Estaria em boa forma ( ) Estaria razoavelmente em forma ( ) Acharia isso difícil ( ) Acharia isso muito difícil ( )
|
|
- Sara Penha Gama
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 16. Você decidiu fazer exercícios físicos. Um amigo sugeriu o horário das 22:00 às 23:00 horas, duas vezes por semana. Considerando apenas o seu bem estar pessoal o que você acha de fazer exercícios nesse horário? Estaria em boa forma ( ) Estaria razoavelmente em forma ( ) Acharia isso difícil ( ) Acharia isso muito difícil ( ) 17. Suponha que você possa escolher o seu próprio horário de trabalho e que você deva trabalhar cinco horas seguidas por dia. Imagine que seja um serviço interessante e que você ganhe por produção. Qual o horário que você escolheria? (Marque a hora de início e a hora do fim) A que hora do dia você atinge seu melhor momento de bem estar? Fala se em pessoas matutinas e vespertinas (as primeiras gostam de acordar cedo e dormir cedo, as segundas de acordar tarde e dormir tarde). Com qual desses tipos você se identifica? Tipo matutino ( ) Mais matutino que vespertino ( ) Mais vespertino que matutino ( ) Tipo vespertino ( ) 126
2 Anexo 5: Questionário de identificação de cronotipo de Munique (MCTQ) descrito por Roenneberg T & col, 2003 e traduzido para o português pelo seu próprio grupo. 127
3 Anexo 6: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Estudo: Caracterização fenotípica de indivíduos homozigotos 4 ou 5 repetições do gene PER3 em humanos, em diferentes regiões do Brasil. O estudo Caracterização fenotípica de indivíduos homozigotos 4 ou 5 repetições do gene PER3 em humanos, em diferentes regiões do Brasil trata-se de um estudo experimental que tem como objetivo entender melhor o papel do polimorfismo de repetição (alteração genética normal encontrada em humanos) do gene PER3 (gene do relógio biológico) na sincronização pela luz. Para este estudo serão solicitados o preenchimento de alguns formulários e questionários, bem como uma coleta de células da mucosa oral por meio de uma escovinha estéril para genotipagem do polimorfismo de repetição do gene PER3. Após esta etapa, serão selecionados somente alguns voluntários, que na segunda etapa do estudo, usarão um actímetro (instrumento parecido com um relógio de pulso, que tem como função medir atividade/repouso, temperatura periférica e luminosidade ambiental) por 3 semanas duas vezes ao ano e responderão diários de sono diariamente durante as 3 semanas de coleta de dados. Nenhum desconforto ou risco aos voluntários que participarão deste estudo serão ocasionado pelos procedimentos realizados. 1. Eu, abaixo assinado, concordei voluntariamente em participar do estudo acima. 2. Recebi informações detalhadas sobre a natureza e objetivo do estudo e sobre as solicitações que me serão feitas. 3. Confirmo que informei sobre medicações ou drogas, que interfiram no sono, prescritas ou não, que eu tenha tomado no último mês e, esteja tomando ou pretenda tomar. 4. Concordo em ser completamente cooperativo nos procedimentos envolvidos, e em informar de imediato qualquer sintoma inesperado. 128
4 5. Tenho conhecimento sobre minha garantia de acesso, em qualquer etapa do estudo, aos profissionais responsáveis pela pesquisa para esclarecimento de eventuais dúvidas. O principal investigador é o Dr Mario Pedrazzoli que pode ser encontrado no endereço Rua Arlindo Betio, 1000, Telefone(s) (11) Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) Rua Botucatu, 572 1º andar cj 14, , FAX: cepunifesp@unifesp.br 6. Tenho conhecimento de que sou livre para desistir do estudo a qualquer momento, sem a necessidade de justificar minha decisão. 7. Tenho conhecimento de que minha participação é sigilosa, isto é, que meu nome não será divulgado em qualquer publicação, comunicação científica ou relatórios relativos aos resultados da pesquisa. Além disso, eu não tenho o direito de restringir de maneira alguma o uso dos resultados obtidos, desde que eu não seja identificado como sujeito do estudo. 8. Estou ciente de que não receberei remuneração para para participar do estudo e que não terão despesas pessoais em qualquer fase do estudo. NOME: DATA: / / ENDEREÇO: ASSINATURA DO VOLUNTÁRIO: ASSINATURA DA TESTEMUNHA: Confirmo ter explicado a natureza e objetivos desse estudo ao voluntário acima. NOME: Mario Pedrazzoli DATA: / / ASSINATURA: 129
5 Anexo 7: Questionário de Sono Nome: 1) Você trabalha ou trabalhou em turno alguma vez na sua vida? Se sim, quando e por quanto tempo? 2) Você fez alguma viagem de avião longa nos últimos 3 meses? Para onde? 3) Seu sono é regular durante a semana? Dorme e acorda praticamente nos mesmos horários? Se não, os horários de dormir e acordar variam mais de 2h de um dia para outro? 4) Seu sono é regular durante os finais de semana? Dorme e acorda praticamente nos mesmos horários? Se não, os horários de dormir e acordar variam mais de 2h de um dia para outro? 5) Está tomando algum medicamento que interfere na qualidade de seu sono? Há quanto tempo? 6) Faz uso diário de drogas que interferem na qualidade de seu sono? 7) Você ronca? Se sim, sente-se constantemente cansado e com sono? 8) Você tem insônia? Se sim, com que frequência? 9) Tem algum problema de sono que seja de seu conhecimento? Qual? Se não, acha que seu sono é bom, ou seja, acorda a maioria das vezes disposto e frequentemente não se sente cansado e com sono durante o dia? 10) Onde você nasceu? 11) Faz quanto tempo que você mora na mesma cidade? 130
