Alim. Nutr., Araraquara v.18, n.2, p , abr./jun ISSN

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1 Alim. Nutr., Araraquara v.18, n.2, p , abr./jun ISSN DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICAS E MICROBIOLÓGICAS DO BANCO DE LEITE HUMANO DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA, NA CIDADE DE BELÉM, ESTADO DO PARÁ Consuelo Lucia SOUSA* Elisa Cristina Andrade NEVES* Lúcia de Fátima Henriques LOURENÇO* Mylenna Rodrigues LUCENA** Roseana Telles LINS** RESUMO: Para caracterizar o leite humano do Banco de Leite Humano (BLH) da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP), realizou-se pesquisa de 30 (trinta) amostras de Leites Humanos (LH), sendo 15 (quinze) de leites crus e 15 de leites pasteurizados, e 45 (quarenta e cinco) de recipientes (copos descartáveis, frascos plásticos e vidros com tampa de rosca) através de análises microbiológicas de contagem de bactérias aeróbias mesófilas viáveis, Coliformes a 35ºC, Estafilococos coagulase positiva e Salmonella sp. Realizou-se no BLH 5 (cinco) inspeções sanitárias com preenchimento de ficha de inspeção sanitária, contendo 12 (doze) atributos para obtenção de informações sobre o estabelecimento em estudo e seus procedimentos. Os resultados indicaram nos LH crus ausência de Salmonella, mas sugeriram a falta de cuidados higiênicos no momento da manipulação, pois se observou a presença de microrganismos como coliformes a 35ºC, estafilococos coagulase positiva e contagem de bactérias aeróbias mesófilas fora dos limites aceitáveis. O processo de pasteurização no leite humano revelou-se eficaz em 100% das amostras, pois não foi detectada, após tratamento térmico, a presença dos microrganismos encontrados anteriormente no LH cru. Os frascos utilizados para o acondicionamento do LH pasteurizado consumido pelos lactentes atendidos apresentaram deficiência de higienização. As análises de inspeção sanitária revelaram que o referido BLH apresentou 96% em conformidade aos itens analisados. PALAVRAS-CHAVES: Bancos de Leite; leite humano; análise microbiológica. INTRODUÇÃO O Leite Humano (LH) está presente desde o surgimento da raça humana e, ao longo da história da huma- nidade, tem sido a principal fonte disponível de nutrientes dos lactentes, 10 pois os elementos que o constituem e a proporção em que estes se encontram fornecem as necessidades nutricionais e imunológicas para seu crescimento e desenvolvimento ótimo. 15 O aleitamento materno é muito importante, pois é uma das formas mais eficazes, em relação aos custos, para combater a morbidade e a mortalidade infantil. 29 Para atender lactentes clinicamente impossibilitados de serem amamentados por suas próprias mães, tornou-se crescente a necessidade de LH ordenhado, disponível em quantidades suficientes à demanda. Diante do problema em foco, a implantação do Banco de Leite Humano (BLH) constitui-se valioso recurso para a recuperação dessas crianças, passando a ser difundido no Brasil. 5,15 Os BLHs são instituições especializadas, cujo objetivo principal é a promoção do aleitamento materno. São responsáveis por operacionalizar, de maneira otimizada, os excedentes lácteos de doadoras e executar atividades de coleta, processamento e controle de qualidade do LH, tendo a responsabilidade de fornecer produtos seguros, inócuos e que cumpram sua função como alimento, promovendo e mantendo a saúde. 1,9,25,,23,27 Com base em estudos realizados desde meados da década de 80, os BLHs adotaram a pasteurização como uma das etapas do controle microbiológico do LH, submetendo o produto a temperaturas que permitam a eliminação parcial da sua flora natural e a eliminação total da flora patogênica, principalmente da bactéria Coxiella burnetti, microrganismo mais termo resistente que nele pode se desenvolver, porém com perdas mínimas em sua composição físico-química e de suas características sensoriais. 4,7,15,23 Assim, o LH é muito mais do que uma simples coleção de nutrientes; é uma substância viva de grande complexidade biológica, ativamente protetora e imunomoduladora. Por outro lado, não é um alimento estruturado, logo, não * Departamento de Engenharia Química e de Alimentos - UFPA Belém - PA - Brasil. ** Especialista em Tecnologia de Alimentos - Departamento de Engenharia Química e de Alimentos - Centro Tecnológico - UFPA Belém - PA - Brasil. 133

