PARECER Nº 38/PP/2016-P SUMÁRIO: Advogado assistente e mandatário de testemunhas nos mesmos autos - impedimento.
|
|
- Armando de Sintra Arantes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARECER Nº 38/PP/2016-P SUMÁRIO: Advogado assistente e mandatário de testemunhas nos mesmos autos - impedimento. I A Sra Dra. ( ), Magistrada do Ministério Público na Secção Única do DIAP de ( ), solicitou a este Conselho Regional do Porto da Ordem dos Advogados, nos termos do disposto no artigo 83º, nº 6, do EOA, a emissão de parecer quanto à legalidade ou impedimento por parte do Advogado Dr. ( ) em exercer a representação forense das testemunhas ( ) e ( ) nos autos de inquérito nº ( ), considerando a sua qualidade de assistente no mesmo processo. Concretamente, é colocada a questão de saber se existe qualquer impedimento ao exercício de mandato forense do mencionado Advogado em representação de testemunhas por si indicadas na qualidade de assistente. Para o efeito, juntou Conclusão da qual consta a informação que as testemunhas supra referidas se fizeram acompanhar pelo mandatário Dr. ( ), assistente nos referidos autos, com procuração subscrita a favor do mesmo. As mencionadas testemunhas alegaram não prescindir da presença do mandatário Dr. ( ), referindo que se recusaram a testemunhar sem a presença do mesmo, o qual se recusa a efectuar qualquer requerimento nesse sentido. A esta Conclusão seguiu-se o despacho que se transcreve: O Dr. ( ) assume nestes autos a qualidade de ofendido. Vem agora o ilustre advogado juntar procuração forense emitida a seu favor pelas testemunhas ( ) e ( ). Por nos suscitarem dúvidas quanto à legalidade / compatibilidade do exercício da advocacia representação forense das testemunhas ( ) e ( ) e a qualidade de denunciante nos presentes autos, notifique o ilustre mandatário para, em 10 dias, vir aos autos fundamentar a sua pretensão. Juntou também a fundamentação apresentada pelo Sr. Dr. ( ). 1
2 Na sua resposta, o Sr. Dr. ( ) defende que nada obsta a que o assistente, sendo advogado, litigue por si próprio. Para fundamentar este seu entendimento invocou diversas normas legais, citando doutrina e jurisprudência. Termina sustentando que, sendo assistente e podendo litigar por si, encontra-se devidamente fundamentada a sua pretensão de acompanhar os seus constituintes na respectiva inquirição enquanto testemunhas. II Este Conselho Regional tem competência para emitir parecer, nos termos do disposto no artigo 54º, nº 1, al. f), do EOA. III Tal como vem colocada, a questão é somente a de saber se existe impedimento a que um advogado que é assistente em processo penal e aí intervém por si próprio, isto é, sem constituir mandatário, exerça, nesse mesmo processo, mandato forense, acompanhando, na respectiva inquirição, testemunhas por si indicadas. Face ao modo como a questão vem apresentada, depreende-se que não é equacionado um outro problema, que é o de saber se o ofendido que seja advogado pode constituir-se assistente em processo penal sem estar patrocinado por outro advogado. Dito de outra forma, afigura-se que Exma. Magistrada requerente do parecer não vê obstáculo a que advogado que seja ofendido se constitua assistente em processo penal e aí actue por si próprio, sem constituir outro advogado como mandatário. Ora, embora tal problema não seja equacionado no pedido de parecer, afigura-se que não podemos tomar posição sobre a questão colocada sem considerar aquele problema. À data de hoje, tendo em conta a doutrina firmada no acórdão uniformizador do Supremo Tribunal de Justiça nº 15/2006, proferido em 26/10/2016 (DR 1ª série, de 6/12/2016), importa partir da seguinte premissa: o ofendido que seja advogado e pretenda constituirse assistente, em processo penal, tem de estar representado nos autos por outro advogado. 2
3 Consequentemente, e dando como seguro que nos autos de inquérito em apreço serão tomadas as medidas tendentes a respeitar o entendimento assumido naquele acórdão uniformizador, antevê-se que o Sr. Dr. ( ), enquanto assistente, será notificado para constituir mandatário. Quer isto dizer que o Sr. Dr. ( ), enquanto sujeito processual, passará a actuar naqueles autos de inquérito representado por outro advogado. Ajustando a este quadro o pedido de parecer, a questão está em saber se o Sr. Dr. ( ), que tem o estatuto de sujeito processual (assistente) nesses autos de inquérito, pode patrocinar testemunhas por si arroladas, tendo em conta o disposto no nº 4 do art. 132º do CPP. Vejamos o que estabelece este preceito: Sempre que deva prestar depoimento, ainda que no decurso de acto vedado ao público, a testemunha pode fazer-se acompanhar de advogado, que a informa, quando entender necessário, dos direitos que lhe assistem, sem intervir na inquirição. Por se mostrar útil para o raciocínio a desenvolver, atente-se já no que dispõe o nº 5 do art. 132º do CPP: Não pode acompanhar a testemunha, nos termos do número anterior, o advogado que seja defensor de arguido no processo. E atente-se ainda que, face aos termos em que se apresenta o art. 64º do CPP, o arguido tem sempre de ser assistido por defensor, pouco importando, assim, que o arguido tenha a condição de advogado. Confrontando o que resulta do mencionado acórdão uniformizador e do art. 64º do CPP, fixemos um primeiro quadro: - o advogado que queira constituir-se assistente tem de constituir mandatário; - o advogado que seja arguido tem de ser assistido por defensor. Fixemos um segundo quadro, decorrente do nº 5 do art. 132º do CPP: 3