6 Anexo 8: Protocolo de Extração de DNA de swab bucal. Solução TNES: Exemplo para 10ml de Solução: - 10mM Tris ph µl 1M Tris - 400mM NaCl µl 5M NaCl - 100mM EDTA - 2 ml 0.5M EDTA - 0.6% SDS µl 10% SDS - Completar para 10 ml com água livre de DNAse Protocolo: 1) Dissolver o tecido do swab em 600 µl de TNES. 2) Adicionar 35 µl de Proteinase K (10mg/ml) e incubar por 1h à 55 C 3) Adicionar 167 µl de NaCl 5M e inverter para misturar (não vortexar pois o SDS faz muita espuma). Deixar por 2 minutos em temperatura ambiente. 4) Centrifugar por 10 minutos à 14000rpm e transferir o sobrenadante para um novo tubo. 5) Adicionar 1 volume ( µl) de Etanol 95% (-20 C) e inverter para misturar até a solução ficar clara. 6) Centrifugar por 5 minutos à 14000rpm e descartar o sobrenadante. 7) Lavar o pellet em 200 µl de Etanol 70% (-20 C) e centrifugar por 5 minutos à 14000rpm. 8) Remover o sobrenadante e secar por 30 minutos à 55 C (deixar os tubos abertos no banho seco). 9) Ressuspender em 200 µl de água ultrapura livre de DNAse. 10) Estocar à -20 C 131
7 Anexo 9: Escala de Pittsburgh para avaliação da qualidade do sono. Traduzido e adaptado do instrumento The Pittsburgh Sleep Quality Index, desenvolvido por Daniel J. Buysse e colaboradores da Universidade de Pittsburgh, USA. Psychiatry Research. 28: 193,1989. As questões seguintes referem-se aos seus hábitos de sono durante o mês passado. Suas respostas devem demonstrar, de forma mais precisa possível, o que aconteceu na maioria dos dias e noites apenas desse mês. Por favor, responda a todas as questões. 1) Durante o mês passado, a que horas você foi habitualmente dormir? Horário habitual de dormir: 2) Durante o mês passado, quanto tempo (em minutos) habitualmente você levou para adormecer à cada noite: Número de minutos: 3) Durante o mês passado, a que horas você habitualmente despertou? Horário habitual de despertar: 4) Durante o mês passado, quantas horas de sono realmente você teve à noite? (isto pode ser diferente do número de horas que você permaneceu na cama) Horas de sono por noite: 132
8 Para cada uma das questões abaixo, marque a melhor resposta. Por favor, responda a todas as questões. 5) Durante o mês passado, com que freqüência você teve problemas de sono porque você... a) Não conseguia dormir em 30 minutos b) Despertou no meio da noite ou de madrugada c) Teve que levantar à noite para ir ao banheiro d) Não conseguia respirar de forma satisfatória e) Tossia ou roncava alto 133
9 f) Sentia muito frio g) Sentia muito calor h) Tinha sonhos ruins i) Tinha dor j) outra razão (por favor, descreva): Durante o mês passado, com que freqüência você teve problemas com o sono por essa causa acima? 134
10 6) Durante o mês passado, como você avaliaria a qualidade geral do seu sono? ( ) muito bom ( ) bom ( ) ruim ( ) muito ruim 7) Durante o mês passado, com que freqüência você tomou medicamento (prescrito ou por conta própria) para ajudar no sono? Qual o nome(s) do remédio(s): 8) Durante o mês passado, com que freqüência você teve dificuldades em permanecer acordado enquanto estava dirigindo, fazendo refeições, ou envolvido em atividades sociais? 9) Durante o mês passado, quanto foi problemático para você manter-se suficientemente entusiasmado ao realizar suas atividades? ( ) sem problemas ( ) moderadamente problemático ( ) um pouco problemático ( ) um problema muito grande 10) Você divide com alguém o mesmo quarto ou a mesma cama? ( ) mora só ( ) divide o mesmo quarto, mas não a mesma cama ( ) divide a mesma cama 135
11 Se você divide com alguém o quarto ou a cama, pergunte a ele(a) com qual freqüência durante o último mês você tem tido: a) Ronco alto b) Longas pausas na respiração enquanto estava dormindo c) Movimentos de chutar ou sacudir as pernas enquanto estava dormindo d) Episódios de desorientação ou confusão durante a noite? 136
12 e) Outras inquietações durante o sono. Por favor, descreva: 137
13 Anexo 10: Diário de Sono Diário de Sono Nome: Data: / / Número TEMPATILUMI: Para as mulheres: 1) Data da última menstruação: / / 2) Faz uso de algum tipo de contraceptivo? Qual? Há quanto tempo? 138
14 Diário de Sono Data: / / Dia da semana: 1) A que horas você foi se deitar ontem? : horas. 2) A que horas você acha que pegou no sono? : horas. 3) Você lembra de ter acordado e dormido de novo? Não ( ) Sim ( ) Quantas vezes? vezes Não me lembro ( ) 4) Como foi a qualidade do seu sono ontem? Faça um traço na régua abaixo. Muito ruim Muito boa 5) A que horas você acordou hoje? : horas. 6) Como você acordou? Alguém me chamou ( ) Espontaneamente ( ) Com o despertador ( ) 7) Como você se sentiu ao acordar? Faça um traço na régua abaixo. Muito mal Muito bem 8) Você cochilou ontem (pelo menos 10 minutos)? Não ( ) Sim ( ) Quantas vezes? vezes Das : horas às : horas Das : horas às : horas 9) Você tirou o tempatilumi ontem? Não ( ) Sim ( ) Quantas vezes? vezes Das : horas às : horas Das : horas às : horas 139
15 ESPAÇO RESERVADO A OBSERVAÇÕES, CASO ACHE NECESSÁRIO: Data: / / 140
