as empresas brasileiras dos setores de comércio e serviços emitem sinais de incerteza quanto aos resultados que poderão obter, quando fecharem suas contas. O mais recente levantamento feito pelo SPC Brasil e CNDL traz informações importantes sobre o uso da mão de obra temporária, indicando que hoje há mais empresários em compasso de espera em relação às contratações, em comparação ao ano passado, e há uma clara disposição para diminuir a remuneração, cortando gastos com a folha de pagamento. 53% das empresas ouvidas afirma que já contratou ou pretende contratar mão de obra temporária A pesquisa também mostra que o objetivo das contratações de profissionais mudou: cai o número de contratações efetivas e aumentam as temporárias, ao mesmo tempo em que se observa uma diminuição na intenção dos empresários de efetivarem os temporários. A despeito dessa postura cautelosa, pode-se adiantar que mais da metade das empresas ouvidas (53%) afirma que já contratou ou pretende contratar mão de obra temporária. A boa notícia é para as mulheres: elas respondem por 44% da preferência geral do empresariado na hora de preencher as vagas temporárias. A pesquisa revela ainda que as empresas não fazem exigências significativas quanto ao nível de escolaridade e competências extracurriculares dos candidatos. O levantamento do SPC Brasil e CNDL também traz as funções mais procuradas pelos empresários, quais são as motivações de quem busca a mão de obra temporária, como pretendem agir aquelas empresas que não vão contratar e qual é a remuneração média oferecida, dentre muitos outros dados úteis para medir o humor e as expectativas do empresariado brasileiro neste período do ano. 3

4 Cai o número de empresários otimistas com relação às vendas de fim de ano Aumenta o percentual de contratações temporárias Diminui o percentual de contratações de efetivos 55% em % em % em % em % em % em 2014 das empresas que utilizarão mão de obra temporária devem contratar pelo menos um funcionário informal 46% (média de 2,1 funcionários) Perfil com maior número de oportunidades Mulheres jovens (até 34 anos), dinâmicas, com baixa escolaridade e pouca ou nenhuma qualificação extracurricular Média salarial 1,3 salários mínimos Duração média das contratações menos de 3 meses 3,5 em 2014 é a média de funcionários temporários e efetivos contratado Cargos mais procurados: vendedor/balconista, caixa e garçom (duzentos e nove mil duzentos e noventa) pessoas que serão contratadas 4

5 EXPECTATIVA DE VENDAS Cai o número de empresários otimistas em 2014 A pesquisa do SPC Brasil indica que em 2014 aumentou o número de empresários cautelosos em relação ao uso da mão de obra temporária, o que pode ser comprovado pelas empresas que ainda não fizeram suas contratações, mas pretendem fazê-las: 28% este ano, contra 20% em Apesar disso, o estudo revela certo otimismo por parte dos empresários ouvidos: 46% deles acreditam que as vendas deste ano serão melhores que as do ano passado. Para outros 42% as vendas serão iguais, e apenas 6% falam em números piores que os de Vale ressaltar que o número de otimistas caiu, em relação ao ano passado: se em 2013 a maior parte empresários (55%) acreditava em vendas melhores que as do ano anterior, em 2014 o percentual recuou para de 46%. Entre aqueles que falam que seu faturamento melhorou nos últimos três meses, a principal razão apontada (37%) é o aumento do crédito disponível. Já entre os empresários que relatam faturamento pior que o esperado nos últimos três meses, 44% falam na inflação alta/diminuição do poder de compra das famílias como principal motivo para os resultados ruins. 28% das empresas ainda não contrataram 46% dos empresários acreditam que as vendas serão melhores em

