Johannes Kepler e a construção do edifício para a Gravitação e as 3 leis dos movimentos planetárias (parte 2)
|
|
- Ana Laura Figueiroa Ferrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Johannes Kepler e a construção do edifício para a Gravitação e as 3 leis dos movimentos planetárias (parte 2) Por: Flávia Polati FEP 131: Gravitação 2016 Facetas de Johannes Kepler
2 Retrospectiva Kepler: astrólogo, matemático imperial de Gratz (Austria) 1º livro (aos 25 anos): Mysterium Cosmographicum Herança pitagórica (sólidos regulares) Harmonia do mundo Força motora
3 Retrospectiva Assistente de Tycho Brahe (1600) Matemático Imperial de Praga (1601) Astronomia Nova (1609) 2ª Lei: planeta percorre áreas iguais em tempos iguais (velocidades diferentes) 1ª Lei: órbita dos planetas é ovalada
4 Astronomia Nova 1ªLei Volta a estudar Marte em º Testou círculos na órbita (partiu do axioma platônico) Exigia distâncias maiores dos planetas do que já era conhecido na época Aplicou a lei das áreas aos modelos de Copérnico e Tycho Brahe
5 Astronomia Nova 1ªLei Não há coincidência entre os valores das observações de Tycho e das excentricidades (excentricidades diferentes) Erro na segunda lei (Lei das Áreas) ou na hipótese da circularidade? Erro na hipótese para condicionar os movimentos a uma explicação física e dinâmica (Sol movendo tudo)?
6 Astronomia Nova 1ªLei Passa a duvidar da circularidade das órbitas dos planetas; Procura nos dados das posições de Marte outro formato para sua órbita. Guia físico e dinâmico: próprio Sol que dirá o percurso dos planetas; Circularidade como hipótese, não como princípio!
7 Astronomia Nova 1ªLei "...a órbita do planeta não é um círculo, mas uma curva avançando-se pouco a pouco sobre os dois lados, para novamente caminhar em direção à largura do círculo no perigeu...nomeia-se oval uma figura dessa espécie". (Kepler, J. Astronomia Nova, cap.xliv, p.453. Utilizamos a tradução de Jean Peyroux, p.276)
8 Astronomia Nova 1ª Lei Com argumentos contrários à hipótese da circularidade, Kepler retoma essas especulações do movimento epicíclico, postulando a admissibilidade do planeta fazer por si só o movimento epicíclico Utiliza o epiciclo com um objetivo físico: uma tentativa de obter uma explicação da força existente entre planeta e Sol
9 Astronomia Nova 1ªLei Não sabe ainda qual é a órbita do planeta (ideia da ovalidade muito vaga) Não rompeu definitivamente com a hipótese da circularidade Envolvia também a hipótese vicária (Sol motor) e com a sua hipótese das superfícies (segunda lei), derivada da sua lei das distâncias
10 Astronomia Nova 1ªLei A ação da força exercida pelo Sol faz com que o planeta se encurve nos lados da circunferência (afélios) Planeta apresenta uma variação nas suas velocidades angulares, constatadas observacionalmente, gerando uma irregularidade quanto às distâncias percorridas Kepler conclui que a órbita apresenta uma nãocircularidade!
11 Astronomia Nova 1ªLei Kepler passa a testar a ovalidade ; Calculou distâncias de Marte ao Sol em vários pontos da órbita; Mostrou a órbita ser oval, com duas estreitas lúnulas entre o círculo e a órbita de Marte (0,00429 do raio)
12 Astronomia Nova 1ªLei Ângulo M varia ao longo da órbita de Marte Tem valor máximo de 5 18 Relação entre o ângulo M e a distância S Explicou como a distância do planeta ao Sol varia em relação a sua posição
13 Astronomia Nova 1ª Lei Fiquei a pensar porque e como apareceria uma foice com precisamente essa espessura (0,00429). Enquanto a ideia me dominava, enquanto eu considerava e tornava a considerar que...o meu aparente triunfo, no caso de Marte, fora inútil, tropecei inteiramente por obra do acaso na secante do ângulo 5 18, que mede a maior equação óptica. Quando percebi que essa secante iguala 1,00429, foi como se tivesse despertado de um sono... (Kepler, J. Astronomia Nova, IV, cap.56)
14 Astronomia Nova 1ªLei Não sabia que a relação enunciava uma órbita elíptica! Não existia a geometria analítica (como hoje); Tentou outras formas; Tentou a equação da elipse por querer experimentar formas novas; Construiu a elipse por método geométrico (dois métodos, resultados iguais); 1ª Lei: Planetas descrevem órbitas elípticas
15 Astronomia Nova 1ªLei Visão dinâmica do Universo Força motriz do Sol e força do próprio planeta Kepler o Indutivista?? Escolha das hipóteses a priori ou a partir dos dados observacionais de Tycho Brahe? Elipse fruto de tentativa e erro? 1ª Lei: Planetas descrevem órbitas elípticas
16 ATIVIDADE PRÁTICA DESENHANDO A ÓRBITA DOS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR
17 Publica em 1618; Harmonia do mundo Continuação do Mysterium cosmographicum; Mudança de enfoque em relação ao tratamento astronômico de sua época (causas físicas); Síntese da geometria, música, astrologia, astronomia e epistemologia; 5 livros: 2 harmonia na matemática; 3 aplicações à musica, astrologia e astronomia ;
18 Harmonia do mundo O que é a harmonia do mundo? Proporções geométricas, ordem universal, harmonias da música, curso do tempo, sorte e etc. Bidimensional: polígonos perfeitos inscritos no círculo Tridimensional: sólidos regulares inscritos na esfera Como ajustar a harmonia no sistema de movimentos não uniformes e de órbita irregular?
