Agrupamento de dados
|
|
- Júlio Eduardo Abreu Flores
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Organização e Recuperação de Informação: Agrupamento de dados Marcelo K. A. Faculdade de Computação - UFU Agrupamento de dados / 7
2 Overview Agrupamento: introdução Agrupamento em ORI 3 K-médias 4 Avaliação 5 Quantos grupos Agrupamento de dados / 7
3 Conteúdo O que é agrupamento? Aplicações de agrupamento em ORI Algoritmo K-médias Avaliação de agrupamento Quantos grupos? Agrupamento de dados 3 / 7
4 Agrupamento: definição agrupamento de documentos é o processo de organização documentos em grupos Documentos em um grupo devem ser similares Documentos de grupos distintos devem ser dissimilares agrupamento é a forma mais comum de aprendizado não supervisionado não supervisionado = sem rótulos ou informação auxiliar Agrupamento de dados 5 / 7
5 Exercício: algoritmo para agrupar dados Propor algoritmo para encontrar a estrutura de agrupamento nessa figura Agrupamento de dados 6 / 7
6 Classificação vs. agrupamento Classificação: aprendizado supervisionado agrupamento: aprendizado não supervisionado Classificação: classes são parte da entrada para o algoritmo de aprendizado agrupamento: grupos são inferidos a partir da proximidade de dados, sem indicação humana/externa Maneira de influenciar a criação de agrupamento: número de grupos, medida de similaridade, representação de documentos,... Agrupamento de dados 7 / 7
7 Hipótese de agrupamento Documentos no mesmo grupo se comportam de maneira similar à relevância em relação à necessidade de informação Agrupamento de dados 9 / 7
8 recuperação baseada em agrupamento coleção melhor eficiência: busca mais rápida Agrupamento de dados 0 / 7 Aplicações de agrupamento em ORI aplicação o que é benefício agrupado? agrupamento de resultados de busca Scatter-Gather resultados de busca (subconjuntos da) coleção informação mais efetiva apresentação para usuário interface alternativa: busca sem digitar agrupamento de coleções coleção navegação exploratória
9 Agrupamento de resultados de busca para melhor navegação Agrupamento de dados / 7
10 Scatter-Gather Agrupamento de dados / 7
11 Navegação global: Yahoo Agrupamento de dados 3 / 7
12 Navegação global: MESH (nível superior) Agrupamento de dados 4 / 7
13 Navegação global: MESH (nível inferior) Agrupamento de dados 5 / 7
14 Hierarquias de navegação: criação automática vs. manual Note: Yahoo/MESH não são exemplos de agrupamento. Alguns exemplos basedos em agrupamento: Cartia Themescapes Google News Agrupamento de dados 6 / 7
15 Navegação global combinada com visualização () Agrupamento de dados 7 / 7
16 Navegação global combinada com visualização () Agrupamento de dados 8 / 7
17 Agrupamento para navegação: Google News Agrupamento de dados 9 / 7
18 Agrupamento para melhor taxa de recuperação Melhorar recuperação: Agrupar docs na coleção Quando uma consulta obtém um doc d, também retornar docs no grupo com d Esperança que se fizermos isso, a consulta carro também apresentará automóvel Porquê o algoritmo de agrupamento junta documentos contendo carro com aqueles contendo automóvel Ambos tipos de documentos contém palavras como partes, concessionaria e mecânico Agrupamento de dados 0 / 7
19 Exercício: algoritmo para agrupar dados Propor algoritmo para encontrar a estrutura de agrupamento nessa figura Agrupamento de dados / 7
