O Discernimento no Direito Civil Brasileiro e o Estatuto da Pessoa com Deficiência
|
|
- Luiz Henrique Eger Cipriano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Discernimento no Direito Civil Brasileiro e o Estatuto da Pessoa com Deficiência Rainer Grigolo de Oliveira Alves Mestrando em Direito no Uniritter Uniritter, LAPEBEC/HCPA rainergrigolo@avilaegrigolo.com.br BRUST-RENCK, Priscila Goergen Doutora Uniritter, LAPEBEC/HCPA prirenck@gmail.com ÁVILA, Ana Paula de Oliveira (orientadora) Doutora Uniritter ana_avila@uniritter.edu.br Fernandes, Márcia Santana (co-orientadora) Doutora LAPEBEC/HCPA marciasantanafernandes@gmail.com Resumo: O discernimento é elemento critério psicológico sempre presente nas causas de incapacidade civil nas codificações civis brasileiras. No Código Civil de 1916 a ausência de discernimento era presumida nos loucos de todo o gênero. Já no Código Civil de 2002 o discernimento oferecia concretude à categoria das incapacidades ao ser analisado casuisticamente o grau de sua diminuição ou ausência. A Lei /2015 rompeu com a Teoria das Incapacidades no Direito Civil Brasileiro e retirou as causas de incapacidade civil decorrentes do critério psicológico. O presente trabalho identifica as consequências jurídicas dessas alterações, especialmente, na representação legal e assistência. Foi utilizada revisão bibliográfica com base na teoria geral do direito civil brasileiro consolidada no país e comparação dos regimes de incapacidade civil proposto no Esboço do Teixeira de Freitas e nos Códigos Civis de 1916 e de É possível concluir que as alterações formuladas pela Lei /2015 não estão adequadas à Teoria das Incapacidades, bem como não atende à necessidade de proteção jurídica de diversas pessoas que foram excluídas do regime dos artigos 3º e 4º do Código Civil de Introdução A incapacidade civil é categoria jurídica consolidada no Direito Civil Brasileiro. É exceção à regra da capacidade civil e tem o objetivo de proteger a pessoa que não tem condições de praticar atos jurídicos pessoalmente.
2 Um dos fatores que sempre estiveram presente na determinação das causas de incapacidade civil é o discernimento, ou seja, o quão centrado o indivíduo está na realidade. Essa capacidade de refletir sobre os dados da realidade de forma clara e sensata fica evidente na avaliação das faculdades cognitivas (ABDALLA-FILHO ET ALLI, 2015, sem página). Seguindo os ensinamentos do Esboço de Teixeira de Freitas, o Código Civil de 1916 tem o discernimento como causa de incapacidade civil presumida nos loucos de todo o gênero. Já no Código Civil de 2002 o discernimento passa a ser causa de incapacidade civil definida casuisticamente. No entanto, com o advento da Lei /2015, que instituiu o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência) modificou o regime jurídico das incapacidades retirando a incapacidade civil por ausência ou diminuição do discernimento. Dessa maneira, ocorreu o rompimento com a teoria jurídica existente até o momento. O presente trabalho tem o objetivo de identificar as consequências jurídicas decorrentes da retirada do critério psicológico das causas de incapacidade civil, em especial nos institutos jurídicos da representação e assistência. Para tanto, utiliza a revisão bibliográfica e a comparação dos textos legais referentes à incapacidade civil no Código Civil de 1916 e de 2002, acrescidos dos artigos correspondentes no Esboço de Teixeira de Freitas. 2 O discernimento e a incapacidade civil O instituto da capacidade civil tem sua origem no Direito Privado Romano com o objetivo de diferenciar a capacidade negocial do indivíduo da capacidade contratual (CARNELUTTI, 1999, p. 364). Àquela época, a noção de capacidade estava atrelada ao status social da pessoa (ALVES, 1969, p. 105; MARTINS-COSTA, 2009, p. 309). Durante o período do Iluminismo, ocorreu a aproximação dos conceitos de capacidade e de sujeito de direitos possibilitando a unificação conceitual da capacidade civil (MARTINS-COSTA, 2009, p. 310). Foi, porém, apenas com o surgimento da Escola Histórica Alemã que ocorreu a sistematização da capacidade civil em capacidade jurídica e capacidade de agir. A primeira como possibilidade de ser sujeito de direitos, a segunda enquanto possibilidade de atuar pessoalmente na ordem civil (SAVIGNY, 1878, p. 272). Contemporâneo de Savigny, o brasileiro Teixeira de Freitas aperfeiçoou a sistematização do jurista alemão ao reconhecer que todo ser humano é considerado pessoa e, portanto, sujeito de direitos (FREITAS, 1860, p. 18). Reconhecia-se, assim, que toda pessoa era capaz de direitos e obrigações (capacidade de direito), presumindo-se a possibilidade da pessoa exercer pessoalmente tais direitos e obrigações (capacidade de fato ou de exercício).