19 Harmonia do mundo 3ª Lei Transferiu a posição do observador para o centro do mundo; Examinou as variações das velocidades angular dos planetas, sem considerar as distâncias
20 Harmonia do mundo 3ª Lei Razão da Velocidade de Saturno no afélio (106 de arco por dia) e no periélio (135 de arco por dia): difere em 2 de 4:5 Saturno terça maior; Júpiter terça maior; Marte quinta maior No afélio: Saturno e Júpiter representam o baixo; Marte o tenor; Terra e Vênus o contra-alto; Mercúrio o Soprano
21 Harmonia do mundo Os movimentos celestes nada mais são do que um canto contínuo para várias vozes (percebido pela inteligência, não pelo ouvido); uma música que, através de tensões discordantes através de síncopes e cadência...progride para certas clausuras planejadas de antemão, quase de seis vozes, e com isso estabelece marcos no imensurável curso do tempo (Kepler, J. Harmonice Mundi, livro V, cap. 7)
22 Harmonia do mundo 3ª Lei Distância Terra ao Sol: 1 unidade Distância de Saturno ao Sol = 9 unidades; ( 9 = 3 Cubo 3 = 27) Portanto, ano de Saturno será um pouco mais que 27 vezes o ano terrestre! Razão: quadrado para Cubo!
23 Harmonia do mundo 3ª Lei Em 8 de março do presente ano de 1618, se quisermos datas exatas [a solução] me veio à cabeça. Mas não tive sorte e quando a verifiquei mediante cálculos, rejeitei-a por falsa. Afinal, voltou novamente a mim em 15 de maio, e em novo ataque conquistou a treva do meu espírito; concordava tão perfeitamente com os dados ministrados pelos meus dezessete anos de trabalho nas observações de Tycho, que, a princípio, julguei estar sonhando, ou haver cometido um petitio principi... (Kepler, J. Harmonici Mundi, apêndice livro 5)
24 Harmonia do mundo Se o Sol tem o poder de governar os movimentos dos planetas, o movimento devia de um modo qualquer depender da distancia deles ao Sol. Como? Solução já fora sentida por Kepler no Mysterium Desde a mocidade procurava uma relação entre o período e a distância de uma planeta ao Sol
25 Harmonia do mundo Solução encontrada 22 anos mais tarde! Pensou em problemas cosmológicos em termos de forças físicas reais Fragmentação do espírito do século vinte: cosmologia divorciada das causas físicas!
