Keyword Search over RDF Graphs. Lucas Peres Gaspar
|
|
- Sonia Caiado Fidalgo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Keyword Search over RDF Graphs Lucas Peres Gaspar 1
2 Olá! Petiano emérito no PET Computação UFC; Bolsista no Arida; Graduando em Ciência da Computação; 2
3 Fonte Roi Blanco (Yahoo! Labs) 3
4 O que é? 4
5 Keyword Search Palavra-Chave; Busca; 5
6 RDF Resource Description Framework; Representação de informações; Tipos: Turtle; N-Quads; N-Triples; 6
7 RDF (N-Triples) Sujeito; Predicado; Objeto; <sujeito> <predicado> <objeto> 7
8 Grafos Vértices; Arestas; 8
9 Grafos (RDF) Vértices: Sujeitos e Objetos; Arestas: Predicados; 9
10 Algoritmo 10
11 Objetivo A partir de uma busca (query) obter um conjunto ordenado de subgrafos RDF com os melhores resultados. 11
12 Overview Criamos um documento Di virtual para cada tripla ti de nosso banco; Di conterá uma lista de keywords extraídas dos sujeitos, objetos e predicado da tripla ti; Os termos de Di são retirados e armazenados em um índice invertido juntamente com a frequência do termo no documento; 12
13 Overview Para cada keyword da query, criamos uma lista de todas as triplas que estão relacionadas aquela keyword; Essas listas são unidas baseadas nos sujeitos e objetos, formando assim subgrafos com uma ou mais triplas. No subgrafo devemos conter apenas triplas de listas diferentes; Devido a possíveis más interpretações da query nos subgrafos obtidos, temos de ranqueá-los semanticamente utilizando um modelo estatístico baseado em tf-idf e BM25F. 13
14 TF-IDF Term Frequency Inverse Document Frequency; Mineração de textos; Importância de uma palavra em um documento; 14
15 Subgraph Retrieval 15
16 Etapas 1 - Subgraph Retrieval 2 - Ranking 16
17 Subgraph Retrieval Objetivo: retornar os subgrafos que combinem com as palavras de uma query, onde se mantenham as seguintes condições: Os subgrafos devem ser únicos e maximais; Todas as triplas devem combinar com grupos de palavras chaves diferentes. Dada uma query q = {q1,q2,...,qm} onde cada qi representa uma keyword da query, criamos as listas {L1,L2,...,Lm} onde cada Li representa a lista de triplas que combinam com qi. 17
18 Subgraph Retrieval Índice Invertido: Dada uma palavra q, tem-se uma lista de pares <D,w> onde: D é um documento; w é a frequência em que q aparece em D; 18
19 Subgraph Retrieval Criamos um grafo desconexo E que representa o grafo da busca, ou seja, ele contém todas as triplas de todas as listas. Para cada tripla ti em cada lista, criamos uma lista de adjacência A(ti) onde tj só será adicionado a lista se tj for vizinho de ti e o conjunto de palavras chaves dos 2 forem diferentes. Lista de adjacência é uma estrutura onde, para cada nó do grafo, é armazenada uma lista com os seus nós vizinhos. 19
20 Subgraph Retrieval Uma tripla ti é uma aresta do grafo com nós sendo sujeito e objeto; Um tripla ti <Si, Pi, Oi> é vizinha de uma dada tripla tj <Sj, Pj, Oj> sse Si == Sj Oi == Sj Oi == Oj 20
21 Subgraph Retrieval 21
22 Já estamos quase lá! 22
23 Ranking Para podermos ranquear os subgrafos obtidos, calcularemos a probabilidade de a query Q ser gerada a partir do subgrafo G. Assumiremos que todos os termos são estatisticamente independentes: P (Q G) = P (qi G) Nosso termo P(qi G) representa a probabilidade do termo qi no modelo de G. 23
24 Ranking Calculamos a probabilidade de qi como a média da sua probabilidade em cada tripla tj. Como nosso tj contém, como descrito anteriormente, um documento associado a ele, nós utilizaremos esse documento para o cálculo da probabilidade. Vale lembrar que um certo termo pode aparecer relacionandose com predicados diferentes. Temos de levar em conta o predicado na hora de calcularmos sua probabilidade. 24