6 CONTRATAÇÕES PARA O FINAL DE ANO Mais cautelosos que no ano passado, empresários estão em compasso de espera em relação às contratações temporárias A comparação do ânimo dos empresários para as contratações temporárias revela uma atitude mais comedida, em 2014, em relação ao ano passado. Se por um lado a análise geral aponta uma possível alta no número de pessoas contratadas, por outro há mais empresários que têm intenção de contratar, mas ainda não o fizeram, talvez aguardando uma sinalização positiva do mercado algo que pode vir a não se concretizar, caso haja piora nos indicadores econômicos e, consequentemente, no cenário de vendas. Em relação a 2013, em 2014 há mais empresários que tem intenção de contratar, mas ainda não o fizeram O cenário de compasso de espera se dá por conta dos fracos indicadores econômicos. A expectativa, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central, é de crescimento econômico perto de zero em O que se vê são sucessivas pioras nos indicadores de comércio e indústria, com reflexos significativos no emprego e na confiança de consumidores e empresários. Ao mau desempenho da economia em 2014 se somam as incertezas com relação ao novo governo por conta da disputa eleitoral acirrada. Desta forma, os empresários parecem esperar para ver. Caso se confirme uma alta significativa de demanda típica dos períodos de Natal, as contratações se efetivarão. Caso o Natal repita o cenário ruim das demais datas comemorativas de 2014, o empresário não irá necessitar do ajuste de quadro. Na pesquisa de 2013, 11% das empresas diziam que já haviam contratado mão de obra temporária e não iriam contratar mais, àquela altura mesmo índice encontrado em No ano passado, eram 17% as empresas que afirmavam já ter contratado, garantindo que iriam contratar mais; em 2014, passou para 14%. 6

7 Já os empresários que ainda não haviam contratado e, mesmo assim, afirmavam o desejo de contratar, eram 20% em Essa fatia de contratações tardias aumenta para 28% em 2014, ou seja: atualmente há mais empresários que ainda não contrataram, mas esperam contratar. No geral, não há mudanças nos fatores que motivam as contratações temporárias, de um ano para o outro. A principal razão era e continua sendo a missão de suprir a demanda que aumenta neste período do ano, resposta dada por 81% dos empresários, tanto em 2013 quanto em Atualmente há mais empresários que ainda não contrataram, mas esperam contratar Mais da metade das empresas (53%) já contrataram ou pretendem contratar mão de obra temporária. Número de vagas deve chegar a pouco mais de 209 mil Resumo das contratações 53% das empresas entrevistadas irão contratar. A média de contratação é de 3,5 profissionais. 80% destas empresas irão contratar funcionários temporários (42% das empresas pesquisadas). 20% destas empresas irão contratar funcionários efetivos (11% das empresas pesquisadas). A média de funcionários temporários contratados é de 2,4 31% das empresas que irão contratar funcionários temporários pretendem efetivá-los (13% das empresas pesquisadas). A informalidade nas relações será uma realidade para 46% das empresas que irão contratar funcionários temporários (19% das empresas pesquisadas). 7

8 53% das empresas já contrataram ou ainda pretendem contratar mil vagas temporárias devem ser geradas no final do ano 87% afirma que deverá contratar entre uma e cinco pessoas entre funcionários temporários e efetivos Mais da metade das empresas pesquisadas pelo SPC Brasil admite a necessidade de ampliar sua força de trabalho durante o fim de ano: 53% delas afirmam que já contrataram ou ainda pretendem contratar mão de obra temporária em Considerando o número total de empresas das capitais e os segmentos investigados, pode-se afirmar que teremos aproximadamente mil vagas temporárias no final do ano. O principal motivo alegado para justificar as contratações (81%) é o aumento na demanda típicodesta época do ano, mas também há os empresários que acreditam ser importante investir na qualidade dos serviços para fazer frente a um mercado cada vez mais competitivo (10%). A maioria absoluta das empresas (87%) afirma que deverá contratar entre uma e cinco pessoas entre funcionários temporários e efetivos. A média geral de funcionários contratados é de 3,5 indivíduos. 8

