Instituto Politécnico de Beja Escola Superior de Educação - Licenciatura em Desporto 2º ano Pedagogia AFD PROTOCOLO DE OBSERVAÇÃO
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- João Guilherme de Paiva Marroquim
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1 PROTOCOLO DE OBSERVAÇÃO 1
2 ANÁLISE DA SESSÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA A. ANÁLISE DO TEMPO DE AULA - PROTOCOLO 1. Objetivos Este sistema tem por objetivo estudar a utilização que é feita do tempo de aula, estudando a sua distribuição por diferentes atividades e tarefas. 2. Limitações e vantagens São estudadas 5 categorias de análise representando alguns dos episódios mais representativos de uma sessão. A análise permite recolher Informações acerca da gestão do tempo e da duração relativa dos diferentes episódios de ensino, constituindo um excelente meio de recolha de Informação a ser utilizada em situações de autoscopia e feedback, apresentando, ainda, a vantagem de se possuir valores de referência na literatura que podem ser confrontados com os valores encontrados. 3. Origem O sistema é uma versão reduzida e adaptada pelo Professor Carreiro da Costa (1988) a partir do sistema de análise do comportamento do professor construído polo Professor Maurice Piéron da Universidade de Liége e é apresentado sem qualquer adaptação. 4. Estrutura O sistema é constituído por 5 categorias de análise do tempo de aula: Instrução da classe, organização da classe, a classe organiza-se, prática e outros comportamentos. 5. Definição das categorias Instrução à classe (I): Intervenções verbais ou não verbais do professor ou de um substituto, relativas à matéria de ensino, para comunicar à turma não só o para quê e o porquê da atividade de aprendizagem, mas também, o que fazer, como fazer e os resultados alcançados. A classe organiza-se (C0): Situações em que os alunos se deslocam para se reunirem em determinado local, ocuparem o lugar de realização de um exercício ou mudarem de estação, e, ainda, as situações em que se procede à formação de grupos. Organização da classe (O): Intervenções verbais ou não verbais do professor, ou de um substituto, para regular as condições da vida em classe, nomeadamente para dar indicações 2
3 sobre os deslocamentos, a colocação ou transporte do material e a formação de grupos. Esta categoria contempla as situações em que o professor, só ou com a ajuda dos alunos, coloca ou manuseia material. Prática (P): Períodos em que mais de 50% da classe está empenhada em tarefas motoras prescritas pelo professor, relacionadas ou não com os objetivos da Unidade de Ensino. Durante este lapso de tempo o professor pode observar a atividade da classe, intervir dirigindo-se Individualmente a um aluno ou a um grupo de alunos para reagir à prestação, Incitar ou elogiar, corrigir comportamentos desviantes, etc. Outros comportamentos (Oc): Intervenções do professor não contempladas nas categorias anteriores e que ocorrem fora do período de prática, ou que Impliquem a Interrupção da atividade motora de pelo menos 50% da classe. 6. Regras de registo Amostragem temporal: 5 períodos de 3 minutos distribuídos uniformemente pela sessão Método de registo: Registo de duração. 3
4 B. SISTEMA DE OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO PROFESSOR - PROTOCOLO 1. Objetivos Este sistema tem por objetivo estudar o comportamento dos professores, permitindo traçar um perfil das suas características mais frequentes. 2. Limitações e vantagens São estudadas 7 categorias de análise representando alguns dos comportamentos mais frequentes dos professores. Trata-se de um registo de grande grau do objetividade, cuja validade, está assegurada por aplicações sucessivas em diversos trabalhos de Investigação. A análise permite recolher Informações acerca do comportamento do professor, constituindo um excelente meio de recolha de informação, podendo ser utilizado em situações de autoscopia e feedback, apresentando, adicionalmente, a vantagem de se possuir valores de referência na literatura que podem ser confrontados com os valores de cada perfil individual. 