3 A esse momento já era possível identificar que, modernamente, a incapacidade de fato da pessoa desvinculava-se das questões sociais e aproximava-se da impossibilidade de estar em posição jurídica. Somente devem ser consideradas incapazes de fato aquelas pessoas que não têm condições de manter relações jurídicas, portanto a incapacidade civil é exceção à regra da capacidade civil podendo se dar na forma absoluta ou relativa. Essas condições para definição da incapacidade são definidas por fatores biológicos e por fatores psicológicos. No primeiro caso, o critério está no desenvolvimento mental da pessoa. No segundo, o critério consiste no estado mental cognitivo (ou discernimento). Teixeira de Freitas define o discernimento como um fato, consistindo na capacidade de conhecer em geral, a faculdade que fornece motivos à vontade em todas as suas deliberações, e não o conhecimento em particular de qualquer agente em relação a um ato por ele praticado (FREITAS, 1860, p. 285). Ao longo da codificação civil brasileira, esses elementos biológicos e psicológicos tiveram menor ou maior influência na determinação das incapacidades absoluta e relativa. No quadro comparativo abaixo, é possível perceber a evolução dos critérios de incapacidade no Esboço de Código Civil de Teixeira de Freitas, no Código Civil de 1916 e no Código Civil de 2002 (CCB). Quadro 1: comparação dos critérios de incapacidade de fato Teixeira de Freitas (Esboço 1860/65) Código Civil/1916 Incapacidade absoluta Art. 41. A incapacidade é absoluta, ou relativa. São absolutamente incapazes: 1. As pessoas por nascer; 2. Os menores impúberes; 3. Os alienados declarados por tais em juízo; 4. Os surdos-mudos que não sabem dar-se a entender por escrito; 5. Os ausentes declarados por tais em juízo. Art. 5º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I os menores de dezesseis anos; II os loucos de todo o Incapacidade relativa Art. 42. São também incapazes, mas só em relação aos atos que forem declarados, ou ao modo de os exercer: 1. Os menores adultos; 2. As mulheres casadas; 3. Os comerciantes falidos declarados por tais em juízo. 4. Os religiosos professos. Art. 6º São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer: I os maiores de dezesseis e os menores de vinte e um anos; II os pródigos;
4 Código Civil/2002 gênero; III os surdos-mudos, que não puderem exprimir a sua vontade; IV os ausentes, declarados tais por ato do juiz. Art. 3 o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. III os silvícolas. Art. 4 o São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido; III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; IV - os pródigos. Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por legislação especial. Fonte: Elaborado pelos autores, com base na pesquisa realizada. A sociedade brasileira existente durante a elaboração do Esboço de Teixeira de Freitas ainda era embrionária e organizada no entorno da figura masculina, ou seja, patriarcal. Dessa maneira, as questões sociais ainda estavam presentes nas causas de incapacidade civil e os critérios o desenvolvimento mental e do discernimento ainda apareciam de forma modesta, ainda que bem desenvolvidas nos textos do jurisconsulto. Com a elaboração do Código Beviláqua, esses são melhores aproveitados. O discernimento, porém, ainda aparecia como um critério definido a priori nas causas de incapacidade por deficiência mental: presumiase que os loucos de todo o gênero não tinham discernimento para os atos da vida civil. Por isso, o critério da incapacidade civil é predominantemente definido por um fator biológico. Embora iniciado como doutrina em Teixeira de Freitas, o discernimento somente é positivado como causa de incapacidade civil no Código Civil de Afirma Miguel Reale (2005, p. 86) que após sucessivas revisões chegou-se, a final, a uma posição fundada nos subsídios mais recentes da Psiquiatria e da Psicologia e, dessa maneira, foi incluído o necessário
5 discernimento como causa definidora da incapacidade civil. Por isso, o critério de incapacidade civil no CCB é definido por um fator biopsicológico. Alcançou-se, assim, o desenvolvimento de uma teoria jurídica iniciada no Direito Civil Brasileiro com o Esboço de Código Civil de Teixeira de Freitas. Para Judith Martins-Costa (2009, p. 319), a positivação do discernimento como eixo conceitual possibilitou raciocínio de concreção das incapacidades, em oposição à abstração do Código Civil de O discernimento na forma como foi incluído no CCB é um critério que define casuisticamente a incapacidade civil, pois não é presumido, mas definido no presente. Assim, aquelas pessoas em que o discernimento é ausente, são consideradas absolutamente incapazes, enquanto as pessoas que possuem o discernimento reduzido são consideradas relativamente incapazes. Ocorre que a Lei /2015, que inseriu no ordenamento jurídico brasileiro o Estatuto da Pessoa com Deficiência EPD, modificou os critérios de incapacidade civil. A intenção dessa lei era o de adequar a legislação ordinária à Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, incorporada ao ordenamento jurídico brasileiro no rito do art. 5, 3º, da Constituição Federal de Com a vigência do EPD, o discernimento foi retirado do texto legal, rompendo com a evolução conceitual da Teoria das Incapacidades no Direito Civil Brasileiro. In verbis a nova redação: Art. 3 o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos. I - (Revogado); II - (Revogado); III - (Revogado). Art. 4 o São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico; III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade; IV - os pródigos. Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial. (BRASIL, 2015, sem página) Embora o modelo da incapacidade do EPD seja definido como biopsicossocial, a Lei /2015 retirou o critério psicológico das causas de incapacidade civil. Essa alteração provocou diversas consequências para o Direito Civil Brasileiro, entre as quais, se destaca o instituto da representação legal e assistência.