9 Maioria dos empresários (59%) não acredita em aumento no número de contratações temporárias em 2014 A maior parte dos empresários ouvidos na pesquisa do SPC Brasil (70%) não espera aumento no número de contratações temporárias em 2014, na comparação com o ano passado. 59% acreditam que deverão manter no mesmo patamar o volume de pessoal contratado. Mais pessimistas, 11% das empresas afirmam que as contratações devem cair. Entre aqueles que esperam contratar mais do que em 2013 (28%), a percepção é de que é necessário investir na qualidade do atendimento, resposta dada por 50% das empresas. Na outra ponta, entre os empresários que falam em número de contratações igual ou menor que em 2013, 41% sustentam que a equipe atual atende às demandas de forma satisfatória. 70% dos empresários ouvidos na pesquisa não espera aumento no número de contratações temporárias em 2014, na comparação com 2013 Temporários respondem por 80% das contratações em 2014 A pesquisa do SPC Brasil e CNDL revela que quatro em cada cinco contratações feitas no fim de 2014 (80%) corresponderão a funcionários temporários; as demais se referem a contratações efetivas. A média de profissionais temporários a serem contratados é de 2,4. Por outro lado, praticamente um terço (32%) das empresas que pretendem contratar temporários anunciam o desejo de efetiválos. A comparação ano a ano mostra que devem aumentar as contratações de até cinco pessoas: 76% em 2013, passando para 87% em Deve aumentar a contratação de temporários: 68% das empresas tinham essa intenção em 2013, passando para 80% em Em contrapartida, deve haver diminuição no número de contratações efetivas: no ano passado 32% das empresas diziam que havia intenção de contratar efetivos; o percentual é de 20% em % das contratações feitas no fim de 2014 corresponderão a funcionários temporários 9

10 68% das empresas não pretendem fazer nenhuma efetivação em % das empresas admitem recorrer à informalidade, com pelo menos uma contratação informal 57% das empresas garantem que não irão alterar sua forma de trabalho, pois não acreditam que haverá aumento significativo de clientes Além disso, os resultados da pesquisa mostram que há queda significativa na intenção de efetivar os temporários: em 2013, 48% das empresas diziam que não pretendiam fazer nenhuma efetivação; este ano o percentual passa a ser de 68%. Já no que diz respeito à informalidade, 46% das empresas admitem recorrer a essa modalidade, com pelo menos uma contratação informal. Finalmente, entre as empresas que decidiram não contratar, 57% garantem que não vão alterar sua forma de trabalho, pois não acreditam que haverá aumento significativo de clientes. Ao mesmo tempo, 33% das empresas vão lidar com as demandas de fim de ano alterando a carga horária de suas equipes. 10

11 CARACTERÍSTICAS DAS VAGAS TEMPORÁRIAS Perfil do temporário: mulheres jovens, com baixa escolaridade e poucas qualificações têm mais oportunidades O estudo do SPC Brasil e CNDL pôde delinear um perfil básico deste profissional. Os resultados indicam que as mulheres têm maior número de oportunidades nesta época do ano: 44% das empresas que buscam mão de obra temporária alegam preferir profissionais do sexo feminino, enquanto 42% são indiferentes à questão e apenas 14% dizem preferir o sexo masculino. Em relação à idade, observa-se que 60% das empresas optam por pessoas com até 34 anos com o ensino médio completo (59% dos entrevistados). 44% das empresas que buscam mão de obra temporária alegam preferir profissionais do sexo feminino Há um baixo nível de exigência com respeito a cursos e competências extracurriculares: no geral, 61% das empresas não pedem nenhuma qualificação extra. Dentre as características pessoais, a mais valorizada é o dinamismo, citado por 53% das empresas. Procura-se! Temporários mais requisitados são vendedor/balconista, caixa, garçom e estoquista/repositor O estudo do SPC Brasil e CNDL mostra que quem procura uma colocação temporária em 2014 deve ficar atento, pois a grande maioria das contratações (75%) em 2014 deve ocorrer entre os meses de outubro e novembro. As funções mais procuradas pelas empresas são as de vendedor/balconista (46%), caixa (28%), garçom (24%), estoquista/repositor (15%), auxiliar de limpeza (10%) e ajudante/auxiliar de cozinha (6%). 75% das contratações em 2014 devem ocorrer entre os meses de outubro e novembro 11