20 Metas de agrupamento Meta geral: colocar docs relacionados no mesmo grupo, colocar docs não relacionados em grupos diferentes. Há diferentes forma de formalizar essa meta O número de grupos deve ser apropriado para o conjunto de dados que estamos agrupando Inicialmente, assumiremos que o número de grupos K é conhecido Depois, métodos semi-automáticos para determinar K Metas secundárias em agrupamento Evitar grupos muito pequenos e muito grandes Definir grupos que são fáceis de explicar para o usuário e muitos outros... Agrupamento particional vs. hierárquico Agrupamento fechado (hard) vs. flexível (soft) Agrupamento de dados / 7
21 Agrupamento particional vs. hierárquico Algoritmos particionais Usualmente inicia com uma partição aleatória dos docs em grupos Refinar/corrigir grupos iterativamente Algoritmo principal: K-médias Algoritmos hierárquicos Criar uma hierarquia De baixo para cima, aglomerativo (mais comum) De cima para baixo, divisivo Agrupamento de dados 3 / 7
22 Agrupamento fechado (hard) vs. flexível (soft) Agrupamento fechado: cada documento pertence a exatamente um grupo Mais comum e fácil de fazer Agrupamento flexível: um documento pode pertencer a mais de um grupo Faz mais sentido para aplicações que necessitam de hierarquias navegáveis Exemplo: documentos sobre tênis podem ser de dois grupos: esportes sapatos Só é possível com agrupamento flexível Agrupamento de dados 4 / 7
23 Algoritmos particionais Algoritmos particionais obtém uma partição de N documentos em um conjunto de K grupos. Dado: um conjunto de docs e o número K Encontrar: uma partição em K grupos que otimiza o critério de particionamento escolhido Otimização global: enumerar exaustivamente partições, escolhar a melhor de todas de acordo com o critério Não é tratável Método heurístico efetivo: algoritmo K-médias Agrupamento de dados 5 / 7
24 K-médias Talvez o algoritmo de agrupamento mais bem conhecido Simples, funciona bem em muitos casos Usar como referência para agrupar documentos Agrupamento de dados 7 / 7
25 Representação de documentos em agrupamento Modelo de espaço vetorial Medimos a relação entre vetores com distância euclidiana......ou similaridade cosseno Agrupamento de dados 8 / 7
26 Ideia: K-médias Cada grupo é definido por um centroide. Critério de particionamento: minimizar a diferença quadrática média em relação ao centroide Definição de centroide µ(ω) = ω x x ω onde usamos ω para denotar um grupo Buscamos pela diferença quadrática média mínima pela seguinte iteração: reatribuição: atribuir cada vetor ao seu centroide mais próximo recomputação: recomputar cada centroide como a média de vetores que foram escolhidos na reatribuição Agrupamento de dados 9 / 7
27 Pseudo-código K-médias (µ k é o centroide de ω k ) K-médias({ x,..., x N },K) ( s, s,..., s K ) EscolherInicioAleatório({ x,..., x N },K) for k to K 3 do µ k s k 4 while critério de parada não foi atingido 5 do for k to K 6 do ω k {} 7 for n to N 8 do j argmin j µ j x n 9 ω j ω j { x n } (reatribuição de vetores) 0 for k to K do µ k ω k return { µ,..., µ K } x ω k x (recomputação de centroides) Agrupamento de dados 30 / 7
28 Exemplo: pontos para agrupamento Cada ponto representa um documento. Exercício: (i) Adivinhar qual é o agrupamento ideal para dois grupos nesse caso ; (ii) computar os centroides dos grupos Agrupamento de dados 3 / 7
29 Exemplo: encontrar centroides iniciais aleatoriamente Agrupamento de dados 3 / 7
30 Exemplo: atribuir pontos para o centroide mais próximo Agrupamento de dados 33 / 7
31 Exemplo: reatribuição Agrupamento de dados 34 / 7