25 Ranking Aplicando uma série de cálculos exaustivos e cuja explicação não será abordada, temos o seguinte resumo do cálculo: P(Q G) = π P(qi G); P(qi G) = (1/n) x Σ P(qi tj); P(qi tj) = P(qi Dj,rj) = βp(qi Dj)xP(rj qi)+(1-β)p(qi Dj); 25
26 Ranking P(qi Dj) = αc(qi,dj)/ Dj + (1- α) x c(qi,col)/ Col Onde: c(w,dj) = freqência de w em Dj; Dj = tamanho do documento Dj; Col = todos os documentos das triplas; α = hiperparâmetro; 26
27 Ranking P(Rj qi) = P(qi,Rj)P(Rj)kP(qi Rk)P(Rk) Onde: Rj = documento com keywords de todos os sujeitos e objetos relacionados por rj; P(w,Rj) = probabilidade de gerarmos w a partir de Rj (análogo a equação anterior); P(Rk) = relevância do predicado Rk na influência de um resultado. 27
28 Ajustes finais Para cada subgrafo, ordená-los pelo valor de seu ranking. 28
29 Detalhes observados Predicados mais importantes; Valores das probabilidades; Custo da busca; 29
30 Dúvidas? 30
31 31
32 Obrigado! 32
Teoria dos Grafos Aula 2
Teoria dos Grafos Aula 2 Aula passada Logística, regras Objetivos Grafos, o que são? Formando pares Encontrando caminhos Aula de hoje Outro problema real Definições importantes Algumas propriedades Grafo
Leia maisINF 1010 Estruturas de Dados Avançadas
INF Estruturas de Dados Avançadas Grafos // DI, PUC-Rio Estruturas de Dados Avançadas. Aplicações de grafos grafo vértices arestas Cronograma tarefas restrições de preferência Malha viária interseções
Leia maisP4 de Álgebra Linear I
P4 de Álgebra Linear I 2008.2 Data: 28 de Novembro de 2008. Gabarito. 1) (Enunciado da prova tipo A) a) Considere o plano π: x + 2 y + z = 0. Determine a equação cartesiana de um plano ρ tal que a distância
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM GRAFOS
Um grafo (simples) G é formado por um conjunto de vértices, denotado por V(G), e um conjunto de arestas, denotado por E(G). Cada aresta é um par (não ordenado) de vértices distintos. Se xy é uma aresta,
Leia maisAlgoritmos para casamento de Grafos
Algoritmos para casamento de Grafos Hugo Paulino Bonfim Takiuchi UFPR 2018 Artigo base An In-depth Comparison of Subgraph Isomorphism. Algorithms in Graph Databases Jinsoo Lee Wook-Shin Han Romans Kasperovics
Leia maisUniversidade do Sul de Santa Catarina Ciência da Computação Aula 09 Introdução a Análise de Textos Prof. Max Pereira
Universidade do Sul de Santa Catarina Ciência da Computação Técnicasde InteligênciaArtificial Aula 09 Introdução a Análise de Textos Prof. Max Pereira Processamento de Linguagem Natural Conjunto de técnicas
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 2
Teoria dos Grafos Aula 2 Aula passada Logística Objetivos Grafos, o que são? Formando pares Aula de hoje Mais problemas reais Definições importantes Algumas propriedades Objetivos da Disciplina Grafos
Leia maisEspecificação do TP3
Especificação do TP3 Data de Entrega: 21/05/2008 1 Descrição do Problema O problema a ser resolvido neste trabalho é conhecido na literatura como o problema de isomorfismo de sub-grafos Uma definição formal
Leia mais01 Grafos: parte 1 SCC0503 Algoritmos e Estruturas de Dados II
01 Grafos: parte 1 SCC0503 Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2011/1 Moacir Ponti Jr. (ICMCUSP) 01
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 5
Teoria dos Grafos Aula Aula passada Explorando grafos Mecanismos genéricos Ideias sobre BFS, DFS Aula de hoje Busca em grafos Busca em largura (BFS Breadth First Search) Propriedades Busca em Grafos Problema
Leia maisMATEMÁTICA DISCRETA. Patrícia Ribeiro 2018/2019. Departamento de Matemática, ESTSetúbal 1 / 47
1 / 47 MATEMÁTICA DISCRETA Patrícia Ribeiro Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/2019 2 / 47 1 Combinatória 2 Aritmética Racional 3 3 / 47 Capítulo 3 4 / 47 não orientados Um grafo não orientado