4 - o advogado que seja defensor do arguido não pode acompanhar testemunhas que devam prestar depoimento no mesmo processo. Notemos que, ao menos em termos expressos, não há disposição legal similar à do nº 5 do art. 132º do CPP reportada ao advogado que patrocine o assistente em processo penal. Assumamos, desde já e sem prejuízo de ulterior análise, que tal omissão em nada contribui para resolver a questão que motiva o pedido de parecer. Na verdade, ao contrário do que poderia induzir uma primeira análise, o problema que o pedido de parecer suscita respeita à conformação do estatuto processual de assistente (e, já agora, de arguido) de quem tenha cédula profissional de advogado com o exercício do mandato nesse mesmo processo. Para melhor percepção, coloquemos as seguintes duas perguntas: - Poderá o assistente, apenas porque é advogado, patrocinar testemunhas quando estas prestam depoimento, acompanhando-as em tal acto, no mesmo processo? - E poderá o arguido, apenas porque é advogado, patrocinar testemunhas quando estas prestam depoimento, acompanhando-as em tal acto, no mesmo processo? Não olvidamos os princípios relativos às garantias do patrocínio, à luz do nº 2 do art. 67º ( O mandato forense não pode ser objecto, por qualquer forma, de medida ou acordo que impeça ou limite a escolha pessoal e livre do mandatário pelo mandante ), e do art. 69º ( Sem prejuízo do disposto no n.º 4 do art. 66.º, os advogados e advogados estagiários com inscrição em vigor, não podem ser impedidos, por qualquer autoridade pública ou privada de praticar actos próprios da advocacia ) do EOA. Percorridos os diplomas legais pertinentes, a começar pelo Código de Processo Penal, não se encontra qualquer preceito que contenha previsão susceptível de responder às perguntas acima enunciadas. 4
5 Inexistindo tal normativo, cumpre verificar se o Estatuto da Ordem dos Advogados permitirá resolver a questão, no campo da matéria relativa a incompatibilidades e impedimentos, regulada nos seus arts. 81º, 82º e 83º. O art. 81º enuncia os princípios gerais das incompatibilidades, dos quais decorre que a amplitude das incompatibilidades para o exercício da advocacia abrange todo e qualquer cargo, actividade ou função que afecte, ou possa afectar, a isenção, a independência e a dignidade que é exigida ao exercício da advocacia, o que engloba todas as actividades ou funções que, pelo seu caráter executivo ou de poder, retirem ou possam retirar independência e isenção ao advogado, bem como possam colidir com outros caracteres essenciais do exercício da advocacia, como sejam a susceptibilidade de, mercê de cargo, actividade ou função que desempenhe, o advogado fique colocado em situação que privilegie a angariação de clientela (o que lhe está vedado), ou que limite a liberdade e empenho que deve ter na condução dos assuntos que lhe são confiados, ou ainda que coloque em crise a confiança dos clientes e, reflexamente, a confiança dos cidadãos relativamente ao advogado, afectando, afinal, a própria dignidade da profissão. O art. 82º prevê, a título exemplificativo, um conjunto de diversas funções ou actividades com as quais o exercício da advocacia é considerado incompatível. O art. 83º regula a matéria dos impedimentos, referindo o seu nº 1 que os mesmos diminuem a amplitude do exercício da advocacia e constituem incompatibilidades relativas do mandato forense e da consulta jurídica, tendo em vista determinada relação com o cliente, com os assuntos em causa ou por inconciliável disponibilidade para a profissão. Ainda no art. 83º, são concretizadas várias situações em que se verifica impedimento por parte de um advogado para o exercício da profissão. Dos mencionados preceitos do EOA também não resulta, ao menos expressis verbis, qualquer indicação que permita responder às duas perguntas acima formuladas. Em virtude disso, continuando a reflectir por referência àquelas duas perguntas, impõe-se verificar se a situação em análise poderá colocar em causa os princípios e valores que se pretendem salvaguardar com a fixação dos impedimentos que se encontram consagrados no nº 1 do art. 83º do EOA, ou quaisquer outros valores fundamentais da profissão, designadamente os estatuídos nos arts. 88º e 89º do EOA. 5