6 Com o advento da Lei /2015, estão sujeito curatela a) aqueles que não puderem exprimir a vontade por causa permanente ou transitória; b) os ébrios e os viciados em tóxico; e c) os pródigos. Tentou-se findar a curatela por representação destinada aos absolutamente capazes, mantendo apenas a curatela por assistência na manifestação de vontade. Nota-se que essas alterações causaram o rompimento com uma teoria jurídica, como também está desconexo com a realidade fático social dos indivíduos. Modificar a incapacidade civil daqueles que não podem exprimir a vontade de absoluta para relativa significa o mesmo que não reconhecer qualquer incapacidade. Não faz nenhum sentido oferecer um assistente para que a própria pessoa exprima sua vontade, quando ela não tem condições algum de exprimir qualquer vontade, necessitando, por isso, de um representante. Do ponto de vista jurídico, para formação do negócio jurídico é necessário um ato volitivo, consciente e livre do qual o discernimento é elemento intrínseco da manifestação de vontade (AZEVEDO, 2002, p; 41). Tendo em vista o negócio jurídico celebrado por pessoa incapaz ser nulo (art. 166, CCB) ou anulável (art. 171, CCB), é necessário um representante que possa substituir a vontade daquela pessoa não tem discernimento, enquanto a pessoa que tem o discernimento reduzido atua pessoalmente nos atos da vida civil, desde que acompanhando de um assistente para auxiliá-la. Tanto a substituição como o auxílio na manifestação da vontade visam a facilitar o processo de tomada de decisão para que uma pessoa com deficiência possa melhor exercer seus direitos (BACH, KERZNER, 2010, p ). O representante apenas supre uma limitação existente, seja ela ausência ou redução de discernimento. Nesse sentido, o Código de Processo Civil (CPC) aprovado em 16 de março de 2015 Lei /2015 está mais adequado à Teoria das Incapacidades e à proteção das pessoas incapazes e com deficiências. O art. 749, CPC cumpre com o proposito da CDPD, que é tornar a curatela parcial a regra, podendo, em casos excepcionais e necessários, ocorrer a curatela total. Art Incumbe ao autor, na petição inicial, especificar os fatos que demonstram a incapacidade do interditando para administrar seus bens e, se for o caso, para praticar atos da vida civil, bem como o momento em que a incapacidade se revelou. (BRASIL, 2015a, sem página, grifo nosso) Com a vigência desse dispositivo legal se retomou a proteção da pessoa incapaz, que é o verdadeiro motivo da Teoria das Incapacidades. Além disso, também se preservou a liberdade e a autonomia daquelas pessoas incapazes que conseguem manifestar a vontade em alguns atos jurídicos, para as quais basta a curatela parcial.
7 4 Conclusão Toda pessoa tem capacidade de direito, uma vez que é sujeito de direitos. Ao mesmo tempo, também possui presunção da capacidade de fato, enquanto grau de aptidão para exercer direitos e contrair obrigações. A pessoa sem discernimento não possui condições de manter relações jurídicas. Por isso, a incapacidade civil tem o intuito de protegê-la. Porém, para não afastá-la da vida civil possibilita que continue atuando nos atos jurídicos por intermédio de um representante ou auxiliada por um assistente. Portanto, as modificações no regime das incapacidades e na curatela efetuadas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência não são juridicamente adequados. Nesse ponto, o Código de Processo Civil conseguiu proporcionar melhor proteção jurídica à pessoa incapaz, em especial com redação do art Referências ABDALLA-FILHO, Elias, CHALUB, Miguel, DE BORBA TELLES, Lisieux E. Psiquiatria Forense de Taborda. Porto Alegre: Artmed, Disponível em: < Acesso em: 26 ago ALVES, José Carlos Moreira. Direito Romano - V. I. Rio de Janeiro: Borsoi, AZEVEDO, Antônio Junqueira De. Negócio Jurídico: existência, validade e eficácia. 4 ed. ed. São Paulo: Saraiva, BACH, Michael, KERZNER, Lana. A new paradigm for protecting autonomy and the right to legal capacity. Toronto: Law Commission of Ontario, BRASIL. Lei , de 16 de março de 2015 Código de Processo Civil. Brasil: DF 2015ª. Disponível em: < Acesso em: 31 mar BRASIL. Lei n o , de 06 de julho de Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).. Brasil: DF, 2015b. Disponível em:
8 < Acesso em> 31 mar CARNELUTTI, Francesco. Teoria geral do direito. São Paulo: LEJUS, FREITAS, Augusto Teixeira De. Código Civil - Esboço. Rio de Janeiro: Typographia Universal de Laemmert, MARTINS-COSTA, Judith. Capacidade para consentir e esterilização de mulheres tornadas incapazes pelo uso de drogas: notas para uma aproximação entre a técnica jurídica e a reflexão bioética. In: MARTINS-COSTA, JUDITH; MÖLLER, LETÍCIA LUDWING (Org.). Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro: Forense, REALE, Miguel. História do novo Código Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, SAVIGNY, Friedrich Karl Von. Sistema del derecho romano actual - Tomo I. vertido al ed. Madrid: F. Góngora y Compañía, 1878.
IUS RESUMOS. Da capacidade. Organizado por: Samille Lima Alves
Da capacidade Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. A TEORIA DAS INCAPACIDADES CIVIS... 3 1. Revisão sobre os termos gerais de capacidade... 3 1.1 Conceito de capacidade... 3 1.2 Capacidade de
Leia maisA capacidade civil. Artigos 3º e 4º do Código Civil
Artigos 3º e 4º do Código Civil capacidade absoluta A incapacidade traduz a falta de aptidão para praticar pessoalmente atos da vida civil. Encontra-se nessa situação a pessoa a quem falte capacidade de
Leia maisAula 21. Estatuto da Pessoa com Deficiência
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Estatuto da Pessoa com Deficiência (Parte I). Capacidade Civil (Parte I). / 21 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula
Leia maisInstituições de Direito FEA
Instituições de Direito FEA MÓDULO II INTRODUÇÃO A CONCEITOS JURÍDICOS BÁSICOS DE DIREITO PRIVADO! Pessoa natural ou física! Personalidade jurídica! Capacidade de direito e de fato 1 ! Pessoa natural:
Leia maisReferência Legislativa: artigos 3º ao 5º da Lei n /02 (Código Civil)
AULA 07 PONTO: 06/07 Objetivo da aula: Pessoa natural. Conceito. Começo da personalidade natural. Individualização. Capacidade e incapacidade. Conceito. Espécies. Cessação da incapacidade. Pessoa natural.
