Aluno: Vilson Bezerra Rodrigues Orientadora: Profa. Sueli Bulhões da Silva. Introdução:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aluno: Vilson Bezerra Rodrigues Orientadora: Profa. Sueli Bulhões da Silva. Introdução:"

Transcrição

1 IDENTIFICAÇÃO E NOTIFICAÇÃO DE CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS, ADOLESCENTES, MULHERES E IDOSOS: UM ESTUDO JUNTO A ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA EM MESQUITA-RJ Aluno: Vilson Bezerra Rodrigues Orientadora: Profa. Sueli Bulhões da Silva Introdução: O presente relatório expõe minhas atividades como bolsista CNPQ/PIBIC no período de agosto/2011 à julho de 2012, na pesquisa denominada Identificação e notificação de casos de violência doméstica contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos: Um estudo junto à Estratégia da Saúde da Família em Mesquita-RJ, sob a orientação da Profa. Dra. Sueli Bulhões da Silva, vinculada à linha de pesquisa Violência, Família e Direitos Sociais, do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. A violência doméstica que é caracterizada pelo Ministério da Saúde (MS 2002) como toda ação ou omissão que prejudique o bem-estar, a integridade física e psicológica ou a liberdade ou o direito ao pleno desenvolvimento de um membro da família, e que afeta sobretudo, mulheres, crianças, adolescentes e idosos, constitui um grave problema de violação dos direitos humanos. No Brasil, em que pesem as leis que especificamente protegem estes grupos, a violência doméstica tem sido considerada uma questão de saúde pública, uma vez que, a notificação da ocorrência de casos suspeitos ou confirmados ainda é precária. Os principais instrumentos legais que regulamentam a questão são: Lei Nº /90 Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei Nº /2006 Lei Maria da Penha; Lei Nº /2003 Estatuto do Idoso. De acordo com estes documentos a informação acerca da suspeita ou da confirmação de violência deve ser, obrigatoriamente, realizada para que sejam tomadas medidas cabíveis em vista de cessar o processo violento. A Estratégia de Saúde da Família (ESF), através de suas equipes multiprofissionais, estabelece vínculos de compromisso e responsabilidade com a população e atua de forma intersetorial, por meio de parcerias estabelecidas com diferentes segmentos sociais e institucionais, o que possibilita a intervenção em situações que, por um lado transcendem a 1

2 especificidade do setor da saúde e por outro tem efeitos determinantes sobre as condições de vida e saúde das famílias sob sua orientação (BRASIL, 1997). O setor da saúde é considerado estratégico para identificação precoce de sinais e sintomas indicativos de violências, dado seu potencial de contribuição para dimensionamento epidemiológico do problema e elaboração de políticas públicas voltadas à sua prevenção. A atuação qualificada dos profissionais de saúde na notificação de casos suspeitos ou confirmados é fundamental para que a violência não siga sendo invisível, naturalizada e tida como inevitável. Estudar a realidade dos profissionais da ESF do município de Mesquita no que diz respeito à identificação e notificação de ocorrência de violência doméstica contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos, pode fornecer importantes parâmetros para elaboração de diagnóstico local, formulação de políticas públicas adequadas e programas de formação continuada daqueles profissionais para enfrentamento do problema. Objetivos Gerais: a) Analisar o processo de notificação de violência doméstica contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos pelos profissionais da ESF de Mesquita, RJ. b) Aprofundar o conhecimento do impacto das ações dos profissionais da ESF nas áreas de saúde e cidadania, a partir do recorte de violência doméstica e direitos. Específicos: a) Conhecer as concepções dos profissionais a respeito da violência doméstica contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos; b) Conhecer a conduta em casos de suspeita ou confirmação de violência doméstica contra este grupo; c) Identificar as dificuldades que interferem na notificação de violência doméstica contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos. Metodologias: Tendo em vista os objetivos propostos para a pesquisa, a principal fonte de dados se constituiu em informações obtidas através da aplicação de um questionário com um total de 27 perguntas abertas e fechadas, pré-testado junto a um grupo de profissionais da ESF da favela da Rocinha e apresentação de Termo de Consentimento de Livre e Esclarecido. Os questionários foram respondidos por um total de 86 profissionais das 10 unidades de ESF de Mesquita, com participação voluntária, sendo 4 médicos, 59 agentes comunitários de saúde, 2