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Grafos Enumeração de Passeios/Caminhos O processo associado à enumeração de caminhos de um grafo/dígrafo é semelhante ao processo de contagem com a diferença de que usaremos uma matriz de
Leia maisDepartamento de Engenharia de Produção UFPR 57
Departamento de Engenharia de Produção UFPR 57 Introdução a Grafos Muitos problemas de otimização podem ser analisados utilizando-se uma estrutura denominada grafo ou rede. Problemas em redes aparecem
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados II. Trabalho Prático 4
Algoritmos e Estruturas de Dados II Trabalho Prático 4 Entrega: 23/11/09 Devolução: 10/12/09 (sem possibilidade de entrega com atraso) Trabalho em dupla Prof. Jussara Marques de Almeida Problema 1: Construção
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 8
Teoria dos Grafos Aula 8 Aula passada Classe de funções e notação Propriedades da notação Funções usuais Aula de hoje Grafos direcionados Busca em grafos direcionados Ordenação topológica Tempo de execução
Leia maisINF 1010 Estruturas de Dados Avançadas
INF Estruturas de Dados Avançadas Grafos //8 DI, PUC-Rio Estruturas de Dados Avançadas. Primeiro uso conhecido 7 Euler: pontes de Königsberg //8 DI, PUC-Rio Estruturas de Dados Avançadas. Primeiro uso
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 6
Teoria dos Grafos Aula 6 Aula passada Busca em grafos Busca em largura (BFS Breadth First Search) Propriedades Aula de hoje BFS implementação Complexidade Busca em profundidade (DFS) Conectividade, componentes
Leia maisAlgoritmo Aproximação. Prof. Anderson Almeida Ferreira [DPV]9.2 [ZIV]9.2.2 e 9.2.3
Algoritmo Aproximação Prof. Anderson Almeida Ferreira [DPV]9.2 [ZIV]9.2.2 e 9.2.3 Heurísticas para Problemas NP- Completo Heurística: algoritmo que pode produzir um bom resultado (ou até a solução ótima),
Leia maisThiago Marzagão LSA, LDA
MINERAÇÃO DE DADOS Thiago Marzagão marzagao.1@osu.edu LSA, LDA Thiago Marzagão (UnB) MINERAÇÃO DE DADOS 1 / 16 problema de trabalhar c/ textos: dimensionalidade A quantidade de colunas cresce rapidamente
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Dígrafos Dado um dígrafo G, podemos definir uma função multívoca vértices de G entre os Se G possui os arcos (x,y) e (x,w), então sabemos que G possui duas arestas que saem de x e alcançam
Leia maisTeoria dos Grafos. Componentes, Conj. Indep., Cliques
Teoria dos Grafos Componentes, Conj. Indep., Cliques Grafo Conexo/Desconexo Um grafo é conexo se existe um caminho entre qualquer par de nós, caso contrário ele é chamado desconexo. Basta que não exista
Leia maisAnálise de Algoritmos
Análise de Algoritmos Estes slides são adaptações de slides do Prof. Paulo Feofiloff e do Prof. José Coelho de Pina. Algoritmos p. 1 Matroides e o método guloso U: conjunto finito arbitrário. C: família
Leia maisVolmir Eugênio Wilhelm Departamento de Engenharia de Produção UFPR 45
Volmir Eugênio Wilhelm Departamento de Engenharia de Produção UFPR 45 Introdução a Grafos Muitos problemas de otimização podem ser analisados utilizando-se uma estrutura denominada grafo ou rede. Problemas
Leia maisCortes (cut sets) 2010/2 Teoria dos Grafos (INF 5037/INF2781) CC/EC/UFES
Cortes (cut sets) (INF 5037/INF2781) Corte por arestas Em um grafo conexo G, um corte de arestas é um conjunto de arestas cuja remoção de G torna G desconexo, desde que nenhum subconjunto próprio desse
Leia maisGRAFOS Aula 08 Árvore Geradora Mínima: Algoritmos de Kruskal e Prim-Jarnik Max Pereira
Ciência da Computação GRAFOS Aula 08 Árvore Geradora Mínima: Algoritmos de Kruskal e Prim-Jarnik Max Pereira Árvore Geradora (spanning tree) É um subconjunto de um grafo G que possui todos os vértices
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC. Data mining na Web 2.0
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro Tecnológico CTC Departamento de Informática e Estatística INE Seminário de Data Mining Data mining na Web 2.0 Disciplina: Data Mining INE5644 Professor:
Leia maisModelo Espaço Vetorial. Mariella Berger
Modelo Espaço Vetorial Mariella Berger Agenda Introdução Atribuição de Pesos Frequência TF-IDF Similaridade Exemplo Vantagens e Desvantagens Modelo Espaço Vetorial Introdução Modelo Espaço Vetorial O modelo
Leia maisAlgoritmo Aproximado. Prof. Anderson Almeida Ferreira [DPV]9.2 [ZIV]9.2.2 e 9.2.3
Algoritmo Aproximado Prof. Anderson Almeida Ferreira [DPV]9.2 [ZIV]9.2.2 e 9.2.3 Heurísticas para Problemas N P- Completo Heurística: algoritmo que pode produzir um bom resultado (ou até a solução ótima),
Leia maisCapítulo 1 Conceitos e Resultados Básicos
Introdução à Teoria dos Grafos (MAC-5770) IME-USP Depto CC Profa. Yoshiko Capítulo 1 Conceitos e Resultados Básicos Um grafo é um par ordenado (V, A), onde V e A são conjuntos disjuntos, e cada elemento
Leia maisAnálise Estatística e Topológica do Webgraph
Análise Estatística e Topológica do Webgraph Luciana Salete Buriol Grupo de algoritmos: estudos no Webgraph Coordenação: Prof. Dr. Stefano Leonardi Universidade de Roma La Sapienza Webgraph O Webgraph
Leia maisAula 09. Percurso em grafo
Logo Aula 09 Percurso em grafo 2 Percurso de grafo Veremos agora a pesquisa em profundidade e pesquisa em largura de um grafo. Ambos os algoritmos recebem um nó inicial no grafo, e eles visitam todos os
Leia maisDATA MINING & MACHINE LEARNING (I) Thiago Marzagão
DATA MINING & MACHINE LEARNING (I) Thiago Marzagão problema de trabalhar c/ textos: dimensionalidade A quantidade de colunas cresce rapidamente com a quantidade de documentos problema de trabalhar c/ textos:
Leia maisTópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001
Código do Exame: 301 Tópicos de Matemática Finita 2 a Época 20 de Julho de 2001 Nome: Número: Curso: O exame que vai realizar tem a duração de 3 horas. consiste em: 12 questões de ecolha múltipla, valendo
Leia maisAprimoramento de uma ferramenta de predição de ncrnas baseada em estruturas secundárias
Aprimoramento de uma ferramenta de predição de ncrnas baseada em estruturas secundárias Trabalho de Formatura Supervisionado Felipe Lamberti Amado Orientador: Prof. Dr. Alan Mitchell Durham Instituto de
Leia maisGRAFOS Aula 02 Formalização: definições Max Pereira
Ciência da Computação GRAFOS Aula 02 : definições Max Pereira Um grafo G é um par ordenado G = (V, E) onde V é um conjunto finito e não vazio de elementos e E é um conjunto de subconjuntos de dois elementos
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Árvores Algoritmo de Kruskal O algoritmo de Kruskal permite determinar a spanning tree de custo mínimo. Este custo corresponde à soma dos pesos (distância, tempo, qualidade,...) associados
Leia maisArquivos invertidos 39
Arquivos invertidos 39 Arquivos invertidos É um mecanismo que utiliza palavras para indexar uma coleção de documentos a fim de facilitar a busca e a recuperação Estruturas de um arquivo invertido Vocabulário
Leia maisGrafos: algoritmos de busca
busca em grafos como caminhar no grafo de modo a percorrer todos os seus vértices evitando repetições desnecessárias do mesmo vértice? e por onde começar? solução: necessidade de recursos adicionais que
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 5: Grafos Conexos. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 5: Grafos Conexos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do Grafos,
Leia maisBancos de Dados Orientados a Grafos. Mateus Lana e Thiago Santana
Bancos de Dados Orientados a Grafos Mateus Lana e Thiago Santana Conteúdo Grafos Definição; Representação; Conceitos. Bancos de dados orientados a grafos Introdução; Representação; Modelagem; Conceitos;
Leia maisGRAFOS ORIENTADOS. PSfrag replacements. Figura 1: Exemplo de um grafo orientado.