32 Exemplo: Recalcular os centroides dos grupos Agrupamento de dados 35 / 7
33 Exemplo: atribuir pontos para o centroide mais próximo Agrupamento de dados 36 / 7
34 Exemplo: reatribuição Agrupamento de dados 37 / 7
35 Exemplo: Recalcular os centroides dos grupos Agrupamento de dados 38 / 7
36 Exemplo: atribuir pontos para o centroide mais próximo Agrupamento de dados 39 / 7
37 Exemplo: reatribuição Agrupamento de dados 40 / 7
38 Exemplo: Recalcular os centroides dos grupos Agrupamento de dados 4 / 7
39 Exemplo: atribuir pontos para o centroide mais próximo Agrupamento de dados 4 / 7
40 Exemplo: reatribuição Agrupamento de dados 43 / 7
41 Exemplo: Recalcular os centroides dos grupos Agrupamento de dados 44 / 7
42 Exemplo: atribuir pontos para o centroide mais próximo Agrupamento de dados 45 / 7
43 Exemplo: reatribuição Agrupamento de dados 46 / 7
44 Exemplo: Recalcular os centroides dos grupos Agrupamento de dados 47 / 7
45 Exemplo: atribuir pontos para o centroide mais próximo Agrupamento de dados 48 / 7
46 Exemplo: reatribuição Agrupamento de dados 49 / 7
47 Exemplo: Recalcular os centroides dos grupos Agrupamento de dados 50 / 7
48 Exemplo: atribuir pontos para o centroide mais próximo Agrupamento de dados 5 / 7
49 Exemplo: reatribuição Agrupamento de dados 5 / 7
50 Exemplo: Recalcular os centroides dos grupos Agrupamento de dados 53 / 7
51 Exemplo: centroides e atribuições após convergência Agrupamento de dados 54 / 7
52 Convergência do K-médias é garantida: ideia da prova RSS = soma de todas as distâncias quadradas entre documento e centroide RSS reduz durante cada passo de reatribuição porque cada vetor é atribuido para o centroide mais perto RSS reduz durante cada passo de recálculo Somente há um número finito de agrupamentos. Então chegaremos a um ponto fixo (onde centroides não mais se alteram) Premisa: empates são resolvidos consistentemente Conjunto finito & monotonicamente decrescente convergência Agrupamento de dados 55 / 7
53 Recomputação decresce a distância média RSS = K k= RSS k soma residual de distâncias quadradas (medida de adequação) RSS k ( v) = v x = M (v m x m ) x ω k x ω k RSS k ( v) v m = x ω k (v m x m ) = 0 m= v m = x m ω k x ω k A última linha é a definição do centroide por componente Minimizamos RSS k quando o centroide anterior é substituido com um novo centroide. RSS, a soma de RSS k, precisa então também reduzir durante os recalculos. Agrupamento de dados 56 / 7
54 K-médias converge Mas não sabemos quanto tempo levará Se não nos importamos com alguns docs trocando de grupo repetidamente então, convergência será rápida (< 0-0 iterações). Porém, convergência completa pode levar mais iterações Agrupamento de dados 57 / 7
55 Otimalidade do K-médias Convergência otimalidade Convergência não significa que encontramos o agrupamento ótimo Fraqueza do K-médias. Se iniciamos com centroides ruins, o resultado pode ser longe do ótimo Agrupamento de dados 58 / 7
56 Exercício: agrupamento subótimo 3 0 d d d d 4 d 5 d 6 Para que é o agrupamento ótimo K =? Convergimos nesse agrupamento para aleatórios d i,d j? Agrupamento de dados 59 / 7
57 Inicialização de K-médias Inicialização aleatória é uma das muitas maneiras que K-médias pode usar Inicialização aleatória leva frequentemente a agrupamentos subótimos Outras maneiras: Usar heurística: não escolher elementos espúrios ou encontrar centroides bem espalhados no espaço Usar vários conjuntos de centroides aleatórios iniciais, rodar o algoritmo para cada conjunto e escolher o agrupamento com menor RSS Agrupamento de dados 60 / 7