2 dispõe de uma barreira física que impeça a presença de microrganismos. 15,21 A contaminação microbiana do leite humano ordenhado pasteurizado e não pasteurizado em diversos BLH no Brasil foi relatada por diversos autores, tais como: Amaral, 2 Moulin et al., 17 Pontes et al. 23 e Borgo et al. 7 que verificaram existir falhas na observância das Boas Práticas de Manipulação em algum momento do processamento, permitindo que o leite se apresentasse contaminado no momento de sua distribuição, o que pode acarretar doenças neonatais. 25 Com base nessas informações, o presente trabalho teve como objetivo avaliar as condições higiênico-sanitárias do BLH, da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP), na cidade de Belém-PA, através de análises microbiológicas do LH por ela fornecido, antes e após pasteurização, dos recipientes (copos, frascos e vidros) que entravam diretamente em contato com o leite, assim como através da aplicação de uma lista de verificação sanitária para caracterização geral do BLH. MATERIAL E MÉTODOS Caracterização do Banco de Leite Humano O BLH da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP) funciona desde 1987, e responde por 83% do volume de leite coletado no Estado do Pará. É um centro especializado vinculado a um Hospital Materno-Infantil, sendo responsável pela promoção do incentivo ao aleitamento materno e pela execução das atividades de coleta (interna e externa), processamento, controle de qualidade e distribuição do LH de mães doadoras, para recém-nascidos impossibilitados de mamar no seio materno. A coleta representa a primeira etapa do processamento, sendo realizada por expressão manual em salas apropriadas localizadas no BLH, em enfermarias, nos postos de coleta ou nas residências. Quando o produto é proveniente de coleta externa, ele é transportado sob refrigeração ao BLH. Os vidros contendo leites crus, ao chegarem ao BLH, após seleção e registro, eram submetidos à pré-lavagem externa com água corrente e álcool a 70% e secos com gaze, e posteriormente pré-estocados (-18ºC/24h). Após esse período, o leite era pré-aquecido (40ºC/30min) para degelo parcial e depois reenvasado com o objetivo de padronizar os vidros, a fim de ser pasteurizado o mesmo volume aproximado de leite. Em seguida, eram rotulados e retirava-se uma alíquota do leite para a realização do teste de acidez. A rotina prosseguia somente com os leites que apresentavam índice aceitável de acidez (<8ºDornic), sendo então, submetidos à pasteurização em banho-maria (62,5ºC/30 min) e em seguida a resfriamento, em resfriador próprio (3ºC/15 min.). Posteriormente, eram realizadas as análises microbiológicas e físico-químicas (crematócrito) para determinar o teor energético dos leites. Após este processo, era armazenado (-20ºC/48h), sob congelamento, em freezers exclusivos para estocagem do LH pasteurizado. No momento da distribuição, o LH pasteurizado era descongelado em banho-maria (40ºC/30 min), porcionado e servido aos lactentes. Amostras Foram coletadas e analisadas 30 (trinta) amostras de Leite Humano (LH) e 45 (quarenta e cinco) de recipientes. Do total de amostras de LH, 15 (quinze) foram de leite cru, coletadas em domicílio pelos funcionários do BLH, de doadoras diferentes e selecionadas aleatoriamente, que representavam, aproximadamente, 