Introdução à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Computação UFMS, 2005 GRAFOS ORIENTAOS Resumo Existem ocasiões onde grafos não são apropriados para descrever certas situações. Por exemplo, um
Leia mais2 Definição do Problema
Definição do Problema. Formulação Matemática O problema do Fluxo Máximo entre todos os pares de nós surge no contexto de redes, estas representadas por grafos, e deriva-se do problema singular de fluxo
Leia maisALGUNS GRAFOS BEM-COBERTOS LIVRES DE K 1,3
ALGUNS GRAFOS BEM-COBERTOS LIVRES DE K 1,3 Márcia R. Cappelle Santana UEG Universidade Estadual de Goiás Campus BR 153, Km 98 Caixa Postal: 459 CEP: 75001-970 Anápolis-GO mcappelle@ueg.br Rommel Melgaço
Leia maisGrafos Parte 1. Aleardo Manacero Jr.
Grafos Parte 1 Aleardo Manacero Jr. Uma breve introdução Grafos são estruturas bastante versáteis para a representação de diversas formas de sistemas e/ou problemas Na realidade, árvores e listas podem
Leia maisAlgoritmos em Grafos
Algoritmos em Grafos Baseado em: The Algorithm Design Manual Steven S. Skiena IF64C Estruturas de Dados 2 Engenharia da Computação Prof. João Alberto Fabro - Slide 1/42 Introdução (1) Um grafo G=(V,E)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO. 5 a Lista de Exercícios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 5 a Lista de Exercícios 1. O grafo de intersecção de uma coleção de conjuntos A 1,..., A n é o grafo
Leia maisAlgoritmos Probabilísticos
Algoritmos Probabilísticos Gilson Evandro Fortunato Dias Orientador: José Coelho de Pina Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Ciência da Computação MAC0499 p.
Leia maisIntrodução a Grafos Letícia Rodrigues Bueno
Introdução a Grafos Letícia Rodrigues Bueno UFABC Teoria dos Grafos - Motivação Objetivo: aprender a resolver problemas; Como: usando grafos para modelar os problemas; Grafos: ferramenta fundamental de
Leia maisInstituto de Computação Universidade Federal Fluminense. Notas de Aula de Teoria dos Grafos. Prof. Fábio Protti Niterói, agosto de 2015.
Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense Notas de Aula de Teoria dos Grafos Niterói, agosto de 2015. Conteúdo 1 Conceitos Básicos 5 1.1 Grafos, vértices, arestas..................... 5 1.2
Leia maisCÓDIGO REDUZIDO DE PRÜFER PARA K-ÁRVORES ROTULADAS
CÓDIGO REDUZIDO DE PRÜFER PARA K-ÁRVORES ROTULADAS Paulo Renato da Costa Pereira Instituto Militar de Engenharia Praça General Tibúrcio 0 Urca RJ 22290-270 prenato@click2.com.br Lilian Markenzon Núcleo
Leia maisPercursos em um grafo
Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira
Leia maisPonderação de termos
Ponderação de termos Wendel Melo Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia Recuperação da Informação Adaptado do Material da Profª Vanessa Braganholo - IC/UFF Parte da ideia de que, dentro
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Existem três companhias que devem abastecer com gás, eletricidade e água três prédios diferentes através de tubulações subterrâneas. Estas tubulações podem estar à mesma profundidade? Isto
Leia mais1.3 Isomorfismo 12 CAP. 1 CONCEITOS BÁSICOS
12 CAP. 1 CONCEITOS BÁSICOS I i I j. Essa relação de adjacência define um grafo com conjunto de vértices {I 1,...,I k }. Esse é um grafo de intervalos. Faça uma figura do grafo definido pelos intervalos
Leia maisA Topologia de um Problema de Decisão
Orientador: Thomas Kahl Universidade do Minho Dep. Matemática Pura - FCUP Porto, 30 de Setembro 2009 O Problema de Karp Complexos Simpliciais Versão Topológica do Problema A Topologia do Problema Resultados
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes As arestas possuem a função de indicar o relacionamento(espacial, comportamental, temporal) entre os elementos de um grafo. Em diversas situações esta relação não é simétrica, ou seja, par
Leia maisMatemática Combinatória Gabarito Lista 7 Artur Souza, Bruno Leite e Marcos Castro
Matemática Combinatória Gabarito Lista 7 Artur Souza, Bruno Leite e Marcos Castro Questão 1 Sejam as pessoas representadas por nós e as relações de amizade por arestas. Utilizando o Princípio das Gavetas:
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Dígrafos Contagem de Caminhos/Passeios Considere o dígrafo abaixo e sua matriz de adjacência M Matriz de adjacência M Determine a quantidade de passeios de comprimento 1, 2, 3 e 4. Dígrafos
Leia maisGRAFOS. Prof. André Backes. Como representar um conjunto de objetos e as suas relações?