26 Harmonia do mundo Busca pela harmonia dos cosmos construído por sólidos pitagóricos e pelas harmonias musicais não era tão extravagante; É a coroação de um tipo de arquitetura cósmica que se iniciou com os babilônicos; Paradoxo: introdução de elementos modernos na combinação da ordem e crença dos cosmos antiga
27 Conclusões Chegou muito perto da ideia da atração gravitacional O Sol não é uma força de atração, mas uma vassoura que varre; Primeira lei: afastamento do círculo sagrado Segunda lei: mero dispositivo de cálculo (repudiava-a em favor da aproximação defeituosa) Terceira lei: elo necessário para as harmonias
28 Conclusões Porque Kepler não descobriu a gravitação universal? Buscava a harmonia do mundo Forças não eram instantâneas à distância Lançou armas para o cálculo diferencial (2º lei) Sem o calculo diferencial, a geometria analítica e a noção de gravidade, as três leis não apresentam ligação evidente
Aulas Multimídias Santa Cecília Professor Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Professor Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º ano EM É o estudo das forças de atração entre massas (forças de campo gravitacional) e dos movimentos de corpos submetidos
Leia maisModelos do Sistema Solar. Roberto Ortiz EACH/USP
Modelos do Sistema Solar Roberto Ortiz EACH/USP Grécia antiga (750 a.c. 146 a.c.) Desenvolvimento da Matemática, Geometria, Astronomia, Filosofia, Política, etc. Em sua obra Metafísica, Aristóteles (384
Leia maisEnsino de Astronomia
Ensino de Astronomia História Aula II O surgimento da Astronomia moderna Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Se enxerguei mais longe, foi porque me apoiei sobre os ombros de gigantes Isaac Newton
Leia maisEnsino de Astronomia. Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC
Ensino de Astronomia Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Confronto com as instituições religiosas Ofensa às escrituras O questionamento é perigoso Surgem as primeiras evidências do heliocentrismo
Leia maisMovimento dos Planetas
Elementos de Astronomia Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel Planetas Planetas são corpos que orbitam estrelas e não tem nem nunca tiveram reações nucleares, além de terem forma determinada
Leia maisGravitação Universal. Física_9 EF. Profa. Kelly Pascoalino
Gravitação Universal Física_9 EF Profa. Kelly Pascoalino Nesta aula: Introdução; Modelos planetários; As leis de Kepler; Lei da gravitação universal. INTRODUÇÃO Denomina-se gravitação, a área da Física
Leia maisDinâmica: Algumas Forças Especiais Parte 1
Dinâmica: Algumas Forças Especiais Parte 1 Física_1 EM Profa. Kelly Pascoalino Tópicos da aula: Leis de Kepler; Lei da gravitação universal; Peso. Leis de Kepler Denomina-se gravitação, a área da Física
Leia maisLeis de Kepler Miguel Migu Net N a, 2, j 0 a 0 n 8 eiro de 2019 [Imagem:
Miguel Neta, 2008 janeiro de 2019 [Imagem: www.wonderwhizkids.com] Sistema Geocêntrico Grécia antiga A Terra como centro geométrico do Universo. Lua Mercúrio Vénus Sol Marte Júpiter Saturno estrelas numa
Leia maisTarefa online 8º EF. Física - Prof. Orlando
Tarefa online 8º EF Física - Prof. Orlando LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL - ISSAC NEWTON A fim de entender o movimento planetário, Isaac Newton, renomado físico inglês, se fundamentou no modelo heliocêntrico
Leia maisUNIDADE GRAVITAÇÃO
UNIDADE 1.5 - GRAVITAÇÃO 1 MARÍLIA PERES 010 DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL DE NEWTON Cada partícula no Universo atraí qualquer outra partícula com uma força que é directamente proporcional ao produto das suas
Leia maisGRAVITAÇÃO UNIVERSAL. Professor Danilo. Folha 33
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Professor Danilo Folha 33 Q. 01 MODELOS ANTIGOS Q. 01 MODELOS ANTIGOS Os primeiros modelos de mundo Q. 01 MODELOS ANTIGOS Os primeiros modelos de mundo Movimento retrógrado dos planetas
Leia mais/augustofisicamelo. 16 Terceira Lei de Kepler (2)
1 Introdução (Vídeo) 2 Modelo Geocêntrico 3 Modelo Heliocêntrico (1) 4 Modelo Heliocêntrico (2) 5 Sistema Solar 6 Primeira Lei de Kepler 7 Primeira Lei de Kepler (simulador) 8 Segunda Lei de Kepler 9 Segunda
Leia maisQuestão 01) TEXTO: 1 - Comum à questão: 2
Questão 0) "Eu medi os céus, agora estou medindo as sombras. A mente rumo ao céu, o corpo descansa na terra." Com esta inscrição, Johannes Kepler encerra sua passagem pela vida, escrevendo seu próprio
Leia maisHISTÓRICO GEOCÊNTRICO MODELOS: HELIOCÊNTRICO
HISTÓRICO MODELOS: GEOCÊNTRICO HELIOCÊNTRICO Modelo geocêntrico Cláudio Ptolomeu, no século II d.c. formulou o universo com a terra ao centro. Modelo que duraria até o século XVI, com discussões de Galileu