6,12% do total de doadoras do referido Banco. As outras 15 (quinze) eram oriundas das amostras anteriores, obtidas após a pasteurização do LH, colhidas no momento da distribuição. As amostras de LH cru (antes da pasteurização) eram coletadas às segundas-feiras, enquanto que as amostras de LH pasteurizado foram coletadas às quartas-feiras. Neste dia também eram coletados os recipientes a serem analisados. As amostras de LH (crus e pasteurizados) foram compostas de 50 ml cada, acondicionadas em frascos de vidro estéreis, com tampa de rosca e coletadas pelas próprias funcionárias responsáveis pelo porcionamento dos LH. Após a coleta, as amostras eram acondicionadas em caixas de material isotérmico contendo "gelo reciclável" e transportadas imediatamente ao Laboratório de Microbiologia do Departamento de Engenharia Química e de Alimentos (DEQAL/ UFPA), onde foram submetidas às análises microbiológicas, cujo início não ultrapassou o período de 2 (duas) horas após a coleta. Das 45 (quarenta e cinco) amostras de recipientes, 15 (quinze) foram copos descartáveis que serviam tanto para coleta dos LH -pela mãe no momento da ordenha-, como para a administração dos LH pasteurizados aos lactentes; 15 (quinze) frascos plásticos onde eram porcionados os LH pasteurizados e 15 (quinze) vidros com tampa de rosca em que os LH, crus e pasteurizados, eram acondicionados. As amostras dos recipientes foram compostas de 3 (três) unidades de cada tipo de recipiente e, após a coleta, foram acondicionadas em sacos estéreis e transportadas imediatamente ao Laboratório de Microbiologia do DEQAL/UFPA, para o procedimento das análises microbiológicas. Análises Microbiológicas Leite Humano Todas as análises microbiológicas foram realizadas de acordo com os parâmetros exigidos pela legislação vigente, 8 que são: contagem de bactérias aeróbias mesófilas viáveis, Coliformes a 35ºC, Estafilococos coagulase positiva e Salmonella sp, seguindo metodologias descritas no Compendium of Methods for Microbiological Examination of Foods. 30 Recipientes Em todos os recipientes (copos descartáveis, frascos plásticos e vidros com tampa de rosca) foi realizada análise 134

3 de contagem de bactérias aeróbias mesófilas, segundo metodologias descritas por Silva Jr., 28 com o objetivo de verificar as condições higiênicas dos mesmos. Para essa análise, utilizou-se como referência os padrões microbiológicos para recipientes de leite e água que estabelecem 1 UFC de microrganismos mesófilos por ml de capacidade, 3 sendo que se mediu a capacidade dos mesmos, considerando copos = 50 ml, frascos = 50 ml e vidros = 200 ml, e adaptando-se à legislação para se ter conhecimento da tolerância desses microrganismos nos recipientes em estudo. Assim, os referidos valores podem ser visualizados na Tabela 1. Inspeções Sanitárias do Banco de Leite Humano As inspeções sanitárias caracterizaram-se pelas vistorias realizadas quinzenalmente, durante 3 (três) meses, totalizando 5 (cinco) visitas ao banco de leite com preenchimento de uma ficha de inspeção sanitária, contendo 12 (doze) atributos para obtenção de informações sobre o estabelecimento em estudo e seus procedimentos (Anexo A). A ficha aplicada foi baseada na ficha de inspeção sanitária elaborada por Salles & Goulart 26 para avaliar as condições higiênico-sanitárias de lactários hospitalares. Aos itens que compõem cada atributo da ficha, foi conferido um valor, ou seja, Excelente - integralmente atendido (3 pontos); Bom - parcialmente atendido (2 pontos); Regular - precariamente atendido (1 ponto) e Deficiente - quando não atendido (zero), de acordo com as características das instalações do BLH exigidas pela legislação vigente. 