Leia maisResponsabilidade civil responsabilidades especiais
Responsabilidade civil responsabilidades especiais ANDRÉ BORGES DE CARVALHO BARROS Advogado militante; Especialista em Direito Processual Civil pela PUC-SP; Mestre em Direito Civil Comparado pela PUC-SP;
Leia maisI (revogado); II (revogado); III (revogado)...
REDAÇÃO ATUAL Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário
Leia maisDireito Civil. Disposições Gerais Negócio Jurídico. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Disposições Gerais Negócio Jurídico Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO. facebook.com/professoratatianamarcello
NOÇÕES DE DIREITO facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello EDITAL CONHECIMENTOS BANCÁRIOS - ASPECTOS JURÍDICOS Noções de direito aplicadas às operações de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000553317 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2064765-87.2016.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que são agravantes M. R. DOS S. (INTERDITO(A))
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PESSOA NATURAL
PESSOA NATURAL Capacidade Jurídica 1 Conceito de pessoa natural Conceito de personalidade (jurídica ou civil) (patrimonial) (existencial) Conceito de capacidade 2 COMPREENDENDO A SISTEMÁTICA DO CÓDIGO
Leia maisQuem é o empresário individual? É a pessoa física que exerce atividade empresarial.
Prof. Thiago Gomes Quem é o empresário individual? É a pessoa física que exerce atividade empresarial. O empresário individual realiza atualmente atividades que não necessitam de grandes investimentos.
Leia maisProf. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
Leia maisNOÇÕES GERAIS DE DIREITO CONCEITO. É um conjunto de normas de conduta impostas para regularizar a convivência humana em sociedade.
NOÇÕES GERAIS DE DIREITO CONCEITO É um conjunto de normas de conduta impostas para regularizar a convivência humana em sociedade. Sentido Subjetivo (Jus est Facultas Agendi) A possibilidade individual
Leia maisQUADRO COMPARATIVO. Redação Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.
QUADRO COMPARATIVO Código Civil/2002 Art. 3 o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental,
Leia maisDireito Empresarial. Aula 03. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Empresarial Aula 03 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisProf. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITO CIVIL
FACULDADE DE DIREITO DO VALE DO RIO DOCE - FADIVALE TÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITO CIVIL O fracasso jamais te alcançará se a tua vontade de vencer for suficientemente forte. (Og Mandino) 2019 CÓDIGO CIVIL
Leia maisPESSOAS NATURAIS E SUJEITOS DE DIREITOS
PESSOAS NATURAIS E SUJEITOS DE DIREITOS Entes personalizados: pessoas que têm personalidade jurídica naturais e jurídicas - aplica-se o princípio da legalidade ampla (tudo é permitido, salvo o que é proibido
Leia maisPessoa com deficiência e capacidade civil. Lei Brasileira de Inclusão Desafios para sua concretização
Pessoa com deficiência e capacidade civil Lei Brasileira de Inclusão Desafios para sua concretização Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência - 2007 Decreto nº 6.949, de 25
Leia maisCurso de Férias: Direito Civil recentes transformações
Curso de Férias: Direito Civil recentes transformações MARCELO TRUZZI OTERO Advogado militante; Mestre e Doutor em Direito pela PUC/SP; Professor da Escola Paulista de Direito - EPD; Professor da Pós-Graduação
Leia maisAula 02. Parte Geral. I Pessoas (continuação) Formas de Extinção da Personalidade (continuação)
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Civil Objetivo 02 Professor: Rafael da Mota Monitor: Paula Ferreira Aula 02 Parte Geral I Pessoas (continuação) 1. Pessoa Natural 1.1. Personalidade
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Batista Cáceres. 1-) Capacidade Civil: É o estudo da possibilidade de praticar ou não os atos da vida civil, sem contaminar
Leia maisInstituições de Direito Público e Privado. Parte III Pessoas
Instituições de Direito Público e Privado Parte III Pessoas 1. Pessoas Definição Personalidade A personalidade é um atributo jurídico. Todo homem tem aptidão para desempenhar na sociedade um papel jurídico,
Leia maisAula 3 A Pessoa Natural 1ª Parte: Por Marcelo Câmara
Por Marcelo Câmara texto Sumário: 1 -texto A PESSOA NATURAL: 1.1 Pessoas reconhecidas pela ordem jurídica: naturais e jurídicas. 1.2 A personalidade jurídica: modos de aquisição e perda. 1.2.1 Docimasia
Leia maisA PERSONALIDADE CIVIL E O NOVO CÓDIGO. A Concepção e o Nascimento
A PERSONALIDADE CIVIL E O NOVO CÓDIGO Rénan Kfuri Lopes, adv. Sumário: I - A Concepção e o Nascimento II - A Incapacidade Absoluta III A Incapacidade Relativa IV - A Capacidade Civil e a Emancipação V
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Partes, Procuradores, Representação, Substituição Processual e Litisconsórcio Das Partes. Prof ª.
