Valter Seicho Tamagusko Secretaria Municipal de Transportes e Terminais de Florianópolis Fone: Fax::
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1 ANDAR DE ÔNIBUS OU COMPRAR UMA MOTO? ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DA ESCOLHA PELA MOTOCICLETA EM DETRIMENTO DO TRANSPORTE COLETIVO NA GRANDE FLORIANÓPOLIS. AUTORES: Valter Seicho Tamagusko Secretaria Municipal de Transportes e Terminais de Florianópolis Fone: Fax:: tamagusko@pmf.sc.gov.br José Leles de Souza Instituto de Certificação e Estudos do Trânsito Rua Santos Saraiva 840, Sala 403 j.leles@uol.com.br Marcelo Roberto da Silva Secretaria Municipal de Transportes e Terminais de Florianópolis marcelo@pmf.sc.gov.br Everaldo Valenga Alves Gerência do Sistema Viário-IPUF everaldo@ipuf.sc.gov.br 1. INTRODUÇÃO O fenômeno da redução de usuários no transporte coletivo vem sendo descrita há décadas, seja pela ineficiência do serviço prestado, seja pelo custo da tarifa, pela falta de prioridade para o setor, enfim, um panorama nada favorável a sua escolha. Contribuindo ainda mais para essa redução a utilização cada vez mais intensa da motocicleta e das motonetas aponta para um agravamento da crise no setor de transporte coletivo e principalmente na saúde pública. O transporte coletivo vem lutando contra um modelo que o desfavorece, seja fisicamente, nas vias públicas, seja nos subsídios a outros veículos em outros modais, em seu detrimento, seja pela ineficiência dos operadores, entre outros. São de fato uma série de fatores que dificultam seu estabelecimento efetivo como meio seguro, eficiente, economicamente viável e confortável de locomoção. Nas vias públicas, os desenhos urbanos ainda não mostraram total apoio aos ônibus, haja vista serem poucas as experiências com corredores exclusivos ou faixas preferenciais e exclusivas para ônibus. A maioria das cidades Brasileiras, com mais de 100 mil habitantes, sequer possuem Planos Diretores de Transportes. Priorizar fisicamente o transporte coletivo é uma das saídas para melhorar a eficiência na circulação no espaço urbano, o que poderia reduzir custos cativando a clientela, aproximando as origens dos destinos. Segundo a Detrânsito (nº 21,
2 Fev/2005), revista do DETRAN Paranaense, em algumas cidades o custo com combustível já é a metade do custo tarifário do transporte público. Também a de se verificar que enquanto o transporte coletivo vem perdendo clientes, estes vão migrando para outras formas de locomoção, quais sejam o transporte clandestino, o automóvel, a bicicleta, a motocicleta/motoneta, e por fim o deslocamento a pé. Entende-se aqui que cada modal têm sua fatia de mercado, com seu público consumidor, e que o fenômeno que vem ocorrendo, um deles o crescimento do número de vendas de motocicletas e motonetas aponta para um desequilíbrio perigoso em relação a manutenção da mobilidade segura. Somente no ano de 2004, segundo a FENABRAVE, o veículo novo com maior número de emplacamento foi a motocicleta, representando 15% de todos os veículos novos emplacados naquele ano. Aliás, dos dez primeiros veículos 04 eram motocicletas e/ou motonetas. 2. O CRESCIMENTO DO NÚMERO DE MOTOCICLETAS E MOTONETAS NO ESTADO Segundo Seraphim(2003) o setor de ciclomotores encontrou terreno fértil para o crescimento no Brasil. O crescimento das vendas é refletido no dia a dia de todas as cidades, de pequenas a grandes metrópoles. Segundo a ABRACICLO, até dezembro deste ano, espera-se um crescimento em torno de 7%, ou seja, 976 mil unidades comercializadas no mercado brasileiro. Santa Catarina foi em 2003 o estado com maior índice de motorização, com 33,6 veículos por grupo de 100 habitantes, sendo que a participação dos veículos motorizados de duas rodas na frota total vem aumentando, ou seja, em janeiro de 2002 representava 16,60%, e em dezembro de 2004 ultrapassou os 20,17%(SINET/DETRAN-SC). Os acidentes envolvendo motocicletas em Santa Catarina já ultrapassam os 35% do total de veículos envolvidos, com as vítimas fatais somando 24% (SINET/DETRAN- SC). Estão distribuídos principalmente nas grandes cidades como Florianópolis, São José, Joinville, Lages, Itajaí, Blumenau, Criciúma e Chapecó, não necessariamente nessa ordem. As estatísticas de acidentes do Aglomerado urbano de Florianópolis, formado pelas cidades de Florianópolis, São José, Biguaçu e Palhoça, formam um dos cenários mais terríveis em relação a esse modal. Tabela 1: Frota Nacional registrada na BIN em TIPO > Ciclomotor Motocicleta Motoneta BRASIL Total Nacional % 0,22% 14,55% 2,20% total SC % Por tipo 0,01% 36,23% 2,88% % SC / BR 0,01% 0,43% 0,22% 0,17% Fonte: DENATRAN, 2003.