3. Origem O sistema foi construído pelo professor Maurice Piéron (Piéron, 1988) e é apresentado sem qualquer adaptação. 4. Estrutura O sistema é constituído por 7 categorias de análise do comportamento do professor: (instrução, feedback, organização, afetividade, Intervenções verbais do aluno, observação e outros comportamentos). 5. Definição das categorias Instrução (I): Intervenções do professor relativas à matéria de ensino ou à forma de realização do exercício. Feedback (FB): Toda a reação verbal ou não verbal do professor à prestação motora dos alunos com o objetivo de o interrogar sobre o que fez e como o fez e/ou de avaliar, descrever ou corrigira sua prestação. Organização (O): Intervenções do professor que regulam as condições materiais da vida da classe, tais como: deslocamentos dos alunos, Indicações relativas à colocação de materiais, formação de grupos, etc. 4
5 Afetividade aprovativa (Ap): O professor elogia, encoraja, recompensa, incita ao esforço ou apresenta um aluno como exemplo a seguir. Afetividade Desaprovativa (An): O professor critica, acusa, Ironiza, ameaça, castiga... Intervenções verbais dos alunos (Iva): Período durante o qual o professor ouve os alunos. O aluno fala por sua iniciativa ou responde a uma questão posta pelo professor. Observação (Ob): Períodos durante os quais não ocorrem nenhuma intervenção verbal do professor ou do aluno. O professor mostra-se interessado no que está a acontecer na aula. Outros Comportamentos (Oc): Outros não especificados. 6. Regras de registo Amostragem temporal: 5 períodos de 3 minutos distribuídos uniformemente pela sessão Método de registo: Registo de Intervalos (Intervalos de 5 segundos). 5
6 C. SISTEMA DE OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO ALUNO - PROTOCOLO 1. Objetivos Este sistema tem por objetivo estudar o comportamento dos alunos, permitindo traçar um perfil das suas características mais frequentes. 2. Limitações e vantagens São estudadas 11 categorias de análise representando alguns dos comportamentos mais frequentes dos alunos. Trata-se de um registo de grande grau de objetividade, cuja validade está assegurada por aplicações sucessivas em diversos trabalhos de Investigação (Piéron, 1988). A análise permite recolher Informações acerca do comportamento dos alunos. Constituindo um excelente meio de recolha de Informação a ser utilizada em situações de autoscopia e feedback, apresentando ainda, a vantagem de se possuir valores de referência na literatura que podem ser confrontados com os valores encontrados para a população concreta estudada. 3. Origem O sistema foi construído pelo professor Piéron (1988) da Universidade de Liége e designado de Obel-Ulg. Apresentamo-lo sem qualquer adaptação. 4. Estrutura O sistema é constituído por 11 categorias de análise do comportamento do aluno (atividade motora, demonstração, ajuda, manipulação do material, deslocamentos, atenção à Informação, espera, comportamentos fora da tarefa, interações verbais, afetividade, outros). 5. Definição das categorias Atividade Motora (AM): Participação nas atividades de treino ou de aprendizagem respondendo aos objetivos da aula. Em geral são propostas pelo professor. Demonstração (D): O aluno efetua, a solicitação do professor ou de forma espontânea, um exercício que deve constituir um modelo para um ou vários companheiros. Ajuda (Aj): O aluno ajuda manualmente um dos seus companheiros na execução do exercício. A sua presença constitui uma precaução para um possível acidente. 6