8/0/06 GRAFOS Prof. André Backes Definição Como representar um conjunto de objetos e as suas relações? Diversos tipos de aplicações necessitam disso Um grafo é um modelo matemático que representa as relações
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Introdução Mais sobre grafos.. Cintura A cintura de um grafo é o comprimento do menor ciclo do grafo. Um grafo sem ciclos tem uma cintura de comprimento infinito. Diâmetro de um grafo O diâmetro
Leia maisProf. Marco Antonio M. Carvalho
Prof. Marco Antonio M. Carvalho Lembretes! Lista de discussão! Endereço:! programaacao@googlegroups.com! Solicitem acesso:! http://groups.google.com/group/programaacao! Página com material dos treinamentos!
Leia maisAnálise Exploratória e Estimação PARA COMPUTAÇÃO
Análise Exploratória e Estimação MONITORIA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE PARA COMPUTAÇÃO Médias Média Aritmética (valor médio de uma distribuição) n x = 1 n i=1 x i = 1 n x 1 + + x n Média Aritmética
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Introdução Um passeio entre os nós i e j é uma seqüência alternada de nós e arestas que começa no nó i e termina no nó j. G 1 G 2 Um exemplo de passeio entre os nós 1 e 4 do grafo G 1 é (1,(1,3),3,(2,3),2,(1,2),1,(1,4),4).
Leia maisAlgoritmos Combinatórios: Introdução
lucia@site.uottawa.ca UFSC, Fevereiro, 2010 Estruturas e Problemas Combinatórios Introdução a Algoritmos Combinatórios O que são: Estruturas Combinatórias? Algoritmos Combinatórios? Problemas Combinatórios?
Leia maisIntrodução à Teoria dos Grafos (MAC-5770) IME-USP Depto CC Profa. Yoshiko. Capítulo 3
Introdução à Teoria dos Grafos (MAC-5770) IME-USP Depto CC Profa. Yoshiko Capítulo 3 Árvores Problema: Suponha que numa cidade haja n postos telefônicos. Para que seja sempre possível haver comunicação
Leia maisFormulação de Programação Linear Inteira para o Problema de Particionamento em Conjuntos Convexos
Formulação de Programação Linear Inteira para o Problema de Particionamento em Conjuntos Convexos Teobaldo L. Bulhões Júnior a a Instituto de Computação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brazil
Leia maisINTRODUÇÃO À REPRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE GRAFOS COM A API JUNG
grafos_ INTRODUÇÃO À REPRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE GRAFOS COM A API JUNG Técnicas e exemplos de código para representar e analisar estruturas como redes sociais, redes de computadores, conjuntos de dados
Leia maisGRAFOS Aula 05 Algoritmos de percurso: busca em largura e profundidade Max Pereira
Ciência da Computação GRAFOS Aula 05 Algoritmos de percurso: busca em largura e profundidade Max Pereira Busca em Largura (Breadth-First Search) Um dos algoritmos mais simples para exploração de um grafo.