58 Complexidade de tempo do K-médias Calcular uma distância entre dois vetores é O(M). Passo de reatribuição: O(KNM) (precisamos calcular KN distâncias centroide-documento, sendo K grupos) Passo de recomputação: O(NM) (adicionamos cada um dos < M valores do documento para um dos centroides) Número de iterações delimitado por I Complexidade geral: O(IKNM) linear em todas as dimensões importantes Porém, essa não é uma análise de pior caso Em casos patológicos, complexidades podem ser pior que linear Agrupamento de dados 6 / 7
59 O que é um bom agrupamento? Critério interno Exemplo de um critério interno: RSS no K-médias Mas um critério interno não avalia diretamente a utilidade de um agrupamento na aplicação Alternativa: critério externo Avaliar de acordo com uma classificação definida previamente Agrupamento de dados 63 / 7
60 Critério externo para qualidade de agrupamento Usar conjunto de documentos conhecido Meta: agrupamento deve reproduzir classes conhecidas Mas somente queremos reproduzir como os documento são dividos em grupos, sem usar os rótulos para treinamento Medida de quão bem conseguimos reproduzir as classes: pureza Agrupamento de dados 64 / 7
61 Critério externo: pureza pureza(ω,c) = N k max ω k c j j Ω = {ω,ω,...,ω K } é o conjunto de grupos e C = {c,c,...,c J } é o conjunto de classes. Para cada grupo ω k : encontrar classe c j com mais membros n kj em ω k Soma todos os n kj e dividir pelo número total de pontos Agrupamento de dados 65 / 7
62 Exemplo: pureza grupo grupo grupo 3 x o x x x x x o o o o x x Para calcular a pureza: 5 = max j ω c j (classe x, grupo ); 4 = max j ω c j (classe o, grupo ); e 3 = max j ω 3 c j (classe, grupo 3). Pureza é (/7)(5+4+3) 0.7. Agrupamento de dados 66 / 7
63 Outras medidas de avaliação externa Informação mútua normalizada (IMN) Quanta informação o agrupamento tem sobre a classificação? Grupos unitários (número de grupos = número de docs) tem informação mútua máxima Portanto: normalizar pela entropia dos grupos e classes Medida F Agrupamento de dados 67 / 7
64 Quantos grupos? Número de grupos K é conhecido em muitos casos E.g., pode haver restrição externa em K. Exemplo: No caso de Scatter-Gather, difícil mostrar mais que 0 0 grupos ao mesmo tempo E se não há limitação em K? Há um número correto de grupos? Uma forma: definir um critério de otimização Dados os docs, encontrar K para os quais o ótimo é encontrado Qual critério de otimização podemos usar? Não podemos usar RSS ou distância média quadrática ao centroide como critério: definiria sempre K = N. Agrupamento de dados 69 / 7
65 Função objetivo simples para K: ideia básica Iniciar com grupo (K = ) Continuar adicionando grupos (= continua aumentando K) Adicionar uma penalidade para cada novo grupo Então ponderar a penalidade do grupo em relação à distância quadrática média Escolher valore de K com melhor ponderação penalidade/distância quadrática média Agrupamento de dados 70 / 7
66 Função objetivo simples para K Dado um agrupamento, definir o custo para um documento como a distância quadrática para o centroide Definir distorção total RSS(K) como a soma de todos os custos individuais de cada documento (corresponde à distância média) Então, penalizar cada grupo com um custo λ Então para cada agrupamento com K grupo, penalidade total de grupos é Kλ Definir o custo total de um agrupamento como a distorção mais a penalidade total de grupo: RSS(K) + Kλ Selecionar K que minimiza (RSS(K) + Kλ) Ainda precisa determinar bom valor para λ... Agrupamento de dados 7 / 7