3 3. ESTRUTURA DOS ÓRGÃOS Em levantamento realizado junto as cidades que compõem a Região Metropolitana de Florianópolis foi constatado que: O município de Florianópolis possui órgãos específicos para transporte e trânsito e uma legislação que regulamenta os serviços de transporte público de passageiros e que proíbe a utilização de motocicletas e ação com fiscalização atuante para coibir a operação clandestina. O município de São José estruturou a Secretaria de Transportes e Trânsito no ano de 2004 e não possui legislação sobre o assunto, ficando restrita a regulamentação do transporte escolar. O município de Palhoça esta estruturando a Secretaria de Transportes e Trânsito e não possui legislação específica sobre o assunto, estando atualmente desenvolvendo estudos no sentido de regulamentar todo o transporte coletivo no município. E o município de Biguaçú ainda permanece discutindo o processo de municipalização do seu trânsito e não possui legislação específica sobre transportes, tendo somente linhas intermunicipais com características urbanas circulando no seu município. 4. ÁREA DE ESTUDO O Aglomerado urbano possuía em 2004 uma população de habitantes (IBGE) e uma frota veicular de veículos(detran/sc), ou seja, 2,50 habitantes/veículo. Esta população representa aproximadamente 13 % de todo estado e sua frota representa cerca de 14% da frota registrada. A FIGURA 1mostra a área de estudo, bem como as principais vias de ligação entre FIGURA 1: Aglomerado Urbano de Florianópolis
4 eles. A Rodovia Federal BR 101 e um pequeno trecho de 5,6 Km da BR 282 que a liga com o Centro de Florianópolis. Esta região, por sinal, é a de maior atratividade em toda a região. Essas rodovias, apesar de terem importância nacional, funcionam como Vias de Trânsito Rápido, tendo um tráfego com características muito mais urbanas do que rodoviárias. Essa condição, por si só, causa inúmeros acidentes de trânsito, sendo os mais graves envolvendo motociclistas. A malha viária da região não possui ligação planejada, e quando ocorrem se dão sem o devido planejamento que leve em conta os problemas de uma área conurbada. As vias coletoras tomam um papel fundamental na interligação entre as cidades e suas regiões de serviços. 5. FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTE COLETIVO NA REGIÃO O transporte coletivo da região é composto por serviços municipais nas cidades de Florianópolis, com um sistema tronco-alimentado com integração física e tarifária com transbordos sendo realizado em 6 terminais e operado por 467 ônibus. São José possui um sistema bastante incipiente composto de linhas diagonais operado por 6 veículos e um serviço intermunicipal ligando as cidades do aglomerado urbano a Florianópolis, através de linhas radiais partindo dos diversos bairros destas cidades para a região central de Florianópolis. Em todos os sistemas, tanto municipais como o intermunicipal a operação se dá com modelos multi-tarifários, existindo cobrança eletrônica apenas no sistema de Florianópolis, o que possibilita a integração tarifária. 6. CUSTOS ENVOLVIDOS: MOTO X ÔNIBUS Tabela 2: Custo do Tarifa de Transporte Coletivo Origem - Destino Km Tempo(min). Tarifa R$ Forquilhinhas Centro de Fpolis ,00 Biguaçu Centro de Fpolis ,75 Palhoça(Centro) Centro de Fpolis ,75 Norte da Ilha Centro de Fpolis ,75 Sul da Ilha Centro de Fpolis ,50 Obs.: As regiões Norte e Sul da Ilha fazem parte do Sistema de Transportes Público de Passageiros de Florianópolis funcionando num sistema tronco alimentado. Foram calculados os tempos médios de trajeto, com tempo bom, em horário de pico. A tarifa refere-se a março/2005. Tabela 3: Custos do Trajeto andando de motocicleta Origem Destino Km Tempo(min). Custo R$ Forquilhinhas Centro de Fpolis 13 18,00 1,90 Biguaçu Centro de Fpolis 16 25,00 2,34 Palhoça(Centro) Centro de Fpolis 19 23,00 2,78 Norte da Ilha Centro de Fpolis 30 35,00 4,40 Sul da Ilha Centro de Fpolis 25 35,00 3,67 OBS.:
5 1. O trajeto foi o mesmo utilizado pelo ônibus. 2. Foram calculados os tempos médios do trajeto, com tempo bom, em horário de pico da manhã. 3. Custos aferidos somando-se o combustível, troca de óleo, pneus e revisão a cada 3 mil Km. Valor de R$ 0,15/Km. 4. Os trechos Norte e Sul da Ilha são feitos passando por trechos em rodovias. Em Biguaçu o itinerário passa pela BR PESQUISA Para a realização deste estudo foi realizada uma pesquisa num universo de 289 pessoas moradoras de duas regiões de Florianópolis e três das principais cidades do aglomerado urbano da Grande Florianópolis, que trabalham na região central de Florianópolis, com idade entre 21 e 50 anos com a proporcionalidade de 80% dos pesquisados do sexo masculino e 20% do sexo feminino, mantendo parâmetros de orientação já encontrados pela ABRACICLO na pesquisa que define o perfil do comprador de motociclos. Sendo que deste total 185 utilizam o ônibus para se deslocar e 104 motocicletas. O objetivo é avaliar indicativos que possam potencializar o uso da motocicleta em substituição ao transporte coletivo. Para os que utilizam o modal transporte coletivo foram realizadas as seguintes perguntas, sendo obtida as seguintes respostas: Qual o meio de transporte utilizado com mais freqüência: 173 são usuários cativo dos ônibus, 6 da motocicleta e 6 do carro; Perguntado se existe alguma motivação especial para o uso do modal, foi registrado os seguintes resultados: 18 pelo custo, 9 pela rapidez, 5 pela segurança, 10 pela facilidade do deslocamento, 1 porque gosta do serviço e 39 porque não possui condições financeiras para utilizar outro meio de transporte; Dos que utilizam o transporte coletivo com regularidade, indagados se utilizava outro modal anteriormente foi obtido os seguintes resultados: 144 sempre utilizou o transporte coletivo, 11 a motocicleta e 23 o automóvel; Indagados se trocariam o ônibus pela motocicleta caso tivessem oportunidade, foram obtidos os seguintes resultados: 57 não trocaria, 35 trocaria em função da economia, 95 trocariam em função da agilidade, 3 trocariam pela Segurança e 22 trocariam pela facilidade do deslocamento; Sobre o modal utilizado, foi perguntado qual ou quais as situações que mais os incomodam, sendo obtido os seguintes resultados: 68 responderam que o custo alto o incomoda, 108 a demora no deslocamento, 38 o desconforto, 78 a disponibilidade de horários, 6 a falta de higiene e 10 a falta de segurança; E finalmente, indagados se recebem algum tipo de subsídio foi registrado as seguintes respostas:127 o vale transporte, 26 recebe ajuda financeira, 4 outros tipos de auxilio e 29 não recebem nenhum tipo de subsídio. Para as pessoas que utilizam a motocicleta para o seu deslocamento foram realizadas as seguintes perguntas e obtidas as seguintes respostas: O que lhe estimula a usar a motocicleta para a realização dos deslocamentos: 47 o menor custo, 57 a agilidade, 4 a segurança, 38 a facilidade de deslocamento e 7 a economia; Indagado se utilizava outro meio de transporte anteriormente, foi obtido as seguintes respostas: 49 utilizava o ônibus, 12 o automóvel, 1 a bicicleta e 3 outros; Dos que utilizavam o transporte coletivo, indagados sobre as razões da substituição do modal, foram obtidas as seguintes respostas: 20 pessoas disseram que é mais econômico, 33 que é mais ágil, 1 que é mais seguro, 26 em função da
6 baixa quantidade de horários do transporte coletivo, 07 pelo desconforto do ônibus e 04 pela falta de higiene; Sobre a fórmula do cálculo do custo do transporte pela motocicleta foram obtidos os seguintes resultados: 45 só leva em conta os gastos com combustível, 13 somando combustível com estacionamento, 13 somando combustível, estacionamento e manutenção, 07 levando em consideração o combustível, o estacionamento, a manutenção, depreciação e impostos e 32 levando em consideração o prazer, agilidade, facilidade de deslocamentos, etc.; Indagados se substituem a motocicleta por outro modo em dias de chuva foi obtido o seguinte resultado: 36 não substitui, 51 substitui pelo ônibus e 19 pelo automóvel; Se possui equipamentos para deslocamentos em dias de chuva foram obtidos os seguintes resultados: 76 possuem equipamentos e 22 não