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Partes, Procuradores, Representação, Substituição Processual e Litisconsórcio Das Partes Prof ª. Eliane Conde Partes no Processo do Trabalho O autor é chamado de reclamante,
Leia maisDireito Civil. Existência, Personalidade e Capacidade
Direito Civil Existência, Personalidade e Capacidade Código Civil A parte geral do Código Civil subdivide-se em três livros: Pessoas: trata dos sujeitos da relação jurídica. Bens: trata dos objetos da
Leia maisINTERDIÇÃO X TOMADA DE DECISÃO APOIADA
INTERDIÇÃO X TOMADA DE DECISÃO APOIADA Evolução Legislativa Lei das Doze Tábuas Roma 451 ac. Tábua IV: Uma criança nascida com grave deformidade física deverá ser morta em seguida. Se o pai vender o filho
Leia maisDireito Civil. Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Pessoas Naturais: Personalidade e Capacidade Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DAS PESSOAS NATURAIS DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE INTRODUÇÃO Conforme
Leia maisNoções de Direito Civil. Professora Ana Carla Ferreira Marques
Noções de Direito Civil Professora Ana Carla Ferreira Marques E-mail: anacarlafmarques86@gmail.com P A R T E G E R A L LIVRO I DAS PESSOAS TÍTULO I DAS PESSOAS NATURAIS CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE E DA
Leia maisII CONGRESSO JURÍDICO VILA RICA UNIVERISDADE FEDERAL DE OURO PRETO DIREITOS DA PERSONALIDADE, BIODIREITO E A CAPACIDADE DOS INCAPAZES Maria de Fátima Freire de Sá Diogo Luna Moureira IMAGEM, CULTURA E
Leia maisCAPACIDADE E DOMICÍLIO
CAPACIDADE E DOMICÍLIO Aula 8 CAPACIDADE CIVIL Capacidade de direito Aptidão para ser titular de posições jurídicas Capacidade de fato Aptidão para exercer pessoalmente os atos da vida civil CAPACIDADE
Leia maisMAGISTRATURA TRABALHISTA TRT/4ª REGIÃO/RS
TRT/4ª REGIÃO (RS) Magistratura Trabalhista COMENTÁRIOS DA PROVA DE DIREITO CIVIL PROFESSOR: LAURO ESCOBAR www.pontodosconcursos.com.br 1 (TRT/4ª Região/RS Magistratura do Trabalho 2016) Considere as assertivas
Leia maisMonster. Concursos. 1º Encontro. Direito Privado
Monster Concursos Direito Privado 1º Encontro NOSSO EDITAL Direito Privado 2.3.1. Personalidade jurídica 2.3.2. Capacidade jurídica 2.3.3. Pessoa jurídica 2.3.4. Responsabilidade 2.3.4.1 Fato jurídico
Leia maisPROJETO DE LEI Nº,DE 2011 (Do Sr. Aguinaldo Ribeiro)
PROJETO DE LEI Nº,DE 2011 (Do Sr. Aguinaldo Ribeiro) Altera o 2º do art. 10 da Lei 9.263, de 12 de janeiro de 1996, que trata do planejamento familiar, de forma a permitir a realização da laqueadura tubárea
Leia maisPersonalidade Jurídica e Capacidade
e Capacidade e Capacidade O direito civil, como já destacado em outros posts aqui do blog, é o ramo do direito que regula a relação entre os particulares, ou seja, pessoas que estão em mesma posição jurídica.
Leia maisLFBS Nº (Nº CNJ: ) 2016/CÍVEL
APELAÇÃO CÍVEL. CURATELA. AÇÃO DE INTERDIÇÃO. SUBMISSÃO À CURATELA QUE AFETA TÃO SOMENTE AOS ATOS RELACIONADOS AOS DIREITOS DE NATUREZA PATRIMONIAL E NEGOCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE RESTRIÇÃO DO EXERCÍCIO
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Módulo 2 PRODUTOS 1- SFN 2- PRODUTOS 3- MERCADO FINANCEIRO Módulo 2 - PRODUTOS OPERAÇÕES PASSIVAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OPERAÇÕES ATIVAS CAPTAÇÃO DE RECURSOS: DEPÓSITO À VISTA
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Prof. Caio Silva de Sousa - A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com suporte na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência rompeu com
Leia maisCEN E TRO O D E E E N E SI S N I O O S U S PE P R E IO I R O E E D ES E E S N E VO V L O V L I V M I EN E TO O - CES E E S D
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO - CESED FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - FACISA DIREITO EMPRESA I Professor: Jubevan Caldas de Sousa Empresário e Empresa Abandonando os antigos conceitos
Leia maisNOÇÕES GERAIS. Eticidade prestígio ao comportamento ético das pessoas, ou seja, boa-fé objetiva.
NOÇÕES GERAIS Eticidade prestígio ao comportamento ético das pessoas, ou seja, boa-fé objetiva. Art. 5 º do NCPC: Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé.
Leia maisOS IMPACTOS DA CRIAÇÃO DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO COMBATE À INTOLERÂNCIA SOCIAL
70 OS IMPACTOS DA CRIAÇÃO DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO COMBATE À INTOLERÂNCIA SOCIAL RESUMO ARAN, Alana Thaís. 1 SOUZA, Ieda Maria Berger. 2 O presente trabalho visa discorrer como a criação
Leia maisDireito Civil: Notas de Aulas dos Curso de Gestão de Marketing:
Direito Civil: Notas de Aulas dos Curso de Gestão de Marketing: Uso Interno e Exclusivo dos Alunos do Curso de Gestão de Marketing da UNIFAI. A leitura deste não isenta a da bibliografia indicada. Bibliografia:
Leia maisCódigo Civil Lei , 10 de Janeiro de 2002
Código Civil Lei 10.406, 10 de Janeiro de 2002 DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. Art. 2o A personalidade civil da pessoa começa do nascimento
Leia maisConceito: Ser humano considerado sujeito de obrigações e direitos. Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil (Art. 1., CC).