3 11 enfermeiras, 9 técnicos de enfermagem, 2 dentistas e 1 auxiliar de consultório dentário. Os dados de natureza quantitativa estão sendo agrupados e analisados através de gráficos e tabelas de frequência simples. Os dados qualitativos analisados à luz das categorias centrais do estudo: identificação, notificação, violência doméstica. Atividades Desenvolvidas A equipe da pesquisa está constituída pelas seguintes pessoas: profa. Sueli Bulhões da Silva (Coordenadora), prof. Antonio Carlos de Oliveira (Doutorando e Assistente de Pesquisa), Assistente Social e Mestre em Serviço Social Jussara de Assis (Coordenadora do Trabalho de Campo no 2º. Semestre de 2011), Carlos Daniel da Luz Barbosa (Graduando de Serviço Social, Bolsista PIBIC/CNPq no período de fevereiro de 2010 até fevereiro de 2011 e atualmente voluntário) e Vilson Bezerra (Graduando de Serviço Social, voluntário na pesquisa de agosto de 2010 até fevereiro de 2011 e atualmente Bolsista PIBIC/CNPq desde março de 2011). A equipe se reúne às terças-feiras para estudo e discussão de textos referentes ao tema que orienta o estudo e para planejamento do processo de desenvolvimento da pesquisa em si. Durante o período compreendido entre julho de 2011 e o presente momento, desenvolvi e participei das seguintes atividades: 1. Reuniões de estudo e supervisão; 2. Elaboração de relatórios referentes às reuniões de estudo ( Memória das Reuniões ); 3. Leitura e discussão de textos voltados para o aprofundamento das definições/conceitos de autores/fontes acerca dos seguintes temas: concepções de profissionais de saúde sobre a violência intrafamiliar contra a criança e o adolescente, notificação e identificação de violência contra a mulher, crianças e idosos pela área de saúde, a violência de gênero, definições de violência doméstica e intrafamiliar; definições de família; agente da ação/vítima, local da ação/vínculos. 4. Participação do 19º. Seminário de Iniciação Cientifica da PUC-Rio realizado entre os dias 23 a 26 de agosto no campus da universidade, onde pude realizar a apresentação dos primeiros resultados da pesquisa em pôster. Essa vivência foi muito importante porque pude interagir junto aos visitantes promovendo reflexão sobre a temática, realizando inclusive, algumas possibilidades de interfaces entre 3

4 meu trabalho e os diversos trabalhos e pesquisas apresentados pelos meus colegas do Departamento de Serviço Social e também, de outros Departamentos. 5. Participação na IX Jornada Internacional sobre violência Contra criança Teoria e Prática, realizado entre os dias 15 e 16 de setembro de 2011, coordenada pela Dra. Maria Luiza Bustamante, Chefe do SPA do Instituto de Psicologia Serviço de Psicologia Aplicada da UERJ, onde pude com a coordenadora de pesquisa, Profa. Dra. Sueli Bulhões, realizar apresentação de trabalho em pôster. Nesta edição o tema foi A Função Materna e o abuso sexual na atualidade e seu objetivo central foi contribuir no projeto de capacitação e treinamento para o trabalho com crianças vítimas de violência doméstica. Foram apresentados e discutidos através de painéis e palestras os seguintes temas: Exploração sexual, bullying, violência doméstica, abuso sexual (incesto, pedofilia etc.). As palestras foram proferidas por uma gama muito significativa de profissionais de campos de atuação diversos: psiquiatras, psicanalistas, psicólogos, assistentes sociais, psicopedagogos, filósofos e professores e até uma Desembargadora, pertencentes às seguintes instituições: TJ/RS, SOBEPI, UNIRIO, IP/UERJ, PPCIS, CLIVOL, LAPSO/USP, SEARAS/USP, HUPE e da PUC-RIO. 6. Computação dos questionários, elaboração e digitação de gráficos e tabelas com resultados e do trabalho de campo, a fim de preparar material necessário para a análise e interpretação dos dados obtidos. Desenvolvimento da pesquisa Conforme enunciado acima, os dados começaram a ser analisados e interpretados. É possível adiantar os seguintes resultados: Responderam ao questionário 86 profissionais que integram as equipes das 10 unidades de ESF em Mesquita, a saber: Chatuba, Sete Anões, Jacutinga, Coreia, Campo do américa, Edson Passos, Santo Elias, Caixa D Água, Vila Emil e Maria Cristina. Destes profissionais, 59 (70%) eram Agentes Comunitários de Saúde (ACS), 11 (13%) Enfermeiros (E); 09 (10%) Técnicos de Enfermagem (Tec. Enf.), 04 (4%) Médicos (M); 02 (2%) Dentistas e 01 (1%) Auxiliar de Consultório Dentário (Aux. Cons. Dent.). Estes profissionais apresentaram as seguintes características: 71 (83%) mulheres e 15 (17%) 4