67 Encontrar o joelho da curva residual sum of squares number of clusters Escolher o número de grupos onda a curva dobra. Aqui: 4 ou 9. Agrupamento de dados 7 / 7
MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br
MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Processo Weka uma Ferramenta Livre para Data Mining O que é Weka? Weka é um Software livre do tipo open source para
Leia maisProjeto de Redes Neurais e MATLAB
Projeto de Redes Neurais e MATLAB Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Sistemas Inteligentes IF684 Arley Ristar arrr2@cin.ufpe.br Thiago Miotto tma@cin.ufpe.br Baseado na apresentação
Leia maisClustering - agrupamento. Baseado no capítulo 8 de. Introduction to Data Mining
Clustering - agrupamento Baseado no capítulo 8 de Introduction to Data Mining de Tan, Steinbach, Kumar Clustering - agrupamento 1 O que é Clustering? Encontar grupos de objectos tal que os objectos dentro
Leia maisDificuldades de Modelos de PNL. Onde está a solução ótima? Outro exemplo: Condição ótima Local vs. Global. 15.053 Quinta-feira, 25 de abril
15.053 Quinta-feira, 25 de abril Teoria de Programação Não-Linear Programação Separável Dificuldades de Modelos de PNL Programa Linear: Apostilas: Notas de Aula Programas Não-Lineares 1 2 Análise gráfica
Leia maisRecuperação de Informação em Bases de Texto. Aula 10
Aula 10 1 Agrupamento/ clustering de documentos: Agrupar os documentos em classes/grupos, de acordo com a sua semelhança Aprendizagem não supervisionada Sem conjunto de treino/exemplos 2 3 Agrupamento/
Leia maisMLP (Multi Layer Perceptron)
MLP (Multi Layer Perceptron) André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Roteiro Rede neural com mais de uma camada Codificação de entradas e saídas Decorar x generalizar Perceptron Multi-Camada (MLP -
Leia maisOrganizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Análisede links Page Rank Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Motivação Suponha que um modelo clássico, como
Leia maisORI: Pontuação e o modelo de espaço vetorial
1/1 ORI: Pontuação e o modelo de espaço vetorial Marcelo Keese Albertini Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia Índice 2/1 3/1 Veremos hoje Ordenando resultados de busca: importância
Leia maisAprendizagem de Máquina. Ivan Medeiros Monteiro
Aprendizagem de Máquina Ivan Medeiros Monteiro Definindo aprendizagem Dizemos que um sistema aprende se o mesmo é capaz de melhorar o seu desempenho a partir de suas experiências anteriores. O aprendizado
Leia maisOrganizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Aula anterior Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Modelo vetorial- Definição Para o modelo vetorial, o
Leia maisProf. Júlio Cesar Nievola Data Mining PPGIa PUCPR
Encontrar grupos de objetos tal que objetos em um grupo são similares (ou relacionados) uns aos outros e diferentes de (ou não relacionados) a objetos em outros grupos Compreensão Agrupa documentos relacionados
Leia maisA Otimização Colônia de Formigas
A Otimização Colônia de Formigas Estéfane G. M. de Lacerda Departamento de Engenharia da Computação e Automação UFRN 22/04/2008 Índice A Inspiração Biológica O Ant System Aplicado ao PCV O Ant System Aplicado
Leia maisPossui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis.