Leia maisModelos do Sistema Solar. Roberto Ortiz EACH/USP
Modelos do Sistema Solar Roberto Ortiz EACH/USP Grécia antiga (750 a.c. 146 a.c.) Desenvolvimento da Matemática, Geometria, Astronomia, Filosofia, Política, etc. Em sua obra Metafísica, Aristóteles (384
Leia maisFísica Básica RESUMO. Física dos corpos celestes. Física 1
Física dos corpos celestes RESUMO Estudar gravitação é tentar entender um pouco mais sobre o Universo que nos cerca. Desde que o Homem começou a pensar e a filosofar sobre a vida, começou também a pensar
Leia maisCapítulo 6. Gravitação Universal
Capítulo 6 Gravitação Universal Os céus manifestam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem,
Leia maisExterior. Interior. C = Conjunção O = Oposição Q = Quadratura Oc. = Ocidental (W) Or. = Oriental (E) S = Superior I = Inferior ME = Máxima Elongação
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 22/10/2013 Configurações Planetárias C Exterior CS Interior C = Conjunção O = Oposição Q = Quadratura Oc. = Ocidental (W) Or. = Oriental (E)
Leia maisAS LEIS DE KEPLER A LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
AS LEIS DE KEPLER A LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Um pouco de História Grécia antiga: Determinação da diferença entre as estrelas fixas e errantes (planetas) Primeiros modelos planetários explicando o movimento
Leia maisProfº Carlos Alberto
Gravitação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: As leis que descrevem os movimentos dos planetas, e como trabalhar com
Leia maisSala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Gravitação
Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Gravitação 1. (Unicamp 015) A primeira lei de Kepler demonstrou que os planetas se movem em órbitas
Leia maisFísica 1 Mecânica. Instituto de Física - UFRJ
Física 1 Mecânica Sandra Amato Instituto de Física - UFRJ Lei da Gravitação de Newton 1/ 33 (Vetores) Física 1 1/33 Física 1 Mecânica Sandra Amato Instituto de Física - UFRJ Lei da Gravitação de Newton
Leia maisREFORMULAÇÃO DA LEI DOS PERÍODOS A PARTIR DOS PRINCÍPIOS NEWTONIANOS
REFORMULAÇÃO DA LEI DOS PERÍODOS A PARTIR DOS PRINCÍPIOS NEWTONIANOS Lucas Lopes da Silva Santos; Manuella de Andrade Albuquerque; Allan Giuseppe de Araújo Caldas; Arthur Vinicius Ribeiro de Freitas Azevedo;
Leia maisOndas & Mecânica MEEC/IST Aula # 14
Ondas & Mecânica MEEC/IST Aula # 14 Sumário Prof. Pedro T. Abreu abreu@lip.pt Atrito e Rolamento As Leis de Kepler e a sua dedução a partir do Movimento num campo de Forças central. O Universo está escrito
Leia maisGravitação IME. Lista de Exercícios 3
Gravitação 4300156 IME Lista de Exercícios 3 Q1 Considere as afimações abaixo e considere se são corretas ou incorretas, justificando. a) A segunda Lei de Kepler implica que velocidade dos planetas ao
Leia maisGravitação Universal, Trabalho e Energia. COLÉGIO SÃO JOSÉ FÍSICA - 3º ano Livro Revisional Capítulos 5 e 6
Gravitação Universal, Trabalho e Energia COLÉGIO SÃO JOSÉ FÍSICA - 3º ano Livro Revisional Capítulos 5 e 6 UNIVERSO Andrômeda - M31. Galáxia espiral distante cerca de 2,2 milhões de anos-luz, vizinha da
Leia maisJohannes Kepler e a construção do edifício para a Gravitação e as 3 leis dos movimentos planetárias (parte 1)
Johannes Kepler e a construção do edifício para a Gravitação e as 3 leis dos movimentos planetárias (parte 1) Por: Flávia Polati FEP 131: Gravitação 2016 Facetas de Johannes Kepler Linha do Tempo Linha
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 1- Gravitação Física II
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Exatas e Naturais 1- Gravitação Física II Ferreira ÍNDICE 1) - Introdução; 2) - Força Gravitacional; 3) - Aceleração Gravitacional; 4)
Leia maisEAC-082: Geodésia Física. Aula 2: Introdução à Teoria do Potencial
EAC-082: Geodésia Física Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges Aula 2: Introdução à Teoria do Potencial 1 https://intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~paulo.borges/ 1/18 Lei da Gravitação Universal Embora os
Leia maisMovimento dos Planetas
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel e-mail: rogemar@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~rogemar Sala: N101 Livro texto: Astronomia e Astrofísica Kepler
Leia maisPARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu
PARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu O que será abordado neste curso: O Caminho até a Teoria da Gravitação de Newton: Parte 1 (4 aulas) Conceitos básicos de Astronomia: Movimento do Sol e dos