16 Anexo 11: Representações gráficas de fases específicas, endógenas ou ambientais, das variáveis estudadas. As figuras mostradas a seguir têm como horários de referência fases específicas, endógenas ou ambientais, das variáveis estudadas. Estabelecemos, por exemplo, como hora zero nestas figuras, o nascer ou pôr do sol, a MFM6 da temperatura, o início da atividade, ou ainda o meio da fotofase. Em todas estas figuras os horários representados nas réguas estão relacionados com a fase zero, por exemplo, temos uma figura com o nascer do sol como ponto zero, nesta figura o final da atividade está representado no horário 17h38, isto significa que o grupo estudado demorou em média 17h38 para entrar em repouso após o nascer do sol. Todas as figuras seguem o mesmo raciocínio independente da variável que é colocada como ponto zero. Em todas as figuras, o nascer do sol é representado por um desenho de um sol, o pôr do sol por uma figura com um pôr do sol, a MFM6 por um termômetro, a meia MFM10 por uma barra preta, a duração da fase de atividade por uma barra laranja na régua, que é sempre delimitada pelos horários de início e final da atividade. A duração da fase clara do dia é representada por um sombreado amarelo entre o nascer e o pôr do sol. Nas figuras com o pôr do sol como ponto zero a duração da fase de repouso é representada por uma barra cinza escuro, delimitada pelo final e início da atividade e a duração fase de escuro é representada por um sombreado roxo entre o pôr e o nascer do sol. Nas figuras com o início da atividade como ponto zero, o início da atividade é representado por um desenho de um indivíduo na cama acordando. Primeiramente serão mostradas as comparações entre os grupos de amostras em São Paulo e Natal (figuras 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10). A ordem que as figuras serão mostradas no texto é a seguinte: nascer do sol como ponto zero (figuras 1 e 2), pôr do sol como ponto zero (figuras 3 e 4), MFM6 da temperatura como ponto zero (figuras 5 e 141
17 6), início da atividade como ponto zero (figuras 7 e 8) e meio da fotofase como ponto de referência - valor 12 da régua (figuras 9 e 10). De maneira geral, podemos observar que quando colocamos como ponto zero as fases externas ambientais (nascer - figuras 1 e 2 e pôr do sol - figuras 3 e 4 e meio da fotofase - figuras 9 e 10) o grupo de indivíduos em Natal mostra um atraso de fase em todas as variáveis endógenas observadas (início e final da atividade, MFM10 da atividade e MFM6 da temperatura) nas duas fases do estudo (agosto e novembro). Por outro lado, quando as fases de refências são as variáveis endógenas (MFM6 da temperatura figuras 5 e 6 e início da atividade figuras 7 e 8) a relação de fase entre as variáveis endógenas em São Paulo e Natal é exatamente a mesma, tanto no mês de agosto como no mês de novembro. 142
18 NASCER DO SOL - AGOSTO SÃO PAULO (7h30) (11h16) (20h34) 11min 17h30 NATAL (9h54) (11h57) (22h22) 2h03 19h Figura 1: Representação gráfica das fases expressas em relação ao nascer do sol (ponto de referência) no mês de agosto, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 143
19 NASCER DO SOL - NOVEMBRO SÃO PAULO (7h40) (13h21) (20h23) 12min 17h29 NATAL (10h37) (12h25) (22h44) 2h40 19h56 Figura 2: Representação gráfica das fases expressas em relação ao nascer do sol (ponto de referência) no mês de novembro, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 144
20 PÔR DO SOL - AGOSTO SÃO PAULO (09h18) (12h44) (20h14) 06h14 12h55 NATAL (10h25) (12h03) (21h57) 07h03 14h06 Figura 3: Representação gráfica das fases expressas em relação ao pôr sol (ponto de referência) no mês de agosto, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 145
21 PÔR DO SOL - NOVEMBRO SÃO PAULO (07h02) (10h39) (18h19) 4h08 10h51 NATAL (10h19) (11h35) (22h12) 7h31 14h15 Figura 4: Representação gráfica das fases expressas em relação ao pôr do sol (ponto de referência) no mês de novembro, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 146
22 MFM6 TEMPERATURA - AGOSTO SÃO PAULO (03h26) (10h56) (14h42) 03h37 20h56 NATAL (01h38) (11h32) (13h35) 03h41 20h38 Figura 5: Representação gráfica das fases expressas em relação a MFM6 da temperatura (ponto de referência) no mês de agosto, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 147
23 MFM6 TEMPERATURA - NOVEMBRO SÃO PAULO (03h37) (11h17) (16h58) 3h49 21h06 NATAL (01h16) (11h53) (13h41) 3h56 21h12 Figura 6: Representação gráfica das fases expressas em relação a MFM6 da temperatura (ponto de referência) no mês de novembro, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 148
24 INÍCIO ATIVIDADE - AGOSTO SÃO PAULO (7h19) (11h05) (20h23) (23h49) 0h 17h19 NATAL (7h51) (09h54) (20h19) (21h57) 0h 16h57 Figura 7: Representação gráfica das fases expressas em relação ao início da atividade (ponto de referência) no mês de agosto, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 149
25 INÍCIO ATIVIDADE - NOVEMBRO SÃO PAULO (07h28) (13h09) (20h11) (23h48) 17h17 NATAL (07h57) (09h45) (20h04) (21h20) 17h16 Figura 8: Representação gráfica das fases expressas em relação ao início da atividade (ponto de referência) no mês de novembro, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 150
26 MEIO DA FOTOFASE - AGOSTO SÃO PAULO (02h56) (06h22) (13h52) (17h38) 06h33 23h52 NATAL (04h23) (06h01) (15h55) (17h58) 01h01 08h04 Figura 9: Representação gráfica das fases expressas em relação ao meio da fotofase (ponto de referência) no mês de agosto, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 151
27 MEIO DA FOTOFASE - NOVEMBRO SÃO PAULO (01h42) (05h19) (12h59) (18h40) 05h31 22h48 NATAL (04h31) (05h47) (16h24) (18h12) 01h43 08h27 Figura 10: Representação gráfica das fases expressas em relação ao meio da fotofase (ponto de referência) no mês de novembro, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 152
