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1 16. Você decidiu fazer exercícios físicos. Um amigo sugeriu o horário das 22:00 às 23:00 horas, duas vezes por semana. Considerando apenas o seu bem estar pessoal o que você acha de fazer exercícios nesse horário? Estaria em boa forma ( ) Estaria razoavelmente em forma ( ) Acharia isso difícil ( ) Acharia isso muito difícil ( ) 17. Suponha que você possa escolher o seu próprio horário de trabalho e que você deva trabalhar cinco horas seguidas por dia. Imagine que seja um serviço interessante e que você ganhe por produção. Qual o horário que você escolheria? (Marque a hora de início e a hora do fim) A que hora do dia você atinge seu melhor momento de bem estar? Fala se em pessoas matutinas e vespertinas (as primeiras gostam de acordar cedo e dormir cedo, as segundas de acordar tarde e dormir tarde). Com qual desses tipos você se identifica? Tipo matutino ( ) Mais matutino que vespertino ( ) Mais vespertino que matutino ( ) Tipo vespertino ( ) 126

2 Anexo 5: Questionário de identificação de cronotipo de Munique (MCTQ) descrito por Roenneberg T & col, 2003 e traduzido para o português pelo seu próprio grupo. 127

3 Anexo 6: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Estudo: Caracterização fenotípica de indivíduos homozigotos 4 ou 5 repetições do gene PER3 em humanos, em diferentes regiões do Brasil. O estudo Caracterização fenotípica de indivíduos homozigotos 4 ou 5 repetições do gene PER3 em humanos, em diferentes regiões do Brasil trata-se de um estudo experimental que tem como objetivo entender melhor o papel do polimorfismo de repetição (alteração genética normal encontrada em humanos) do gene PER3 (gene do relógio biológico) na sincronização pela luz. Para este estudo serão solicitados o preenchimento de alguns formulários e questionários, bem como uma coleta de células da mucosa oral por meio de uma escovinha estéril para genotipagem do polimorfismo de repetição do gene PER3. Após esta etapa, serão selecionados somente alguns voluntários, que na segunda etapa do estudo, usarão um actímetro (instrumento parecido com um relógio de pulso, que tem como função medir atividade/repouso, temperatura periférica e luminosidade ambiental) por 3 semanas duas vezes ao ano e responderão diários de sono diariamente durante as 3 semanas de coleta de dados. Nenhum desconforto ou risco aos voluntários que participarão deste estudo serão ocasionado pelos procedimentos realizados. 1. Eu, abaixo assinado, concordei voluntariamente em participar do estudo acima. 2. Recebi informações detalhadas sobre a natureza e objetivo do estudo e sobre as solicitações que me serão feitas. 3. Confirmo que informei sobre medicações ou drogas, que interfiram no sono, prescritas ou não, que eu tenha tomado no último mês e, esteja tomando ou pretenda tomar. 4. Concordo em ser completamente cooperativo nos procedimentos envolvidos, e em informar de imediato qualquer sintoma inesperado. 128

4 5. Tenho conhecimento sobre minha garantia de acesso, em qualquer etapa do estudo, aos profissionais responsáveis pela pesquisa para esclarecimento de eventuais dúvidas. O principal investigador é o Dr Mario Pedrazzoli que pode ser encontrado no endereço Rua Arlindo Betio, 1000, Telefone(s) (11) Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) Rua Botucatu, 572 1º andar cj 14, , FAX: cepunifesp@unifesp.br 6. Tenho conhecimento de que sou livre para desistir do estudo a qualquer momento, sem a necessidade de justificar minha decisão. 7. Tenho conhecimento de que minha participação é sigilosa, isto é, que meu nome não será divulgado em qualquer publicação, comunicação científica ou relatórios relativos aos resultados da pesquisa. Além disso, eu não tenho o direito de restringir de maneira alguma o uso dos resultados obtidos, desde que eu não seja identificado como sujeito do estudo. 8. Estou ciente de que não receberei remuneração para para participar do estudo e que não terão despesas pessoais em qualquer fase do estudo. NOME: DATA: / / ENDEREÇO: ASSINATURA DO VOLUNTÁRIO: ASSINATURA DA TESTEMUNHA: Confirmo ter explicado a natureza e objetivos desse estudo ao voluntário acima. NOME: Mario Pedrazzoli DATA: / / ASSINATURA: 129