Leia mais1. GRAVITAÇÃO PARTE I
1. GRAVITAÇÃO PARTE I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- GRAVITAÇÃO 1.1. Lei da Gravitação de Newton; 1.. Energia potencial gravitacional; 1.3. Leis de Kepler; Modelo Geocêntrico Vs Modelo Heliocêntrico Modelo
Leia maisPARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu
PARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu O que será abordado neste curso: O Caminho até a Teoria da Gravitação de Newton: Parte 1 (4 aulas) Conceitos básicos de Astronomia: Movimento do Sol e dos
Leia maisDenomina-se gravidade a interação ente dois ou mais corpos devido sua massa. A força da gravidade é uma força de ação à distância, que se torna mais
Denomina-se gravidade a interação ente dois ou mais corpos devido sua massa. A força da gravidade é uma força de ação à distância, que se torna mais evidente entre objetos com grandes massas, ocasionada
Leia maisExercícios Gravitação Universal
Exercícios Gravitação Universal DISCIPLINA: FÍSICA SÉRIE: 9ª EF PROFESSOR: PATRICK DE ALMEIDA 01) Assinale com V as afirmações verdadeiras e com F as afirmações falsas. ( ) 1. Os planetas ao descreverem
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia
Noções de Astronomia e Cosmologia 2. O Universo Mecânico. O Nascimento da Astrofísica. Prof. Pieter Westera pieter.westera@ufabc.edu.br http://professor.ufabc.edu.br/~pieter.westera/astro.html As Observações
Leia maisIFRS Câmpus Rio Grande Física IV LISTA I - GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
IFRS Câmpus Rio Grande Física IV LISTA I - GRAVITAÇÃO UNIVERSAL - 2018 1. (FUNREI-97) Duas, entre as luas de Júpiter, Têm raios de órbitas que diferem por um fator de 2. Qual a razão entre os seus períodos
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 1.a PROVA 2007/2 TURMAA Prof.a Maria de Fátima O. Saraiva NOME:
Leia maisCurso de aprofundamento em Física Assunto: Gravitação Universal; Leis de Kepler Prof: Marcelo Caldas Chaves
Curso de aprofundamento em Física Assunto: Gravitação Universal; Leis de Kepler Prof: Marcelo Caldas Chaves 01- (Enem 2002) Nas discussões sobre a existência de vida fora da Terra, Marte tem sido um forte
Leia maisColégio Santa Cruz - Profª Beth
1 Andreas Cellarius (1660) 2 3 Aristóteles (sec. IV ac): Tratado Do Céu: Mundo terrestre (sublunar): 4 elementos fundamentais (terra, água, fogo e ar) Não é descrito com a matemática Mundo celeste (supra-lunar):
Leia maisEstudo da Física. Prof. Railander Borges
Estudo da Física Prof. Railander Borges Fale com o Professor: Email: rayllander.silva.borges@gmail.com Instagram: @rayllanderborges Facebook: Raylander Borges ASSUNTO: GRAVITAÇÃO 1. Ao ser examinado sobre
Leia maisColégio Santa Cruz - Profª Beth
1 2 Andreas Cellarius (1660) 3 Aristóteles (sec. IV ac): 4 Camille Flammarion L atmosphère: météorologie populaire (1888) Tratado Do Céu: Mundo terrestre (sublunar): 4 elementos fundamentais (terra, água,
Leia maisColégio Santa Cruz - Ensino Médio - Profª Beth
1 Andreas Cellarius (1660) 2 3 Aristóteles (sec. IV ac): 4 Camille Flammarion L atmosphère: météorologie populaire (1888) Tratado Do Céu: Mundo terrestre (sublunar): 4 elementos fundamentais (terra, água,
Leia maisA Lei de Planck: a matemática das estrelas (entre outros)
A Lei de Planck: a matemática das estrelas (entre outros) João Fernandes Departamento Matemática UC Observatório Geofísico e Astronómico UC Centro de Investigação da Terra e do Espaço UC (jmfernan@mat.uc.pt)
Leia maisO Universo e o Sistema Solar
O Universo e o Sistema Solar 1 O cientista não estuda a natureza porque ela é útil; ele a estuda porque tem prazer nisso, e ele tem prazer nisso porque ela é linda. Se a natureza não fosse linda, não valeria
Leia maisPARTE 2 do curso Ptolomeu, Galileu e Copérnico
PARTE 2 do curso Ptolomeu, Galileu e Copérnico O que será abordado neste curso: O Caminho até a Teoria da Gravitação de Newton: Parte 1 (4 aulas) Conceitos básicos de Astronomia: Movimento do Sol e dos
Leia maisHISTÓRIA DA ASTRONOMIA
UNIFORTE PRÉ-VESTIBULAR HISTÓRIA DA ASTRONOMIA Prof. Giovane Irribarem de Mello ASTRONOMIA ANTIGA Registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 3000 a.c. e se devem aos chineses, babilônios,
Leia maisFÍSICA MÓDULO 13 GRAVITAÇÃO I. Professor Ricardo Fagundes
FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 13 GRAVITAÇÃO I Vários estudiosos, ao longo da história, se dedicaram ao estudo da mecânica celeste. Por praticidade vamos começar com Kepler. Sua contribuição
Leia maisIntrodução. Aula 6: Movimento dos Planetas as leis de Kepler.