5 homens, cabendo registrar que estes últimos eram todos ACS. Quanto à faixa etária, 59 (70%) encontravam-se entre 23 e 43 anos de idade. Chama atenção o alto número 10 (12%) de respostas em branco neste item. O número de casados e solteiros é muito próximo, 36 (42%) e 32 (37%) respectivamente. Se considerarmos os que se declararam em união estável, o número de casados é acrescido de 07 (8%), resultando na metade dos sujeitos da pesquisa. 62 (72%) possuíam filhos. 42 (49%) declararam ter concluído o Ensino Médio e 17 (20%), o Ensino Superior (nível exigido para o desempenho das respectivas profissões: médico, enfermeiro e dentista) sendo que, destes, 06 (35%) informaram possuir algum curso de Pós-Graduação. Os ACS foram os profissionais que apresentaram maior tempo de permanência na ESF, sendo 30 (51%) entre 01 e 04 anos e 22 (37%) com 05 anos ou mais. Esta também foi a categoria profissional que apresentou a menor incidência (apenas 9%) de inserção em outra atividade laborativa. Este resultado pode ser atribuído ao fato de que os ACS realizam, por contrato de trabalho, uma carga horária de 44 horas semanais. Tendo em vista os objetivos da pesquisa, uma parte do questionário se ateve a questões relativas à capacitação para atuação na ESF, bem como na área da violência doméstica, conhecimento acerca das leis brasileiras de proteção a crianças, adolescentes, mulheres e idosos, e dos procedimentos para notificação de casos suspeitos de violência doméstica contra estes grupos. Os dados já analisados apontam que a quase totalidade (92%) dos profissionais informou ter recebido capacitação para atuar na Estratégia de Saúde da Família. Esta questão se desdobrava em informações referentes à instituição promotora, natureza e tema da capacitação. Devido à grande diversidade das respostas, optou-se por uma análise geral visando ressaltar os aspectos mais recorrentes. Neste sentido pode-se dizer que majoritariamente a capacitação foi promovida pelo poder executivo local, constando de aulas, cursos, seminários, palestras e dinâmicas de grupo. Os temas abordados foram, em sua maioria, voltados para a prevenção e o enfrentamento de doenças, tais como Hanseníase, Tuberculose, DST/AIDS, Diabetes e Hipertensão. Pode-se observar que, embora de maneira tímida apenas 07 respostas -, foram apontados nesta capacitação temas como violência e equidade de gênero. Quanto à capacitação na área específica da violência doméstica, 48 (56%) profissionais responderam afirmativamente, enquanto que 38 (44%) afirmaram não ter recebido. 5

6 O pouco acesso a informações qualificadas e aos procedimentos a serem adotados quando da identificação de casos de suspeita de violência envolvendo os grupos pesquisados, terminam por repercutir no baixo índice de notificações (16%). Chama a atenção especialmente o fato de a maioria (84%) nunca ter utilizado a ficha de notificação obrigatória elaborada pelo Ministério da Saúde, apesar de 57% terem informado o conhecimento de sua existência. Dentre aqueles que relataram já terem identificado (50%), o medo e a insegurança quanto à sua integridade física (37%) aparecem como a principal dificuldade para notificar, seguida do respeito à autonomia das famílias em manter o silêncio acerca das situações de violência (19%). O descrédito na efetividade das ações da rede de proteção e responsabilização foi mencionado por 16%. Estes resultados apontam para o desafio de garantir a capacitação para todos os profissionais da ESF uma vez que esta é condição indispensável para a identificação dos casos de suspeita ou confirmação de violência doméstica, sem o que a obrigatoriedade da notificação não se pode efetivar. Considerações Finais: Ao longo desse tempo de inserção no universo da pesquisa, como bolsista de Iniciação Científica/PIBIC, posso dizer que a mesma tem contribuído significativamente para o meu crescimento acadêmico e profissional. Sinto-me honrado em participar desta pesquisa tanto pela relevância da temática junto à população do Município de Mesquita, mas, sobretudo, por constatar como a universidade pode, através de suas pesquisas, colaborar no desenvolvimento de políticas públicas. Uma vez realizada a computação das respostas obtidas o início da interpretação das mesmas tem possibilitado a ampliação dos meus conhecimentos na área da violência doméstica e dos direitos de crianças, adolescentes, mulheres e idosos. É possível levantar algumas considerações preliminares a respeito de como os profissionais pesquisados concebem a violência doméstica, as condutas que adotam diante da suspeita ou mesmo confirmação de sua existência frente aos grupos focados no presente estudo, bem como as dificuldades que encontram para executar o que está preconizado nos instrumentos legais de direito e que impactam na saúde e cidadania destes grupos. 6