6 Conforme alerta Fernando Sousa Magalhães, Os impedimentos resultam de circunstâncias concretas que devem levar os advogados a recusar mandato ou prestação de serviços em função de conflito de interesses ou de simples decoro, já que o exercício da profissão deve ser livre, independente e adequado à dignidade da função (Estatuto da Ordem dos Advogados Anotado e Comentado, p. 121, 10ª edição, Almedina 2016). Ora, deve entender-se que o estatuto processual de arguido e de assistente, se respeitar a quem tenha a condição de advogado, é impeditivo do exercício de quaisquer funções de patrocínio no processo respectivo. Como bem se compreende, quem for arguido ou assistente num certo processo crime tem uma natural e legítima expectativa quanto ao desfecho desse processo. Por sua vez, o exercício do mandato forense supõe que o advogado esteja em condições de actuar com liberdade, isenção e independência. Aliás, é habitual dizer-se que o advogado se caracteriza pela serenidade desinteressada com que intervém, na medida em que não tem um interesse próprio e directo no desfecho do processo. Acresce que a dignidade da função não é compatível com qualquer risco de desconformidade ou desajustamento entre os legítimos interesses do patrocinado e os eventuais interesses do advogado que exerce o patrocínio. Diz-se eventuais porque, num plano de normalidade, o advogado não terá qualquer interesse no desfecho da lide. Mas a situação será bem outra quando, afinal, ao advogado já não seja indiferente esse desfecho, como sucede, obviamente, quando o advogado que acompanha a testemunha é, ele próprio, assistente ou arguido no processo. Julgando-se que está suficientemente demonstrado o critério subjacente à posição que vem sendo exposta, talvez possa aduzir-se algo mais. Por exemplo, caso fosse possível a quem é advogado, e que tem igualmente o estatuto processual de assistente ou arguido, acompanhar testemunhas numa inquirição, haveria o risco de perverter o sentido da figura do segredo de justiça que vigorasse no processo na fase do inquérito: bastaria assegurar que uma testemunha convocada para prestar 6
7 depoimento fosse acompanhada pelo próprio assistente ou arguido, a coberto da condição deste como advogado. Tal cenário, que não é difícil de materializar, seria atentatório da dignidade da profissão, pois equivaleria a uma instrumentalização do mandato forense com vista a alcançar um objectivo impedido por lei. A terminar, uma nota acerca da circunstância de o nº 5 do art. 132º do CPP aludir ao defensor do arguido e nada referir acerca do advogado que patrocina o assistente, para assinalar que, como se antecipou, a falta de previsão expressa (da qual sempre se dirá que é duvidosa a hipótese autorizar uma interpretação a contrario sensu) não é relevante para a matéria objecto deste parecer. É que, no caso vertente, a questão está, não em saber se o mandatário do assistente pode acompanhar testemunhas, outrossim se o assistente, ele próprio, que tem a condição de advogado, pode acompanhar testemunhas a coberto dessa condição, isto é, como mandatário. Também se acrescentará que ficou fora da reflexão desenvolvida aqui a questão de saber se, em geral, um advogado pode patrocinar-se a si próprio. Não se ignorando os termos aparentemente pacíficos com que tal questão é resolvida pela afirmativa, cabe dizer, por um lado, que nenhum preceito legal confirma essa possibilidade e, por outro, que, mesmo aceitando essa possibilidade, nenhum reflexo teria aqui, pois o caso é o de um assistente que, sendo advogado, quer patrocinar testemunhas no mesmo processo, num quadro que nunca seria de litigar em causa própria, pois aí o beneficiário do mandato seria a testemunha, e não o advogado. CONCLUSÕES 1 Há impedimento a que, em processo penal, o assistente que tem a condição de advogado intervenha por si, sem se fazer representar por advogado. 2 Há impedimento a que, em processo penal, o assistente que tem a condição de advogado acompanhe, como mandatário, uma testemunha aquando da prestação do respectivo depoimento. 7
8 3 A inexistência destes impedimentos colocaria em risco os princípios da liberdade, isenção e independência que são imanentes à advocacia e ao patrocínio forense, bem como poria em causa a dignidade da profissão. Este é, s.m.o, o meu parecer. À sessão Porto, 3 de Janeiro de 2016 O Relator, Paulo Pimenta 8
PARECER Nº 41/PP/2014
PARECER Nº 41/PP/2014 SUMÁRIO: Impedimento para o exercício de mandato por parte de Advogada, que é arguida em processo de inquérito, para exercer a defesa de seu marido que também é arguido no âmbito
Leia maisPARECER Nº 25/PP/2014-P CONCLUSÕES
PARECER Nº 25/PP/2014-P CONCLUSÕES 1 Um Advogado que seja membro do Conselho Fiscal duma sociedade anónima encontra-se em situação de incompatibilidade com o exercício da Advocacia, uma vez que, mercê
Leia maisII O Conselho Distrital tem competência para emitir parecer, nos termos do disposto no artigo 50.º, nº 1, al. f) do E.O.A.
PARECER Nº 59/PP/2014-P CONCLUSÕES 1 - Não existe incompatibilidade para o exercício da advocacia por parte de Advogado que seja Tesoureiro de junta de freguesia. 2 O advogado que tesoureiro de uma junta
Leia maisDL /83 25/02 402/85 11/10, DL 89/85 1/4, DL
PARECER Nº 19/PP/2014-P CONCLUSÕES 1 - Não existe incompatibilidade para o exercício da advocacia por parte de Advogado que seja secretário da Direcção duma Instituição Particular de Solidariedade Social.
Leia maisPARECER NR. 33/PP/2009-P CONCLUSÃO:
PARECER NR. 33/PP/2009-P CONCLUSÃO: A Para o advogado, a matéria de conflito de interesses é uma questão de consciência, competindo-lhe ajuizar se a relação de confiança que estabeleceu com um seu antigo
Leia maisI O regime de incompatibilidades com o exercício da advocacia encontra-se prescrito nos artigos 81º e 82º do EOA.