9 Posteriormente, os valores foram somados e transformados em porcentagens e classificados conforme mostra a Tabela 2. RESULTADOS E DISCUSSÃO Qualidade Microbiológica do Leite Cru No Brasil não existe legislação que determine os padrões microbiológicos para o Leite Humano cru. Porém, para Moulin et al., 17 em Banco de Leite Humano (BLH), alguns critérios são adotados como limites aceitáveis de contaminação bacteriana do LH cru, e quando esses critérios não são preenchidos, o leite deve, então, ser submetido ao processo de pasteurização. Os limites aceitáveis podem variar de 2,5x10 3 até 10 4 UFC/mL para o total de bactérias viáveis; de 0 até 10 3 UFC/mL para Estafilococos coagulase positiva, e de 0 a 10 3 NMP/mL para coliformes, visto que o leite humano in vitro possui propriedades bacteriostáticas e bactericidas, mesmo quando exposto às temperaturas entre 17 C e 30,5 C, que propiciam a multiplicação bacteriana. Contudo, no presente trabalho, foram realizadas análises microbiológicas nas amostras de LH cru, apesar dos lactentes atendidos pelo BLH da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP) não consumirem esse produto, a fim de conhecer a sua carga microbiana e verificar se o processo de pasteurização, ao qual as amostras de leite foram submetidas antes de serem distribuídas aos lactentes, era eficiente. Em nenhuma das amostras de leite cru analisadas detectou-se a presença de Salmonella. Resultado similar também foi obtido por Amaral 2 quando analisou 10 (dez) amostras de LH cru colhidas em um banco de leite de Belém-PA, e não observou contaminação pela presença de Salmonella. Estas, quando ocorrem, encontram-se associadas a fontes 20, 27 externas de contaminação. Tabela 1 - Requisitos microbiológicos para os recipientes que entraram em contato com o Leite Humano. Recipientes Bactérias Aeróbias Mesófilas (UFC/mL de capacidade) * Copos descartáveis (50 ml) 50 Frascos (50 ml) 50 Vidros (200 ml) 200 Tabela 2 - Classificação dos atributos a partir dos critérios estabelecidos para o banco de Leite Humano. Critério Fonte: Salles & Goulart. 26 Classificação % Excelente 70 89% Bom 50 69% Regular < 50% Deficiente 135

4 Quanto à presença de Estafilococos, 3 (três) amostras (20%) apresentaram Cepas coagulase positiva, que podem estar relacionadas às condições higiênico-sanitárias das mães, porém em nenhuma delas a população de Estafilococos ultrapassou 2,5 x 10 2 UFC/mL, o que não evidencia a possibilidade de produção da toxina,que poderia causar efeitos indesejáveis nas crianças. 17 Segundo, Gelli & Martins, 11 a presença de S. aureus em uma contagem de aproximadamente 10 5 UFC/mL está associada à liberação de enterotoxinas em quantidade capaz de afetar o consumidor, desde que a cepa seja capaz de produzi-la. Esses dados não estão de acordo com Notermans & Hogenboom-Verdegaal 18 que consideraram necessária uma concentração superior a 10 6 UFC/mL para que ocorresse uma intoxicação alimentar. No entanto, se a refrigeração não for adequada, o S.aureus 11, 27 poderá se multiplicar e produzir a toxina termoestável. A presença desse microrganismo nas amostras de leite analisadas pode ser evidência do percurso seguido pelo produto, seio-embalagem-receptor, ou seja, uma indicação de contaminação a partir de pele e fossas nasais em virtude de manipulação incorreta do produto pelos funcionários do BLH, já que o corpo humano é o maior depositário de S. aureus 1, ou por condições higiênico-sanitárias insatisfatórias dos utensílios empregados. 