Maurício Antônio Pellegrino Adamowski

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1 Maurício Antônio Pellegrino Adamowski EnergiCiti

2 Audiência Pública nº 37/2017 Elevação do limite de minigeração distribuída hidráulica de 3 MW para 5 MW, vedando a participação no Sistema de Compensação de empreendimentos existentes (independentemente de sua potência ou fonte).

3 7. Processo: / Assunto: Resultado da Audiência Pública nº 37/2017 (17/10/2017)... Decisão: A Diretoria, por maioria, vencido o Relator do Voto-Vista, Diretor-Geral Romeu Donizete Rufino, decidiu alterar a Resolução Normativa nº 482/2012, com vistas a contemplar as seguintes condições:

4 7. Processo: / Assunto: Resultado da Audiência Pública nº 37/ (i) alteração na definição de minigeração distribuída, que passa a ser central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 75 kw e menor ou igual a 5 MW e que utilize cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, ou fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras ;

5 7. Processo: / Assunto: Resultado da Audiência Pública nº 37/ (ii) vedação ao enquadramento como microgeração ou minigeração distribuída das centrais geradoras que já tenham sido objeto de registro, concessão, permissão ou autorização, ou que tenham entrado em operação comercial ou tido sua energia elétrica contabilizada no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE ou comprometida diretamente com concessionária ou permissionária de distribuição de energia elétrica, devendo a distribuidora identificar esses casos; e

6 7. Processo: / Assunto: Resultado da Audiência Pública nº 37/ (iii) exceção à vedação de que trata o item anterior para os empreendimentos que tenham protocolado a solicitação de acesso, nos termos da Seção 3.7 do Módulo 3 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST, em data anterior à publicação desta decisão.

7 Resolução Normativa ANEEL nº 786 Publicada consoante o voto vencido, deixando de contemplar o aumento de limite para a fonte hídrica, equalizando o limite de todas as fontes.

8 O art. 15 da REN nº 482/2012 prevê que a Norma será revisada até 31 de dezembro de Instabilidade regulatória O art. 16 da REN 273/2007 prevê que a proposta objeto da Audiência Pública disporá da avaliação do impacto regulatório, quando possível e pertinente. A justificativa seria o impacto tarifário, e este está ausente das Notas Técnicas.

9 O impacto tarifário seria de 0,53%, considerando a migração de 100% das gerações existentes. O custo da instabilidade regulatória:? Certamente o não atingimento das metas propostas pela própria ANEEL.

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17 Consulta Pública MME nº 33/2017 Compromissos de reforma e elementos de coesão Medidas de destravamento Alocação de custos e racionalização Medidas de sustentabilidade e desjudicialização

18 Compromissos de reforma e elementos de coesão Autoprodução O MME sugere definir o autoprodutor como o consumidor que receba a outorga para produzir energia elétrica por sua conta e risco. Com isso, o autoprodutor passa a ser caracterizado como espécie do gênero consumidor livre.

19 Compromissos de reforma e elementos de coesão Autoprodução ABGD -Autoprodutor é qualquer consumidor dotado de geração, e, obviamente, o gerador clássico da geração distribuída, independentemente de o fazer mediante outorga, ou não. E consequentemente, do limite de potência instalada, desde que limitada aos limites da rede de distribuição.

20 Compromissos de reforma e elementos de coesão Redução dos limites para acesso ao Mercado Livre O MME sugere a abertura do mercado livre até 2028 para consumidores do grupo A (alta e média tensão) até 75 kw, com exclusão dos requisitos de tensão no momento de publicação da lei e redução gradual dos requisitos mínimos de carga em 2020 (2 MW), 2021 (1 MW), 2022 (500 kw), 2024 (400 kw) e 2028 (75 kw).

21 Compromissos de reforma e elementos de coesão Redução dos limites para acesso ao Mercado Livre

22 Compromissos de reforma e elementos de coesão Redução dos limites para acesso ao Mercado Livre

23 Alocação de custos e racionalização Diretrizes e compromissos para fixação de tarifas Foram propostos ditos compromissos de revisão dos incentivos às fontes renováveis, com a geração distribuída e com a valoração adequada das externalidades providas pelas diversas alternativas de suprimento, ampliando as possibilidades de precificação dessas externalidades e benefícios em substituição e modelo inadequados atualmente presentes.