possuem; Sobre a existência de subsídios para a realização dos deslocamentos foram respondidos que: 38 recebem vale transporte, 29 ajuda financeira, 14 vale combustível e 20 não recebem ajuda. Dos resultados obtidos veremos que 49 dos 109 usuários de motocicletas entrevistados são originários do transporte coletivo, ou seja, mais de 45% destes. Quadro 1: Meio de transporte utilizado anteriormente Ônibus Carro Bicicleta Não utilizava Outros 8. TOTAL ,95% 11,01% 0,92% 40,37% 2,75% 100,00% GRÁFICO 1: Distribuição por meio de transporte utilizado anteriormente E que outros 128 de 185 entrevistados que utilizam o transporte coletivo trocariam o modo de deslocamento pela motocicleta a persistir as condições atuais dos serviços, conforme mostra o quadro 2. Quadro 2: Fator de Substituição Economia Agilidade Freqüência segurança de horários Desconforto Higiene TOTAL ,98% 36,26% 1,10% 28,57% 7,69% 4,40% 100,00%
7 GRÁFICO 2: Distribuição por motivos de troca de meio de transporte Que dos usuários da motocicleta para o seu deslocamento uma boa parcela recebe subsídios que dizem respeito ao transporte coletivo como veremos no quadro Quadro 3: Quadro 3: Tipo de Subsídio para Transporte Vale transporte Ajuda Financeira Vale Combustível Outros Não recebe TOTAL ,62% 28,71% 13,86% 0,00% 19,80% 100,00% GRÁFICO 3: Tipo de Subsídio para o meio de transporte Ainda que os motivos que estão levando a substituição são descritos a seguir. Quadro 4: Fator de incomodação Custo Demora Desconforto Disponibilidade de horários Higiene Segurança TOTAL ,08% 35,06% 12,34% 25,32% 1,95% 3,25% 100,00%
8 GRÁFICO 4: Fator de incomodação quanto ao transporte coletivo. Por outro lado, é necessário ficar claro que boa parte dos optaram pela motocicleta tem como base de cálculo dos seus gastos dados que não correspondem as realidades dos custos como veremos no Quadro 5. Quadro 5: Cálculo dos custos de transporte na visão do motociclista. Opção A Opção B Opção C Opção D Opção E TOTAL ,91% 11,82% 11,82% 29,09% 6,36% 100,00% GRÁFICO 5: Cálculo do custo do transporte na visão do usuário de motocicleta. Diante desta situação fica claro há a necessidade de uma campanha pública esclarecedora sobre os custos de cada modal de transporte, transporte coletivo, motocicleta, automóveis e outros para que todos possam, a partir de valores reais, tomarem decisões conscientes. Que há a necessidade de uma intervenção dos órgãos de gerenciamento do transporte coletivo visando criar condições mais favoráveis para o deslocamento através do transporte coletivo é imprescindível, haja vista o grande número de entrevistados que não optam por outro modal por falta de
9 condições financeiras. Ainda que, é necessário uma intervenção no sentido de esclarecer a população sobre as condições de segurança e integridade física em que cada modal esta envolvida. Quadro 6: Motivação pela escolha do ônibus como meio de transporte Custo Rapidez Segurança Facilidade de deslocamento Gosto Sem condições financeiras TOTAL ,95% 10,98% 6,10% 12,20% 1,22% 47,56% 100,00% GRÁFICO 6: Motivação financeira para a troca de meio de transporte 8. CONCLUSÕES A presente iniciativa, inédita na região, é uma ação preliminar que visa contribuir com a instrumentalização aos órgãos com atuação nas áreas de transporte, trânsito e saúde do aglomerado urbano da Grande Florianópolis num primeiro momento. Em médio prazo este trabalho norteará estudos mais aprofundados no sentido de contribuir com o planejamento de transportes e trânsito, bem como constituir um banco de dados com séries históricas, que reflita o desenvolvimento da utilização da motocicleta como meio de transportes na região. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ABRACICLO. Acesso em 10/04/2005. SERAPHIM, Luiz Antônio. Revista dos transportes públicos, São Paulo, 3º trim., FENABRAVE. Acesso em 10/04/2005. SINET. Sistema Nacional de Estatística de Trânsito de Santa Catarina. Acesso em 07/03/2005. DETRÂNSITO. Publicação mensal do Detran-Pr. Ano 2, nº 21, Curitiba. Fevereiro de 2005.
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