28 Após estas primeiras comparações gerais subdivimos os grupos em São Paulo e Natal pelos genótipos (PER3 4/4 e PER3 5/5 ). Primeiramente serão mostradas as comparações do subgrupo do genótipo PER3 4/4 entre São Paulo e Natal (figuras 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20). E a seguir serão mostradas as comparações do subgrupo do genótipo PER3 5/5 entre São Paulo e Natal (figuras 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30). A ordem das figuras será a mesma para ambos os grupos dos genótipos: nascer do sol como ponto zero (figuras 11, 12, 21 e 22), pôr do sol como ponto zero (figuras 13, 14, 23 e 24), MFM6 da temperatura como ponto zero (figuras 15, 16, 25 e 26), início da atividade como ponto zero (figuras 17, 18, 27 e 28) e meio da fotofase como ponto de referência - valor 12 da régua (figuras 19, 20, 29 e 30). De maneira geral, os resultados mostram as mesmas informações já notadas anteriormente na compação geral entre os grupos em São Paulo e Natal: quando colocamos como fase de referência as variáveis exógenas (nascer figuras 11, 12, 21 e 22 ou pôr do sol figuras 13, 14, 23 e 24 ou meio da fotofase figuras 19, 20, 29 e 30) as relações de fase são diferentes entre São Paulo e Natal nos meses de agosto e novembro. Por outro lado, quando as fases de referências são as variáveis endógenas (MFM6 da temperatura figuras 15, 16, 25 e 26 e início da atividade como ponto zero figuras 17, 18, 27 e 28) as relações de fase são exatamente as mesmas entre São Paulo e Natal e nas duas fases do estudo (agosto e novembro). 153
ANEXO 1A CARTA DE INFORMAÇÃO AO PARTICIPANTE DA PESQUISA
ANEXO 1A CARTA DE INFORMAÇÃO AO PARTICIPANTE DA PESQUISA Este estudo tem como objetivos avaliar a qualidade do sono de pacientes renais crônicos em fase avançada submetidos à hemodiálise pelo Índice de
Leia maisOs indivíduos selecionados para participarem da segunda fase do estudo
Os indivíduos selecionados para participarem da segunda fase do estudo responderam o questionário de Pittsburg (Buysse e col., 1989) para análise da qualidade de sono (anexo 9), utilizaram o tempatilumi
Leia maisEXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS)
EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) A) Obtenção de Leucócitos 1. Coletar 5mL de sangue em tubos contendo EDTA potássio (50uL de EDTA (k 3) a 15%). O EDTA é uma substância anticoagulante. Existem outras
Leia maisEstudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM)
Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Ana Luísa Carvalho Departamento de Zoologia, Universidade de Coimbra Introdução: Neste trabalho pretende-se analisar um polimorfismo
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia maisExtracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100. Protocolo experimental:
Extracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100 1. Num tubo eppendorf misturar 1ml de água desionizada estéril com uma mancha de sangue com aproximadamente 3mm²; 2. Incubar à temperatura ambiente no
Leia maisMed. Sleep. Orientações para a Polissonografia Domiciliar. Marcação do exame e dúvidas. Horário da polissonografia. Recomendações POLISSONOGRAFIA
Orientações para a Polissonografia Domiciliar Horário da polissonografia Habitualmente entre 20h e 7h em casa. Marcação do exame e dúvidas Telefone: (21) 99522-2242 e-mail: medsleep.servmed@gmail.com Recomendações
Leia maisQuality of Life Questionnaire
Quality of Life Questionnaire Qualeffo-41 (10 December 1997) Users of this questionnaire (and all authorized translations) must adhere to the user agreement. Please use the related Scoring Algorithm. A
Leia maisA. Dor As próximas cinco questões referem-se à sua situação na últma semana
International steoporosis Foundation Questionário de Qualidade de Vida Qualeffo-41 (10 Dezembro 1997) International steoporosis Foundation Cópias deste questionário e de traduções autorizadas podem ser
Leia maisProtocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987)
Protocolo de extração de DNA de tecido vegetal: (Doyle & Doyle, 1987) PROCEDIMENTOS 1. Preparo do Material» Primeiro verifique se todas as soluções estão preparadas;» Ligue o banho-maria a 65ºC;» Prepare
Leia maisAnexo V Termo de Consentimento livre e esclarecido.
77 Anexo V Termo de Consentimento livre e esclarecido. 78 Termo de Consentimento livre e esclarecido Pais e/ou responsáveis 79 Tema: Escala de Distúrbios do Sono em Crianças: tradução, adaptação cultural
Leia maisNÍVEL ALFABETIZADO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS; COLETOR DE LIXO (GARI) e SERVENTE.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA CONCURSO PÚBLICO - PROVA OBJETIVA: 07 de setembro de 2015 NÍVEL ALFABETIZADO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS; COLETOR DE LIXO (GARI) e SERVENTE. Nome do Candidato:
Leia maisHibridação in situ por fluorescência FISH
Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA Hibridação in situ por fluorescência FISH O protocolo descrito a seguir foi baseado nos procedimentos
Leia maisPlataforma Brasil e envio de estudos ao CEP. Profa Eliziane Calvi Doutorado pela Cir Plástica - UNIFESP Docente do MP em Reg.
Plataforma Brasil e envio de estudos ao CEP Profa Eliziane Calvi Doutorado pela Cir Plástica - UNIFESP Docente do MP em Reg. Tecidual -UNIFESP Para cadastramento do pesquisador são necessários os seguintes
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 12 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Processamento de Sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação Profa.
Leia maisCartilha do Sono. Associação Brasileira do Sono.