PARECER Nº 32/PP/2016-P SUMÁRIO: Existência ou não de incompatibilidade entre o exercício da Advocacia e as funções de sócio gerente de sociedade comercial cujo objecto é Promoção Imobiliária, Compra e
Leia maisPARECER Nº 51/PP/2015-P CONCLUSÕES 1 - A
PARECER Nº 51/PP/2015-P CONCLUSÕES 1 - A questão do conflito de interesses, no que ao exercício da Advocacia diz respeito, encontra-se regulada no artigo 99º do EOA. 2 - A referida norma funda-se em razões
Leia maisDECISÃO. A situação em apreço desenvolve-se nos seguintes contornos de facto:
PARECER Nº 8/PP/2011-P CONCLUSÕES: 1. O simples acto de indicação de um advogado como testemunha em determinado processo judicial, tendo o mesmo recusado a depor sob a invocação do segredo profissional,
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 11/2009 Interpretação do art. 189º do EOA O Senhor Advogado, Dr.... vem solicitar que o emita parecer sobre a factualidade que passamos a enunciar: a. O Senhor Advogado consulente foi notificado,
Leia maisI. Por comunicação escrita dirigida ao Bastonário da Ordem dos Advogados, datada de ( ), a Sra. Dra. ( ), Advogada, veio expor o que segue:
Processo de Parecer n.º 35/PP/2017-G Requerente: ( ) Relator: Dr. Pedro Costa Azevedo I. Por comunicação escrita dirigida ao Bastonário da Ordem dos Advogados, datada de ( ), a Sra. Dra. ( ), Advogada,
Leia maisPARECER nº 35/PP/2016-P SUMÁRIO: Incompatibilidade entre o exercício da Advocacia e as funções de Angariador Imobiliário.
PARECER nº 35/PP/2016-P SUMÁRIO: Incompatibilidade entre o exercício da Advocacia e as funções de Angariador Imobiliário. I A Sra. Dra. ( ), Advogada, portadora da cédula profissional nº ( ), com escritório
Leia maisPARECER Nº 13/PP/2209-P CONCLUSÕES:
1 PARECER Nº 13/PP/2209-P CONCLUSÕES: A. O desempenho de funções de docente não implica, por si mesmo, uma diminuição de independência no exercício da profissão de advogado, pelo que a cumulação com o
Leia maisI O Sr. Dr. ( ), Advogado, portador da cédula profissional nº ( ), solicitou pronúncia sobre a questão que infra se descreve:
PARECER Nº 15/PP/2016-P CONCLUSÕES 1 - A questão do conflito de interesses, no que ao exercício da Advocacia diz respeito, encontra-se regulada no artigo 99º do EOA. 2 - A referida norma funda-se em razões
Leia maisPARECER Nº 5/PP/2018-P CONCLUSÕES 1.- O
PARECER Nº 5/PP/2018-P CONCLUSÕES 1.- O interesse da incompatibilidade é, além de proteger a isenção, independência e dignidade da profissão de advogado, prevenir situações de violação do dever de segredo
Leia maisPARECER Nº 47/PP/2011-P CONCLUSÕES
PARECER Nº 47/PP/2011-P CONCLUSÕES a) Não está vedado ao advogado, genericamente e em abstracto, exercer o patrocínio contra anterior cliente, impondo-se apenas verificar se tal patrocínio configurará
Leia maisPARECER Nº 47/PP/2013-P CONCLUSÕES 1. O
1 PARECER Nº 47/PP/2013-P CONCLUSÕES 1. O nº1 do artº 74º do E.O.A. dispõe que No exercício da sua profissão, o advogado tem o direito de solicitar em qualquer tribunal ou repartição pública o exame de
Leia maisO Exmo. Senhor Advogado suscita a questão de saber se é incompatível com Advocacia o seguinte conjunto de actividades em órgão autárquico:
PARECER No 26/PP/2018-G Requerente Dr. ( ) Relatora Ana Isabel Barona O Exmo. Senhor Advogado suscita a questão de saber se é incompatível com Advocacia o seguinte conjunto de actividades em órgão autárquico:
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 41/2008 Sigilo profissional CONSULTA O Senhor Engenheiro..., antigo cliente do Senhor Advogado consulente, Dr...., intentou uma acção crime contra o filho,..., por crimes de burla e abuso
Leia maisPARECER Nº 51/PP/2012-P CONCLUSÃO
1 PARECER Nº 51/PP/2012-P CONCLUSÃO 1. O exercício da advocacia é inconciliável com qualquer cargo, função ou actividade que possam afectar a isenção, a independência e a dignidade da profissão (artº 76º,
Leia maisAssim, as incompatibilidades estão previstas no artº 77º do E.O.A. e os impedimentos no artº 78º do E.O.A.
1 Parecer nº 9/PP/2013-P Relatora: Dra. Catarina Pinto de Rezende I - Por comunicação datada de 6 de Fevereiro de 2013, dirigida ao Exmo. Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 54/2008 Exame de processo judicial artigo 74º do EOA & 1 Dos factos O Senhor Advogado..., titular da cédula profissional n.º, com domicílio profissional sito na..., veio solicitar a pronúncia
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 48/2008 Conflito de interesses 1& Da consulta Por e-mail datado de... de... de... (entrada com o número de registo...) e esclarecimentos prestados em de... de... (entrada com o número de registo...)
Leia maisPARECER. Invocou a existência de pareceres contraditórios no seio da Ordem dos Advogados e a consequente necessidade de uniformizar a posição desta.
