Ofício nº 0284/2016-SRD/ANEEL. Brasília, 12 de julho de 2016.

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1 Ofício nº 0284/2016-SRD/ANEEL Brasília, 12 de julho de Ao Senhor Fernando José Moreira Mendonça Gerente de Assuntos Regulatórios Companhia Energética do Maranhão - Cemar São Luís - MA Assunto: Aluguel de equipamentos para geração distribuída Senhor Gerente, 1. Fazemos referência à Carta CEDER 41/2016 1, recebida em 4/07/2016, a qual solicita esclarecimentos desta Agência se a prática adotada por empresa que atua na área de concessão da Cemar de alugar equipamentos (módulos e inversores) com valor proporcional à energia produzida está coerente com o disposto no art. 6-A da Resolução Normativa REN nº 482/ O referido artigo veda explicitamente o aluguel ou arrendamento de terrenos, lotes e propriedades em condições nas quais o valor cobrado seja em reais por unidade de energia elétrica. No entanto, não há menção à locação de equipamentos. 3. Dessa forma, devem-se buscar outros documentos que tratem sobre o tema, tais como o Voto do Diretor-Relator da revisão da REN nº 482/2012, para preencher a referida lacuna. Assim, transcrevem-se a seguir os itens 17 e 18 do referido Voto. 17. Nesse ponto, a Procuradoria por meio do Parecer nº 542/2015/PFANEEL/PGF/AGU, conclui pela impossibilidade normativa de os consumidores cativos optarem pela contratação direta de energia elétrica, como se consumidores livres fossem, inclusive mediante contrato de aluguel ou arrendamento de terrenos e equipamentos com contraprestação pecuniária expressa em unidades monetárias por unidades de energia. 1 Documento SIC nº / / DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE POR CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: FCC E96 CONSULTE EM

2 Fl. 2 do Ofício nº 0284/2016-SRD/ANEEL, de 12/07/ Por outro lado, como visto acima, não há a mesma restrição normativa para que os consumidores cativos exerçam a atividade de autoprodução de energia elétrica (ou de autoconsumo, conforme a nomenclatura da Resolução Normativa nº 482, de 2012, que busca enfatizar a característica de consumidor de quem optou por instalar a micro e minigeração distribuída), podendo os mesmos exercerem a posse do terreno e dos equipamentos de geração por meio de contratos de aluguel e de arrendamento cuja contrapartida não seja, fundamentalmente, o pagamento pela energia produzida. Em outras palavras, os contratos de equipamentos podem possuir cláusulas definindo o pagamento de parcelas variáveis associadas ao rendimento e à performance técnica dos equipamentos, mas o valor da parcela principal deve ser fixo de modo a não caracterizar a comercialização de energia elétrica. (grifo nosso) 4. Conforme consta do referido Voto, a Procuradoria Federal junto à ANEEL concluiu, de forma mais abrangente, que não é possível o pagamento do aluguel ou arrendamento de terrenos e equipamentos em valor expresso em reais por unidade de energia. Contudo, o Diretor-Relator entende que no caso de equipamentos, pode haver o pagamento de parte do aluguel ou arrendamento associado ao desempenho previamente acordado entre as partes. 5. Portanto, a Cemar não pode exigir que o consumidor apresente qualquer documento diferente do que está estabelecido na Seção 3.7 do Módulo 3 do PRODIST, tais como comprovantes de compra de módulos e inversores ou cópia de contratos com as empresas integradoras, assim como negar a conexão da micro ou minigeração distribuída, pois o art. 6 A da REN nº 482/2012 não concedeu tal faculdade à distribuidora. 6. Contudo, nos casos em que forem identificados contratos de aluguel ou arrendamento do imóvel, terreno ou lote com cláusulas que associem o valor do pagamento à produção de energia elétrica, assim como de empresas que publicamente anunciem o aluguel de equipamentos nessas mesmas condições, a Cemar deve denunciar essas empresas para que a ANEEL possa abrir processos de fiscalização. Atenciosamente, CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição MALC DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE POR CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: FCC E96 CONSULTE EM