24 Alocação de custos e racionalização Diretrizes e compromissos para fixação de tarifas ABGD O uso do sinal locacional e da tarifa binômia são avanços positivos, porém, sua aplicação deve se dar de forma gradual, sem atentar contra compromissos já assumidos.

25 Alocação de custos e racionalização Diretrizes e compromissos para fixação de tarifas ABGD Inclusão da TUSDg, com a divisão da TUSD Demanda entre as UCs creditadas.

26 Compromissos de reforma e elementos de coesão ABGD Diretrizes e compromissos para fixação de tarifas

27 Alocação de custos e racionalização Subsídios às fontes incentivadas O MME propõe o fim dos descontos sobre o fio, substituindo por prêmio incentivo, correspondente ao valor médio, em reais por unidade produzida de energia elétrica, exceto aquela destinada a consumo próprio, pago no ano de 2016, corrigido pelo IPCA, sendo idêntico entre as fontes de geração contempladas pelo benefício e calculado observando os percentuais incidentes na produção e no consumo e a participação proporcional dos tipos de empreendimentos beneficiários.

28 Alocação de custos e racionalização Subsídios às fontes incentivadas O MME propõe o fim dos descontos sobre o fio, substituindo por prêmio incentivo, correspondente ao valor médio, em reais por unidade produzida de energia elétrica, exceto aquela destinada a consumo próprio, pago no ano de 2016, corrigido pelo IPCA, sendo idêntico entre as fontes de geração contempladas pelo benefício e calculado observando os percentuais incidentes na produção e no consumo e a participação proporcional dos tipos de empreendimentos beneficiários.

29 Nota Técnica n 0043/2010-SRD/ANEEL 13. De forma geral, a presença de pequenos geradores próximos às cargas proporciona diversos benefícios para o sistema elétrico, dentre os quais se destacam: A postergação de investimentos em expansão nos sistemas de distribuição e transmissão; O baixo impacto ambiental; O menor tempo de implantação; A redução no carregamento das redes; A redução de perdas; A melhoria do nível de tensão da rede no período de carga pesada; O provimento de serviços ancilares, como a geração de energia reativa; O aumento da confiabilidade do atendimento, pois pode permitir a operação ilhada das cargas em caso de falhas nos sistemas de distribuição; e Diversificação da matriz energética.

30 Alocação de custos e racionalização Subsídios às fontes incentivadas ABGD - Se de um lado a Distribuidora não vem, em um primeiro momento, recebendo pelo uso de sua rede, por outro, igualmente não vem pagando (e ainda não há estrutura normativa neste sentido) pelos benefícios que vem colhendo.

31 Alocação de custos e racionalização Subsídios às fontes incentivadas ABGD - Ficam as concessionárias de distribuição obrigadas ao pagamento, em favor dos consumidores detentores de micro ou minigeração distribuída, de valor equivalente ao benefício decorrente da injeção, ponderados a redução de custos de investimentos, diminuição de carregamento, redução de perdas, custo evitado de despacho de segurança energética, compensação de potência reativa injetada, melhoria da confiabilidade e menor uso do sistema.

32 Proposta de alteração da Lei nº 9.074/1995: 16-A. Os consumidores atendidos mediante tarifa regulada poderão adquirir sua energia elétrica de outros consumidores dotados de central de micro ou minigeração, com base em fontes renováveis, conectados à mesma concessionária de distribuição..

33 Proposta de alteração da Lei nº 9.074/1995: 1º A energia elétrica negociada entre consumidores, nos termos do caput, não será contabilizada para fins de penalidades das distribuidoras. 2º No caso do caput a concessionária de distribuição desconsiderará no faturamento do adquirente o valor referente à tarifa de energia que seria incidente sobre o seu consumo, nos limites dos valores em MWh injetados em seu favor.

34 Proposta de alteração da Lei nº 9.074/1995: 3º O negócio promovido entre os consumidores, vendedor e adquirente, deverá ser levado ao conhecimento da distribuidora para que surta efeito em ciclos futuros de faturamento, devendo ser informado o montante de energia elétrica em MWh, ou em percentual de geração injetada da rede de distribuição, a que fará jus o adquirente. 4º A energia elétrica injetada na rede de distribuição, pelo micro ou minigerador de que trata este artigo, será considerada mútuo de coisa fungível, resolvendo-se pela devolução ao gerador, na medida de seu consumo, implicando na tarifação da energia pelo consumo líquido, ou pela entrega à consumidor adquirente, nos termos do 3º.