5 Anexo 7: Questionário de Sono Nome: 1) Você trabalha ou trabalhou em turno alguma vez na sua vida? Se sim, quando e por quanto tempo? 2) Você fez alguma viagem de avião longa nos últimos 3 meses? Para onde? 3) Seu sono é regular durante a semana? Dorme e acorda praticamente nos mesmos horários? Se não, os horários de dormir e acordar variam mais de 2h de um dia para outro? 4) Seu sono é regular durante os finais de semana? Dorme e acorda praticamente nos mesmos horários? Se não, os horários de dormir e acordar variam mais de 2h de um dia para outro? 5) Está tomando algum medicamento que interfere na qualidade de seu sono? Há quanto tempo? 6) Faz uso diário de drogas que interferem na qualidade de seu sono? 7) Você ronca? Se sim, sente-se constantemente cansado e com sono? 8) Você tem insônia? Se sim, com que frequência? 9) Tem algum problema de sono que seja de seu conhecimento? Qual? Se não, acha que seu sono é bom, ou seja, acorda a maioria das vezes disposto e frequentemente não se sente cansado e com sono durante o dia? 10) Onde você nasceu? 11) Faz quanto tempo que você mora na mesma cidade? 130

6 Anexo 8: Protocolo de Extração de DNA de swab bucal. Solução TNES: Exemplo para 10ml de Solução: - 10mM Tris ph µl 1M Tris - 400mM NaCl µl 5M NaCl - 100mM EDTA - 2 ml 0.5M EDTA - 0.6% SDS µl 10% SDS - Completar para 10 ml com água livre de DNAse Protocolo: 1) Dissolver o tecido do swab em 600 µl de TNES. 2) Adicionar 35 µl de Proteinase K (10mg/ml) e incubar por 1h à 55 C 3) Adicionar 167 µl de NaCl 5M e inverter para misturar (não vortexar pois o SDS faz muita espuma). Deixar por 2 minutos em temperatura ambiente. 4) Centrifugar por 10 minutos à 14000rpm e transferir o sobrenadante para um novo tubo. 5) Adicionar 1 volume ( µl) de Etanol 95% (-20 C) e inverter para misturar até a solução ficar clara. 6) Centrifugar por 5 minutos à 14000rpm e descartar o sobrenadante. 7) Lavar o pellet em 200 µl de Etanol 70% (-20 C) e centrifugar por 5 minutos à 14000rpm. 8) Remover o sobrenadante e secar por 30 minutos à 55 C (deixar os tubos abertos no banho seco). 9) Ressuspender em 200 µl de água ultrapura livre de DNAse. 10) Estocar à -20 C 131

7 Anexo 9: Escala de Pittsburgh para avaliação da qualidade do sono. Traduzido e adaptado do instrumento The Pittsburgh Sleep Quality Index, desenvolvido por Daniel J. Buysse e colaboradores da Universidade de Pittsburgh, USA. Psychiatry Research. 28: 193,1989. As questões seguintes referem-se aos seus hábitos de sono durante o mês passado. Suas respostas devem demonstrar, de forma mais precisa possível, o que aconteceu na maioria dos dias e noites apenas desse mês. Por favor, responda a todas as questões. 1) Durante o mês passado, a que horas você foi habitualmente dormir? Horário habitual de dormir: 2) Durante o mês passado, quanto tempo (em minutos) habitualmente você levou para adormecer à cada noite: Número de minutos: 3) Durante o mês passado, a que horas você habitualmente despertou? Horário habitual de despertar: 4) Durante o mês passado, quantas horas de sono realmente você teve à noite? (isto pode ser diferente do número de horas que você permaneceu na cama) Horas de sono por noite: 132

