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1 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA PROVADEAFERIÇÃO (RNE) MANHÃ PráticaProcessualPenal (11Valores) GRELHADECORRECÇÃO 12deAbrilde2013

2 GRELHA DE CORREÇÃO DA PROVA DE PRÁTICA PROCESSUAL PENAL I - a) Natureza dos crimes, art. 204º, n.º2, al.e) CP 0,5 V Questão do menor, lei aplicável 0,5 V Constituição de arguido, art.58º CPP 0,5 V Interrogatório perante os órgãos de polícia criminal, art.140º ss CPP 0,5 V Competência para dirigir o inquérito, art.241º, 262ºss CPP 0,25 V Questão das medidas de coação (problemática da sua aplicação no que toca à verificação dos seus pressupostos), art.191º, 192º, CPP 0,5 V Princípios que devem estar na base da aplicação das medidas de coação, art. 193º CPP 0,25 V Questão da aplicação da prisão preventiva 0,5 V Requisitos gerais, art. 204º CPP 0,25 V Requisitos específicos, art.202º CPP 0,25 V b) Análise do art. 225ºCPP, n.º 1 al. c) (Deve ter em atenção o facto do dever de indemnizar cessar se o arguido tiver concorrido com dolo ou negligência para a privação da sua liberdade) 1 V Art.226º CPP Prazo e legitimidade 0,5 V II a) Não se conformando com a acusação do M.P., Benta poderá requerer abertura de instrução, nos termos do art. 287º, n.º 1, al. a) do C.P.P. Os formandos deverão referir que este requerimento: - não obedece a formalidades 0,25 V - deverá conter, em súmula, as razões de facto e de direito da discordância com a acusação do M.P. 0,25 V 2

3 - a indicação dos meios de prova e dos atos instrutórios que pretendem que o JIC leve a cabo, não podendo indicar-se mais de 20 testemunhas - 0,25 V Deverão ainda referir que: - o que se pretende com este requerimento é um despacho de não pronúncia (art. 307º C.P.P.) - 0,25 V - é necessária a existência de um mandatário ou defensor oficioso (se não houver será nomeado um art. 287º, n.º 4) - 0,25 V - e que o pagamento da taxa de justiça devida pela Arguida é feito a final, na conta de custas art. 8º, n.º 9 do Reg. Custas Processuais, não sendo necessário a autoliquidação e pagamento prévio - 0,25 V. b) O prazo para o requerimento de abertura de instrução é de 20 dias contados da notificação do Despacho de Acusação, nos termos do art. 287º, n.º 1 do C.P.P. 0,3 V; Deve ser dito que o enunciado não refere a data em que foi proferido o despacho de acusação, pelo que esta se presumirá notificada no 3º dia útil seguinte à data aposta de envio da respetiva carta registada (artigo 113º nº 1 b), nº 2 do C.P.P.) 0,1 V; Mas que o requerimento poderá ainda ser feito nos três dias seguintes ao termo do prazo (invocação dos artigos 144º nº 1, 145º nº 4 e 146º do C.P.C), pagando multa ou até mais tarde, com a alegação de justo impedimento 0,1 V. c) Elaboração do requerimento de abertura de instrução: Cabeçalho 0,25 V: - Juiz de instrução - Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa - processo n.º. Secção do DIAP de Lisboa Introito 0,25 V: - correta identificação da arguida Benta; Corpo: 3

4 - súmula das razões de facto e de direito da discordância com a acusação do M.P. (ficcionando elementos de facto) 0,5 V; - indicação dos actos instrutórios e dos meios de prova 0,5 V; - pedido para ser proferido despacho de não pronúncia 0,5 V; - assinatura por Advogado(a) 0,25 V; - mencionar os artigos 287º e 307º do C.P.P 0,5 V. - e o artigo 8º nº 9 do R.C.P. 0,25 V. Prova: - rol de testemunhas 0,25 V; - indicação de eventual prova documental (por exemplo pedir relatório médico das lesões sofridas pela Ofendida) 0,25 V; COTAÇÃO: I 5,5 Valores (4 +1,5); II 5,5 Valores (1,5 + 0,5 + 3,5). 4

5 ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA PROVADEAFERIÇÃO (RNE) TARDE DireitoConstitucionaleDireitosHumanos (9Valores) GRELHADECORRECÇÃO 12deAbrilde2013