27 Resultados semelhantes foram obtidos por Moulin et al., 17 que detectaram a presença de S. aureus em 18,8% das amostras de leite humano cru coletadas por expressão manual. Valores mais elevados foram obtidos por Amaral, 2 que constatou a presença de S. aureus em 40% das amostras de LH cru obtidas em banco de leite no município de Belém-PA. Coliformes a 35ºC foram detectados em 46,66% das amostras analisadas. Resultados semelhantes foram obtidos por Moulin et al. 17 e Amaral, 2 quando avaliaram leite humano não pasteurizado em outros bancos de leite. Kamiya & Ramos, 15 ao analisarem a qualidade microbiológica do LH cru coletado e distribuído no BLH do Núcleo de Hospital Universitário/FUFMS, constataram ausência de coliformes, embora 59,57% das amostras de leite cru provenientes da coleta externa apresentassem resultados positivos para a mesma pesquisa. Neste sentido, é necessário atentar para as condições de higiene em que o produto foi exposto, pois a falta ou deficiência de higienização antes da realização da ordenha do leite, por parte da doadora ou dos recipientes utilizados para acondicionamento do produto, poderia comprometer a qualidade do mesmo. Na contagem de bactérias mesófilas, 100% das amostras apresentaram resultados superiores a 10 2 UFC/ ml. Resultado semelhante foi encontrado por Amaral, 2 que obteve positividade de 100% nas suas análises para bactérias mesófilas. A Tabela 3 apresenta a distribuição por faixa de contagem de bactérias aeróbias mesófilas nas amostras de LH cru. Observa-se na Tabela 3, que, do total de amostras analisadas (15), 53,34% destas apresentaram contagens de bactérias aeróbias mesófilas variando entre >10 2 e 10 4 UFC/mL do produto e 46,66% estavam com valores superiores a 10 4 UFC/mL, o que para Moulin et al. 17 encontra-se fora dos limites aceitáveis, indicando o uso de procedimentos incorretos na coleta do leite. Segundo Kamiya & Ramos, 15 é necessária uma atuação mais efetiva do banco de leite no que diz respeito às orientações quanto à importância dos cuidados higiênico-sanitários nos procedimentos, pois a presença de microrganismos nos alimentos também leva à diminuição do seu valor nutricional em virtude do consumo dos nutrientes do leite pelos microrganismos para sua multiplicação. Qualidade Microbiológica do Leite Humano Pasteurizado As análises microbiológicas dos LH pasteurizados foram realizadas em somente 14 (quatorze) amostras do referido leite, pois uma amostra foi descartada após avaliação físico-química de rotina (acidez) pelo próprio BLH, quando se constatou acidez positiva (>8ºDornic). Em nenhuma das amostras analisadas foi detectada a Tabela 3 - Distribuição de UFC de bactérias aeróbias mesófilas nas amostras de LH Cru, do Banco de Leite Humano da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, da cidade de Belém-PA. UFC/mL Bactérias Aeróbias Mesófilas Nº * % ** > ,67 > ,67 > ,66 Total *Número de amostras no referido intervalo. **Percentual sobre o total de amostras analisadas. 136

5 presença dos microrganismos pesquisados, indicando que não houve contaminação pós-processamento do leite através do manipulador e/ou equipamentos e utensílios mal higienizados, e também constatando a eficiência do processo de pasteurização. Isso indica que todas as amostras (14) estavam dentro do padrão exigido pela legislação vigente, que estabelece ausência de coliformes a 35ºC, Estafilococos coagulase positiva e Salmonella no LH pasteurizado. 8 Esses resultados são similares aos de Lucas & Roberts, 16 que não encontraram Salmonella em LH, na maioria de seus trabalhos. Entretanto, ICMSF 12 alerta sobre a dificuldade de isolamento de Salmonella em alimentos, por requerer várias etapas no processamento da análise como pré-enriquecimento, enriquecimento, isolamento e identificação. Por outro lado, segundo Pedroso et al., 22 a sensibilidade dessas bactérias ao calor úmido é amplamente reconhecida e a pasteurização é tratamento suficiente para eliminar um grande número de células. Roberts & Serven 24 também observaram em seu trabalho que a pasteurização foi capaz de reduzir a contagem de microrganismos como o S. aureus. Resultados semelhantes foram observados no trabalho de Kamiya & Ramos 15 com LH coletado e distribuído no BLH do Núcleo de Hospital