8 Para cada uma das questões abaixo, marque a melhor resposta. Por favor, responda a todas as questões. 5) Durante o mês passado, com que freqüência você teve problemas de sono porque você... a) Não conseguia dormir em 30 minutos b) Despertou no meio da noite ou de madrugada c) Teve que levantar à noite para ir ao banheiro d) Não conseguia respirar de forma satisfatória e) Tossia ou roncava alto 133

9 f) Sentia muito frio g) Sentia muito calor h) Tinha sonhos ruins i) Tinha dor j) outra razão (por favor, descreva): Durante o mês passado, com que freqüência você teve problemas com o sono por essa causa acima? 134

10 6) Durante o mês passado, como você avaliaria a qualidade geral do seu sono? ( ) muito bom ( ) bom ( ) ruim ( ) muito ruim 7) Durante o mês passado, com que freqüência você tomou medicamento (prescrito ou por conta própria) para ajudar no sono? Qual o nome(s) do remédio(s): 8) Durante o mês passado, com que freqüência você teve dificuldades em permanecer acordado enquanto estava dirigindo, fazendo refeições, ou envolvido em atividades sociais? 9) Durante o mês passado, quanto foi problemático para você manter-se suficientemente entusiasmado ao realizar suas atividades? ( ) sem problemas ( ) moderadamente problemático ( ) um pouco problemático ( ) um problema muito grande 10) Você divide com alguém o mesmo quarto ou a mesma cama? ( ) mora só ( ) divide o mesmo quarto, mas não a mesma cama ( ) divide a mesma cama 135

11 Se você divide com alguém o quarto ou a cama, pergunte a ele(a) com qual freqüência durante o último mês você tem tido: a) Ronco alto b) Longas pausas na respiração enquanto estava dormindo c) Movimentos de chutar ou sacudir as pernas enquanto estava dormindo d) Episódios de desorientação ou confusão durante a noite? 136

12 e) Outras inquietações durante o sono. Por favor, descreva: 137

13 Anexo 10: Diário de Sono Diário de Sono Nome: Data: / / Número TEMPATILUMI: Para as mulheres: 1) Data da última menstruação: / / 2) Faz uso de algum tipo de contraceptivo? Qual? Há quanto tempo? 138

14 Diário de Sono Data: / / Dia da semana: 1) A que horas você foi se deitar ontem? : horas. 2) A que horas você acha que pegou no sono? : horas. 3) Você lembra de ter acordado e dormido de novo? Não ( ) Sim ( ) Quantas vezes? vezes Não me lembro ( ) 4) Como foi a qualidade do seu sono ontem? Faça um traço na régua abaixo. Muito ruim Muito boa 5) A que horas você acordou hoje? : horas. 6) Como você acordou? Alguém me chamou ( ) Espontaneamente ( ) Com o despertador ( ) 7) Como você se sentiu ao acordar? Faça um traço na régua abaixo. Muito mal Muito bem 8) Você cochilou ontem (pelo menos 10 minutos)? Não ( ) Sim ( ) Quantas vezes? vezes Das : horas às : horas Das : horas às : horas 9) Você tirou o tempatilumi ontem? Não ( ) Sim ( ) Quantas vezes? vezes Das : horas às : horas Das : horas às : horas 139