Cartilha do Sono Associação Brasileira do Sono. RESPEITE SEU SONO E SIGA SEU RITMO Porque devemos respeitar o sono e seguir o nosso ritmo? O QUE É CRONOTIPO Cada pessoa prefere realizar suas atividades
Leia maisInquérito dos Hábitos de Sono aos Alunos do IST
Inquérito dos Hábitos de Sono aos Alunos do IST Sexo: Ano Nascimento: Estado Civil : Vive : Curso que frequenta: Ano de Curso: Média de Curso: Número de Reprovações: http://www.inqueritomedicinadosono.pt.vu/
Leia maisEm nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1.
Procedimentos Em nossos experimento serão utilizadas células SH SY5Y, uma sublinhagem de células de neuroblastoma SK-N-SH, figura 1. As células serão submetidas a estresse oxidativo por meio do tratamento
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de RNA total de sangue POP: V. 1.0 Nome: Extração de RNA total de sangue Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli Aprovação
Leia maisCopies of this questionnaire and authorized translations can be obtained after signing a user s agreement.
International Osteoporosis Foundation QUALITY OF LIFE QUESTIONNAIRE Qualeffo-41 (10 December 1997) International Osteoporosis Foundation Copies of this questionnaire and authorized translations can be
Leia maisTermo de Assentimento
Termo de Assentimento Assentimento do menor (7 a 11 anos de idade) para participar de uma pesquisa (LEMBRE-SE: O TERMO DE ASSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO NÃO DEVE SER UMA COLAGEM DO PROJETO, COM TERMOS
Leia maisVIVER BEM O SONO DE CARLOS ROBERTO SONO
1 VIVER BEM O SONO DE CARLOS ROBERTO SONO 2 3 Esse é o Carlos Roberto, um cara muito trabalhador. Ele sempre toma muito café no escritório e ultimamente tem sofrido com insônia, ficando com sono e irritado
Leia maisGrupo Multidiscilpinar de Desenvolvimento e Ritmos Biológicos EACH Escola de Artes, Ciências e Humanidades. Universidade de São Paulo
Grupo Multidiscilpinar de Desenvolvimento e Ritmos Biológicos EACH Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo Projeto Bem-Estar EACH/USP II semestre de 2009 1 Grupo Multidiscilpinar
Leia maisCARTA DE INFORMAÇÃO E TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
CARTA DE INFORMAÇÃO E TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você está sendo convidado (a) a participar, como voluntário (a), da pesquisa Título da pesquisa, pelos pesquisadores responsáveis (nome
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Nós,... [nome de todos os pesquisadores]..., pesquisadores da... [nome da Universidade/Faculdade]..., estamos realizando um estudo intitulado:... [informar o
Leia maisDiagnóstico Genético Pré-Implantacional PGD-FISH
Diagnóstico Genético Pré-Implantacional PGD-FISH Manual Pré-caso O requerimento do kit de pocedimento deverá ser solicitado no dia da coleta de oócitos da paciente. Estocar as soluções 1 e 2 em temperatura
Leia maisHibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)
Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes
Leia maisAnexo 2 Caderno de recolha de dados 1 DESENHO DO ESTUDO
Anexo 2 Caderno de recolha de dados 1 DESENHO DO ESTUDO 1 A amostra será representativa da população com um mínimo de 323 participantes, devendo estes ser provenientes de toda a população Portuguesa. Os
Leia maisPROTOCOLO DE UTILIZAÇAO
PROTOCOLO DE UTILIZAÇAO Hibridação para cortes de tecidos preservados em parafina Materiais fornecidos: DNA marcado com moléculas fluorescentes (sonda). Buffer(tampão) de Hibridação Reativos para preparar
Leia maisSINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso
SINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ Profª Leticia Pedroso SINAIS DE PERIGO NA GRAVIDEZ Algumas mulheres podem ter problemas durante a gravidez, e reconhecer os sinais que indicam perigo na gravidez para procurar
Leia maisDisfunções do braço, ombro e mão
Instruções Esse questionário é sobre seus sintomas, assim como suas habilidades para fazer certas atividades. Por favor, responda todas as questões baseando-se na sua condição na semana passada. Se você
Leia maisANEXO 3. Folha para anotação de medicamentos ingeridos
ANEXO 3. Folha para anotação de medicamentos ingeridos Projeto de Pesquisa: Avaliação da efetividade do laser de baixa intensidade nas mãos de pacientes com artrite reumatóide: estudo controlado randomizado
Leia maisCartilha do Sono. Associação Brasileira do Sono.