7 Manipulação do Material (M): Colocação, disposição do material, distribuição dos equipamentos. Deslocamentos (Dl): Percurso efetuado para retomar o seu lugar depois de um exercício, dirigir-se para perto do professor a fim de receber uma Informação. Toma lugar numa formação permitindo a execução do exercício ou da atividade. Atenção à informação (Ai): A solicitação do professor, o aluno manifesta sinais exteriores de atenção (olhar orientado para a fonte de informação). Perante uma Informação conteúdo, organização, feedback, afetividade, demonstração fornecida pelo professor ou seu substituto. Espera (E): Período durante o qual o aluno se encontra numa formação esperando a sua vez de realizar e manifestando exteriormente interesse pela atividade. Comportamento fora da tarefa (Cft): O aluno centra-se numa outra atividade motora que não aquela que é proposta à turma. Comportamentos desviantes. Interações verbais (Iv). O aluno entra em comunicação com outros alunos. Afetividade (AI): Manifesta sentimentos de apoio ou de hostilidade para com os seus companheiros. Encoraja ou marca o seu desagrado diante de um comportamento inapropriado de um colega da classe. Outros Comportamentos (Oc): Outros. 6. Regras de registo Amostragem temporal: 5 períodos de 3 minutos distribuídos uniformemente pela sessão. Método de registo: registo de intervalos (intervalos de 5 segundos). O Comportamento dominante é assinalado. 7
8 ANÁLISE DA SESSÃO DE TREINO D. SISTEMA DE OBSERVAÇÃO DO TREINADOR E DO ATLETA (SOTA) - PROTOCOLO 1. Objetivos Este sistema tem por objetivo estudar o comportamento dos treinadores e dos atletas em ambientes desportivos, constituindo um instrumento específico de estudo do fenómeno desportivo. Estuda as funções desempenhadas pelos treinadores na condução de uma sessão de treino, os comportamentos dos atletas, permitindo, ainda, estudar as Inter-relações entre estes dois tipos de intervenientes. 2. LIMITAÇÕES E VANTAGENS São estudadas 23 categorias de análise representando algumas das dimensões em que enquadramos os mais variados comportamentos dos treinadores e dos atletas. Trata-se de um registo de grande grau de objetividade, cuja validade está assegurada e cuja fidelidade inter e Intra-observador foi, também, comprovada (Sarmento, P.; Ferreira, V.; Rodrigues, J.; Rosado, A.; Veiga, A., 1991). Mediu-se a fidelidade Intra e inter-observadores tendo-se obtido, num primeiro estudo, valores globais de 88,7% para a fidelidade Inter-observadores e de 97,5% para a fidelidade Intra-observador. Utilizou-se para tal a fórmula de Bellack. A análise permite recolher informações acerca do comportamento dos atletas e do treinador constituindo um excelente meio de recolha de informação podendo ser utilizado em situações de autoscopia e feedback para treinadores e atletas. 3. ORIGEM O sistema é Inspirado no trabalho de Rushall,B. (1989) (citado em Darst, Mancinl & Zakrajsek, 1989), sofrendo ainda a Influência de Tharp e Gallimore (1976). De qualquer forma este sistema é uma construção Inovadora dos seguintes autores: Sarmento, P.; Ferreira, V.; Rodrigues, J.; Rosado, A.; Veiga, A. (1991). Permitindo a definição de um perfil geral dos comportamentos mais frequentes em treino. 4. ESTRUTURA O sistema é composto por duas estruturas independentes: os comportamentos do Treinador e dos Atletas. A observação do treinador é constituída por 5 dimensões (instrução, organização, interação, controlo, atividade) e por 16 categorias de análise do comportamento do treinador (Informação, demonstração, correção, avaliação positiva e negativa, questionamento, gestão, 8