15 ESPAÇO RESERVADO A OBSERVAÇÕES, CASO ACHE NECESSÁRIO: Data: / / 140

16 Anexo 11: Representações gráficas de fases específicas, endógenas ou ambientais, das variáveis estudadas. As figuras mostradas a seguir têm como horários de referência fases específicas, endógenas ou ambientais, das variáveis estudadas. Estabelecemos, por exemplo, como hora zero nestas figuras, o nascer ou pôr do sol, a MFM6 da temperatura, o início da atividade, ou ainda o meio da fotofase. Em todas estas figuras os horários representados nas réguas estão relacionados com a fase zero, por exemplo, temos uma figura com o nascer do sol como ponto zero, nesta figura o final da atividade está representado no horário 17h38, isto significa que o grupo estudado demorou em média 17h38 para entrar em repouso após o nascer do sol. Todas as figuras seguem o mesmo raciocínio independente da variável que é colocada como ponto zero. Em todas as figuras, o nascer do sol é representado por um desenho de um sol, o pôr do sol por uma figura com um pôr do sol, a MFM6 por um termômetro, a meia MFM10 por uma barra preta, a duração da fase de atividade por uma barra laranja na régua, que é sempre delimitada pelos horários de início e final da atividade. A duração da fase clara do dia é representada por um sombreado amarelo entre o nascer e o pôr do sol. Nas figuras com o pôr do sol como ponto zero a duração da fase de repouso é representada por uma barra cinza escuro, delimitada pelo final e início da atividade e a duração fase de escuro é representada por um sombreado roxo entre o pôr e o nascer do sol. Nas figuras com o início da atividade como ponto zero, o início da atividade é representado por um desenho de um indivíduo na cama acordando. Primeiramente serão mostradas as comparações entre os grupos de amostras em São Paulo e Natal (figuras 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10). A ordem que as figuras serão mostradas no texto é a seguinte: nascer do sol como ponto zero (figuras 1 e 2), pôr do sol como ponto zero (figuras 3 e 4), MFM6 da temperatura como ponto zero (figuras 5 e 141

17 6), início da atividade como ponto zero (figuras 7 e 8) e meio da fotofase como ponto de referência - valor 12 da régua (figuras 9 e 10). De maneira geral, podemos observar que quando colocamos como ponto zero as fases externas ambientais (nascer - figuras 1 e 2 e pôr do sol - figuras 3 e 4 e meio da fotofase - figuras 9 e 10) o grupo de indivíduos em Natal mostra um atraso de fase em todas as variáveis endógenas observadas (início e final da atividade, MFM10 da atividade e MFM6 da temperatura) nas duas fases do estudo (agosto e novembro). Por outro lado, quando as fases de refências são as variáveis endógenas (MFM6 da temperatura figuras 5 e 6 e início da atividade figuras 7 e 8) a relação de fase entre as variáveis endógenas em São Paulo e Natal é exatamente a mesma, tanto no mês de agosto como no mês de novembro. 142

18 NASCER DO SOL - AGOSTO SÃO PAULO (7h30) (11h16) (20h34) 11min 17h30 NATAL (9h54) (11h57) (22h22) 2h03 19h Figura 1: Representação gráfica das fases expressas em relação ao nascer do sol (ponto de referência) no mês de agosto, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 143

19 NASCER DO SOL - NOVEMBRO SÃO PAULO (7h40) (13h21) (20h23) 12min 17h29 NATAL (10h37) (12h25) (22h44) 2h40 19h56 Figura 2: Representação gráfica das fases expressas em relação ao nascer do sol (ponto de referência) no mês de novembro, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 144

20 PÔR DO SOL - AGOSTO SÃO PAULO (09h18) (12h44) (20h14) 06h14 12h55 NATAL (10h25) (12h03) (21h57) 07h03 14h06 Figura 3: Representação gráfica das fases expressas em relação ao pôr sol (ponto de referência) no mês de agosto, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 145

21 PÔR DO SOL - NOVEMBRO SÃO PAULO (07h02) (10h39) (18h19) 4h08 10h51 NATAL (10h19) (11h35) (22h12) 7h31 14h15 Figura 4: Representação gráfica das fases expressas em relação ao pôr do sol (ponto de referência) no mês de novembro, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 146