Cartilha do Sono Associação Brasileira do Sono www.absono.com.br www.semanadosono2017.com.br A necessidade de sono varia de pessoa para pessoa: Todos já ouvimos em algum lugar que é necessário dormir 8
Leia maisQUESTIONÁRIO DE DEFICIÊNCIA DA DOR LOMBAR - OSWESTRY
QUESTIONÁRIO DE DEFICIÊNCIA DA DOR LOMBAR - OSWESTRY O Índice de deficiência Oswestry (também conhecido como o Questionário de Deficiência do Dor Lombar Oswestry) é uma ferramenta extremamente importante
Leia maisApêndice 6. Boturão-Neto E, Chiba AK, Vicari P, Figueiredo MS, Bordin JO. Estudo molecular de dois novos antígenos do sistema de grupo sangüíneo Kell
Apêndice 6. Boturão-Neto E, Chiba AK, Vicari P, Figueiredo MS, Bordin JO. Estudo molecular de dois novos antígenos do sistema de grupo sangüíneo Kell KALT (KEL29) e KTIM (KEL30) em doadores de sangue e
Leia maisHibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)
Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO PRÉ-OPERATÓRIO
FOLHETO INFORMATIVO PRÉ-OPERATÓRIO INTRODUÇÃO Este folheto tenciona dar-lhe uma visão geral, muito breve, de algumas coisas que experienciará durante a sua estadia no Hospital. No entanto, se tiver qualquer
Leia maisB. Auto-Avaliação do Estado de Saúde Horário de Início :
B. Auto-Avaliação do Estado de Saúde Horário de Início : As primeiras perguntas deste módulo são sobre sua saúde em geral, tanto sobre sua saúde física como sua saúde mental. 1. Muito boa 2. Boa B1 Em
Leia maisRitmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos
Ritmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos Luciane L Gomes Gonçalves Abril de 2010 Ritmo Circadiano Fases: Ergotrópica (perfomance) Trofotrópica (recuperação) Trabalho noturno: Problema fisiológico
Leia maisComunicado Técnico 187
Comparação Entre Protocolos de Extração de DNA para Algodão 1 Comunicado Técnico 187 ISSN 0102-0099 Dezembro/2003 Campina Grande, PB Foto: Napoleão Esberard de M. Beltrão Comparação Entre Protocolos de
Leia maisPara 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%)
Preparação de meio líquido - triptona ou peptona - extrato de levedura 1º Dissolver a triptona e o extrato; 2º Acrescentar o cloreto de sódio e acertar o volume; 3º Após tudo dissolvido e com volume correto,
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO - TCLE Orientações Gerais e Modelo sugerido para pesquisas na Fundação São Francisco Xavier
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO - TCLE Orientações Gerais e Modelo sugerido para pesquisas na Fundação São Francisco Xavier Orientações ao Pesquisador responsável De acordo com a Resolução nº
Leia maisExtração de DNA/RNA Viral. Instruções de uso K204
Extração de DNA/RNA Viral Instruções de uso K204 Revisão: Novembro/2018 ÍNDICE Finalidade... 3 Princípio de Ação... 3 Apresentação... 3 Reagentes... 4 Equipamentos e Insumos Operacionais... 4 Condições
Leia maisWHOQOL-100 Versão em português ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA
WHOQOL-100 Versão em português ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA Coordenação do Grupo WHOQOL no Brasil Dr. Marcelo Pio de Almeida Fleck Departamento de Psiquiatria e Medicina
Leia mais3.10 Problemas de sono na criança e no adolescente
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.10 Problemas de sono na criança e no adolescente Introdução Os problemas do sono são muito frequentes na criança, em particular entre os 18 meses
Leia maisDocumentos 104. Procedimento da Embrapa Milho e Sorgo para Extração de DNA de Tecido Vegetal em Larga Escala
ISSN 1518-4277 Dezembro, 2010 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 104 Procedimento da
Leia maisAnexo 3. Assinatura do paciente/representante legal Data / / Assinatura da testemunha Data / /
Anexo 2 UNIFESP Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina. Departamento de Pediatria Setor de Reumatologia Anexo 3 1 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) (CAPÍTULO IV,
Leia maisA ACTIMETRIA COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS DE SONO
A ACTIMETRIA COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS DE SONO Bruno Gonçalves, Érico Felden, Elaine C Marqueze e Claudia RC Moreno Departamento de Cronobiologia Associação
Leia maisNÍVEL ALFABETIZADO VIGIA (ZONA RURAL E URBANA)
PREFEITURA MUNICIPAL DE IRITUIA CONCURSO PÚBLICO - PROVA OBJETIVA: 29 de outubro de 2017 NÍVEL ALFABETIZADO VIGIA (ZONA RURAL E URBANA) Nome do Candidato: Nº de Inscrição: Assinatura INSTRUÇÕES AO CANDIDATO
Leia maisMetodologia de Extração de DNA para Análise Genética de Populações de Pupunha (Bactris gasipaes Kunth.) 1
Metodologia de Extração de DNA para Análise Genética de Populações de Pupunha (Bactris gasipaes Kunth.) 1 Ahmad Abdul Latif Hamze 2 Antonio Nascim Kalil Filho 3 Valderês Aparecida de Sousa 4 Álvaro Figueredo
Leia maisComo deixar de fumar (adaptado de American Cancer Society)
Como deixar de fumar (adaptado de American Cancer Society) Descrevem-se diferentes actividades que os fumadores usam para se treinarem a viver livres do tabaco. Algum ou vários destes métodos em combinação
Leia maisBIOQUÍMICA EXPERIMENTAL
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos Parte A BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 05 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Esta apostila foi desenvolvida originalmente
Leia maisDeclaração de Conflito de Interesse. Adriana da Silva Santos Duarte Sem conflitos de interesse a declarar
Declaração de Conflito de Interesse Adriana da Silva Santos Duarte Sem conflitos de interesse a declarar Banco de DNA, RNA e Células Como Arquivar Adriana da Silva Santos Duarte Bióloga- Hemocentro/Unicamp
Leia maisBALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO
BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO PROFESSORA Bom dia meninos, estão bons? TODOS Sim. PROFESSORA Então a primeira pergunta que eu vou fazer é se vocês gostam
Leia maisPor muitos anos, Mary Rose lutou para dormir e manter o sono, porque constantemente tinha a sensação de que sua pele estava sendo atacada por insetos.
Por muitos anos, Mary Rose lutou para dormir e manter o sono, porque constantemente tinha a sensação de que sua pele estava sendo atacada por insetos. "Imagine ter um enxame de abelhas zunindo dentro da
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TCLE
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TCLE O TCLE não é apenas um texto jurídico com a assinatura do sujeito da pesquisa afixada. É um instrumento que se usa para facilitar a comunicação entre pesquisador
Leia maisINSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada:
INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada: Data do parto / / Entrevistador: Data da Entrevista / / Revisado
Leia maisNOME E ENDEREC O COMPLETO DA RESIDE NCIA DO ADOLESCENTE Nome: INFORMAÇÕES PESSOAIS
NOME E ENDEREC O COMPLETO DA RESIDE NCIA DO ADOLESCENTE Nome: Rua, Av: Bairro: Cidade: Ponto de Referência: Telefone fixo: Turma: IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA Nº: Cidade: Telefone celular: IDENTIFICAÇÃO DO
Leia mais8-9 Porque é que tenho de comer os legumes? Porque é que tenho de ir para a cama à noite? Porque é que não posso dormir contigo?