Proc. n.º 14/PP/2018-G Requerentes: (...) e Conselho Regional (...) Relator: Dr. Zacarias de Carvalho PARECER Solicitou o Conselho Regional (...), invocando o disposto na alínea f), do n.º 1, do artigo
Leia maisO dever de guardar segredo profissional corresponde a um princípio basilar do exercício da advocacia.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 108/2008 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), Advogado (CP nº ( )P), com escritório à ( ), no ( ), veio pedir dispensa do dever de guardar segredo profissional, com
Leia maisPARECER Nº 68/PP/2013-P CONCLUSÕES:
1 PARECER Nº 68/PP/2013-P CONCLUSÕES: 1. Um Advogado que tenha sido nomeado patrono oficioso de um menor num processo judicial de promoção e protecção de crianças e jovens em perigo, requerido pelo Ministério
Leia mais- Dispensa de Segredo Profissional nº 47/SP/2009-P
- Dispensa de Segredo Profissional nº 47/SP/2009-P Através de comunicação escrita, registada com o nº ( ), recebida a 26/02/2010 pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, o
Leia maisO Requerente salienta mesmo que é a única pessoa que sabe que as tornas agora exigidas foram efectivamente pagas.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 168/2008 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), Advogado (CP nº ( )), com escritório na ( ), em ( ), veio requerer a dispensa de guardar segredo profissional para prestar
Leia maisParecer. Por comunicação escrita dirigida ao Senhor Bastonário em (...) de 2018, a Exm.ª Senhora Dr.ª (...), solicita a emissão de parecer, porquanto:
Processo n.º 35/PP/2018-G Requerente: (...) Relatora: Dra. Isabel Malheiro Almeida Parecer Por comunicação escrita dirigida ao Senhor Bastonário em (...) de 2018, a Exm.ª Senhora Dr.ª (...), solicita a
Leia mais3. Desde logo, não queremos deixar de referir que nada impede um Advogado de ser Economista, nem um Economista de ser Advogado.
> Conselho Distrital de Lisboa > Parecer CDL n.º 88/2004, de 3 de Março de 2005 1. Vem o Consulente, o Sr. Dr. A, por requerimento que deu entrada neste Conselho no dia 18 de Outubro de 2004, solicitar
Leia maisCONSULTA N.º 13/2007
CONSULTA N.º 13/2007 Relator: SANDRA BARROSO E RUI SOUTO Requerente: Discussão: sessão plenária de 17 de Maio de 2007 Aprovação: sessão plenária de 17 de Maio de 2007 Assunto: Honorários no âmbito de uma
Leia mais- Diz ser Presidente da Assembleia de Freguesia, da freguesia onde reside, e pergunta:
1 PARECER Nº 35/PP/2010-P CONCLUSÕES: A) O exercício da advocacia é inconciliável com qualquer cargo, função ou actividade que possam afectar a isenção, a independência e a dignidade da profissão; B) Não
Leia maisParecer nº 36/PP/2010-P n/entrada nº /09/2010. Relator: Senhor Dr. Rui Assis
Parecer nº 36/PP/2010-P n/entrada nº 4635 16/09/2010 Relator: Senhor Dr. Rui Assis O Exmo. Senhor Dr. F, advogado da comarca de V, em ofício que dirigiu à Comissão de Direitos Liberdades e Garantias do
Leia maisPARECER Nº 44/PP/2014-P CONCLUSÕES:
PARECER Nº 44/PP/2014-P CONCLUSÕES: 1. Para a fixação de placa identificativa do Advogado no exterior do seu escritório não é necessário licenciamento, nem se verifica, por essa afixação, a sujeição a
Leia maisProcesso de Parecer n.º 14/PP/2017-G Relator: Dr. Pedro Costa Azevedo
Processo de Parecer n.º 14/PP/2017-G Relator: Dr. Pedro Costa Azevedo I. Por comunicação escrita dirigida ao Conselho Geral da Ordem dos Advogados, a sociedade ( ) solicitou parecer acerca da necessidade
Leia maisDeliberação. Atentando na referida cópia, o documento tem o seguinte título: Provimento
Deliberação Remetido do Tribunal Judicial da Comarca de Gondomar, datado de 28/04/2010 e subscrito pela Exma. Senhora Juíza de Direito Presidente daquele Tribunal, foi recebido neste Conselho Distrital,
Leia maisTribunal da Relação de Lisboa, Acórdão de 21 Nov. 2013, Processo 304/11. Texto
1/16 Tribunal da Relação de Lisboa, Acórdão de 21 Nov. 2013, Processo 304/11 Relator: MARIA GUILHERMINA FREITAS. Processo: 304/11 JusNet 5869/2013 Texto Acordam, em conferência, na 9.ª Secção Criminal
Leia mais«pretende abrir um gabinete jurídico na comarca de A Nessa sequência pretende colocar um letreiro no vidro do gabinete com os seguintes dizeres:
1 Parecer nº 43/PP/2013-P Relator: Sr. Dr. Carlos Vasconcelos I - Por comunicação escrita, datada de 26 de Agosto de 2013, dirigida ao Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, a Senhora Doutora
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 5/2009 Processo de Inscrição de Advogado Estagiário & 1 Dos factos O Senhor Advogado Estagiário, Dr., titular da cédula profissional n.º..., encontra-se a frequentar a fase de formação complementar
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 5/2008 Conflito de interesses Por requerimento que deu entrada nos serviços deste da Ordem dos Advogados no dia de de, com o nº..., veio o Exmo. Sr. Juiz de Direito..., no âmbito do Processo
Leia maisECLI:PT:TRC:2013: TAMGR.C1
ECLI:PT:TRC:2013:60.10.6TAMGR.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2013:60.10.6tamgr.c1 Relator Nº do Documento Olga Maurício Apenso Data do Acordão 15/05/2013 Data de decisão sumária Votação
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 8/2009 Conflito de Interesses QUESTÃO O Senhor Dr. A vem solicitar que o emita parecer sobre uma situação de eventual conflito de interesses. O enquadramento factual, tal como exposto pelo
Leia mais3. Como requerer a dispensa de segredo profissional? Prazo, fundamentação e documentação
1. Quem está sujeito ao segredo profissional? Todos os associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução (OSAE) estão obrigados a manter reserva sobre quaisquer matérias que lhes estejam
Leia maisPARECER Nº 11/PP/2012P CONCLUSÕES: 1. O
PARECER Nº 11/PP/2012P CONCLUSÕES: 1. O disposto no artº 43º nº 2 da Lei nº 34/2004 de 29 de Julho com a alteração que lhe foi introduzida pela Lei 47/2007 de 28 de Agosto, porque disposição especial relativa
Leia maisDecisão Integral: Acordam, em conferência, na 9.ª Secção Criminal do Tribunal da Relação de Lisboa
ECLI:PT:TRL:2013:304.11.7PTPDL.L1.9 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2013:304.11.7ptpdl.l1.9 Relator Nº do Documento Maria Guilhermina Freitas rl Apenso Data do Acordão 21/11/2013 Data
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 46/2008 Sigilo Profissional Assunto: Incidente de quebra do sigilo profissional artigo 135º do Código de Processo Penal, aplicável ao processo civil por força do disposto no n.º 4 do artigo
Leia maisQue, por isso, a nota de honorários da Exma. Colega, apresentada a ( ), foi enviada ao colega Dr. ( ), mandatário do filho ( ).