9 afetividade positiva e negativa, pressão, conversas, observação, atenção às Intervenções verbais dos alunos, atividade motora, não-atividade motora e outros comportamentos). A observação dos atletas é constituída por 5 dimensões (atividade, instrução, organização, Interação, disciplina) com 15 categorias de análise do comportamento dos atletas (atividade motora, Inatividade ocasional e Inatividade de pausa, espera, atenção à informação, demonstração, questionamento, ajuda, manipulação de material, deslocamentos, interação com o treinador, interação entre os atletas, conversas, comportamentos inapropriados, outros comportamentos). 5. DEFINIÇÃO DAS CATEGORIAS 5.1. COMPORTAMENTOS DO TREINADOR. INSTRUÇÃO (dimensão 1) Informação (I): O professor introduz informação nova ou explica e sumariza informação já transmitida. Incluem-se, também, os comentários dos jogos ou competições passados ou a realizar, horários ou outras informações relevantes para o processo de treino. Regista-se também a informação respeitante à organização das tarefas e situações de exercício. Correção (C): O treinador fornece Informação ao atleta ou ao grupo afirmando que a sua performance é ou não é satisfatória, descrevendo ou afirmando o que fez ou o que deve alterar na sua execução. Pode ou não dizer respeito a comportamentos motores. Consideramos correção quando o treinador está a ajudar o atleta (feedback quinestésico). Avaliação Positiva (AV+): O treinador avalia a prestação do atleta de uma forma simples, não especificando pormenores sobre a avaliação. A expressão utilizada é positiva e reflete uma aprovação. Avaliação Negativa (AV-): O treinador avalia a prestação do atleta de uma forma simples, não especificando pormenores sobre a avaliação. A expressão utilizada é negativa e reflete uma desaprovação. Demonstração (D): Ações motoras do treinador, acompanhadas ou não por verbalização, que visam demonstrarem como se deve ou não realizar determinado gesto técnico ou exercício. Questionamento (Q): O treinador formula uma questão relacionada com a natureza dos objetivos do treino. ORGANIZAÇÃO (dimensão 2) Gestão (G): O treinador envolve-se em comportamentos que não estão diretamente relacionados com a situação de ensino ou com a matéria. Tarefas organizativas como organização de grupos, manipulação de materiais, inicio e fim de tarefa, regulação dos tempos de repouso, comportamentos de manutenção da segurança (ajudas). 9
10 INTERAÇÃO (dimensão 3) Afetividade Positiva (AF+): o treinador demonstra, abertamente, prazer com o comportamento do atleta, cumprimenta ou elogia-o transmitindo um sentimento positivo, verbal ou não, acerca desse comportamento, não contendo qualquer informação específica. Afetividade Negativa (AF-): o treinador disciplina e mostra desprazer pata com um individuo ou grupo cujo comportamento ou performance é inaceitável ou inapropriado. Pode ser verbal ou não-verbal. A intervenção não contém qualquer informação específica. Pressão (P): o treinador encoraja os seus jogadores ou atletas levando-os a intensificar os seus esforços e empenhamento em determinada ação. Pode assumir a forma de marcação de ritmo. Conversas (Con): Interações verbais do treinador com os atletas, dirigentes, pais, treinadoradjunto, roupeiro ou outros personagens não relacionadas diretamente com a sessão de treino. CONTROLO (dimensão 4) Observação (O): O treinador está atento ao que um Individuo ou grupo estão a fazer, monitorizando a atividade. Atenção às Intervenções Verbais (AIV): O treinador está atento às intervenções verbais que os atletas lhe dirigem. ATIVIDADE (dimensão 5) Atividade Motora (AM): O treinador, assim como os atletas, encontra-se a executar atividades motoras. Não-atividade Motora (NAM): O treinador não está a executar nenhuma atividade motora proposta para os atletas, nem se encontra a desempenhar qualquer outra função. OUTROS COMPORTAMENTOS (OC) 5.2. COMPORTAMENTOS DO ATLETA ATIVIDADE (dimensão 1) Atividade Motora (A): O atleta realiza uma atividade física relacionada com a matéria a ensinar ou treinar sendo realizados dois níveis de análise do envolvimento do atleta nessa atividade; 1 Nível: Esforço da tarefa (E): o observador através dos sinais exteriores e evidentes considera o desempenho do atleta num dos três níveis seguintes: 1. Máximo (AEM) - O nível de esforço é máximo ou muito elevado. 10