Aula 6: Movimento dos Planetas as leis de Kepler. Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Oliveira Filho & Alexei Machado Müller Introdução O trabalho de Nicolau Copérnico iniciou uma mudança dramática
Leia maisIntrodução. Aula 6: Movimento dos Planetas as leis de Kepler
Aula 6: Movimento dos Planetas as leis de Kepler Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Oliveira Filho & Alexei Machado Müller Introdução O trabalho de Nicolau Copérnico iniciou uma mudança dramática
Leia maisAs Leis de Kepler KEPLER E BRAHE
Capítulo 3 As Leis de Kepler KEPLER E BRAHE Johannes Kepler nasceu ás 14h 30min do dia 27 de dezembro de 1571, na pequena cidade de Weil de Stadt, na região de Wuttemburg, no Sacro Império Romano Germânico.
Leia maisO que é a gravidade? Thiago R. P. Caramês
O que é a gravidade? Thiago R. P. Caramês Vitória, 11 de Novembro de 2018 As quatro forças fundamentais 1. Força Nuclear Forte: mantém a coesão do núcleo atômico (intensidade: 1) 2. Força Nuclear Fraca:
Leia maisGravitação. Aron Maciel
Gravitação Aron Maciel 1 Contexto Histórico Assim como a maior parte da física clássica, quase tudo que nós sabemos sobre Gravitação se baseia na observação do universo. Há registros dessas observações
Leia maisINSCREVA-SE: CANAL FISICA DIVERTIDA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL 1. I.E. Superior de Brasília-DF O Sistema solar é um grupo de corpos celestes (entre os quais inclui-se a Terra) que orbitam ao redor da estrela Sol, uma das centenas de milhões de
Leia maisFís. Monitor: Arthur Vieira
Fís. Professor: Beto Mafra Monitor: Arthur Vieira Gravitação universal 25 set RESUMO 1ª Lei de Kepler (Leis das Órbitas) A trajetória dos corpos celestes ao redor do Sol são elipses 2ª Lei de Kepler rvalos
Leia maisMovimento dos Planetas
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogério Riffel e-mail: riffel@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~riffel Sala: N106 Livro texto: Astronomia e Astrofísica Kepler
Leia mais-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.
-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.) círculo e esfera como símbolos da perfeição -Aristóteles
Leia mais-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.
-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.) círculo e esfera como símbolos da perfeição -Aristóteles
Leia maisDenomina-se gravidade a interação ente dois ou mais corpos devido sua massa. A força da gravidade é uma força de ação à distância, que torna-se mais
Denomina-se gravidade a interação ente dois ou mais corpos devido sua massa. A força da gravidade é uma força de ação à distância, que torna-se mais evidente entre objetos com grandes massas, ocasionada
Leia maisAPÊNDICE D As Leis de Kepler por meio de sequências de atividades (Caderno de Respostas dos Alunos)
APÊNDICE D As Leis de Kepler por meio de sequências de atividades (Caderno de Respostas dos Alunos) Colégio / Escola Professor(a): Turma: Turno: Data: / / 20 bimestre / trimestre Nome do Grupo: Aluno(a):
Leia maisLista de Revisão Prova Mensal de Física 3 o Bimestre Professor Fábio Matos 3 o EM
Lista de Revisão Prova Mensal de Física 3 o Bimestre Professor Fábio Matos https://matematicaeafins.com.br/aulas/aliadojg/ 3 o EM Entrega dia 30/08/2018; A atividade deverá ser resolvida em papel almaço
Leia mais-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.
-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.) círculo e esfera como símbolos da perfeição -Aristóteles
Leia maisProblemas com o modelo de Ptolomeu.
Problemas com o modelo de Ptolomeu. - Apesar do seu imenso sucesso, o sistema de Ptolomeu teve que ser adaptado à medida que observações mais precisas eram feitas. - Uma saída comum era adicionar epiciclos
Leia maisPrimeira Lei de Kepler: Lei das Órbitas Elípticas. Segunda Lei de Kepler: Lei das áreas
CONTEÚDOS DA PROVA DE RECUPERAÇÃO FINAL: Hidrostática, Velocidade Escalar Média, Gravitação Universal, 1ª e 2ª Leis de Kepler, Aceleração Escalar, Equações do Movimento Retilíneo Uniformemente Variado
Leia maisO Surgimento da Física no Século XVII
O Surgimento da Física no Século XVII Antônio C. Roque DF FFCLRP USP 29 de Março de 2017 Física: Modelos e Aplicações O século da Revolução CienRfica K. Somonyi, A Cultural History of Physics. CRC Press,
Leia maisDINÂMICA DO SISTEMA SOLAR
ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR Enos Picazzio (IAGUSP 2006) DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR NÃO HÁ PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES. Até o final do século XVII eram conhecidos:
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA AS LEIS DE KEPLER NO ENSINO MÉDIO
XVII Simpósio Nacional de Ensino de Física 1 UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA AS LEIS DE KEPLER NO ENSINO MÉDIO Carla de Souza Lucas a [cslucas@if.ufrj.br] Vitorvani Soares a [vsoares@if.ufrj.br] a Instituto
Leia maisSISTEMA SOLAR: O MOVIMENTO DOS PLANETAS E SATÉLITES
SISTEMA SOLAR: O MOVIMENTO DOS PLANETAS E SATÉLITES Mundo antes dos telescópios Terra não era contada como um planeta... Estrelas (6000) S l Lua Mercúrio Vênus Marte Júpiter Saturno Planetas estrelas :
Leia maisIntrodução ao Estudo dos Fenômenos Físicos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Introdução ao Estudo dos Fenômenos Físicos Aula 10 Gravitação e relatividade geral A lei da gravitação universal.