7 Minha expectativa é que ao término da análise das informações computadas possamos assim, abrir o debate junto à Coordenação do ESF do município de Mesquita e propor as ações necessárias que autoridades governamentais e profissionais de saúde devem tomar no enfrentamento da violência doméstica contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos, bem como aprofundar o conhecimento do impacto das ações nas áreas de saúde e cidadania no município de Mesquita. Quero agradecer pela adesão dos participantes no estudo que foi a meu ver muito significativa, em especial os Agentes Comunitários de Saúde e as Enfermeiras que somados aos esforços da Coordenação do ESF, possibilitaram um trabalho harmonioso e participativo junto à nossa equipe. Agradeço também à Profa. Dra. Sueli Bulhões da Silva, que sempre esteve disponível e sensível às novas proposições apresentadas ao longo dos trabalhos, mais que isso, soube como educadora valorizar minha experiência profissional como Agente Comunitário de Saúde nesta pesquisa. Como pesquisadora coordenadora da pesquisa, me possibilitou o conhecimento de todas as etapas da pesquisa, com destaque ao compromisso ético e político exigido na realização da pesquisa e na atuação profissional. Referencias Bibliográficas: ALEGRI, S. SOUZA, L.M. Violência contra crianças e adolescentes: um desafio no cotidiano da equipe de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, V.14, no. 4, págs , jul./ago BRASIL. Lei /11 Institui a notificação compulsória nos casos de suspeita ou constatação de violência a idoso em serviço de saúde, Brasília. Ministério da Justiça, BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal 8.069/1990, de 13 de julho de 1990, dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente, Brasília, Ministério da Justiça, BRASIL. Lei Maria da Penha, Lei Federal /2006, de 07 de agosto de 2006, cria mecanismos para coibir a violência contra a mulher, Brasília, Ministério da Justiça, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde: um passo a mais na cidadania em saúde, Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde, Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE- Trabalho do Agente Comunitário de Saúde Brasília:, 2000, P. 25 Capítulo I 7

8 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Ficha de Notificação de Maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde: um passo a mais na cidadania em saúde. Brasília; GONÇALVES, H.S; FERREIRA, A.L. A notificação da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes por profissionais da saúde. Cad. Saúde Pública vol.18 no.1 Rio de Janeiro Jan./Feb Disp. Em: MONTEIRO, F. de O Plantão Social: espaço privilegiado para identificação/notificação de violência contra crianças e adolescentes. Serviço Social e Sociedade São Paulo, no. 103, julho/setembro, NUNES, C. B.; SARTI, C. A. e OHARA, C. V. da S. - Concepções de Profissionais de Saúde sobre a Violência Intrafamiliar Contra a Criança e o Adolescente, Revista Latino-am Enfermagem 2008 janeiro-fevereiro; 16(1) SALIBA, O. et al. Responsabilidade do profissional de saúde sobre a notificação de casos de violência doméstica. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 3, June Disponível em: < Acesso em 05 de junho de SILVA, S. B.; PINTO, R.M. Estudo de um modelo de prevenção de doenças focado na comunidade: o papel dos agentes comunitários no Programa de Saúde da Família (PSF), relatório de pesquisa, Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2009 (Mimeografado). 8

Aluno: Vilson Bezerra Rodrigues Orientadora: Sueli Bulhões da Silva. Introdução:

Aluno: Vilson Bezerra Rodrigues Orientadora: Sueli Bulhões da Silva. Introdução: NOTIFICAÇÃO DENTIFICAÇÃO DE CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS, ADOLESCENTES, MULHERES E IDOSOS POR PROFISSIONAIS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE MESQUITA-RJ: PARA QUEM NOTIFICAR? Aluno: Vilson

Leia mais

Aluno: Vilson Bezerra Rodrigues Orientadora: Profa. Sueli Bulhões da Silva. Introdução:

Aluno: Vilson Bezerra Rodrigues Orientadora: Profa. Sueli Bulhões da Silva. Introdução: IDENTIFICAÇÃO E NOTIFICAÇÃO DE CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS, ADOLESCENTES, MULHERES E IDOSOS: UM ESTUDO JUNTO A ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA EM MESQUITA-RJ Aluno: Vilson Bezerra Rodrigues

Leia mais

Aluno: Carlos Daniel da Luz Barbosa Orientadora: Sueli Bulhões da Silva

Aluno: Carlos Daniel da Luz Barbosa Orientadora: Sueli Bulhões da Silva IDENTIFICAÇÃO E NOTIFICAÇÃO DE CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS, ADOLESCENTES, MULHERES E IDOSOS: UM ESTUDO JUNTO À ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) EM MESQUITA, RJ Aluno: Carlos Daniel

Leia mais

DEVISA_VE_DANT_ VIGILÂNCIA VIOLÊNCIA

DEVISA_VE_DANT_ VIGILÂNCIA VIOLÊNCIA Orientações sobre a notificação de violência doméstica, sexual, tentativa de suicídio e de outras violências, no âmbito da Portaria GM/MS nº 1.271, de 06 de junho de 2014 e alterações na ficha de notificação

Leia mais

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos

Leia mais

VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CASOS ATENDIDOS NO NACA-RIO NOS ANOS DE 2009 E 2010

VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CASOS ATENDIDOS NO NACA-RIO NOS ANOS DE 2009 E 2010 Departamento de Serviço Social VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CASOS ATENDIDOS NO NACA-RIO NOS ANOS DE 2009 E 2010 Introdução Aluna: Ana Carolina de Oliveira Santana Orientador:

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE 2010

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE 2010 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 7.672-A DE 2010 EMENDA DE REDAÇÃO Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança

Leia mais

VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CASOS ATENDIDOS NO NACA-RIO NOS ANOS DE 2009 E 2010

VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CASOS ATENDIDOS NO NACA-RIO NOS ANOS DE 2009 E 2010 Departamento de Serviço Social VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CASOS ATENDIDOS NO NACA-RIO NOS ANOS DE 2009 E 2010 Introdução Aluna: Ana Carolina de Oliveira Orientador: Antonio

Leia mais

Ribeirão Preto SEAVIDAS/HCRP

Ribeirão Preto SEAVIDAS/HCRP Ribeirão Preto - 2017 SEAVIDAS/HCRP O SEAVIDAS (Serviço de Atenção à Violência Doméstica e Agressão Sexual) é um serviço do Hospital das Clínicas da FMRP USP, financiado pelo Governo do Estado de São Paulo,

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin

Leia mais

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO 2 DE JUNHO (SEXTA-FEIRA)

PROGRAMAÇÃO 2 DE JUNHO (SEXTA-FEIRA) 8H ÀS 18H PROGRAMAÇÃO 2 DE JUNHO (SEXTA-FEIRA) 8h - Mesa de Abertura O trabalho social com famílias no âmbito da Psicologia Rodrigo Monteiro (CRP-23), Ana Carolina Peixoto do Nascimento (CEPPAS), Hareli

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 VIOLÊNCIA NO TERRITÓRIO: limites para o desenvolvimento do trabalho na Estratégia Saúde da Família Idalina

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS EDITAL 01/2017

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS EDITAL 01/2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS EDITAL 01/2017 A Coordenadora do Projeto de Extensão Assessoria para a implantação do protocolo

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no

O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 4 Profª. Lívia Bahia Atenção Básica e Saúde da Família Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS Existente desde o início da década de 1990, porém

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e

Leia mais

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto. DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR NO ÂMBITO HOSPITALAR.

A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR NO ÂMBITO HOSPITALAR. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA

Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Graduação em Serviço Social Universidade Estadual do Ceará Especialização em Treinamento e Desenvolvimento

Leia mais

ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Carlos Leonardo F. Cunha

ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Carlos Leonardo F. Cunha ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Carlos Leonardo F. Cunha Reflexão Individual O que representa a Estratégia Saúde da Família para o SUS? Processo Histórico da Estratégia Saúde da Família Surgimento nos anos

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no

Leia mais

O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL

O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL Márcia Ap. Nunes A. Granja 1 Andréia Assis Rodrigues de Oliveira 1 Josana de Castro Peixoto 2 Marcos

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA

PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA PRÁTICA PROFISSIONAL E DASAFIOS DO COTIDIANO NO CREAS CRIANÇA E ADOLESCENTES (SENTINELA) NO MUNICIPIO DE PONTA GROSSA BARTMEYER, Tania (estagio I), e-mail: taniabartmeyer@hotmail.com VALIGURA, Maristela

Leia mais

DECRETO Nº DE 12 DE JUNHO DE 2012.

DECRETO Nº DE 12 DE JUNHO DE 2012. Prefeitura de São José do Rio Preto, 13 de Junho de 2012. Ano IX nº 2536 DHOJE DECRETO Nº 16.321 DE 12 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a ampliação da notificação compulsória de violência doméstica, sexual

Leia mais

Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007. Organização. Karla Livi

Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007. Organização. Karla Livi Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007 Organização Karla Livi Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância

Leia mais

Promoção da Saúde na Educação Básica

Promoção da Saúde na Educação Básica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Promoção da Saúde na Educação Básica Projeto de Extensão submetido ao Programa Unificado de Bolsas de Estudo para Estudantes de Graduação,

Leia mais

ANÁLISE DOS VÍNCULOS DE PROFISSIONAIS IDOSOS QUE ATUAM NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO NORDESTE

ANÁLISE DOS VÍNCULOS DE PROFISSIONAIS IDOSOS QUE ATUAM NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO NORDESTE ANÁLISE DOS VÍNCULOS DE PROFISSIONAIS IDOSOS QUE ATUAM NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO NORDESTE Francisca Andreza de Melo 1 Guilherme Mota de Rezende 2 Jackson Antônio Bezerra da Silva Júnior 3 Jonas

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 648,

Leia mais

ATENÇÃO PRIMÁRIA AMBIENTAL: O CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO QUE ATUA NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA *

ATENÇÃO PRIMÁRIA AMBIENTAL: O CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO QUE ATUA NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA * ATENÇÃO PRIMÁRIA AMBIENTAL: O CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO QUE ATUA NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA * Andréia Centenaro 1 Elizabeth Maria Lazzarotto 2 INTRODUÇÃO: O presente estudo é centrado na atenção

Leia mais

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA

Leia mais

FALEIROS, Kelly Cristina Maia; FERRACIOLI, Micaele Rodrigues 1.