Direito Civil I 1 Pessoa natural (física): Conceito: Ser humano considerado sujeito de obrigações e direitos. Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil (Art. 1., CC). 2 Personalidade : Conjunto
Leia maisA CAPACIDADE SOB A PERSPECTIVA JURÍDICA RESUMO
A CAPACIDADE SOB A PERSPECTIVA JURÍDICA Chantal Cardoso Cekiera e Sousa Kátia Pedrosa Vieira RESUMO Este trabalho foi desenvolvido com base em uma análise feita ao artigo A essência da capacidade para
Leia maisPráticas de Planejamento Tributário Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani
1 Sujeitos de direito e capacidade O ordenamento jurídico destina-se a reger as relações sociais entre indivíduos e grupos. Em toda relação jurídica, duas ou mais pessoas (sujeitos de direito) ficam ligadas
Leia maisInterdição (novo CPC)
Interdição (novo CPC) Interdição O processo de interdição tem por finalidade declarar a incapacidade, absoluta ou relativa, daquele que está privado do discernimento necessário para praticar sozinho os
Leia maisPessoa Natural Personalidade Pergunta-se: 1 - Início da Personalidade da Pessoa Teoria natalista Art. 2.º 2 Nascituro Conceito Pergunta-se:
Personalidade É a aptidão genérica para ser titular de direitos contrair deveres. Pergunta-se: os animais possuem personalidade? 1 - Início da Personalidade da Pessoa Teoria natalista Art. 2.º A personalidade
Leia maisENUNCIADOS RELATIVOS À CURATELA
ENUNCIADOS RELATIVOS À CURATELA Sugestão de enunciado 01: Não há mais incapacidade absoluta fora das hipóteses de menoridade (art. 3º do CC e art. 6º da Lei 13.146/15). Justificativa: Com a entrada em
Leia maisDireito Civil. Estado. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Estado Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil ESTADO Carlos Roberto Gonçalves, em Curso De Direito Civil Esquematizado 2016, volume I, pág. 169 A palavra estado
Leia maisAula nº. 03. CAPACIDADE (continuação)
Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil Objetivo Aula: Personalidade - 03 Professor(a): Rafael da Mota Mendonça Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 03 CAPACIDADE (continuação) 1. Teoria das Incapacidades
Leia maisO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E OS IMPACTOS SOBRE A CURATELA
Daniela de Carvalho Mucilo O ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E OS IMPACTOS SOBRE A CURATELA Daniela de Carvalho Mucilo Lei 13.146/2015: Art. 1 o É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Leia maisDireito Empresarial e Trabalhista silviabertani.wordpress.com
1 Direito Empresarial e Trabalhista silviabertani.wordpress.com Uma leitura interessante... 2 Em meio à contemporaneidade das relações de comércio e das implementações comerciais que o mundo globalizado
Leia maisRevista do Curso de Direito
111 A NECESSIDADE DA INCLUSÃO COMO PRECURSOR DA CIDADANIA 1 Ana Paula Gil de Amarante 2 Priscila Elise Alves Vasconcelos 3 RESUMO Este trabalho possui o intuito de realizar o estudo e o entendimento acerca
Leia maisRenata Tibyriçá Defensora Pública do Estado
Renata Tibyriçá Defensora Pública do Estado Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art. 134), presta assistência jurídica gratuita à população necessitada (geralmente são atendidas
Leia maisIntrodução ao Direito de Família Casamento e União Estável Formalidades Preliminares. Habilitação para o Casamento
Sumário 1 Introdução ao Direito de Família 1.1 Compreensão 1.2 Lineamentos Históricos 1.3 Família Moderna. Novos Fenômenos Sociais 1.4 Natureza Jurídica da Família 1.5 Direito de família 1.5.1 Características
Leia maisT E O R I A GER A L D O DIREITO CIVIL
ROTEIRO DE AULA Ponto 05 Capacidade da Pessoa Natural 01. Capacidade É a aptidão da pessoa para exercer direitos e assumir obrigações, ou seja, de atuar sozinha perante o complexo das relações jurídicas.
Leia mais5 Celebração e Prova do Casamento, Ritos matrimoniais, Cerimônia do casamento, Suspensão da cerimônia, 85
Sumário Nota do Autor à lfi edição, xiii 1 Introdução ao Direito de Família, 1 1.1 Compreensão, 1 1.2 Lineamentos históricos, 2 1.3 Família moderna. Novos fenômenos sociais, 5 1.4 Natureza jurídica da
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Da Pessoa Natural.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 28/02/2018. Da Pessoa Natural. O início da personalidade civil se dá com o nascimento com vida, artigo
Leia maisINSTITUIÇÕES DE DIREITO
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 1 INSTITUIÇÕES DE DIREITO Conceito de Direito: É o conjunto de regras jurídicas (Leis) que disciplinam as relações do homem que vive em sociedade.
Leia mais5. A cessação da menoridade pelo casamento ocorre: a) em qualquer idade;
SIMULADO DIREITO CIVIL DOMICÍLIO CIVIL CAPACIDADE DIREITOS DA PERSONALIDADE 1. Felipe, que no próximo mês irá completar 16 anos de idade, embora tenha nascido surdo-mudo, aprendeu a exprimir sua vontade.