Leia maisestudos 3º trimestre. Matemática-Física-Química Orientação de estudos
estudos 3º trimestre. Roteiro de Matemática-Física-Química O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001 Prof. Rogéri
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001 Prof. Rogério Riffel Geometria da Sombra nos eclipses: Revisão:
Leia maisMovimento dos Planetas
Introdução Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel Revisão - Eclipses Os eclipses acontecem quando ocorre o alinhamento entre Sol, Terra e Lua, de forma que a sombra da Lua atinge
Leia maisIdade Moderna. Revolução copernicana. Com diversos slides de Roberto Boczko
Idade Moderna Revolução copernicana Com diversos slides de Roberto Boczko 1 Copérnico 1550 Não há deferente ou equante 2 Explicação das laçadas M3 T3 3 4 M4 T4 Sol T2 T1 M2 M1 1 2 Esfera das estrelas fixas
Leia mais2. Órbitas e Navegação de Satélites
IFRS - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Rio Grande Rio Grande/RS Disciplina: Física IV - 018 Conteúdo: Satelização. Órbitas e Navegação de Satélites Para
Leia maistelescópios, apenas utilizando intrumentos inspirados nos instrumentos gregos e das grandes navegações para medidas precisas das posições de
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 22/10/2013 Convite para Lual Astronômico Tycho Brahe e seu Observatório Tycho T h B h fez Brahe f observações b õ muito it acuradas d d do céu
Leia maisMat. Monitor: Roberta Teixeira
1 Professor: Alex Amaral Monitor: Roberta Teixeira 2 Geometria analítica plana: circunferência e elipse 26 out RESUMO 1) Circunferência 1.1) Definição: Circunferência é o nome dado ao conjunto de pontos
Leia maisSISTEMA SOLAR: O MOVIMENTO DOS PLANETAS E SATÉLITES
SISTEMA SOLAR: O MOVIMENTO DOS PLANETAS E SATÉLITES Mundo antes dos telescópios Terra não era contada como um planeta... Estrelas (6000) S l Lua Mercúrio Vênus Marte Júpiter Saturno Planetas estrelas :
Leia maisFÍSICA - Lucas TB Recuperação 2º Trimestre 3º ano classe: Prof.LUCAS MUNIZ Nome: nº Conteúdo: Conservação de Energia Mecânica e Gravitação.
FÍSICA - Lucas TB Recuperação º Trimestre 3º ano classe: Prof.LUCAS MUNIZ Nome: nº Conteúdo: Conservação de Energia Mecânica e Gravitação. 1. (G1 - ifsc 01) A ilustração abaixo representa um bloco de kg
Leia maisMovimento Orbital. Referenciais, Kepler, Leis de Newton, Campo gravitacional, Campo central, Quantidade de movimento angular, Taxa areolar, Trajetória
Movimento Orbital Referenciais, Kepler, Leis de Newton, Campo gravitacional, Campo central, Quantidade de movimento angular, Taxa areolar, Trajetória CTEE 1 Ƹ Sistema de referencia Um referencial é representado
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 03: Noções de Gravitação
ma 03: Noções de Gravitação Outline 1 Leis de Kepler 2 Lei da gravitação de Newton 3 Força de maré 4 Limite de Roche 5 Conceitos de Relatividade 6 Bibliografia 2 / 46 Outline 1 Leis de Kepler 2 Lei da
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 1 31/08/2017
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 1 31/08/2017 Nome: Identficação USP: 1- A figura abaixo exibe a configuração geométrica de 2 tipos de eclipses. Explique qual a condição necessária para ocorrer um
Leia maisPOR QUE GEOCENTRISMO PREVALECEU?
