Gestão de Riscos e Investimentos
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- João Henrique Andrade Clementino
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2 Introdução ao Risco Operacional Uma introdução ao risco operacional Uma preocupação recente (e crescente) para as empresas e gestores de risco é a mensuração e controle de riscos operacionais 2
3 Introdução ao Risco Operacional Problemas operacionais e prejuízos bancários Barings (fevereiro de 1995) Falência ocasionada por operações irregulares de um único trader de derivativos (Nick Leeson) Prejuízo: $1,3 bilhão Daiwa (setembro de 1995) Insolvência ocasionada por transações ilegais de um operador de títulos de renda fixa (Toshihide Iguchi) Prejuízo: $1,1 bilhão 3
4 Introdução ao Risco Operacional Problemas operacionais e prejuízos bancários (Cont.) Sumitomo (junho de 1996) Grandes perdas em operações no mercado de cobre motivada por fraude de um operador (Yasuo Hamanaka) Prejuízo: $2,6 bilhões Morgan Grenfell Asset Manag. (setembro de 1996) Perdas ocasionadas por operações irregulares (não autorizadas) de um gestor de recursos (Peter Young) Prejuízo: $720 milhões 4
5 Introdução ao Risco Operacional Problemas operacionais e prejuízos bancários (Cont.) Allied Irish Bank (fevereiro de 2002) Perdas com operações cambiais irregulares de um trader (John Rusnack) Prejuízo: $691 milhões Société Générale (janeiro de 2008) As maiores perdas ocasionadas por operações irregulares com derivativos na história (Jérôme Kerviel) Prejuízo: $7,6 bilhões 5
6 Introdução ao Risco Operacional O que estes casos têm em comum? 6
7 Introdução ao Risco Operacional Desastres financeiros e risco operacionais A maior parte dos desastres financeiros pode ser atribuída a uma exposição a riscos de mercado e de crédito combinada a algum tipo de falha nos controles internos E este é o tipo clássico de risco operacional 7
8 Introdução ao Risco Operacional Uma definição de risco operacional Risco de perda decorrente de inadequações ou falhas de processos internos, pessoas e sistemas, bem como de eventos externos Exclui: riscos de negócio, reputacionais e estratégicos Inclui: falhas de sistema, fraudes internas e externas, desastres naturais, risco legal... Esta é a definição adotada pelo Comitê da Basiléia (e pelo Bacen resolução 3.380/2006) 8
9 Introdução ao Risco Operacional Mensurando o risco operacional Os métodos mais modernos de mensuração e análise do risco operacional baseiam-se na construção de uma distribuição de perdas De forma bem parecida com a análise do risco de crédito A distribuição de perdas é normalmente tratada como uma combinação de duas distribuições Uma distribuição da frequência de perdas e Uma distribuição da severidade das perdas 9
10 Introdução ao Risco Operacional Mensurando o risco operacional (Cont.) Estas distribuições podem ser construídas de diversas formas Utilizando dados históricos de freqüência e magnitude de perdas operacionais diretamente Utilizando estimativas subjetivas de probabilidades e valores relativos às referidas freqüências e magnitudes Especificando distribuições teóricas com base em histórico ou percepção subjetiva Ex: distribuição geométrica ou poisson para a frequência de perdas e exponencial ou gama para a severidade das perdas 10
11 Introdução ao Risco Operacional Formalizando a ideia distribuição da frequência de perdas Podemos chamar de n o número de perdas relacionadas ao risco operacional dentro de um intervalo de tempo arbitrado (ex: 1 ano) n é uma variável aleatória com função de probabilidade f n, n 0,1,2,... Representando a distribuição de frequência de perdas no período 11
12 Introdução ao Risco Operacional Formalizando a ideia distribuição da severidade das perdas e da perda total Chamamos de x a severidade (magnitude) da perda uma vez que ela ocorreu (n = 1) A fdp (condicionada) da variável aleatória x é g x n 1, x 0 A perda operacional total combina o número e a magnitude das perdas possíveis na variável aleatória Sn n Com base na distribuição de Sn calculamos a perda esperada, o VAR operacional, etc. S x, x 0 e n 0,1,2,... n i i i 1 12
13 Um exemplo: modelo atuarial Introdução ao Risco Operacional Suponha que a empresa mapeou as fontes de risco operacional que podem ocasionar perda relevante Em seguida, com base em dados históricos ela estimou Os valores possíveis da perda (x) O número de perdas possíveis em um ano (n) As probabilidades associadas aos valores de x e n Os resultados desta análise são tabulados, resultando nas distribuições empíricas de x e de n 13