3 C E DER 41/2016 São Luís, 01 de Julho de limo. Senhor CARLOS ALBERTO CALIXTO M ATT AR Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL SGAN 603, Módulos 1 e J" - Brasília-DF CEP Assunto: Esclarecimentos quanto ao procedimento para instalação de Micro/Microgeração Distribuída. ANEEL-PROTOCOLO-GERAL- Prezado Senhor, / Ia via Data: _9H l & '-hlj > 1. A Resolução Normativa N 482/ que estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica, e dá outras providências - determina que: "Art distribuidora nâo pode incluir os consumidores no sistema de compensação de energia elétrica nos casos em que for detectado, no documento que comprova a posse ou propriedade do imóvel onde se encontra instalada a microgeração ou minigeração Alameda A GdaSQS, 100, Loteamento Qurtandinha, Altos do Calhau - São Lu ís/m A -C E P f l j Fone: ( 98) F ax: (98) Atendimento ao Cliente 116- w w w.cem a M 16.co m.b r

4 distribuída, aue o consumidor tenha alugado ou arrendado terrenos, lotes e propriedades em condições nas quais o vaior do aluguel ou do arrendamento se dê em reais por unidade de energia elétrica^ (Incluído pela REN ANEEL 687, de )' (grifo nossol 2. Diante do exposto, a CEMAR vem verificar iunto a esta Superintendência se a prática adotada oor uma determinada empresa, responsável pela implantação de microgeração e minigeração distribuída em unidades consumidoras do Estado do Maranhão para conexão aos sistemas de distribuição de energia elétrica da CEMAR, é correta. A referida empresa não aluga terreno, lote ou propriedade de cliente para implantação da central geradora, porém, aluga os equipamentos (módulos e inversores) de sua propriedade para utilização pelo cliente por tempo determinado, e efetua a cobrança da energia injetada pelo sistema em R$/Mwh gerado. 3. Abaixo segue, para apreciação desta agência reguladora, o trecho do contrato de implantação de microgeração e minigeração distribuída disponibilizado pela empresa citada aos consumidores para os quais prestou este tipo de serviço. CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR DO ALUGUEL, REAJUSTE E FORMA DE PAGAMENTO 3.1. Pelo uso dos bens locados ora ajustado, a LOCATÁRIA pagará a um aluguel mensal unitário de R$ por M W h gerado pelo Kit Solar. O valor total mensal a ser pago pela locação do k it solar, correspondente ao desgaste do seu uso, será proporcional a quantidade de corrente elétrica que por ele transitar. Esse v a lo r será calculado através da m ultiplicação do va lo r do aluguel mensal unitário pela quantidade de M W h registrada mensalmente em medidor específico para este fim.

5 4. Ademais, caso o posicionamento desta Agência seja no sentido da ausência de respaldo regulatório para o procedimento acima descrito, por parte da referida empresa de consultoria contratada pelo cliente, a CEMAR questiona, (i) se poderá impedir conexões de micro e miniaeracões distribuídas de clientes nos quais tal pratica ocorra, e fiil se poderá inserir em seu fluxo de atendimento para conexões de micro e minigerações distribuídas, como etapa de cumprimento obrigatório pelo solicitante, a apresentação- oor oarte do cliente, do contrato firmado entre este e a eventual emoresa de consultoria aue o assessora no processo, já que esta seria a única forma de identificar a prática descrita. 5. Sendo o que se reserva para o momento, aguardamos manifestação de V.Sa. quanto às dúvidas ora apontadas, para tomar as providências cabíveis. Atenciosamente, FERNANDO J< ENDONÇA Gerente de Assuhtos Regulatorios Companhia Energética do Maranhão i/anhão - CEM/ CEMAR

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