6 Questões 1- Ao abrigo de que direitos o cidadão em causa apresentou a ação judicial? (1,5V) - Seja a título geral, através da afirmação do primado do respeito pela dignidade da pessoa humana (artigo 1.º CRP), seja a título especial, designadamente, pela consagração do direito ao bom nome e reputação (artigo 26º CRP), do direito à imagem (artigo 26º CRP), ou do direito à reserva da intimidade da vida privada (artigo 26º CRP). - Proibição de acesso de terceiros a ficheiros de dados pessoais (artigo 35.º n.º 4 CRP). - Proteção do segredo de justiça (nº3 do artigo 20º da CRP). - Princípio da presunção da inocência dos arguidos (artigo 32.º, n.º 2 CRP) 2- Quais os direitos com que estão em conflito com os direitos do cidadão? (1,5V) - Liberdade de expressão (artigo 37.º CRP), de imprensa, consagrada no artigo 38.º CRP e outros direitos indissociáveis dessa garantia institucional, como sejam os direitos dos jornalistas previstos nas alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 36.º CRP. É da liberdade dos jornalistas depende a liberdade de comunicação social, essa sim, elevada a direito fundamental. 3- Refira se a tutela dos interesses do arguido foi, no caso concreto, assegurada (1,5V). - A liberdade de expressão (artigo 37.º CRP) tem de se coadunar com o direito ao bom nome e reputação (igualmente com consagração constitucional no 2

7 artigo 26.º). Trata-se no fundo de privilegiar e atender a uma interpretação sistemática da Constituição. É desta necessidade de conjugação dos direitos, liberdades e garantias entre si e com outros direitos fundamentais que nasce a figura da colisão de direitos (veja-se ainda a este respeito o artigo 29.º DUDH). - O conflito de direitos que aqui se nos depara terá por isso ser também perspetivado pela ótica do dever de tutela, por parte do Estado, de determinadas garantias que deverão ser asseguradas a todos os cidadãos, e da maior ou menor adequação e eficácia desse sistema de garantias, seja do ponto de vista legal seja do ponto de vista material. - A lei penal permite aos meios de comunicação social, dentro dos limites da lei, a narração circunstanciada dos atos processuais que não se encontrem cobertos pelo segredo de justiça, o que faz dos relatos judiciários a manifestação de um direito consagrado constitucionalmente, decorrente também do princípio da liberdade de expressão e de informação e da liberdade de imprensa e meios de comunicação social, plasmados, respetivamente, nos artigos 37.º e 38.º CRP. - O segredo de justiça pretenderá assegurar, em primeira mão, a defesa da funcionalidade e eficiência na administração da justiça, sobretudo nos casos de criminalidade mais complexa, em que se mostra necessário salvaguardar as diligências de prova e de investigação, e mesmo garantir uma certa transparência da função judicial, na medida em que promove e facilita a fiscalização da legalidade do procedimento. 4- No caso de o cidadão ter sido condenado com trânsito em julgado na ordem jurídica interna, a que outra via de tutela jurisdicional podia vir a recorrer? (1,5V) 3

8 - Sugere-se o competente recurso para o TEDH, uma vez que se verifica uma ponderação controversa de direitos fundamentais, através do mecanismo de queixa previsto no artigo 25º da CEDH. PARTE II QUESTÕES a) Identifique quais os direitos fundamentais susceptíveis de terem sido violados (1,5V) Pretende-se que os AE: - Identifiquem que estão em causa: 1- O direito à reserva da intimidade da vida privada (art.º 26º, nº 1 CRP)- (0,75V); 2- A inviolabilidade dos meios de comunicação privada (art.º 34º, nº 1 CRP)- (0,75V); b) Diga, fundamentando, qual o valor a atribuir a esses elementos de prova (1,5V) Pretende-se que os AE refiram A proibição de ingerência das autoridades públicas nos meios de comunicação salvo os casos previstos na lei em matéria de processo criminal (art.º 34º, nº 4 CRP) pelo que o Tribunal em processo não criminal não poderia levar em conta a facturação detalhada.- (0,75V); - As provas assim obtidas são nulas por aplicação do art.º 32º, nº 8 CRP não podendo, como tal, ser valoradas. -(0,75V) 4

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