1 - Dispensa de Segredo Profissional nº 196/SP/2010-P I. PEDIDO Por comunicação electrónica de 22.09.2010, dirigida ao Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, a Senhora
Leia maisNesta medida, pretende, pois, a Sra Advogada consulente saber se lhe é possível prestar tais serviços.
> Conselho Distrital de Lisboa > Parecer CDL n.º 27/2009, de 28 de Maio de 2009 Consulta Mediante ofício datado que deu entrada nos serviços deste CDL em 8 de Abril de 2009, com o nº, veio a Sra Dra...,
Leia maisESTATUTO DA OASTP. Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção
Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção 1. O advogado deve, no exercício da profissão e fora dele, considerar-se um servidor da justiça e do direito e,
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 21/2008 Processos de Procuradoria Ilícita Direito de acesso a documentação CONSULTA Por email datado de de de, veio a Exma. Sra. Vogal deste Conselho Distrital de Lisboa, Dra. Maria Ascensão
Leia maisAcórdão nº 01/CC/2011. I Relatório
Acórdão nº 01/CC/2011 de 01 de Abril Processo nº 4/CC/2010 Acórdão os Juízes Conselheiros do Conselho Constitucional: I Relatório O Procurador Geral da República, usando da faculdade que lhe é conferida
Leia maisDA ADvoCACiA CoM o exercício De outra ACtiviDADe PúBliCA
incompatibilidade Do exercício DA ADvoCACiA CoM o exercício De outra ACtiviDADe PúBliCA Proc. n.º 4/PP/2012-G relator: Dr. Marcelino Pires Parecer o requerente vem pedir parecer sobre a eventual incompatibilidade
Leia maisRefere que a indicada ( ) não respeitou todos os termos do acordo que a dita partilha envolvia.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 209/2008 1. Requerimento A Exma. Sra. Dra. ( ), Advogada [CP nº ( )], com escritório ( ), em ( ), veio requerer a dispensa de guardar segredo profissional com vista
Leia maisParecer nr. 52/PP/2008-PP CONCLUSÕES:
Parecer nr. 52/PP/2008-PP CONCLUSÕES: 1 - A decisão que venha a ser proferida no processo deve fixar a compensação que é devida ao patrono nomeado sempre que o beneficiário do apoio judiciário beneficie
Leia mais- Dispensa de Segredo Profissional nº 116/ Requerimento
- Dispensa de Segredo Profissional nº 116/2009 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), advogado com escritório ( ), ( ), no ( ), veio solicitar ao Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 6/2009 Apoio Judiciário ÂMBITO DA CONSULTA A Exma. Senhora Juiz do... Juízo do... veio solicitar ao a emissão de parecer sobre duas questões muito específicas em matéria de Escalas de Prevenção.