Universitário/FUFMS, onde foi constatado que o processo de pasteurização mostrou-se eficaz, já que todas as amostras provenientes da coleta externa, quando pasteurizadas, tornaram-se negativas para a pesquisa de coliformes. Vários trabalhos relatam a contaminação do LH pasteurizado, mostrando que o leite materno analisado entrou em contato, de forma direta ou indireta, com material de origem fecal, indicando falhas na observância das boas práticas de manipulação em algum momento do processamento, permitindo que o leite se apresentasse contaminado no momento de sua distribuição. 2,19,20,23 Quanto à contagem de bactérias aeróbias mesófilas, observa-se ainda, na Tabela 3, que 100% das amostras (14) apresentaram-se com valor menor que 1 UFC/mL do leite, indicando que se encontravam dentro do padrão de referência, 8 ou seja, não excederam o limite máximo de 10 2 UFC/mL. Pontes et al., 23 avaliando as condições higiênico-sanitárias do LH pasteurizado distribuído pelo BLH de um Hospital Público do Distrito Federal, constataram que 48,2% das 27 (vinte e sete) amostras analisadas apresentaram contagem de bactérias mesófilas superior a 10 UFC/mL, diferenciando-se, portanto, dos resultados obtidos no presente estudo. De um modo geral, evidências científicas comprovaram a eficácia e a segurança da pasteurização do LH como processo de inativação de agentes patogênicos, sendo respaldada por trabalhos como o de Wright & Feeney 31 e de Borgo et al., 7 os quais constataram que a pasteurização foi eficaz em 98,69% das amostras analisadas, confirmando, desta forma, a importância e o benefício do processo de pasteurização em LH ordenhado e distribuído em bancos de Leite Humano. Qualidade Microbiológica das Amostras dos Recipientes O monitoramento das condições higiênicas dos recipientes, equipamentos, utensílios e outros tipos de material, constitui uma das principais atividades dos programas de Análises de Perigos por Pontos Críticos de Controle (APPCC), na elaboração de alimentos. 6 As superfícies dos recipientes, equipamentos e utensílios que entram em contato com os alimentos em várias etapas do processamento, assim como os manipuladores, que em muitas situações têm contato manual direto com o alimento, podem ser fontes de contaminação dos mesmos. 13 A Tabela 4 apresenta a distribuição dos números de amostras por faixa de contagem de bactérias aeróbias mesófilas nas amostras de copos descartáveis, frascos e vidros que entraram em contato direto com o LH (cru e pasteurizado). Observa-se na Tabela 4, que, das 15 (quinze) amostras de copos descartáveis analisadas, 73,33% destas não estavam contaminadas por bactérias mesófilas e 26,67% apresentaram contagens variando entre 1 e 50 UFC/mL do recipiente. Contudo, todas as amostras encontravam-se dentro dos padrões estabelecidos pela legislação (Tabela 1), que é no máximo 50 UFC/ ml do recipiente. Em relação aos frascos, os resultados foram críticos, pois, do total de amostras analisadas (15), apenas 13,33% destas não estavam contaminadas por bactérias mesófilas, enquanto que 73,34% apresentaram contagens variando entre 10 e 3,0x10 2 UFC/mL e 13,33% estavam com valores acima de 3,0 x 10 2 UFC/mL (Tabela 4). Pode-se observar, ainda, que 46,67% das amostras estavam com valores acima de 50 UFC/mL, limite máximo estabelecido pela legislação (Tabela 1) para bactérias aeróbias mesófilas nestes recipientes, demonstrando as precárias condições higiênicas dos mesmos. Os frascos demonstraram ser um perigo potencial à saúde dos lactentes atendidos pelo BLH da FSCMP, uma vez que o material plástico é considerado inadequado dentro dos serviços de alimentação, por ser um material poroso, facilitando a formação de incrustações e apresentando, por isso mesmo, dificuldades na sua higienização. Dessa forma, os resultados obtidos evidenciaram que o método