Reflexões sobre teoria arqueológica Igor Morais Rodrigues. Imagens populares da Arqueologia

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1 Reflexões sobre teoria arqueológica Igor Morais Rodrigues Imagens populares da Arqueologia Ao ouvir falar de Arqueologia, freqüentemente vem a mente de um leigo a idéia de um tempo remoto, ou seja, logo pensa se em pré-história. Entretanto a Arqueologia pode estudar tanto pré-história quanto à história, é única entre as ciências humanas pela grande amplitude de tempo que abrange 1. Tratando-se de pré-história, imagens jurássicas são construídas, confundindo a Arqueologia com a Paleontologia, esta que se ocupa em estudar os seres (vegetais, animais ou homens) extintos 2, enquanto aquela seria representada pelas coisas, particularmente os objetos criados pelo trabalho humano (os artefatos ), segundo um ponto de vista tradicional 3. Excetuando a visão jurássica da Arqueologia, há também um caráter aventureiro e esotérico, que se exemplifica com a figura holiwoodiana de Indiana Jones, mas tal caráter não deve ser totalmente desvencilhado da profissão, pois esta oferece alguns riscos dependendo do ambiente de trabalho. 1 RENFREW, Colin; BAHN, Paul. Arqueologia: teorias, métodos y pratica. Madri: Akal Ediciones, p PROUS, André. Arqueologia, Pré-História e História. IN: TENÓRIO, Maria Cristina (org). Pré-História da Terra Brasilis. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,2000. p FUNARI, Pedro Paulo. Arqueologia. São Paulo: Editora Contexto, p. 13 1

2 O que é Arqueologia? Corresponde à Arqueologia a um dos ramos da Antropologia 4. Felizmente essa idéia de a Arqueologia ser simplesmente uma técnica que pode ser usada em beneficio de áreas afins (História e Antropologia) está sendo eliminada devido ao desenvolvimento de seu diálogo interno, que segundo a interpretação de B. G. Trigger sobre L.R. Binford envolve os interesses que distinguem a Arqueologia como uma disciplina particular, ao passo que o diálogo externo representa a contribuição da Arqueologia às ciências sociais 5. Em suma, uma vez sendo a Arqueologia uma disciplina particular, pode servir de auxilio à outras disciplinas. Muito antes de surgir uma preocupação do passado humano, o homem já realizava trabalhos relacionados a escavações, porém com âmbito de exploração de minas, pedreiras, entre outros, esses atos, em certa medida, podem ser considerados como antepassados da Arqueologia 6. Durante esse período iniciou-se a prática de recolher artefatos, sobretudo os artefatos clássicos (por exemplo vasilhas gregas ou romanas) que até então serviam para coleções individuais ou eram levados para os gabinetes de curiosidade. Nestes eram reunidos objetos, como amostras geológicas ou ossadas de animais, que eram analisados dentro de uma perspectiva da história natural. Tal período, conhecido por período especulativo 7 é caracterizado pela expansão ultramarina européia, período no qual o homem obteve contatos com outras culturas até então desconhecidas, tais culturas apresentavam um caráter grandioso e exótico, como por exemplo as civilizações pré-colombianas. Esses contatos repercutiram um grande impacto no pensamento europeu que foi responsável por grande parte do caráter especulativo 8. 4 MENDES, Josué Camargo. Conheça a pré-história brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo e Editora Polígono, p. 3 5 TRIGGER, Bruce G. História do pensamento arqueológico. Trad. de Ordep Trindade Serra. São Paulo: Odysseus Editora, p. 2 6 LEROI-GOURHAN, André. Os caminhos da história antes da escrita. IN: LE GOFF, Jaques e NORA, Pierre (org). História: N ovos Problemas. Trad. de Theo Santiago. Rio de Janeiro: Francisco Alves, p ROBRAHN-GONZALEZ, Érika M. Arqueologia em perspectiva: 150 anos de pratica e reflexão no estudo de nosso passado. IN: NEVES, Walter Alves (org). Revista USP, 44. Sao Paulo: USP, p.12 8 IBID. 2