22 MFM6 TEMPERATURA - AGOSTO SÃO PAULO (03h26) (10h56) (14h42) 03h37 20h56 NATAL (01h38) (11h32) (13h35) 03h41 20h38 Figura 5: Representação gráfica das fases expressas em relação a MFM6 da temperatura (ponto de referência) no mês de agosto, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 147

23 MFM6 TEMPERATURA - NOVEMBRO SÃO PAULO (03h37) (11h17) (16h58) 3h49 21h06 NATAL (01h16) (11h53) (13h41) 3h56 21h12 Figura 6: Representação gráfica das fases expressas em relação a MFM6 da temperatura (ponto de referência) no mês de novembro, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 148

24 INÍCIO ATIVIDADE - AGOSTO SÃO PAULO (7h19) (11h05) (20h23) (23h49) 0h 17h19 NATAL (7h51) (09h54) (20h19) (21h57) 0h 16h57 Figura 7: Representação gráfica das fases expressas em relação ao início da atividade (ponto de referência) no mês de agosto, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 149

25 INÍCIO ATIVIDADE - NOVEMBRO SÃO PAULO (07h28) (13h09) (20h11) (23h48) 17h17 NATAL (07h57) (09h45) (20h04) (21h20) 17h16 Figura 8: Representação gráfica das fases expressas em relação ao início da atividade (ponto de referência) no mês de novembro, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 150

26 MEIO DA FOTOFASE - AGOSTO SÃO PAULO (02h56) (06h22) (13h52) (17h38) 06h33 23h52 NATAL (04h23) (06h01) (15h55) (17h58) 01h01 08h04 Figura 9: Representação gráfica das fases expressas em relação ao meio da fotofase (ponto de referência) no mês de agosto, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 151

27 MEIO DA FOTOFASE - NOVEMBRO SÃO PAULO (01h42) (05h19) (12h59) (18h40) 05h31 22h48 NATAL (04h31) (05h47) (16h24) (18h12) 01h43 08h27 Figura 10: Representação gráfica das fases expressas em relação ao meio da fotofase (ponto de referência) no mês de novembro, nos grupos de indivíduos nas cidades de São Paulo e Natal. 152

28 Após estas primeiras comparações gerais subdivimos os grupos em São Paulo e Natal pelos genótipos (PER3 4/4 e PER3 5/5 ). Primeiramente serão mostradas as comparações do subgrupo do genótipo PER3 4/4 entre São Paulo e Natal (figuras 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20). E a seguir serão mostradas as comparações do subgrupo do genótipo PER3 5/5 entre São Paulo e Natal (figuras 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30). A ordem das figuras será a mesma para ambos os grupos dos genótipos: nascer do sol como ponto zero (figuras 11, 12, 21 e 22), pôr do sol como ponto zero (figuras 13, 14, 23 e 24), MFM6 da temperatura como ponto zero (figuras 15, 16, 25 e 26), início da atividade como ponto zero (figuras 17, 18, 27 e 28) e meio da fotofase como ponto de referência - valor 12 da régua (figuras 19, 20, 29 e 30). De maneira geral, os resultados mostram as mesmas informações já notadas anteriormente na compação geral entre os grupos em São Paulo e Natal: quando colocamos como fase de referência as variáveis exógenas (nascer figuras 11, 12, 21 e 22 ou pôr do sol figuras 13, 14, 23 e 24 ou meio da fotofase figuras 19, 20, 29 e 30) as relações de fase são diferentes entre São Paulo e Natal nos meses de agosto e novembro. Por outro lado, quando as fases de referências são as variáveis endógenas (MFM6 da temperatura figuras 15, 16, 25 e 26 e início da atividade como ponto zero figuras 17, 18, 27 e 28) as relações de fase são exatamente as mesmas entre São Paulo e Natal e nas duas fases do estudo (agosto e novembro). 153

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