de lavagem (água, detergente e hipoclorito a 200 ppm/ 30 min e água destilada/30 min), empregado na higienização desse material, vinha sendo executado de maneira deficiente. Este fato impulsionou as autoras do referido trabalho, por volta da terceira análise, a intervirem junto à administração do banco quanto à higienização desses recipientes. A partir disso, constatou-se que uma maior atenção foi dada à higienização dos mesmos, visto que foi elaborada e implementada uma nota técnica com os procedimentos corretos de higienização de todo material, com controle da concentração e tempo de atuação do hipoclorito. Também foi designada uma pessoa que supervisionava e registrava todas as etapas de higienização de equipamentos e utensílios utilizados no BLH da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará e, quando necessário, ações corretivas eram implantadas. Resultados diferentes foram encontrados por Lucas & Roberts 16 e Jones et al., 14 ao investigarem o efeito da higienização do recipiente com hipoclorito na qualidade microbiológica do leite materno, tendo concluído que a higienização do recipiente de colheita influenciava, de maneira significativa, na segurança bacteriológica do produto. Apesar das amostras de vidros analisadas (100%) 137

6 Tabela 4 - Distribuição de UFC de Bactérias Aeróbias Mesófilas nas Amostras de Copos Descartáveis, Frascos e Vidros do Banco de Leite Humano da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, da Cidade de Belém-PA. UFC/mL Bactérias Aeróbias Mesófilas Copos descartáveis Frascos Vidros Nº * % ** Nº * % ** Nº * % ** < , , , , , ,0 > , , > , > ,0 x , > 3,0 x , Total * Número de amostras no referido intervalo. ** Percentual sobre o total de amostras analisadas. estarem dentro dos padrões estabelecidos, no máximo 200 UFC/mL do recipiente para bactérias mesófilas, 20% destas encontravam-se contaminadas por esses microrganismos (Tabela 4). Salles & Goulart 26 revelaram que alto percentual de amostras de utensílios desinfectados por fervura em lactários apresentavam-se fora dos padrões para mesófilos viáveis, evidenciando que utensílios podem ser veículos de contaminação dos alimentos oferecidos aos lactários. Inspeção Sanitária do Banco de Leite Humano Após ter sido realizada a avaliação, através da ficha de inspeção sanitária (Anexo A), aplicada nas visitas realizadas ao BLH da FSCMP, o que caracterizou a inspeção sanitária, foi realizada a soma dos valores referentes a cada um dos atributos, transformando-os em porcentagens, obtendo, dessa forma, a classificação do BLH como de excelente higienização, pois atendeu, satisfatoriamente, em torno de 96% dos requisitos pré-estabelecidos. A Tabela 5 apresenta a distribuição percentual dos atributos pesquisados no BLH da FSCMP, de acordo com os requisitos constantes na ficha de inspeção sanitária. Observa-se, na Tabela 5, que o atributo utensílio atendeu, em média, a 77,77% dos requisitos estabelecidos, o que confere a classificação "Bom". Contudo, vale ressaltar que o item frasco foi o que mais influenciou negativamente nesta classificação, uma vez que era de material plástico, o que impossibilitava sua esterilização em estufa (for- ma de esterilização do BLH). Sua higienização era realizada com água e hipoclorito sendo reutilizado devido ser de quantidade insuficiente à demanda de lactentes atendidos, propiciando, desta forma, a provável contaminação do LH distribuído. Em relação ao atributo fluxo, em média obteve 77,77% dos requisitos estabelecidos, conferindo-lhe, também, a classificação "Bom" (Tabela 5). Os fluxos de frascos e vidros vazios interferiram nesta classificação devido ao fato de não serem higienizados no próprio BLH, o que possibilita a contaminação do LH. Quanto aos demais itens, todos atingiram, em média, 100% dos requisitos estabelecidos, conferindo-lhes