11 2. Adequado (AEA) - O nível de esforço é adequado. 3. Inadequado (AEI) - O nível de esforço é Inaceitável. 2º Nível: Participação na tarefa (P): o observador através dos sinais exteriores e evidentes considera o empenhamento do atleta num dos dois níveis seguintes: 1. Adequado (APA) - A execução técnica da tarefa é adequada. 2. Inadequado (API) - A atividade está a ser Inapropriada. Inatividade Ocasional (IOC): O atleta não está envolvido em atividade verbal ou não-verbal relevante para a atividade, como é exemplo olhar por uma janela. Inatividade de Pausa (IPA): O atleta não está envolvido em atividade verbal ou não-verbal relevante para a atividade, correspondente à recuperação entre esforços. Espera (ESP): O atleta encontra-se à espera para realizar a sua tarefa, evidenciado Interesse pela atividade. INSTRUÇÃO (dimensão 2) Atenção à Informação (AI): O atleta escuta ou toma atenção ao que o treinador está a dizer ou a fazer. Demonstração (D): Ações motoras do atleta, pedidas ou não pelo treinador, que visam demonstrarem a colegas como se deve ou não realizar determinado gesto técnico ou exercido. Questionamento (O): O atleta coloca questões ao treinador ou a outro colega diretamente relacionadas com a atividade. Ajuda (AJ): O atleta aluda um outro colega, quer através de ajuda manual, ele controlo da segurança, da participação como agente de ensino. ORGANIZAÇÃO (dimensão 3) Manipulação de Materiais (MM): O atleta envolve-se em comportamentos organizativos como a montagem de materiais, mudar o equipamento. Deslocamentos (DES): O atleta encontra-se em deslocamento entre grupos ou tare/as de modo a Iniciar a sua atividade. INTERAÇÃO (dimensão 4) Interação com o treinador (ITR): o atleta está em comunicação com o treinador. Responde a questões, informa sobre o que fez, etc. 11
12 Interação entre os atletas (IAT): O atleta entra em comunicação com outros atletas sobre assuntos relacionados com a matéria da sessão. Conversas (CON): Interações verbais do atleta com outros atletas ou outros personagens não relacionadas diretamente com a sessão em momentos de inatividade. DISCIPLINA (dimensão 5) Comportamentos Inapropriados (CI): Comportamentos desviantes, centrando-se numa atividade que não a proposta ao grupo ou comportamentos de indisciplina. OUTROS COMPORTAMENTOS (OC) 6. REGRAS DE REGISTO Amostragem temporal: 5 períodos de observação distribuídos uniformemente pela sessão, correspondendo a 50% do tempo total da sessão. Método de registo: podem ser utilizados o registo da duração ou o registo por intervalos (intervalos de 3 ou 5 segundos). Convenções de registo: 1- O sistema apresenta uma organização comportamental hierárquica, devendo-se, no caso de ocorrência de 2 comportamentos no mesmo intervalo, apontar o comportamento mais Importante. 2- É apresentada uma ficha de registo (utilizada para o registo por intervalos) para a observação do treinador e outra para a observação do atleta, com quadros de apresentação dos resultados. 3- No caso da utilização do método de registo por intervalos, dever-se-á possuir um sinalizador sonoro de intervalos e o registo deve ser realizado utilizando a codificação da categoria comportamental observada. 4- No estudo do comportamento do atleta, dever-se-á acompanhar 2 ou 3 atletas e calcular o valor médio que caracterizará o conjunto de atletas no treino. Como opção ao nível da formação do treinador poder-se á realizar uma troca de atleta a observar ao fim de cada período de observação. 5- Os dados permitem uma apreciação quantitativa que pode ser exercida sobre cada comportamento, permitindo, ainda, estudar o perfil de comportamento Individual dos atletas e do treinador. Os dados a obter incluem as frequências relativas dos diversos tipos de comportamentos. 12
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