Índice 3 Como usar este livro 4-7 Introdução 8-9 Porque é que tenho de comer os legumes? 10-11 Porque é que tenho de ir para a cama à noite? 12-13 Porque é que não posso dormir contigo? 14-15 Porque é
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TCLE
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TCLE O TCLE não é apenas um texto jurídico com a assinatura do sujeito da pesquisa afixada. É um instrumento que se usa para facilitar a comunicação entre pesquisador
Leia maisGeografia LIVRO 2 Avaliação Capítulos 1 e 2 Pessoas e nomes / O lugar onde moro
1 Todas as pessoas têm um nome e um sobrenome (que identifica a família da qual se faz parte). Imagine a seguinte situação: a professora fez a chamada na classe e, quando disse o nome Paula, duas alunas
Leia maisINVENTÁRIO DE DOR MULTIDIMENSIONAL WEST HAVEN- YALE
Nome: Data: / / INVENTÁRIO DE DOR MULTIDIMENSIONAL WEST HAVEN- YALE ANTES DE COMEÇAR, FAVOR RESPONDA A 2 PERGUNTAS DE PRÉ- AVALIAÇÃO ABAIXO: 1. Algumas das perguntas deste questionário referem-se ao seu
Leia maisAdditional information about the Portuguese version of the KOOS can be. Rua 5 de Outubro - S. Martinho do Bispo - Apartado Coimbra
Knee injury and Osteoarthritis Outcome Score (KOOS), Portuguese version LK1.0 Additional information about the Portuguese version of the KOOS can be requested from: Rui Soles Gonçalves, PT, MSc Prof. Adjunto
Leia maisJovens com uma Missão Vitória
FORMULÁRIO PESSOAL 1 Dados Gerais Nome completo: Endereço: Cidade: Estado: CEP: Telefone: ( ) Celular:( ) Data de nascimento: Local de nascimento: Sexo: [ ]Feminino [ ]Masculino Estado Civil: Solteiro(a)
Leia maisESCALA NUMÉRICA DO DOR Marque na tabela abaixo a nota que você daria para sua DOR atual
ESCALA NUMÉRICA DO DOR Marque na tabela abaixo a nota que você daria para sua DOR atual. 7 8 9 10 0=nenhuma dor. 10= máxima dor possível Referência: Ransford AO, Cairns D, Mooney V. The pain drawing as
Leia maisCURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO. Ficha de diagnóstico e anamnese.
CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO Ficha de diagnóstico e anamnese www.neom-rb.com.br ANAMNESE NEOM CURSO DE RONCO E APNEIA DO SONO Nome: Data: / / Data nascimento: / / Idade: anos Sexo: Masc. ( ) Fem. (
Leia maisA importância do sono na infância e na adolescência: Dormir bem para crescer melhor
A importância do sono na infância e na adolescência: Dormir bem para crescer melhor Psicólogas: Maria João Correia Sílvia Fernandes 2017-2018 Crescimento Aprendizagem, memória, emoções SPO Serviço de Psicologia
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE MÉTODO IN HOUSE PARA EXTRAÇÃO DE DNA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS DIRETAMENTE DE AMOSTRAS DE URINA 1
PADRONIZAÇÃO DE MÉTODO IN HOUSE PARA EXTRAÇÃO DE DNA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS DIRETAMENTE DE AMOSTRAS DE URINA 1 Katianne Wolf Krawczak 2, Bruno Vizzotto 3, Bruna Schultz Bandeira 4, Luciana Mendes Machado
Leia maisPrévia do Curso a Distância Preparatório para Concurso SES/DF
Prévia do Curso a Distância Preparatório para Concurso SES/DF TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental Recursos 1. Apostila Teórica 2. Simulados online 3. Vídeo-aulas 4. Plantão
Leia maisHoje, vão ser decididos os temas das aulas. Escolha 7 temas que você deseja conversar / escrever junto com o instrutor. Os temas das aulas, serão os t
A Apresente-se para uma pessoa que você está encontrando pela primeira vez dizendo seu nome, país de origem, cidade onde nasceu, qual o seu trabalho, onde mora, etc. Apresente-se para uma pessoa que você
Leia maisDIÁRIO DE GLICEMIAS CAPILARES
DIÁRIO DE GLICEMIAS CAPILARES GRUPO SANTA CASA DE BELO HORIZONTE Ambulatório de Diabetes Tipo 1 Santa Casa de Belo Horizonte SOU PORTADOR DE DIABETES E ESSE É MEU DIÁRIO DE GLICEMIAS: Nome: Endereço:
Leia maisTÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA
TÍTULO: EFEITO DO PROTOCOLO UTILIZADO NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA EM FISIOTERAPIA AQUÁTICA NA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisFirst Night Questions
1 de 6 05/07/2017 10:00 First Night Questions Portuguese-Portugal PERGUNTAS PARA FAZER À FAMÍLIA ANFITRIÃ NA PRIMEIRA NOITE. Estas perguntas são apenas sugestões. Conversa com a tua família anfitriã sobre
Leia maisNome Completo para Faturamento/Emissão de Nota Fiscal
Cadastro Financeiro Nome Completo para Faturamento/Emissão de Nota Fiscal CPF / CNPJ RG / Inscrição Estadual Endereço Bairro Município Estado CEP DDD / Telefone DDD / Celular E-mail Nome do Paciente CPF
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação Português Compreensão de texto 3 o ano Unidade 6 5 Unidade 6 Compreensão de texto Nome: Data: Leia este texto. Os habitantes de uma região onde havia um castelo muito antigo tinham
Leia maisFicha de protocolo do QIAsymphony SP
Fevereiro de 2017 Ficha de protocolo do QIAsymphony SP circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1 Este documento é a ficha de protocolo do QIAsymphony circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1, versão 1,
Leia maisINVENTÁRIO DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA (AUTO-RELATO)