35 Proposta de alteração da Lei nº 9.074/1995: 3º O negócio promovido entre os consumidores, vendedor e adquirente, deverá ser levado ao conhecimento da distribuidora para que surta efeito em ciclos futuros de faturamento, devendo ser informado o montante de energia elétrica em MWh, ou em percentual de geração injetada da rede de distribuição, a que fará jus o adquirente. 4º A energia elétrica injetada na rede de distribuição, pelo micro ou minigerador de que trata este artigo, será considerada mútuo de coisa fungível, resolvendo-se pela devolução ao gerador, na medida de seu consumo, implicando na tarifação da energia pelo consumo líquido, ou pela entrega à consumidor adquirente, nos termos do 3º.

36 Muito Obrigado! Maurício Antônio Pellegrino Adamowski

37 Nota Técnica nº 3/2017/AEREG/SE (SEI nº VII - correção de incentivos, inadequados, para migração para o ambiente livre, o que enseja separação do custeio da rede e da compra de energia elétrica (separação de fio e energia) para evitar que os custos de rede e passivos setoriais sejam motivos de migração ou de autoprodução inclusive por meio de microgeração distribuída pois esse tipo de decisão deve se dar pelo perfil de gerenciamento de riscos do consumidor, com foco no custo específico da energia elétrica, e não por resposta a distorções alocativas; Copyright EnergiCiti julho/2017

38 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE O 1º do art. 15-A estabelece a tarifa binômia, deixando o detalhamento da matéria para regulação.... A cobrança volumétrica do serviço de distribuição dificulta a inserção sustentável de medidas de eficiência energética ou micro e mini geração distribuída, pois cada economia no consumo de energia representa, num primeiro momento, perda de receita da distribuidora para remunerar a infraestrutura de rede, em um segundo momento, se transforma em transferência do custo evitado aos demais consumidores. Copyright EnergiCiti julho/2017

39 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE Por outro lado, se houver benefícios sistêmicos ou locacionais na instalação de um painel, os demais consumidores terão um resultado neutro, pois a gestão da rede ficará otimizada e a eficiência operacional ou a redução de investimentos serão capturadas em contrapartida. A medida alinha os incentivos dos consumidores interessados na micro e na minigeração aos incentivos das distribuidoras em disponibilizarem uma estrutura de rede adequada para essas opções disponíveis aos consumidores. Copyright EnergiCiti julho/2017

40 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE Mais à frente, quando forem abordadas as propostas de destravamento e da correta alocação de custos, serão apresentadas outras medidas que lidam com essa distorção alocativa corrigindo a forma como são dados incentivos a determinadas fontes de energia e como esses incentivos poderiam ser substituídos ao longo do tempo pela adequada valoração dos atributos que essas fontes entregam ao sistema e por meio de preços mais granulares no tempo (com compromisso de implantação de preços horários) e no espaço. Tratamento semelhante será apresentado para a geração distribuída, associando um compromisso de implantação da tarifa binômia com prazo predeterminado à cobertura legal para tarifas horárias, sinal locacional na rede de distribuição e valoração de benefícios dessa geração. Copyright EnergiCiti julho/2017

41 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE As alterações do art. 3º se prestam a estabelecer diretrizes para a consideração de sinal locacional também na distribuição e consideração de eventuais benefícios da geração próxima da carga. Essas são formas de racionalizar a remuneração de externalidades, viabilizando fontes pelo mérito que agregam ao sistema, em vez de subsídios não transparentes e que não manifestam adequadamente os incentivos para inserção virtuosa das alternativas de suprimento energético. Copyright EnergiCiti julho/2017

42 Nota Técnica n 0043/2010-SRD/ANEEL 13. De forma geral, a presença de pequenos geradores próximos às cargas proporciona diversos benefícios para o sistema elétrico, dentre os quais se destacam: A postergação de investimentos em expansão nos sistemas de distribuição e transmissão; O baixo impacto ambiental; O menor tempo de implantação; A redução no carregamento das redes; A redução de perdas; A melhoria do nível de tensão da rede no período de carga pesada; O provimento de serviços ancilares, como a geração de energia reativa; O aumento da confiabilidade do atendimento, pois pode permitir a operação ilhada das cargas em caso de falhas nos sistemas de distribuição; e Diversificação da matriz energética. Copyright EnergiCiti julho/2017

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