14 Introdução ao Risco Operacional Exemplo: distribuições de x e n Distribuição da Frequência Distribuição da Severidade Probabilidade Frequência Probabilidade Severidade 0,6 0 0,5 R$ ,3 1 0,3 R$ ,1 2 0,2 R$ Valor Esperado 0,5 Valor Esperado R$ As distribuições de frequência e severidade precisam ser combinadas para gerar a distribuição empírica das perdas operacionais Fazemos isto simplesmente tabulando todas as combinações possíveis de frequência e severidade (convolução) 14
15 Introdução ao Risco Operacional Exemplo: distribuição das perdas operacionais 15
16 Prob. Prob. Prob. Gestão de Riscos e Investimentos Introdução ao Risco Operacional Exemplo: distribuição das perdas operacionais (gráficos) 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Distribuição da frequência de perdas Frequência anual de perdas 0,6 0,4 0,2 0 Distribuição da severidade das perdas R$ R$ R$ Severidade da perda 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Distribuição das perdas operacionais Perdas Operacionais 16
17 O VAR operacional Introdução ao Risco Operacional Como sempre, depois de construída a distribuição das perdas é fácil calcular seu valor em risco Com base na perda esperada E no quantil desejado da distribuição de perdas O VAR operacional é igual à pior perda operacional dentro do nível de confiança (perda crítica) menos a perda esperada 17
18 Introdução ao Risco Operacional Exemplo: calculando o VAR operacional com 95% de confiança 18
19 Introdução ao Risco Operacional Exemplo: calculando o VAR operacional com 95% de confiança (Cont.) Perda esperada E S E n E x 0, R$ Pior perda com 95% de confiança * S95% R$ VAR operacional com 95% de confiança VAR operacional R$
20 Mitigando o risco operacional Introdução ao Risco Operacional Uma peculiaridade importante do risco operacional é que a empresa pode influenciá-lo de forma significativa Sua análise oferece à empresa um entendimento dos custos e benefícios de aperfeiçoar sistemas administrativos e de controle e da contratação de seguros 20
21 Introdução ao Risco Operacional Algumas formas de mitigar o risco operacional Os riscos operacionais podem ser reduzidos de diversas maneiras, dentre elas: Separação de funções entre execução, controle e aprovação de operações Redundâncias: uma mesma transação pode ser registrada separadamente em dois sistemas para posterior conciliação Sistemas de calendário automatizados informando a proximidade de eventos como liquidações financeiras, exercícios de direitos, etc. Confirmação de dados de transações com contrapartes Maior presença de auditorias internas ou externas 21
22 Gestão Integrada de Riscos A gestão do risco empresarial As ideias que vimos até aqui podem ser aplicadas em conjunto para compreender e gerenciar o risco global de uma empresa 22
23 Gestão Integrada de Riscos A gestão do risco empresarial (Cont.) Fazer isso na prática, porém, é um grande desafio 23
24 Gestão Integrada de Riscos Uma estrutura organizacional moderna Uma estrutura organizacional capaz de gerenciar riscos eficazmente lastreia-se em dois princípios essenciais Centralização Independência 24
25 Gestão Integrada de Riscos Uma estrutura organizacional moderna (Cont.) A centralização possibilita uma gestão integrada, atenta às interações entre diferentes tipos de riscos Desencorajando operações que beneficiam uma unidade, mas não a empresa como um todo A separação completa entre a gestão do risco e as operações que produzem risco para a empresa é um princípio básico de boa governança Evitando interesses conflitantes e os prejuízos que podem decorrer deles 25
26 Gestão Integrada de Riscos Uma estrutura organizacional moderna (Cont.) Na prática, é importante ter uma unidade de gestão de risco Independente, respondendo apenas para a alta gestão presidente e Conselho de Administração Com remuneração apropriada, desvinculada das operações e dos riscos do negócio Integrada, com uma única base de dados e análise baseada em carteiras Subdividida por tipos de risco (dependendo da complexidade da análise), com analistas que respondem ao CRO Chief Risk Officer 26
27 Atribuições do Chief Risk officer O CRO responde por Gestão Integrada de Riscos Estabelecer políticas de gestão de risco consistentes com as diretrizes da alta gestão da empresa Escolher, revisar e aprovar modelos para a mensuração dos riscos e precificação de instrumentos Mensurar e monitorar o risco global, exposições e movimentos nos fatores de risco Impor aos operadores limites de risco Reportar aos superiores os resultados da gestão de riscos 27
28 O CRO pode fazer a diferença... Gestão Integrada de Riscos E/Kashyap_Forum_02_10.pdf 28
29 Capital de Risco e RAROC VAR, capital de risco e performance Uma das aplicações mais importantes da análise de risco moderna é a associação entre o VAR e o nível de capital necessário para suportar as operações de uma organização Estas reservas financeiras cobrem as perdas nãoesperadas e são denominadas capital de risco ou capital econômico Por sua vez, o capital econômico é base para a construção de medidas de performance ajustadas ao risco do negócio 29