12 Apenas 27% das empresas declararam ter dificuldade para encontrar o profissional temporário de que precisam. A tarefa parece ser mais complicada entre as empresa de maior porte, já que 43% delas afirmam ser difícil recrutar o funcionário temporário. Para as empresas que julgam ser fácil encontrar o profissional temporário, percebe-se que as razões principais são as boas condições de trabalho e carga horária oferecidas pela empresa, resposta dada por 48% dos entrevistados. Já entre as empresas que julgam ser difícil encontrar a mão de obra temporária, o principal motivo apontado é a escassez de profissionais capacitados (56%). Os cargos mais difíceis de preencher, entre as empresas que pretendem contratar mão de obra temporária: em primeiro lugar, com 31% das respostas, ficou o vendedor/balconista. Esse profissional é seguido pelo garçom (15%), caixa (13%), cozinheiro/churrasqueiro (11%), auxiliar de limpeza (5%) e motorista (5%). Boas condições de trabalho e carga horária são as razões principais apontadas por 48% dos que procuram um trabalho temporário Remuneração média do temporário é de 1,3 salários mínimos Praticamente a metade (51%) das empresas que fazem uso da mão de obra temporária pagam 1 salário mínimo aos contratados. Sendo que a média geral encontrada é de 1,3 salários mínimos. Na comparação entre 2013 e 2014, o SPC Brasil e CNDL puderam observar que houve queda no intervalo de remuneração de 2 a 3 salários mínimos: no ano passado 39% das empresas garantiam que o pagamento de seus funcionários temporários estaria nesta faixa, enquanto que este ano apenas 28% afirmam o mesmo. No que se refere à carga horária, praticamente duas em cada dez empresas (18%) admitem que seus temporários trabalham mais de oito horas por dia. A maior parte das empresas (66%) fala em carga horária entre 6 e 8 horas. 51% das empresas que fazem uso da mão de obra temporária pagam 1 salário mínimo aos contratados 12

13 conclusão Todos os anos, milhares de empresários brasileiros sabem que precisarão recorrer à mão de obra temporária pra fazer frente às demandas do último trimestre seja para evitar a queda na qualidade do atendimento, lidar com a rotatividade de pessoal, alavancar as vendas ou, simplesmente, para poderem atender adequadamente aomaior número de clientes que acorrem às lojas e/ou procuram por produtos e serviços, sobretudo no período do Natal. Em 2014, a pesquisa do SPC Brasil e CNDL revela que mais da metade das empresas (53%) já contrataram ou ainda deverão contratar mão de obra temporária ou efetiva em Levando em conta o número total de empresas das capitais e os segmentos investigados, devem ser criadas em torno de 209 mil vagas temporárias no final do ano. Praticamente 9 em cada 10 empresas (87%) deverão contratar entre uma e cinco pessoas, com a média geral ficando em 3,5 funcionários entre temporários e efetivos. Os resultados mostram que a maioria absoluta quatro em cada cinco contratações deve ser de temporários. Já entre aqueles que optaram por não contratar, a solução mais comum será aumentar a carga horária de trabalho da equipe atual. As funções mais demandadas pelas empresas que desejam contratar mão de obra temporária são as de vendedor/balconista, caixa, garçom, estoquista/repositor, auxiliar de limpeza e ajudante/ auxiliar de cozinha. Percebe-se que as empresas com maior dificuldade para preencher os cargos são as de grande porte (43%), principalmente em virtude da escassez de profissionais capacitados. Já entre aquelas que julgam ser fácil encontrar os profissionais de que precisam, o principal motivo alegado é que as condições de trabalho e carga horária oferecidas são consideradas boas. 4 em cada 5 contratações deve ser de temporários no último trimestre de 2014 Vendedor/balconista, caixa, garçom, estoquista/repositor, auxiliar de limpeza e ajudante/auxiliar de cozinha são as funções mais demandadas pelas empresas que desejam contratar mão de obra temporária 13