Leia mais---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E OS ADVOGADOS
ORDEM DOS ADVOGADOS DELEGAÇÃO DE BARCELOS DIA DO ADVOGADO 19 DE MAIO DE 2010 ---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO
Leia maisPARECER Nº 59/PP/2013-P CONCLUSÕES
PARECER Nº 59/PP/2013-P CONCLUSÕES 1) Nos termos do art. 131.º, nº 1, do CPP, qualquer pessoa que seja considerada psiquicamente capaz tem o dever de prestar depoimento como testemunha, só podendo recusar
Leia maisPARECER ***** 1 ( ) na enumeração feita na alínea a) do n.º1 do art. 77.º, que ao indicar especificamente o presidente
1 PARECER 1- Para aferir da incompatibilidade com o exercício da advocacia, mais importante do que verificar se o vereador exerce as funções e actividades em regime de permanência (tempo inteiro) ou a
Leia maisCONSELHO GERAL PARECER DO CG, PROC. N.º 16/PP/2011-G, DE 31 DE MAIO DE 2011
CONSELHO GERAL PARECER DO CG, PROC. N.º 16/PP/2011-G, DE 31 DE MAIO DE 2011 A. RELATÓRIO relator: Dr. Manuel Henriques A requerente Obra Social IPSS, com sede, vem, por ofício de 17 de Março de 2011, solicitar
Leia maisCOMPETêNCIA DOS ADVOGADOS ESTAGIÁRIOS PARA RECONhECIMENTOS DE ASSINATURAS, AUTENTICAÇÃO E TRADUÇÃO DE DOCUMENTOS E CONFERêNCIA DE CóPIAS
COMPETêNCIA DOS ADVOGADOS ESTAGIÁRIOS PARA RECONhECIMENTOS DE ASSINATURAS, AUTENTICAÇÃO E TRADUÇÃO DE DOCUMENTOS E CONFERêNCIA DE CóPIAS Processo n.º 27/PP/2014-G e 30/PP/2014-G Relator: Dr. A. Pires de
Leia maisDEONTOLOGIA (Teste de aferição de 26 de Fevereiro de 2010)
DEONTOLOGIA (Teste de aferição de 26 de Fevereiro de 2010) Analise as perguntas e hipóteses e responda, depois, às questões que lhe são colocadas, justificando as respostas com recurso às normas legais
Leia mais( ), Advogado com a cédula profissional n. ( ) e escritórios na ( ) e na ( ) vem pelo presente expor e requerer o que se segue:
PARECER Nº 72/PP/2011-P CONCLUSÕES: 1. O direito de retenção consiste na faculdade que tem o detentor de uma coisa de a não entregar a quem lha pode exigir, enquanto este não cumprir uma obrigação a que
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 30/2009 Conflito de Interesses QUESTÃO A Senhora Advogada Dra.... veio solicitar que o emita parecer sobre uma situação de eventual conflito de interesses. O enquadramento factual, tal como
Leia maisNão prestou declarações, sem antes saber qual a posição do Conselho Distrital sobre esta matéria, colocando a final a seguinte questão:
PARECER nº 8/PP/2015-P CONCLUSÕES 1. Os atos, tradicionalmente próprios da função notarial e os atos de registo on line, praticados pelo advogado no âmbito das competências que lhe foram atribuídas, considerados
Leia maisCódigo de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social
Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social Artigo 86. o Publicidade do processo e segredo de justiça 1. O processo penal é, sob pena de nulidade, público a partir
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 28/2008 Quebra de sigilo profissional artigo 135º do C.P.P. CONSULTA Através do ofício n.º, datado de (entrada com o número de registo... de...), veio o Exmo. Senhor Juiz... Relator da...
Leia maisEXAME NACIONAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
Comissão Nacional de Avaliação EXAME NACIONAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) Deontologia Profissional (6 Valores) DE CORREÇÃO 18 de Dezembro de 2015 QUESTÃO 1 (2Valores) Exma(o) Colega, Adquirindo brevemente
Leia maisb) Recebeu, depois, da Colega, parte dos processos em causa, cada um deles acompanhado de substabelecimento, sem reserva, emitido a seu favor;
PARECER N. 35/PP/2008-P CONCLUSÕES: I Os substabelecimentos, com ou sem reserva, não produzem efeitos enquanto não forem aceites, aceitação que pode ser manifestada no próprio instrumento de substabelecimento,
Leia mais2. Posteriormente, no ano de 2012, a Requerente pediu escusa, e no deferimento da mesma, foi nomeado em seu lugar outro Patrono;
PARECER Nº 55/PP/2012 P CONCLUSÕES: 1. Em caso de substituição de Patrono ou Defensor no âmbito do Apoio Judiciário, o nomeado e o substituído, ajustam entre si a repartição de honorários; 2. Na falta
Leia mais! PROVA!DE!AFERIÇÃO!! (RNE)!! MANHÃ!! Prática!Processual!Penal! (11!Valores)!! GRELHA!DE!CORRECÇÃO!! 12!de!Abril!de!2013!!
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA PROVADEAFERIÇÃO (RNE) MANHÃ PráticaProcessualPenal (11Valores) GRELHADECORRECÇÃO 12deAbrilde2013 GRELHA DE CORREÇÃO DA PROVA DE PRÁTICA PROCESSUAL PENAL I - a) Natureza dos
Leia maisPARECER n.º 1/PP/2008-P CONCLUSÕES:
PARECER n.º 1/PP/2008-P CONCLUSÕES: I Não tem este Conselho Distrital de se pronunciar sobre o que aparenta ser a preocupação da Senhora Advogada requerente, isto é, sobre as consequências penais eventualmente
Leia maisAcesso ao Direito e Tribunais
Acesso ao Direito e Tribunais Módulo 2 Luís Filipe Santos Conselho Distrital de Lisboa Ordem dos Advogados Acesso ao Direito e Tribunais Sistema de Acesso ao Direito e Tribunais Noções Básicas Nomeação
Leia maisVeio o Exmo. Colega Dr. ( ), requerer ao Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados o seguinte, cite-se:
PARECER Nº. 8/PP/2008-P Veio o Exmo. Colega Dr. ( ), requerer ao Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados o seguinte, cite-se: a. Uma posição pública formal da Ordem dos Advogados no que concerne
Leia maisPROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Questões de Deontologia Profissional e Informática Jurídica. Teórica
ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação 2 de Maio de 2012 PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Questões de Deontologia Profissional e Informática Jurídica Teórica (10 valores) Responda fundamentadamente
Leia maisAprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.
Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2010, de de Na sequência da aprovação e entrada em vigor da Lei
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 13/2009 Quebra de Sigilo Profissional QUESTÃO Através do ofício n.º..., datado de... (entrada com o número de registo... de...), o Senhor Juiz da... veio solicitar a pronúncia do, nos termos
Leia mais- O poderá fazer? - Poderá utilizar o logotipo do escritório a acompanhar a rubrica no jornal.