FALEIROS, Kelly Cristina Maia; FERRACIOLI, Micaele Rodrigues 1. TCC em Re-vista 2012 31 FALEIROS, Kelly Cristina Maia; FERRACIOLI, Micaele Rodrigues 1. Métodos contraceptivos conhecidos por adolescentes de uma escola pública do interior paulista. 2012. 22 f. Trabalho

Leia mais

VISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA DE GRUPOS VULNERÁVEIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COM ÊNFASE NA PESSOA IDOSA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

VISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA DE GRUPOS VULNERÁVEIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COM ÊNFASE NA PESSOA IDOSA: RELATO DE EXPERIÊNCIA VISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA DE GRUPOS VULNERÁVEIS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COM ÊNFASE NA PESSOA IDOSA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Cicero Natan dos Santos Alves ¹; Johnatan Dantas Oliveira Freitas ²; Maria

Leia mais

INTEGRAÇÃO ACADÊMICA JULIANA MOURA ZAMPIERE MARIA RITA ZAIA BARBOSA DA SILVA PAULA DO VALLE GABALDI

INTEGRAÇÃO ACADÊMICA JULIANA MOURA ZAMPIERE MARIA RITA ZAIA BARBOSA DA SILVA PAULA DO VALLE GABALDI INTEGRAÇÃO ACADÊMICA JULIANA MOURA ZAMPIERE MARIA RITA ZAIA BARBOSA DA SILVA PAULA DO VALLE GABALDI BLOG DA PSICOLOGIA O Blog da Psicologia é uma plataforma virtual, voltada aos acadêmicos do curso de

Leia mais

O QUE É? O canal funciona 24 horas por dia, nos 7 dias da semana.

O QUE É? O canal funciona 24 horas por dia, nos 7 dias da semana. O QUE É? Serviço de atendimento telefônico gratuito para recebimento e encaminhamento de denúncias de violação de direitos humanos em especial as que atingem populações com vulnerabilidade acrescida, como:

Leia mais

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB

Leia mais

Newsletter/2017 Nº: 004

Newsletter/2017 Nº: 004 Pág. 1 Newsletter/2017 Nº: 004 Ampliação da Sede da AMERGS Com muita alegria e com o apoio de nosso crescente número de associados, finalizamos a reforma na nova sede da AMERGS, que possibilitará a ampliação

Leia mais

RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO)

RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO) RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO) Dispõe sobre a reorganização e consolidação da Coordenadoria Judiciária de Articulação das Varas da Infância e da Juventude e do Idoso do Tribunal de Justiça

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,

Leia mais

Clínica Psicológica. Apresentação

Clínica Psicológica. Apresentação Apresentação A é uma entidade pública, ligada ao Departamento de Psicologia da UFPE, que existe em função de três vetores, a saber: Ensino: fornecendo campo para que as diversas formas de capacitação do

Leia mais

(Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011)

(Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 4.569, DE 2008 (Em apenso os PLs 6.362, de 2009, e 800, de 2011) Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - As atividades complementares, componente curricular obrigatório dos Cursos de Graduação, caracterizam-se por

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA INTENSIVA LIGA ACADÊMICA CUIDADOS EM ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM

FACULDADE DE TECNOLOGIA INTENSIVA LIGA ACADÊMICA CUIDADOS EM ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM FACULDADE DE TECNOLOGIA INTENSIVA LIGA ACADÊMICA CUIDADOS EM ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA SELEÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM PARA A LIGA ACADÊMICA DE CUIDADOS EM ENFERMAGEM DA FACULDADE

Leia mais

TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS

TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS CATEGORIA: CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS Endereço: Rua Caldas Júnior, nº 352, bairro Centro Histórico. Cidade: Porto Alegre Estado: Rio Grande do Sul Autoras:

Leia mais

Cuidados com o Câncer Bucal

Cuidados com o Câncer Bucal Programa Saúde da Família Cuidados com o Câncer Bucal A experiência de Resende, no Estado do Rio de Janeiro Autores Sylvio da Costa Júnior Carlos Gonçalves Serra Prefácio Eduardo Meohas Hésio Cordeiro

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013

PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013 PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:

Leia mais

RELATÓRIO DO PROJETO PENSANDO NAS MARIAS DO MUNDO

RELATÓRIO DO PROJETO PENSANDO NAS MARIAS DO MUNDO RELATÓRIO DO PROJETO PENSANDO NAS MARIAS DO MUNDO JUNHO 2011 UNIDADE GERENCIADORA DE RECURSOS Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária FAPEU UNIDADE EXECUTORA Núcleo Multidisciplinar de Estudos

Leia mais

Programa Saúde Perto de Você

Programa Saúde Perto de Você Programa Saúde Perto de Você OBJETIVO: Promover políticas de assistência, de prevenção e promoção da saúde no Estado do Rio Grande do Sul, abrangendo todos os níveis de complexidade do sistema. Projetos:

Leia mais

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira

Leia mais

1º. Seminário Percepção da violência na escola: Mecanismos legais no enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes

1º. Seminário Percepção da violência na escola: Mecanismos legais no enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes 1º. Seminário Percepção da violência na escola: Mecanismos legais no enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes 1. IDENTIFICAÇÃO Título do Evento: Instituição promotora: Coordenação Geral:

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO INTERDISCIPLINAR EM ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DO ADOLESCENTE

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO INTERDISCIPLINAR EM ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DO ADOLESCENTE 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO INTERDISCIPLINAR EM ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DO ADOLESCENTE Tatiana B. P. Viana 1 Tamyres A. A. Donato 2 RESUMO Este estudo trata-se de um relato de experiência sobre o

Leia mais

PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013

PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 Define regras para habilitação e funcionamento dos Serviços de Atenção Integral às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. Carolina Carvalho Bolsoni

VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. Carolina Carvalho Bolsoni apresentam VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Carolina Carvalho Bolsoni Importância de conhecer a violência contra a pessoa idosa 15 de junho Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa

Leia mais

Sistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG.

Sistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG. Sistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG. Projeto A violência contra a mulher em Viçosa MG: compreensão do fenômeno por profissionais de saúde e análise da

Leia mais

Milena do Carmo Cunha dos Santos

Milena do Carmo Cunha dos Santos Milena do Carmo Cunha dos Santos Mestrado em Sociologia. Especialista em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça. Bacharel e Licenciada em Ciências Sociais. Pesquisadora (metodologias quantitativa

Leia mais

ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ

ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ Andréa Araújo Viana 1 Ricardo José Oliveira Mouta 2 Denise Garrido

Leia mais

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico. 1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017 CAMPUS NATAL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017 CAMPUS NATAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017 CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar UnP, através da direção do curso bacharelado em enfermagem, torna público o presente Edital e convida

Leia mais

A COORDENAÇÃO DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS FAZ PARTE DO DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE E ESTÁ ASSIM ESTRUTURADA

A COORDENAÇÃO DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS FAZ PARTE DO DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE E ESTÁ ASSIM ESTRUTURADA 1 2 A COORDENAÇÃO DE DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS FAZ PARTE DO DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE E ESTÁ ASSIM ESTRUTURADA COORDENADOR: SANDRO CAVALIERI SAVOIA ASSISTENTE: MARIA JOSÉ LOZESKI 3 ENFRENTAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente Regulamento disciplina a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico das

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE

PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE PLANO DE AÇÃO CONSTRUÇÃO DO PLANO DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CAICÓ/ RIO GRANDE DO NORTE Contratante: Município de Caicó/ RN Proponente: CEDECA Casa Renascer Natal/

Leia mais

DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS

DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS Objetivo Fazer um resgate histórico do funcionamento da DEPCA como era e como

Leia mais

Resolução nº 004/2015

Resolução nº 004/2015 Resolução nº 004/2015 Dispõe sobre estágio de prática docente para os alunos do Mestrado em Direito e Instituições do Sistema de Justiça. Art. 1º O Estágio de Prática Docente (EPD) tem por objetivo aperfeiçoar

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR Nova estratégia de gestão em redes em matéria

Leia mais

III contra a criança e o adolescente; IV contra a pessoa com deficiência; VI contra o portador do vírus HIV;

III contra a criança e o adolescente; IV contra a pessoa com deficiência; VI contra o portador do vírus HIV; LEI N.º 8.800, DE 12 DE JUNHO DE 2017 Institui NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE VIOLÊNCIA-NCV nas categorias que especifica. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, Estado de São Paulo, de acordo com o que decretou

Leia mais

Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais.

Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP www.eerp.usp.br/geotb Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais Prof. Dr. Antonio Ruffino Netto FMRP -USP Área de Pesquisas Epidemiológicas

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié e Lui Leal Apoiadoras GUIA DE ARGUMENTOS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA NÚCLEO MARIA DA PENHA -NUMAPE/UEPG

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA NÚCLEO MARIA DA PENHA -NUMAPE/UEPG EDITAL N 001/2019 NUMAPE/UEPG A Coordenadora do PROJETO DE EXTENSÃO NÚCLEO MARIA DA PENHA (NUMAPE/UEPG) da UEPG na Cidade de Ponta Grossa-Pr, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, TORNA PÚBLICA a seleção de: Estudante

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico. Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico. Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012 Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios

Leia mais

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica ENCONTRO ESTADUAL DA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS Articulação

Leia mais

Estratégias: questionários, porte-pago/correios, questionário online.

Estratégias: questionários, porte-pago/correios, questionário online. e em Santa Catarina A Pesquisa buscou conhecer e construir o Perfil da Enfermagem no Brasil, nos seus vários aspetos: sociodemográfico, formação profissional, acesso técnico-científico, mercado de trabalho,

Leia mais

Ato Constitutivo da Rede Latino-Americana de Reparação Psíquica

Ato Constitutivo da Rede Latino-Americana de Reparação Psíquica Ato Constitutivo da Rede Latino-Americana de Reparação Psíquica A. HISTÓRIA Durante as décadas de 1970 e 1980, a assistência e o acompanhamento de vítimas e afetados pela violência do Estado na América

Leia mais

Palavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente.

Palavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente. A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NA REGIÃO CENTRO-OESTE RELATOS DE UM ANO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (PIBIC) Jackeline Império Soares 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar

Leia mais

MISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção

MISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção MISSÃO Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção de famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social. DIRETRIZES Atuação integrada, com gestão

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. As atividades complementares de integralização curricular presentes nas estruturas curriculares

Leia mais

PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014

PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 Redefine o funcionamento do Serviço de Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar

Leia mais

FÓRUM DE SUPERVISORES DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL: FORTALECENDO A POLÍTICA DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

FÓRUM DE SUPERVISORES DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL: FORTALECENDO A POLÍTICA DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL FÓRUM DE SUPERVISORES DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL: FORTALECENDO A POLÍTICA DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL SILVA, Edna Denis da 1 ROCHA SILVA, Flora Regina da. 2 OLIVEIRA, Janine Maria de.

Leia mais

A FORMAÇÃO CONTINUADA NOS PROGRAMAS DE SAÚDE ESCOLAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

A FORMAÇÃO CONTINUADA NOS PROGRAMAS DE SAÚDE ESCOLAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 A FORMAÇÃO CONTINUADA NOS PROGRAMAS DE SAÚDE ESCOLAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Cleide Estela Dos Santos Alfing 2, Cileno Cesar Da Silva 3, Eva Terezinha De Oliveira Boff 4. 1 Relato de experiência de alunos

Leia mais

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018

PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018 PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018 ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 2 DA LEI MUNICIPAL N 2.263 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS ANTONIO CARLOS DAMIN, PREFEITO MUNICIPAL DE PLANALTO, Estado

Leia mais

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR C/H Avaliações e Intervenções em Processos Preventivos Linha Condições de Risco para o Adoecimento Linha

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR C/H Avaliações e Intervenções em Processos Preventivos Linha Condições de Risco para o Adoecimento Linha ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE E DESENVOLVIMENTO HUMANO: Atividades Curriculares Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Eletivas Orientação de Trabalho Final Descrição CR* C/H**

Leia mais

Informes Epidemiológicos

Informes Epidemiológicos Informes Epidemiológicos Notificação de violências No Brasil, as causas externas (violências e acidentes) representam a terceira causa de morte na população geral e a primeira entre a população entre 1

Leia mais

Desenvolvimento do projeto

Desenvolvimento do projeto PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - Relatório Final Página 1 Desenvolvimento do projeto Conclusão do relatório final 04/01/2018 Título O projeto foi executado? Avaliação do Coordenador Expectativa

Leia mais

Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)

Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) O que é o SCFV? É realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM ADOLESCENTES NUMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO NORDESTE BRASILEIRO

EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM ADOLESCENTES NUMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO NORDESTE BRASILEIRO EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM ADOLESCENTES NUMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO NORDESTE BRASILEIRO Cristiana Barbosa da Silva Gomes 1 ; Isaldes Stefano Vieira Ferreira 2 ; Rosângela Vidal de Negreiros 3 Discente

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS EDITAL 09/2017

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS EDITAL 09/2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS EDITAL 09/2017 PROJETO: ASSESSORIA PARA A IMPLANTAÇÃO DO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ 1 -DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Enfermagem (bacharelado) Departamento/Setor: Enfermagem Disciplina: Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva Código: Ano: 2/2012

Leia mais

AUTOR(ES): THAIS CRISTINA FELICIANO PETRONILIO, LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA, LIANE PEREIRA DA LUZ

AUTOR(ES): THAIS CRISTINA FELICIANO PETRONILIO, LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA, LIANE PEREIRA DA LUZ TÍTULO: CENTRO DE LAZER: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA E ACOLHIMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Serviço Social INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU - UNIFAC

Leia mais

Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS

Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social

Leia mais

MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS

MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS RELATÓRIO FINAL MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS Curso de Psicologia das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) Grupo de pesquisa em Psicologia Comunitária Prof. Responsável Dra. Laíssa Eschiletti

Leia mais

PROJETO ENVELHECER COM QUALIDADE: AÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL

PROJETO ENVELHECER COM QUALIDADE: AÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PROJETO ENVELHECER COM QUALIDADE: AÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL Ellen Maria Custodio dos Santos; Adriana Maria da Silva; Camilla Peixoto Santos; Flávio Campos de Morais. (Universidade Federal

Leia mais

PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE

PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE PERCEPÇÕES DE ENFERMEIROS SOBRE O IMPACTO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO INDICADOR DE MORTALIDADE INFANTIL EM RIO GRANDE Patrícia Peres Bitencourt ¹ Geani Farias Machado Fernandes ² Introdução: Mortalidade

Leia mais

Dra Hedi Martha Soeder Muraro

Dra Hedi Martha Soeder Muraro Dra Hedi Martha Soeder Muraro hemuraro@sms.curitiba.pr.gov.br Missão da SMS Planejar e executar a política de saúde para o Município de Curitiba, responsabilizando-se pela gestão e regulação dos serviços

Leia mais