Leia maisREQUISITOS DO EMPRESÁRIO: Proibidos e Impedidos de praticar atos empresariais
Empresário individual é a pessoa física que exerce atividade empresarial. LEMBRANDO que os sócios da sociedade empresária (pessoa jurídica) não são considerados empresários, e as regras aplicadas ao empresário
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO. facebook.com/professoratatianamarcello
NOÇÕES DE DIREITO facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello EDITAL CONHECIMENTOS BANCÁRIOS - ASPECTOS JURÍDICOS Noções de direito aplicadas às operações de
Leia maisXVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016
XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016 Lei n. 13.146/2015 e a (des) proteção da pessoa com deficiência Antonio Jorge Pereira Junior 2 (PQ), Eriverton
Leia maisConsiderações acerca das alterações do CC pelo Estatuto da pessoa com deficiência (Lei /2015)
Considerações acerca das alterações do CC pelo Estatuto da pessoa com deficiência (Lei 13.146/2015) Por Hugo Fernando Men Lopes Obs: as citações ainda não estão adequadas. Além disso, os destaques em itálico,
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: CTA 192-17.2015.6.21.0000 PROCEDÊNCIA: PORTO ALEGRE INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAula 05. Segundo o NCPC, em seu Art. 17, para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade.
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Legitimidade. Interesse. Elementos da demanda / 05 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 05 Segundo o NCPC, em seu
Leia maisAULA 3 DIREITO EMPRESARIAL
AULA 3 DIREITO EMPRESARIAL CAPACIDADE DA PESSOA FÍSICA Capacidade de direito ou capacidade jurídica É a aptidão que a pessoa física possui de exercer direitos e contrair obrigações. O ser humano possui
Leia maisAula 04. O Art. 228 do Código Civil, que elenca esse rol, foi alterado pelo Estatuto. Esse artigo, antes da alteração dizia:
Turma e Ano: Estatuto da Pessoa com Deficiência / 2016 Matéria / Aula: Estatuto do Deficiente parte IV / 04 Professor: Rafael da Mota Monitor: Lívia Dias Bria Aula 04 8.5 Alterações no Código Civil B)
Leia maisPRINCíPIO DA CONTINUIDADE DAS LEIS. Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue.
PRINCíPIO DA CONTINUIDADE DAS LEIS Não se destinando a vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. (art. 2.º da Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro). Assim,
Leia maisDIREITO CIVIL LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO
DIREITO CIVIL LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO Mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião e disso os loucos sabem só os loucos sabem Só os loucos sabem - Charlie
Leia maisSimpósio: polí,cas, serviços e prá,cas na construção da rede em Dependência Química. Hewdy Lobo Ribeiro
Simpósio: polí,cas, serviços e prá,cas na construção da rede em Dependência Química Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra - Hospital Lacan Psiquiatra Forense - ABP ProMulher IPq - HCFMUSP Integrando a Psiquiatria
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina DIR311 Direito Civil II - Parte Geral II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4
Leia maisMinistério Público: Família e Sucessões. Oswaldo Peregrina Rodrigues
Ministério Público: Família e Sucessões Oswaldo Peregrina Rodrigues Promotor de Justiça em São Paulo Professor Universitário (PUC/SP) Funções Essenciais à Justiça (CR/1988) Poder Judiciário (arts. 92/126)
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 13/02/2019. Introdução ao direito de família para sucessões.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 13/02/2019. Introdução ao direito de família para sucessões. Regime de bens. Variedade do regime de bens. Comunhão
Leia maisO PODER DECISÓRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA ÁREA DA SAÚDE
- SEPesq O PODER DECISÓRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA ÁREA DA SAÚDE Autor 1: Rainer Grigolo de Oliveira Alves, mestrando em Direitos Humanos, Bolsita/Taxa CAPES, Uniritter, rainergrigolo@hotmail.com
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Tutela, da Curatela e da Tomada de Decisão Apoiada Parte 2 Prof. Caio Silva de Sousa - Do rol dos relativamente incapazes (artigo 4º do Código Civil) os que, por deficiência
Leia maisPROCURAÇÕES PÚBLICAS. Por Igor Emanuel da Silva Gomes, Advogado. Tel.: /
PROCURAÇÕES PÚBLICAS Por Igor Emanuel da Silva Gomes, Advogado. Tel.: 027 99758 8063 / e-mail: igoremanuel.adv@gmail.com PROCURAÇÕES PÚBLICAS 1) O QUE É? 2) PRA QUE SERVE? 3) ONDE FAZER? 4) FUNDAMENTO
Leia maisAula 3. Conceitos de Imputabilidade e Responsabilidade Penal, Capacidade Civil e Periculosidade. Parte I Profa Patrícia Garcia 2019.
Aula 3. Conceitos de Imputabilidade e Responsabilidade Penal, Capacidade Civil e Periculosidade. Parte I Profa Patrícia Garcia 2019.1 Capacidade Civil A capacidade civil é entendida em nosso ordenamento
Leia maisCÓDIGO CIVIL. O Código Civil é divido em duas partes: I. Parte geral: estuda a relação jurídica. Sujeitos: Pessoas naturais Pessoas jurídicas.
CÓDIGO CIVIL O Código Civil é divido em duas partes: I. Parte geral: estuda a relação jurídica. Sujeitos: Objeto: Forma: Pessoas naturais Pessoas jurídicas Bens Negócio jurídico II. Parte Especial: 1.