PARECER Nº 4/PP/2016-P CONCLUSÃO Ao advogado é permitido fazer uma abordagem de problemas jurídicos que se colocam na vida quotidiana dos cidadãos, através da análise e transmissão de orientações genéricas
Leia maisGRELHAS DE CORRECÇÃO
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO RNE / RGF GRELHAS DE CORRECÇÃO Questões
Leia maisDeliberação
Deliberação pública Deliberação 20140510.11.1 Incompatibilidade de funcionário público Tendo em consideração que: a) O Senhor Solicitador-Estagiário xxx solicitou à Câmara dos Solicitadores (CS), em 24.03.2014,
Leia maisDEONTOLOGIA (Teste de aferição de 27 de Fevereiro de 2010)
DEONTOLOGIA (Teste de aferição de 27 de Fevereiro de 2010) Analise as perguntas e hipóteses e responda, depois, às questões que lhe são colocadas, justificando as respostas com recurso às normas legais
Leia maisRECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*)
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s RECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*) Proc. n.º 267/2009-CS/R Relator: António A. Salazar Relatório
Leia maisADVOGADO EM REPRESENTAçãO DE ARGUIDO, EM CRIME DE QUE TAMBÉM É ACUSADO
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s ADVOGADO EM REPRESENTAçãO DE ARGUIDO, EM CRIME DE QUE TAMBÉM É ACUSADO Proc. n.º 13/PP/2012-G Relator: A. Pires de Almeida Objecto do parecer Segundo
Leia maisRegulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica
Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica O Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres
Leia maisDireitos e deveres dos trabalhadores em funções públicas. Breve introdução ao procedimento disciplinar. Base legal
Direitos e deveres dos trabalhadores em funções públicas Breve introdução ao procedimento disciplinar Base legal Lei n.º 35/2014, de 20 de jun. Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (art.ºs 73.º, 176.º
Leia maisACORDAM NA SECÇÃO DISCIPLINAR DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO. 1. Por despacho do Senhor Vice-Procurador-Geral da República, datado de 8 de
Inquérito Disciplinar n.º 18/17 RMP-PI Relator: [...] ACORDAM NA SECÇÃO DISCIPLINAR DO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO I RELATÓRIO 1. Por despacho do Senhor Vice-Procurador-Geral da República,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 4.840, DE 2016 (Do Sr. Alberto Fraga)
*C0059067A* C0059067A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.840, DE 2016 (Do Sr. Alberto Fraga) Estabelece normas de atuação dos advogados das instituições de ensino superior que mantenham atendimento
Leia maisDAS BUSCAS E APREENSÕES EM ESCRITÓRIO DE ADVOGADOS
DAS BUSCAS E APREENSÕES EM ESCRITÓRIO DE ADVOGADOS SUMÁRIO: Introdução; 1. Os pressupostos das buscas e apreensões; 2. O Advogado arguido; 3. Âmbito espacial e pessoal da busca; 4. A reserva de juiz; 5.
Leia maisPretende o Sr. Advogado saber, uma vez que não se trata de uma loja jurídica, se poderão publicitar a mesma sem por em causa a nossa profissão.
> Conselho Distrital de Lisboa > Parecer CDL n.º 40/2007, de 23 de Novembro de 2007 CONSULTA Mediante ofício datado que deu entrada nos serviços deste CDL em..., com o nº..., veio o Sr Dr..., Advogado
Leia mais- Dispensa de Segredo Profissional nº 241/ Requerimento
- Dispensa de Segredo Profissional nº 241/2009 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), advogado com escritório no ( ), em ( ), veio solicitar ao Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados
Leia maisData do documento 6 de maio de 2019
TRIBUNAL DA RELAÇÃO DO PORTO CÍVEL Acórdão Processo 42896/18.8YIPRT-A.P1 Data do documento 6 de maio de 2019 Relator Fernanda Almeida DESCRITORES Segredo profissional > Advogado > Ordem dos advogados >
Leia maisRELATÓRIO (artigo 213º do Estatuto do Ministério Público) 1.
Inquérito nº 21/2016.RMP-I Acordam na Secção Disciplinar do Conselho Superior do Ministério Público Em 16 de Junho de 2016 foi recebido na Procuradoria-Geral da República um requerimento do Senhor Dr.
Leia maisTítulo. Direção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça - 2013 DO ARGUIDO (artigo 57.º CPP) Assume a qualidade de arguido todo aquele contra quem for deduzida acusação ou requerida
Leia maisProcesso n. 182/ 14.4TTFUN.L1 Apelação. Acordam na Secção Social do Tribunal da Relação de Lisboa
Processo n. 182/ 14.4TTFUN.L1 Apelação. Acordam na Secção Social do Tribunal da Relação de Lisboa A Ré, Q - Gestão e Exploração Hoteleira, Lda no seu requerimento de interposição do recurso, requereu o
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 26/2008 Publicidade CONSULTA Por email que deu entrada nos serviços deste da Ordem dos Advogados em... de... de..., com o nº... (e remetido a este órgão pelo Conselho Geral), vem o Sr Dr....,
Leia mais- Dispensa de Segredo Profissional nº 196/ Requerimento
- Dispensa de Segredo Profissional nº 196/2009 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), advogado com escritório na ( ), em ( ), veio solicitar ao Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados
Leia maisFASE DE FORMAÇÃO INICIAL. Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
FASE DE FORMAÇÃO INICIAL Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional. 2. A Deontologia no domínio
Leia maisPROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica
ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica Prática Processual Penal e Direito Constitucional e Direitos Humanos (8 Valores) 22 de Julho de 2011 Responda a todas
Leia maisPROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE)
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) Questões de Deontologia Profissional
Leia mais