3. Tabelas de Hash As tabelas de hash são um tipo de estruturação para o armazenamento de informação, de uma forma extremamente simples, fácil de se implementar e intuitiva de se organizar grandes quantidades
Leia maisO modelo espaço de vetores. vetorial. Marcelo Keese Albertini. Faculdade de Computação - UFU. O modelo de espaço vetorial 1 / 25
Recuperação de Informação: O modelo de espaço vetorial Marcelo Keese Albertini Faculdade de Computação - UFU O modelo de espaço vetorial 1 / 25 Veremos hoje Modelo de espaço de vetores: representação vetorial
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados
Leia maisAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Professor Djair Picchiai Campus São Paulo Março 2010 AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Todo diretor, gerente, chefe e encarregado exercem estas sete funções administrativas, a saber:
Leia maisO modelo espaço de vetores. vetorial. Marcelo Keese Albertini. Faculdade de Computação - UFU 12/03/2013. O modelo de espaço vetorial 1 / 27
Recuperação de Informação: O modelo de espaço vetorial Marcelo Keese Albertini Faculdade de Computação - UFU 12/03/2013 O modelo de espaço vetorial 1 / 27 Veremos hoje Modelo de espaço de vetores: representação
Leia maisAprendizagem de Máquina
Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerich Algoritmo k Means Mestrado/Doutorado em Informática (PPGIa) Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) 2 Problema do Agrupamento Seja x = (x 1, x 2,,
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisVetor Quantização e Aglomeramento (Clustering)
(Clustering) Introdução Aglomeramento de K-partes Desafios do Aglomeramento Aglomeramento Hierárquico Aglomeramento divisivo (top-down) Aglomeramento inclusivo (bottom-up) Aplicações para o reconhecimento
Leia maisO ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2
3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata
Leia maisInicialização Rápida do Novell Messenger 3.0.1 Móvel
Inicialização Rápida do Novell Messenger 3.0.1 Móvel Maio de 2015 O Novell Messenger 3.0.1 e posterior está disponível para seu dispositivo móvel ios, Android BlackBerry suportado. Como é possível efetuar
Leia maisAlgoritmos de pesquisa. Tabelas de dispersão/hash
Algoritmos de pesquisa Tabelas de dispersão/hash Introdução Motivação: Considerar o problema de pesquisar um determinado valor num vetor (array). Se o vetor não está ordenado, a pesquisa requer O(n) de
Leia mais4 Estudo de caso: Problema de seqüenciamento de carros
4 Estudo de caso: Problema de seqüenciamento de carros O problema de seqüenciamento de carros em linhas de produção das indústrias automobilísticas é um tipo particular de problema de escalonamento que
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisFigura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001
47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações
Leia maisINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática. (1) Data Mining Conceitos apresentados por
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática (1) Data Mining Conceitos apresentados por 1 2 (2) ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS Conceitos apresentados por. 3 LEMBRE-SE que PROBLEMA em IA Uma busca
Leia maisAULA 6 - Operações Espaciais
6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:
Leia maisApresentando o novo modelo de atendimento Centro Marista de Serviços - CMS. Curitiba, Julho de 2014
Apresentando o novo modelo de atendimento Centro Marista de Serviços - CMS Curitiba, Julho de 2014 Vamos à prática: Como abrir um chamado? Entre na ferramenta com seu login e senha de rede (a mesma que
Leia maisMetodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisComputadores de Programação (MAB353)
Computadores de Programação (MAB353) Aula 19: Visão geral sobre otimização de programas 06 de julho de 2010 1 2 3 Características esperadas dos programas O primeiro objetivo ao escrever programas de computador
Leia maisVocê consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores?
Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores? Será que está acabando a gasolina? Qual o consumo médio do carro na Estrada ou na Cidade?
Leia maisAULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS
AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS O Windows XP fornece contas de usuários de grupos (das quais os usuários podem ser membros). As contas de usuários são projetadas para indivíduos. As contas de grupos são projetadas
Leia maisResolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008
Resolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008 Recentemente forma instalados em minha cidade novos laboratórios do pregão 83/2008 mas em nenhum deles os terminais acessavam a rede.
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisTabela de símbolos: tabelas de espalhamento
Tabela de símbolos: tabelas de espalhamento Marcelo K. Albertini 14 de Janeiro de 2014 2/28 Resumo de complexidades Análises para operação efetuada após N inserções pior caso caso médio keys chave get
Leia maisBackup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?
Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que
Leia maisAnálise de Links e Busca na Web
Análise de Links e Busca na Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti PageRank O PageRank é uma espécie de fluido que circula pela rede Para uma rede com n nós, o PageRank é calculado da seguinte
Leia maisGlossário. Treinamento OTRS Help Desk
Glossário Treinamento OTRS Help Desk Sumário Glossário Help Desk...3 Glossário ITSM...7 Índice Remissivo...9 Página 2 Glossário Help Desk Chamado ou Ticket Um chamado (ou ticket como também é conhecido),
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisGlossário Treinamento OTRS Help Desk
Glossário Treinamento OTRS Help Desk Sumário Glossário Help Desk... 3 Chamado ou Ticket...3 Artigos...3 Estado do chamado, estado ou status...3 Novo...3 Aberto...3 Agrupado (merged)...3 Fechado com solução
Leia maisClustering: K-means and Aglomerative
Universidade Federal de Pernambuco UFPE Centro de Informática Cin Pós-graduação em Ciência da Computação U F P E Clustering: K-means and Aglomerative Equipe: Hugo, Jeandro, Rhudney e Tiago Professores:
Leia maisO uso da Mineração de Textos para Extração e Organização Não Supervisionada de Conhecimento
Revista de Sistemas de Informacao da FSMA n. 7 (2011) pp. 7-21 http://www.fsma.edu.br/si/sistemas.html O uso da Mineração de Textos para Extração e Organização Não Supervisionada de Conhecimento Solange
Leia mais15 4 Operação Avançada do Sistema: Inclusão de Nota Fiscal e seus relacionamentos
15 4 Operação Avançada do Sistema: Inclusão de Nota Fiscal e seus relacionamentos Agora vamos fazer algo mais complexo, que vai demonstrar várias das facilidades do sistema. Vamos Incluir uma Nota Fiscal
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisINF1771 - INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL TRABALHO 1 BUSCA HEURÍSTICA
INF1771 - INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL TRABALHO 1 BUSCA HEURÍSTICA Descrição: Durante o uma complicada batalha no 21º torneio de artes marciais, Kuririn acabou sendo morto pelo seu adversário. Agora a única
Leia maisIA: Busca Competitiva. Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
IA: Busca Competitiva Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Árvores de Jogos Minimax Antecipação Limitada Poda Alfa-beta Introdução Jogos têm sido continuamente uma importante
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br 04/08/2012. Aula 7. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 7 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Aprender sobre a modelagem lógica dos dados. Conhecer os
Leia maisLista de Exercícios Tratamento de Incerteza baseado em Probabilidade
Lista de Exercícios Tratamento de Incerteza baseado em Probabilidade 1) Explique o termo probabilidade subjetiva no contexto de um agente que raciocina sobre incerteza baseando em probabilidade. 2) Explique
Leia maisAlgoritmos de Agrupamento - Aprendizado Não Supervisionado. Fabrício Jailson Barth
Algoritmos de Agrupamento - Aprendizado Não Supervisionado Fabrício Jailson Barth Abril de 2013 Sumário Introdução e Definições Aplicações Algoritmos de Agrupamento Agrupamento Plano Agrupamento Hierárquico
Leia maisModelos Pioneiros de Aprendizado
Modelos Pioneiros de Aprendizado Conteúdo 1. Hebb... 2 2. Perceptron... 5 2.1. Perceptron Simples para Classificaçãod e Padrões... 6 2.2. Exemplo de Aplicação e Motivação Geométrica... 9 2.3. Perceptron
Leia maisIA Colônia de Formigas. Prof. Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
IA Colônia de Formigas Prof. Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução O Experimento da Ponte Binária. Ant System Aplicado ao PCV. Elitist Ant System. Introdução Otimização colônia
Leia maisNotas de aula número 1: Otimização *
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto Júnior
Leia maisResultados Experimentais
Capítulo 6 Resultados Experimentais Este capítulo é dedicado às avaliações experimentais do sistema CBIR. Os experimentos aqui realizados têm três objetivos principais: comparar os nossos resultados com
Leia maisSeleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos
2010 Seleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos Nota Técnica 02 Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010 NOTA TÉCNICA 02 1 - Introdução Esta nota técnica, desenvolvida pela Equipe da, tem por
Leia maisA memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande
A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados
Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Prof. Celso Kaestner Poker Hand Data Set Aluno: Joyce Schaidt Versão:
Leia maisAlgoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br
(Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução
Leia maisInteligência de Enxame: ACO
Inteligência de Enxame: ACO! Otimização colônia de formigas é uma meta-heurística: «baseada em população «inspirada no comportamento forrageiro das formigas.! Muitas espécies de formigas são quase cegas.!