Leia maisBusca em Profundidade. Componentes Conexos. Grafos. Maria Adriana Vidigal de Lima. Fevereiro
Fevereiro - 009 Definição de Grafo Listas de Adjacências de Técnicas da Classificação das Arestas Aplicação do de de 4 Grafo Transposto Definição de Grafo Listas de Adjacências de Exemplos de Aplicação
Leia maisTeoria da Computação. Exercícios. 1 Máquinas de Registos Ilimitados 2013/2014
Teoria da Computação 2013/2014 Exercícios 1 Máquinas de Registos Ilimitados 1. Construa programas URM sem módulos que calculem as seguintes funções (a) quatro(x) = 4 (b) sg(x) retorna 0 se x > 0, 1 no
Leia maisDoutorado em Ciência da Computação. Algoritmos e Grafos. Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA
Doutorado em Ciência da Computação Algoritmos e Grafos Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA Grafo Completo Grafo simples cujos vértices são dois a dois adjacentes. Usa-se a notação K n para um grafo completo
Leia mais4 Ambiente de Experimentação
4 Ambiente de Experimentação O ambiente de experimentação desenvolvido baseia-se em dois pontos principais, a saber: A implementação de uma ferramenta capaz de calcular as classificações das páginas da
Leia maisTEORIA DOS GRAFOS UMA APLICAÇÃO DE LOGÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO. Profº M. Sc. Marcelo Mazetto Moala
TEORIA DOS GRAFOS UMA APLICAÇÃO DE LOGÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO mmmoala@fafica.br Breve Histórico Leonhard Euler (Matemático Suíço) - Pai da Teoria dos Grafos Nascimento de abril de 77 / 8 de setembro
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisGrafos - Motivação. Grafos - Motivação. Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Grafos
Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Profa. M. Cristina/ Profa. Rosane (2010) Material de aula original: Profa. Josiane M. Bueno - Motivação : conceito introduzido por Euler, em 1736 Problema
Leia maisO panorama geral e informática para a biodiversidade
Formação sobre uso do GBIF em Agrobiodiversidade 15-16 de Setembro de 2016 O panorama geral e informática para a biodiversidade Rui Figueira Nó Português do GBIF ruifigueira@isa.ulisboa.pt Apoios http://bie.ala.org.au/species/http://id.biodiversity.org.au/node/apni/2903532
Leia maisCriticalidade arco-íris dos grafos resultantes de produto cartesiano 4 de outubro de ciclos dee 2017 caminhos1 / 36
Criticalidade arco-íris dos grafos resultantes de produto cartesiano de ciclos e caminhos Aleffer Rocha Sheila Morais de Almeida Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Ponta Grossa 4 de outubro
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Introdução Representação Mostre que todo passeio de u até v contém um caminho de u até v. Considere um passeio de comprimento l de u até v. Se l = 0 então temos um passeio sem nenhuma aresta.
Leia maisCapítulo 4. Comitê BAS 35
4 Comitê BAS Devido à flexibilidade do algoritmo BAS, que aceita qualquer distribuição inicial para os exemplos, diversas heurísticas podem ser implementadas com o objetivo de criar classificadores de
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos
Análise e Síntese de Algoritmos Caminhos Mais Curtos para Todos os Pares CLRS, Cap. 25 Contexto Algoritmos Elementares em Grafos (CLR, Cap. 22) BFS & DFS Ordenação Topológica & SCCs Árvores Abrangentes
Leia maisG4 de Álgebra Linear I
G4 de Álgebra Linear I 27.1 Gabarito 1) Considere a base η de R 3 η = {(1, 1, 1); (1,, 1); (2, 1, )} (1.a) Determine a matriz de mudança de coordenadas da base canônica para a base η. (1.b) Considere o
Leia maisProblemas de Fluxo em Redes
CAPÍTULO 7 1. Conceitos fundamentais de grafos Em muitos problemas que nos surgem, a forma mais simples de o descrever, é representá-lo em forma de grafo, uma vez que um grafo oferece uma representação
Leia maisGRAFOS E ALGORITMOS TEORIA DE GRAFOS
GRAFOS E ALGORITMOS TEORIA DE GRAFOS 1a. PARTE Prof. Ronaldo R. Goldschmidt rribeiro@univercidade.br ronaldo_goldschmidt@yahoo.com.br ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO E MOTIVAÇÃO 2. FUNDAMENTOS 3. CONECTIVIDADE 4.
Leia maisEstatística Aplicada
Estatística Aplicada Intervalos de Confiança Professor Lucas Schmidt www.acasadoconcurseiro.com.br Estatística Aplicada INTERVALOS DE CONFIANÇA Processos de estimação Estimação por ponto: o processo em
Leia maisGrafos: conceitos básicos e métricas
Grafos: conceitos básicos e métricas Principais Propriedades em Redes Complexas Definição de termos básicos em um grafo qualquer, nos quais as propriedades estruturais de redes complexas são baseadas Rede
Leia maisGrafos - Introdução. Pedro Ribeiro 2014/2015 DCC/FCUP. Pedro Ribeiro (DCC/FCUP) Grafos - Introdução 2014/ / 32
Grafos - Introdução Pedro Ribeiro DCC/FCUP 2014/2015 Pedro Ribeiro (DCC/FCUP) Grafos - Introdução 2014/2015 1 / 32 Conceito Definição de Grafo Formalmente, um grafo é: Um conjunto de nós/vértices (V).