Leia maisHUMAN RIGHTS AND CIVIL LAW: DIRECTIONS FROM UN CONVENTION ON THE RIGHTS OF PERSONS WITH DISABILITIES TO A INCLUSIVE LEGAL CAPACITY REGIM
OS DIREITOS HUMANOS E O DIREITO CIVIL: DIRETIVAS DA CONVENÇÃO DA ONU SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA UM REGIME INCLUSIVO DA CAPACIDADE CIVIL HUMAN RIGHTS AND CIVIL LAW: DIRECTIONS FROM
Leia maisUMA BREVE ANÁLISE SOBRE O ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E A TOMADA DE DECISÃO ASSISTIDA
UMA BREVE ANÁLISE SOBRE O ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E A TOMADA DE DECISÃO ASSISTIDA Samuel Augusto BIANCHINI 1 RESUMO: O presente trabalho buscou trazer uma breve leitura sobre o Estatuto da Pessoa
Leia maisjuiz de paz ministro religiosa
juiz de paz ministro confissão religiosa Impedimentos matrimoniais Causas de anulabilidade Causas suspensivas Art. 1.521, CC Casamento nulo (art. 1.548, CC) Art. 1.550, CC Casamento anulável Art. 1.523,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval M. Viana 1-) Pessoa Natural: Previsão no art. 1º ao art. 10 do C.C. ATENÇÃO: Direitos da personalidade previsão no
Leia maisStella Reicher Advogada e Consultora da APAE DE SÃO PAULO (Szazi Bechara Storto Rosa e Figueireido Lopes Advogados)
Apoio: Stella Reicher Advogada e Consultora da APAE DE SÃO PAULO (Szazi Bechara Storto Rosa e Figueireido Lopes Advogados) Realização: Um novo olhar... Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Leia maisFontes do Direito Internacional Público
Fontes do Direito Internacional Público FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Artigo 38 A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas,
Leia maisO INSTITUTO DAS INCAPACIDADES NOS CÓDIGOS CIVIS BRASILEIROS, A LEI /2015 E A ORDEM CONSTITUCIONAL BRASILEIRA: DIÁLOGOS E DESAFIOS 229.
O INSTITUTO DAS INCAPACIDADES NOS CÓDIGOS CIVIS BRASILEIROS, A LEI 13.146/2015 E A ORDEM CONSTITUCIONAL BRASILEIRA: DIÁLOGOS E DESAFIOS 229 The Institute of Disabilities in Brazilian Civil Codes, Act 13.146/2015
Leia maisOrientações sobre o Provimento nº 04/2014 da Corregedoria do TJPB. Clique na pergunta ou esclarecimento
Orientações sobre o Provimento nº 04/2014 da Corregedoria do TJPB Clique na pergunta ou esclarecimento 1 - O QUE É O PROVIMENTO 04/2014 DA CORREGEDORIA GERAL DO TJPB? 2 COMO ESSE PROVIMENTO AFETARÁ O TRABALHO
Leia maisAUTONOMY, SELF-DETERMINATION AND CIVIL DISABILITY: AN ANALYSIS UNDER THE PERSPECTIVE OF BIOETHICS AND HUMAN RIGHTS
AUTONOMIA, AUTODETERMINAÇÃO E INCAPACIDADE CIVIL: UMA ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA DA BIOÉTICA E DOS DIREITOS HUMANOS AUTONOMY, SELF-DETERMINATION AND CIVIL DISABILITY: AN ANALYSIS UNDER THE PERSPECTIVE OF
Leia mais5 Direitos básicos da pessoa com deficiência
Turma e Ano: Estatuto da Pessoa com Deficiência / 2016 Matéria / Aula: Estatuto do Deficiente parte III / 03 Professor: Rafael da Mota Monitor: Lívia Dias Bria Aula 03 5 Direitos básicos da pessoa com
Leia maisINSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO IDP ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO IDP ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO JULIANA DE CARVALHO CABRAL LOPES RODRIGUES A POSSIBILIDADE DE PESSOAS CAPAZES SOB CURATELA EM
Leia maisDivisão de Poderes. Poder Executivo
Divisão de Poderes Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Chefe de Governo que, no Brasil, é o Presidente da República, sua função é governar e administrar o Estado, mas em âmbito federal pode
Leia maisREVISÃO DE DIREITO CIVIL PARA TRF 2 A REGIÃO Organizador: Dicler Forestieri Ferreira
Prezados concurseiros que irão concorrer a uma vaga no funcionalismo público através do concurso TRF 2 a Região: Após alguns pedidos dos amigos do fórum concurseiros, www.forumconcurseiros.com, nas próximas
Leia maisCAPACIDADE À LUZ DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
CAPACIDADE À LUZ DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Lucas augusto da Silva de Souza¹ Heitor Romero Marques² Pedro Pereira Borges³ RESUMO: O estudo que será colocado em tela tem como temática a personalidade
Leia mais7º Texto de apoio 2º bimestre (Introdução ao Estudo do Direito) Prof. Adriane Haas. do nascituro.
Sujeitos do direito 1. Personalidade Inicialmente, cabe verificar qual a acepção jurídica do termo pessoa. Para a doutrina nacional, é o ente físico ou coletivo suscetível de direitos e obrigações, sendo
Leia mais2. Tópicos Especiais em Pessoas e Direitos de Personalidade. Tópicos Especiais em Direito Civil
2. Tópicos Especiais em Pessoas e Direitos de Personalidade Tópicos Especiais em Direito Civil Personalidade e Capacidade Toda pessoa é dotada de personalidade, isto é, tem capacidade para figurar em uma
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO DA PESSOA NATURAL
INTRODUÇÃO AO DIREITO DA PESSOA NATURAL I INTRODUÇÃO SUMÁRIO II DESENVOLVIMENTO 1. Da pessoa natural a. conceito b. personalidade e capacidade c. incapacidade civil d. direitos da personalidade e. individualização
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores BERETTA DA SILVEIRA (Presidente) e EGIDIO GIACOIA. São Paulo, 16 de dezembro de 2016.
ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº, da Comarca de Guarujá, em que é apelante J. L. F. (ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA), é apelado J. R. F. (ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA). ACORDAM, em sessão
Leia mais