3 Após esse período o principal foco se voltou para a descrição dos materiais, especialmente obras arquitetônicas e monumentos, procurando tornar a Arqueologia uma disciplina sistemática e científica. O evolucionismo influenciou os arqueólogos na medida em que estes propuseram uma classificação tipológica dos objetos, considerando o nível técnico de cada período histórico ou pré-histórico 9. Posteriormente a esse período descritivo percebeu-se que esta análise classificatória, que por sua vez tinha o objetivo de classificar os sítios encontrados de acordo com os tipos de artefatos achados nos mesmos, era insuficiente, considerando a grande diversidade de variáveis que os materiais apresentam. Isso levou à adoção do conceito de variedades 10, no qual baseou-se em fundamentos classificatórios que atualmente são utilizados (por exemplo tipos de cerâmica e indústrias líticas). Feitas essas sistematizações, os arqueólogos começaram a se preocupar com as mudanças comportamentais do homem, portanto, enfatizou-se o estudo do sítio como um todo, dando uma visão horizontal desses estudos. Nos dizeres de André Leroi-Gourhan: Se se considera o documento pré-histórico não mais como um calendário mas como um texto, a atividade essencial da pesquisa não se encontra mais na reflexão interpretativa sobre objetos devidamente recuperados na sua ordem estratigráfica, mas na leitura do documento que é constituída pela superfície descoberta pela escavação, documento efêmero, amalgama de poeira, pedras, restos de ossos, cujo valor fundamental reside apenas nas relações mútuas dos elementos que o compõe 11. A preocupação da formação de um corpo teórico é uma questão recente surgida por volta da década de 60, através de uma crítica de trabalhos arqueológicos anteriores que corresponde a uma ausência de uma teoria conscientemente formulada nos trabalhos. No entanto outros críticos acreditavam que esses trabalhos possuíam teorias conscientes mas não o suficiente para estabelecer o que Thomas Kuhn chamou de paradigma de pesquisa 12. Com a aparição, nos anos 60, da Nova Arqueologia, ficou claro que não existe um único método de análise, embora a Nova Arqueologia tente gerar um corpo teórico geral 9 IBID. p IBID. p LEROI-GOURHAN, André. Op.cit. p. 89 3

4 para a disciplina. A Arqueologia é cercada de discussões entre positivistas, marxistas, estruturalistas, pós-processualistas, entre outros, que defendem uma idéia específica 13. Dentre as várias correntes existentes na atualidade, é comum que haja conflitos entre elas (diálogo interno da Arqueologia), pois podemos dizer que o surgimento das teorias é influenciado por mudanças sociais e suas respectivas características. Tal processo de influencia está exposta no texto A Operação Histórica 14 de Michel De Certeau, na qual afirma-se que as mudanças que o historiador vive na sociedade faz com que todo momento se lance perguntas e trabalhe cada vez mais um novo conhecimento do passado, o mesmo se aplica à Arqueologia. Alguns arqueólogos crêem que o desenvolvimento da disciplina dá-se de forma linear, progressiva, inexorável. Outros crêem em que ela se dá de forma não linear e que é imprevisível saber o seu curso, causado por novas idéias produzidas por outras ciências sociais 15. A coexistência de interpretações distintas deixa bem claro que o desenvolvimento da Arqueologia não se dá de forma progressiva ou cumulativa. Sendo assim, temos o enfoque processualista que busca elementos universais do comportamento humano que não se limitariam a uma ou outra sociedade 16. Os processualistas consideram o comportamento humano como principal articulador entre um grande número de sistemas 17. Percebe-se que tal generalização leva a crer que os homens agem igualmente em qualquer lugar. O enfoque marxista crê que as mudanças de uma sociedade surgem das contradições que nascem entre as forças de produção e das relações de produção, eles consideram que toda a superestrutura ideológica é determinada pela infra-estrutura produzida Contraditoriamente ao conceito marxista, os pós-processualistas crêem que as ações humanas são guiadas por crenças e conceitos simbólicos e que estes refletem em seus TRIGGER, Bruce G. Op cit. p RENFREW, Colin; BAHN, Paul. Op. cit. p CERTEAU, Michel de. A Operação Histórica. IN: LE GOFF, Jaques e NORA, Pierre(org). Op. cit. 15 TRIGGER, Bruce G. Op. cit. p FUNARI, Pedro Paulo. Op. cit. p RENFREW, Colin; BAHN, Paul. Op. cit. p IBID. p