Leia maisConceitos Básicos Isomorfismo de Grafos Subgrafos Passeios em Grafos Conexidade
Conteúdo 1 Teoria de Grafos Conceitos Básicos Isomorfismo de Grafos Subgrafos Passeios em Grafos Conexidade > Teoria de Grafos 0/22 Conceitos Básicos Inicialmente, estudaremos os grafos não direcionados.
Leia maisEstratégias vencedoras para o jogo Slither
Estratégias vencedoras para o jogo Slither Marcelo da Silva Reis 1 1 Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo. marcelo.reis@gmail.com 11 de agosto de 009 Este artigo apresenta estratégias
Leia maisDefinição 1.1 : Uma árvore é um grafo simples conexo e sem ciclos.
1 Árvores Definição 1.1 : Uma árvore é um grafo simples conexo e sem ciclos. Um grafo simples sem ciclos mas não conexo (em que cada componente conexa é portanto uma árvore) chama-se uma floresta. Numa
Leia maisDefinições Básicas para Grafos
Definições Básicas para rafos RAFO Um grafo (V,A) é definido pelo par de conjuntos V e A, onde: V - conjunto não vazio: os vértices ou nodos do grafo; A - conjunto de pares ordenados a=(v,w), v e w V:
Leia maisPercursos em um grafo
Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira
Leia maisSemântica na Web. Carlos Bazilio. Depto de Computação Instituto de Ciência e Tecnologia Universidade Federal Fluminense
Semântica na Web Carlos Bazilio Depto de Computação Instituto de Ciência e Tecnologia Universidade Federal Fluminense 1 Contexto... 2 Contexto (2) 3 Problemas na Web Atual Pouca integração de informações
Leia mais1 Introdução. 1 World Wide Web Consortium -
1 Introdução A internet é uma ampla fonte de disseminação de informações, abrangendo praticamente todas as áreas de conhecimento. A maioria das informações disponíveis hoje para a grande parte dos usuários
Leia maisGrafos: Busca. Algoritmos e Estruturas de Dados 2. Graça Nunes
Grafos: Busca Algoritmos e Estruturas de Dados Graça Nunes Percorrendo um grafo Percorrendo um Grafo Percorrer um grafo é uma tarefa fundamental Pense no caso de se procurar uma certa informação associada
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Introdução Isomorfismo Dois grafos G e G' são isomorfos, ou seja, apresentam as mesmas propriedades estruturais. se eles Definição: Dois grafos G e G' são isomorfos se existe uma função bijetora
Leia maisMelhores momentos AULAS 1-8
Melhores momentos AULAS 1-8 Procurando um caminho Problema: dados um digrafo G e dois vértices s e t decidir se existe um caminho de s a t Exemplo: para s = e t = 1 a resposta é SIM 2 1 4 3 5 Procurando
Leia maisAlg l ori r t i m t os e E str t u r tu t ra r s d e D ados I I Intr t o r duçã ç o ã a a Gr G a r f a o f s P of o a. M. C r C ist s ina n a /
Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Grafos Profa. M. Cristina / Profa. Rosane (2012) Baseado no material de aula original: Profª. Josiane M. Bueno Divisão do arquivo 1ª parte: Motivação Definição:
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Grafos. Divisão do arquivo
Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Profa. M. Cristina / Profa. Rosane (2010/11) Baseado no material de aula original: Profª. Josiane M. Bueno Divisão do arquivo 1ª parte: Motivação Definição:
Leia maisLista de Exercícios2
Lista de Exercícios2 Esta lista de exercícios foi criada com o intuito de prover ao aluno uma plataforma para a revisão sistemática do conteúdo visto em aula. Estes exercícios não são de nenhuma maneira
Leia maisMaratona de Programação de Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo. Explicação dos Problemas
Maratona de Programação de 2012 Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo Explicação dos Problemas Departamento de Ciência da Computação IME-USP Problema A: Festival das noites brancas
Leia mais