30 Capital de risco Capital de Risco e RAROC O capital de risco pode ser definido como o próprio VAR Capital de Risco ( CR) VAR Portanto, o VAR pode ser interpretado como o montante de recursos que deve ser separado para cobrir a maior parte das perdas potenciais para um dado nível de confiança, funcionando como um auto-seguro da empresa 30
31 Capital de Risco e RAROC Medidas de performance ajustadas ao risco (MPAR) Uma aplicação essencial da ideia de capital de risco é a construção de indicadores de desempenho de uma atividade ajustadas por seu grau de risco Desta forma conjugando o binômio fundamental da análise financeira: retorno versus risco Indicadores tradicionais de performance ignoram completamente o risco da atividade, enfocando apenas seu retorno relativo Ex: Retorno sobre ativo (ROA) e retorno sobre PL (ROE) 31
32 Capital de Risco e RAROC Medidas de performance ajustadas ao risco (MPAR) (Cont.) O problema óbvio de medidas como ROA e ROE é que diferentes investimentos podem ter riscos muito distintos As MPAR corrigem o problema comparando os lucros não com o valor investido, mas com o capital de risco necessário para lastrear a atividade MPAR lucro CR Obs.: As definições operacionais de lucro e capital podem variar dependendo da aplicação do método 32
33 MPAR: um exemplo Capital de Risco e RAROC Dois traders de um banco obtiveram lucro de $10 milhões ao longo do ano com suas operações O primeiro transaciona no mercado de câmbio e o valor total de sua operação é igual a $100 milhões O segundo transaciona no mercado de renda fixa e o valor total de sua operação é igual a $200 milhões Medidas tradicionais de performance mostrariam que o primeiro operador teve desempenho melhor, pois gerou o mesmo lucro com investimento inferior 33
34 MPAR: um exemplo (Cont.) Capital de Risco e RAROC Porém, as duas operações têm risco bem diferente O desvio-padrão anual dos retornos das operações de câmbio é igual a 12% Já o desvio-padrão anual dos retornos com operações de renda fixa é igual a 4% Se o nível de confiança desejado é de 99%, podemos calcular o VAR anual de cada atividade VAR câmbio 100 2,33 0,12 $27,92 milhões VAR renda fixa 200 2,33 0, 04 $18, 61 milhões 34
35 MPAR: um exemplo (Cont.) Capital de Risco e RAROC Utilizando o VAR como o capital de risco, calculamos a MPAR lucro MPAR CR 10 MPAR câmbio 36% 27,92 10 MPAR renda fixa 54% 18,61 Logo, a operação de renda fixa foi mais rentável relativamente ao risco que representou para a instituição 35
36 Interpretando a MPAR Capital de Risco e RAROC O exemplo mostra que não deveríamos comparar o desempenho de atividades distintas sem um ajuste pelo risco que elas impõem Este ajuste pode ser feito em vários níveis Individual Unidade de negócio Empresa Dependendo do caso, o capital de risco pode representar uma combinação de VARs de mercado, crédito e operacional 36
37 Interpretando a MPAR (Cont.) Capital de Risco e RAROC A MPAR pode também ser comparada a um benchmark um retorno ajustado mínimo requerido pela empresa Uma MPAR possibilita avaliar a performance de operações que não envolvem investimento inicial, mas podem ter alto risco Ex: certas operações com derivativos como contratos futuros Não têm desembolso inicial, mas podem envolver elevado capital de risco, necessário para lastrear possíveis perdas 37
38 O RAROC Capital de Risco e RAROC Uma das MPAR mais populares é o Retorno sobre o Capital Ajustado ao Risco (RAROC Risk Adjusted Return on Capital) Este indicador pioneiro foi proposto nos anos 70 pelo Bankers Trust Há várias versões do RAROC, envolvendo pequenas variações do método de cálculo do indicador 38
39 Computando o RAROC Capital de Risco e RAROC Por exemplo, o Bankers Trust calculava o capital de risco utilizando um ajuste para impostos (com alíquota IM) CR W T 1 IM Utilizando desvios-padrão dos retornos semanais e extrapolando para o período de 1 ano CR W 52 1 IM semanal 39
40 Computando o RAROC Capital de Risco e RAROC O RAROC pode ser definido como RAROC lucro ajustado ao risco CR Uma definição mais prática ajusta o lucro subtraindo as perdas esperadas de crédito e operacionais RAROC receitas custos perdas esperadas CR Já o capital de risco pode ser definido como uma combinação dos VARs de mercado, crédito e operacional 40
41 Computando o RAROC: um exemplo Capital de Risco e RAROC Receita = $10 mi Custo total = $6 mi Perdas de crédito e operacionais esperadas = $1 mi VAR total = $50 mi RAROC % 50 Variantes desta definição são também adotadas Ex: utilizar como numerador do RAROC o Valor Econômico Adicionado (EVA Economic Value Added) 41
42 FIM 42
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