5 artefatos, ou seja, o pensamento reflete na cultura material 19. Os pós-processualistas também refutam a idéia de generalização das ações humanas proposta pelos processualistas. Ian Hodder, autor de tendência pós-processualista, afirma que não se pode estudar o material por si só, deve-se levar em conta o contexto no qual ele está inserido e procurar analisá-lo sob uma perspectiva de significados subjetivos de quem o produziu, e nunca interpretar o material sob valores de outros tempos; para resultar uma análise melhor, é necessário usar um período de longa duração proposto pelo historiador F. Braudel 20. Cada situação específica depende de um contexto com diferentes combinações de fatores implicados, por isso é impossível escrever um método infalível, o melhor que se pode fazer é improvisar o melhor método possível para manejar situações 21. É importante ressaltar que toda essa discussão realizada até aqui não se compara ao valor que apresenta a metodologia utilizada em campo. A recuperação dos artefatos depende de uma boa organização e estrutura para que seja realizada com sucesso. Tal organização e estrutura envolve desde plantas e fotos das áreas trabalhadas até bons instrumentos para uma boa escavação e relatórios diários sobre todas as ocorrências. Graças ao seu caráter interdisciplinar a Arqueologia pôde-se aprofundar nas caracterizações dos contextos que ela se propõe a estudar, com o auxílio de outras ciências podemos obter resultados mais precisos em relação ao que objetivamos estudar. Com técnicas da geofísica podemos, através de perturbações microfísicas detectadas pelo GPR (Ground Penetrating Radar), localizar as estruturas enterradas. Por meio da palinologia, a qual estuda os microscópicos grãos de pólen fossilizados que se conservam em certos sedimentos, e da geomorfologia é possível reconstituir o clima, a paisagem e a vegetação do passado. A bioquímica que identifica os parasitas intestinais (através dos coprólitos fezes fossilizadas) para descobrir quais eram os alimentos principais, como por exemplo o milho e a mandioca que determinam as formas diferentes de carbono nos ossos 22. A traceologia por sua vez estuda os traços microscópicos deixados nos artefatos (por exemplo os traços deixados por madeira se diferem dos traços deixados pelo couro). 19 IBID. p HODDER, Ian. Interpretacion em Arqueologia: corrientes actuales. Trad. de Maria Aubert y J. A. Barcelo. Grupo Grijalbo-Mondadori. Barcelona, p IBID. p PROUS, André. Op. cit. p.25 5

6 Os métodos de datação utilizados mais comumente pela Arqueologia são a termoluminescência e o carbono 14. Para explicar a primeira apresentamos o seguinte exemplo: o barro utilizado na moldagem de um determinado pote cerâmico é constituído por argila que contém quartzo em seu interior. Tal argila recebeu, durante anos, radioatividade do solo, esta que é perdida quando o pote é levado ao fogo para a cocção, alcançando assim o que se conhece como ponto zero. Na verdade isto ocorre dentro dos cristais de quartzo da argila. A partir desse momento o pote recomeça a absorver a radioatividade ambiente, podendo então fornecer indiretamente o tempo que decorreu desde a confecção inicial da referida cerâmica. O método do carbono 14 é baseado na desintegração do C-14 contido nos organismos que enquanto vivos absorvem e mantêm em equilíbrio suas taxas de radiocarbono. A obtenção de uma idade por C-14 consiste em se medir o carbono radioativo residual na amostra a ser datada 23. Demonstra-se assim que a interdisciplinaridade da Arqueologia é fundamental para o conhecimento do passado da humanidade. 23 PALLESTRINI, Luciana; MORAIS, José Luis de. Arqueologia Pré-Histórica Brasileira. São Paulo: 6

7 BIBLIOGRAFIA CERTEAU, Michel de. A Operação Histórica. IN: LE GOFF, Jaques e NORA, Pierre(org). História: Novos Problemas. Trad. de Theo Santiago. Rio de Janeiro: Francisco Alves, FUNARI, Pedro Paulo. Arqueologia. São Paulo: Editora Contexto, HODDER, Ian. Interpretacion em Arqueologia: corrientes actuales. Trad. de Maria Aubert y J. A. Barcelo. Grupo Grijalbo-Mondadori. Barcelona, LEROI-GOURHAN, André. Os caminhos da história antes da escrita. IN: LE GOFF, Jaques e NORA, Pierre (org). História: N ovos Problemas. Trad. de Theo Santiago. Rio de Janeiro: Francisco Alves, MENDES, Josué Camargo. Conheça a pré-história brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo e Editora Polígono, PALLESTRINI, Luciana; MORAIS, José Luis de. Arqueologia Pré-Histórica Brasileira. São Paulo: Universidade de São Paulo- Museu Paulista, PROUS, André. Arqueologia, Pré-História e História. IN: TENÓRIO, Maria Cristina (org). Pré-História da Terra Brasilis. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, RENFREW, Colin; BAHN, Paul. Arqueologia: teorias, métodos y pratica. Madri: Akal Ediciones, ROBRAHN-GONZALEZ, Érika M. Arqueologia em perspectiva: 150 anos de pratica e reflexão no estudo de nosso passado. IN: NEVES, Walter Alves (org). Revista USP, 44. São Paulo: USP, TRIGGER, Bruce G. História do pensamento arqueológico. Trad. de Ordep Trindade Serra. São Paulo: Odysseus Editora, Universidade de São Paulo- Museu Paulista, p

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