a classificação "Excelente", conforme pode ser observado na Tabela 5. As análises de inspeção sanitária nas 5 (cinco) vistorias realizadas revelaram que o referido BLH apresentou 96% em conformidades aos itens analisados, enquadrando-se ao padrão estabelecido na legislação vigente 8 para BLH de Referência ou como Tipo III. CONCLUSÃO Os resultados das análises realizadas no Leite Humano (LH) cru do BLH da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará indicaram ausência de Salmonella, mas sugeriram a falta de cuidados higiênicos no momento da manipulação, pois se observou a presença de microrganismos, como Coliformes a 35ºC, Estafilococos coagulase po- 138

7 Tabela 5 - Distribuição Percentual dos Atributos Pesquisados no Banco de Leite Humano da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, em Atendimento aos Requisitos Constantes da Ficha de Inspeção Sanitária. Atributos Avaliados Inspeções Sanitárias Média Localização Construção Equipamentos Utensílios 77,77 77,77 77,77 77,77 77,77 77,77 Higiene Geral Tratamento Térmico Resfriamento Aquecimento Armazenamento Distribuição Higiene Pessoal Fluxo 77,77 77,77 77,77 77,77 77,77 77,77 Média Geral 96,29 (%) sitiva e bactérias aeróbias mesófilas. O processo de pasteurização ao qual o Leite Humano foi submetido revelou-se eficaz em 100% das amostras, pois não foi detectada, após tratamento térmico, a presença dos microrganismos encontrados anteriormente no LH cru, indicando que não houve contaminação pósprocessamento do leite através do manipulador e/ou equipamentos e utensílios mal higienizados, ratificando, desta forma, a necessidade de utilização e o benefício desta técnica nos Bancos de Leite Humano (BLH). Os frascos utilizados para o acondicionamento do LH pasteurizado consumido pelos lactentes atendidos apresentaram deficiência de higienização, o que poderia interferir de forma negativa na qualidade do produto, comprometendo, desta forma, a saúde dos lactentes atendidos por este banco. As análises de inspeção sanitária revelaram que o referido BLH apresentou 96% em conformidades aos itens analisados. SOUSA, C.L.; NEVES, E.C.A.; LOURENÇO, L.F.H.; LUCENA, M.R.; LINS, R.T. Diagnosis of hygienic-sanitary and microbiological conditions of the bank of humam milk from Santa Casa de Misericórdia Hospital at Belém-Pará. Alim. Nutr., Araraquara, v.18, n.2, p , abr./jun ABSTRACT: Hygienic conditions were assessed at the human milk bank (HMB) of Belém Santa Casa (Public Hospital) Foundation (Pará State, Brazil). Thirty samples of human milk (HM), 15 raw and 15 pasteurized, and 45 containers (disposable cups, plastic bottles and screw-top glass bottles) were subjected to microbiological tests, to obtain viable counts of aerobic mesophilic bacteria, coliforms at 35ºC, coagulase-positive Staphylococcus sp. And Salmonella sp. Five sanitary inspections were carried out at the HMB and sanitary inspection forms were completed with information on twelve attributes of the establishment being inspected and its procedures. The results indicated the absence of Salmonella in raw HM, but suggested a lack of hygienic care during its manipulation, since bacteria such as coliforms at 35ºC and coagulase-positive staphylococci were present and the aerobic mesophile count was outside acceptable limits. The pasteurization performed on the HM proved effective in 100% of the samples, since the microorganisms found previously in the raw milk were not detected after thermal treatment. The bottles used to contain the pasteurized milk consumed by the infants were inadequately disinfected. Analysis of the sanitary inspection forms revealed that 96% of the items tested at this HMB conformed to hygienic standards. KEYWORDS: Milk Banks; Human Milk; Microbiology. 139

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