14 Com relação ao perfil exigido pelas empresas que buscam mão de obra temporária, observa-se a clara opção por profissionais do sexo feminino, pessoas mais jovens, com idade até 34 anos, com baixo grau de escolaridade e pouca ou nenhuma qualificação extracurricular. O levantamento do SPC Brasil e CNDL mostra que a maioria dos empresários não está otimista quanto a um possível aumento no número de contratações temporárias: a maior parte (59%) espera manter o volume de contratações, em relação ao ano anterior. Levando em conta as empresas que acreditam numa elevação do número de contratações (28%), a percepção é de que é preciso investir na qualidade do atendimento. Por outro lado, entre as empresas que esperam diminuir suas contratações temporárias (11%), a justificativa tem a ver com o cenário de insegurança e vendas retraídas, escassez de verbas e a sensação de que o movimento não deverá aumentar significativamente. A maioria dos empresários não está otimista quanto a um possível aumento no número de contratações temporárias 28% das empresas esperam um sinal positivo do mercado para contratar De modo geral, a pesquisa indica que os empresários estão mais reticentes em contratar, este ano. Aumentou de maneira expressiva, em relação ao ano passado, a quantidade de empresas que ainda estão esperando um sinal positivo do mercado para contratar: elas eram 20% em 2013 e passaram para 28% em A elevação do percentual de contratações tardias parece indicar que o empresariado está cauteloso, esperando até o último momento para investir em mão de obra temporária, a fim de evitar prejuízos e gastos desnecessários com a folha de pagamento. 14

15 Cresce a opção pelos temporários e diminui a procura pelos efetivos: este ano a preferência dos empresários pela mão de obra temporária passou para 80%, contra 68% em 2013; ao mesmo tempo, a intenção de contratar funcionários efetivos passa a ser de 20%, contra 32% no ano anterior. A mudança de perfil é acompanhada pela provável retração no número de efetivações: se em 2013, 48% das empresas afirmavam que não tinham intenção de efetivar nenhum temporário, em 2014 o percentual salta para 68%. No que se refere à remuneração, os resultados da pesquisa apontam uma possível queda: em 2013, 39% das empresas afirmavam que iriam pagar seus funcionários temporários com 2 ou 3 salários mínimos; esse percentual encolhe para 28% em A despeito dos sinais de cautela, como as contratações tardias, o menor número de empresas com intenção de efetivar os temporários e a diminuição na faixa de remuneração, o otimismo em relação às vendas de fim de ano ainda dá o tom para boa parte dos empresários brasileiros: 46% deles acreditam que os resultados serão melhores em 2014, em relação ao ano passado. Por outro lado, também vale notar que o número de otimistas caiu: em 2013, 55% dos empresários esperavam resultados de venda melhores, na comparação com o ano anterior. Comparativo geral das contratações 2013x Empresários otimistas quanto às vendas de fim de ano em comparação com o ano anterior Empresários que disseram já ter contratado ou que ainda irão contratar mão de obra temporária 55% 46% 48% 53% Empresas que ainda aguardam para contratar 20% 28% Média de funcionários contratados Empresas que não possuem intenção de efetivar funcionários temporários Empresas com intenção de contratar funcionários temporários Empresas com intenção de contratar funcionários efetivos 8,9 3,5 48% 68% 68% 80% 32% 20% 15

16 METODOLOGIA Público alvo Método de coleta Tamanho amostral da pesquisa Questionário empresários e gestores responsáveis pela contratação de mão de obra de empresas localizadas nas capitais do país. pesquisa realizada pessoalmente. 623 casos, gerando margem de erro no geral de 3,9 p.p para um intervalo de confiança a 95%. Foram aplicadas 45 questões. Data de coleta dos dados 22 de setembro a 1 de outubro de

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