THIS SECTION FOR USE BY STUDY PERSONNEL ONLY. Did patient (subject) perform self-evaluation? No (provide reason in comments) Evaluation performed on visit date or specify date: Comments: DD-Mon-YYYY As
Leia maisQUALIDADE DO SONO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE PLANTÕES NOTURNOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA RDIA DE SANTOS UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS QUALIDADE DO SONO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE PLANTÕES NOTURNOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Fabiane de Amorim Almeida
Leia maisESTE INSTRUMENTO NAO DEVE SER APLICADO INDIVIDUALMENTE, MAS SIM EM CONJUNTO COM O INSTRUMENTO WHOQOL-BREF
WHOQOL-OLD Instruções ESTE INSTRUMENTO NAO DEVE SER APLICADO INDIVIDUALMENTE, MAS SIM EM CONJUNTO COM O INSTRUMENTO WHOQOL-BREF Este questionário pergunta a respeito dos seus pensamentos, sentimentos e
Leia maisHEMOCENTRO RP TÉCNICA
P. 1/9 1. OBJETIVO Genotipar os Alelos HLA em alta resolução. 2. APLICAÇÃO Aplica-se a amostras de DNA de pacientes e doadores. 3. RESPONSABILIDADE Assistentes de Laboratório, Técnicos, Aprimorandos, Bolsistas
Leia mais-Estudo SIMREGISTER-
INFORMAÇÃO AO PARTICIPANTE E DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO -Estudo SIMREGISTER- Estudo na prática clínica real para avaliar o impacto do biosimilar de infliximab (Inflectra ) na resposta
Leia maisVencendo a Insônia. O Guia Completo para Dormir Bem!
Vencendo a Insônia O Guia Completo para Dormir Bem! Índice Introdução Capítulo 1 Por Onde Começar? Capítulo 2 O Que Preciso Fazer? Capítulo 3 O Mais Importante! 02 04 08 13 2 Introdução Ficar sem dormir
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL PROVA DO FISCAL/APLICADOR
CADERNO DE QUESTÕES 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL PROVA DO FISCAL/APLICADOR PRESENTE: ( ) AUSENTE: ( ) DISCIPLINAS ACERTOS NOTA Português Matemática 1 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL QUESTÃO EXEMPLO Considerando
Leia maisUso de Etoposido Orientações ao paciente
Educação em Saúde VOL. 60 PUBLICAÇÃO AUTORIZADA Uso de Etoposido Orientações ao paciente Como o medicamento se apresenta? Apresenta-se em seringas de ml (dose de ml). Este medicamento é um líquido levemente
Leia maisEstagiária da Embrapa Amazônia Oriental, Laboratório de Fitopatologia,
PROTOCOLO MODIFICADO PARA EXTRAÇÃO DE DNA DO GÊNERO Pestalotiopsis Joyce Solange Ferreira de Oliveira 1, Kenny Bonfim de Arruda Carvalho 2, Eudes de Arruda Carvalho 2 1 Estagiária da Embrapa Amazônia Oriental,
Leia maisÀs vezes me parece que gosto dele, mas isso não é sempre. Algumas coisas em meu irmão me irritam muito. Quando ele sai, por exemplo, faz questão de
Às vezes me parece que gosto dele, mas isso não é sempre. Algumas coisas em meu irmão me irritam muito. Quando ele sai, por exemplo, faz questão de sair sozinho. E me chama de pirralho, o que me dá raiva.
Leia maisLISTA DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA AO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS
LISTA DE DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA AO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS CONSTA TAMBÉM: 1. MODELO DE DECLARAÇÃO DO PESQUISADOR
Leia maisEntrevista Clínico-Diagnóstica da SPI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DISCIPLINA DE NEUROLOGIA NEURO-SONO Entrevista Clínico-Diagnóstica da SPI Nome: RG: DDN: Entrevistador: Data: Hora: Diagnóstico
Leia maisMODELO (Deve ser preenchido de acordo com as características particulares do seu projeto de pesquisa)
MODELO (Deve ser preenchido de acordo com as características particulares do seu projeto de pesquisa) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PARTICIPANTE DA PESQUISA Gostaríamos de convidá-lo a participar
Leia maisA seguir, será apresentado o passo a passo para o processo de cadastro de pesquisador e submissão da pesquisa: PARA SE CADASTRAR COMO PESQUISADOR (A)
TUTORIAL PARA CADASTRO E SUBMISSÃO DE ARTIGO NA PLATAFORMA BRASIL Prezado (a) aluno (a) / professor (a), O objetivo deste manual é de auxiliar no cadastro como pesquisador na Plataforma Brasil, assim como
Leia maisQUESTIONÁRIO ATIVIDADE FÍSICA AF1
Código de identificação do participante: Código de identificação do entrevistador: Data da entrevista: / / QUESTIONÁRIO ATIVIDADE FÍSICA AF1 Crianças 3-5 anos 1. Num dia típico de semana, quanto tempo
Leia maisO meu historial de pânico
O meu historial de pânico Oficina de Psicologia www.oficinadepsicologia.com Anamnese de Pânico Nome: Idade: Data: Duração da perturbação de pânico (anos): Telemóvel: Estado civil: Profissão: Habilitações:
Leia maisTeste de personalidade relacionamento
Teste de personalidade relacionamento Este teste mostra como é que você reage a vida social, no trabalho, na escola, no grupo em que compartilha a sua vida. Faça assim: Marque o número da questão e a letra
Leia maisIdentificação. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Com solicitação de bolsas e/ou recursos
PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Com solicitação de bolsas e/ou recursos Trâmite Atual: Manifestação da CPEU Identificação Projeto Institucionalizado a quem pertence: Não
Leia mais