POR QUE GEOCENTRISMO PREVALECEU? Não percebemos a Terra se movendo contraintuitivo Modelo heliocêntrico contrariava frontalmente o pensamento aristotélico. Aristóteles: Sol jamais poderia ocupar o centro
Leia maisApresentação Outras Coordenadas... 39
Sumário Apresentação... 15 1. Referenciais e Coordenadas Cartesianas... 17 1.1 Introdução... 17 1.2 O Espaço Físico... 18 1.3 Tempo... 19 1.3.1 Mas o Tempo é Finito ou Infinito?... 21 1.3.2 Pode-se Viajar
Leia mais2 CILINDRO E ESFERA 1 CUBO E ESFERA. 2.1 Cilindro inscrito. 1.1 Cubo inscrito. 2.2 Cilindro circunscrito. 1.2 Cubo circunscrito
Matemática Pedro Paulo GEOMETRIA ESPACIAL XI A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns sólidos e as esferas. Os sólidos podem estar inscritos ou circunscritos a uma esfera. Lembrando: A figura
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisEnsino de Astronomia
Ensino de Astronomia História Aula I Astronomia antiga Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Em algum lugar, algo maravilhoso está esperando para ser descoberto Carl Sagan O que é Astronomia? Astronomia
Leia maisModelos astronômicos
Astronomia Modelos astronômicos Durante muitos séculos a ideia de que a Terra era o centro do universo foi aceita, esta teoria se baseava no movimento aparente do Sol. Esta teoria se chama Geocentrismo
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 6 de junho de 2013
GRAVITAÇÃO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 6 de junho de 2013 Roteiro 1 Roteiro 1 O problema gravitacional de 2 corpos pode ser estudado, de um modo mais fácil, como um problema
Leia maisMovimentos da Terra e da Lua e eclipses. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Movimentos da Terra e da Lua e eclipses Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA 210 2 semestre/2006 Nascer do Sol Movimento aparente do Sol Movimento aparente dos astros frequência quotidiana. Interpretação? (1)
Leia mais10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da final nacional PROVA EÓRICA 17 de abril de 2015 16H45 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. odas as respostas devem ser
Leia maisINTRODUÇÃO. Um pouco de História...
INTRODUÇÃO Um pouco de História... Mundo na Antigüidade Estrelas (6000) Lua Marte Mercúrio Júpiter Vênus Saturno S l Esfera das estrelas fixas Sistema Geocêntrico ( Ptolomeu, séc. II ) Neste sistema, tudo
Leia maisCurso Astronomia Básica. O sistema solar. Marcelo Moura. Abril Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais
Curso Astronomia Básica O sistema solar Marcelo Moura Abril - 2016 Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais O sistema solar 2 Disco de acresção 3 Foto evaporação 4 Foto evaporação 5 Era das grandes
Leia maisPROFESSOR ALEXANDRE SCHMITZ FÍSICA
MARATONA PISM I PROFESSOR ALEXANDRE SCHMITZ FÍSICA TÓPICO 1 - MECÂNICA 1.1 CINEMÁTICA CINEMÁTICA ESCALAR VETORIAL MU MUV ANGULAR MCU MU v = CONSTANTE V = Δs Δt s = s 0 + v. t ESCALAR s = s 0 + v 0 t +
Leia mais4.1 INTRODUÇÃO Geodésia Celeste - Objetivo científico e operacional Métodos geométricos e dinâmicos
4 MECÂNICA CELESTE E GEODÉSIA 4. INTRODUÇÃO 4.. Geodésia Celeste - Objetivo científico e operacional 4.. Métodos geométricos e dinâmicos 4. MOVIMENTO ORBITAL 4.. Forças centrais. O problema dos dois corpos
Leia maisFísica 1 Mecânica. Instituto de Física - UFRJ
Física 1 Mecânica Sandra Amato Instituto de Física - UFRJ Produto Vetorial Torque e momento Angular de Uma Partícula (Rotação de uma partícula) Física 1 1/32 1/ 32 Outline 1 Produto Vetorial 2 Momento
Leia maisIntrodução. Aula 5 - Movimento dos planetas: o modelo heliocêntrico de Copérnico.
Aula 5 - Movimento dos planetas: o modelo heliocêntrico de Copérnico. Área 1, Aula 5 Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Souza Oliveira Filho Simulação do movimento aparente
Leia maisMovimentos da Terra. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP. Agradecimento ao Prof. Roberto Boczko pelo material cedido
Movimento aparente diurno e anual Sistemas geocêntrico e heliocêntrico Leis de Kepler Rotação e translação da Terra Definição de dia e ano Precessão e nutação Estações do ano Movimentos da Terra Gastão
Leia maisUma abordagem elementar ao conceito de curvatura
Uma abordagem elementar ao conceito de curvatura André Bernardino e Rui Pacheco Escola Básica Integrada de Vendas Novas / Universidade da Beira Interior 1. Introdução O conceito de raio de curvatura de
Leia mais