Leia maisMicrosoft Project 2003
Microsoft Project 2003 1 [Módulo 4] Microsoft Project 2003 2 Definindo durações Inter-relacionamentorelacionamento Caminho crítico Microsoft Project 2003 3 1 Duração das Atividades Microsoft Project 2003
Leia maisTabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008
Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisInteligência Computacional Aplicada a Engenharia de Software
Inteligência Computacional Aplicada a Engenharia de Software Estudo de caso III Prof. Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br Introdução Em alguns ambientes industriais, pode ser necessário priorizar
Leia maisFaculdade Boa Viagem Sistemas de Informação Gerenciais EXERCÍCIO PASSO-A-PASSO PEDIDOS E CONTROLE DE ESTOQUE. Microsoft Access.
Faculdade Boa Viagem Sistemas de Informação Gerenciais EXERCÍCIO PASSO-A-PASSO PEDIDOS E CONTROLE DE ESTOQUE Microsoft Access Professor: M.Sc. Joel da Silva Recife-PE 2006 FBV Controle de Estoque passo-a-passo
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia mais2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL)
Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção 2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL) Diversas ferramentas para solução de problemas de otimização, comerciais ou acadêmicos, sejam eles lineares
Leia maisDESIGN DE INTERAÇÃO. José Alexandre Ducatti
DESIGN DE INTERAÇÃO José Alexandre Ducatti DESIGN DE I NTERAÇÃO PERCEPÇÃO DESIGN BOM E MAU DESIGN METAS DE DESIGN DE INTERAÇÃO METAS DE USABILIDADE METAS DECORRENTES DA EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO PRINCÍPIOS
Leia maisAnálise e Complexidade de Algoritmos
Análise e Complexidade de Algoritmos Uma visão de Intratabilidade, Classes P e NP - redução polinomial - NP-completos e NP-difíceis Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com
Leia maisUtilizando o EXCEL Solver
Utilizando o EXCEL Solver Outubro de 2000 2 A opção Solver no Excel pode ser utilizada para resolver problemas de otimização lineares e nãolineares. As restrições de inteiros podem ser colocadas nas variáveis
Leia maisComo criar formulário com o Google Drive
Como criar formulário com o Google Drive Lembre-se que uma das maiores dificuldades em questionários e pesquisas é a árdua tarefa de consolidar os dados para análise. Com o Google Formulários é possível
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisCAP 254 CAP 254. Otimização Combinatória. Professor: Dr. L.A.N. Lorena. Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves
CAP 254 CAP 254 Otimização Combinatória Professor: Dr. L.A.N. Lorena Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves Conteúdo C01 Simulated Annealing (20/11/07). C02 Busca Tabu (22/11/07). C03 Colônia
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisTestedegeradoresde. Parte X. 38 Testes de Ajuste à Distribuição. 38.1 Teste Chi-Quadrado
Parte X Testedegeradoresde números aleatórios Os usuários de uma simulação devem se certificar de que os números fornecidos pelo gerador de números aleatórios são suficientemente aleatórios. O primeiro
Leia maisALGORITMOS GENÉTICOS
ALGORITMOS GENÉTICOS INTRODUÇÃO São métodos adaptativos que podem ser usados para resolver problemas de busca e otimização. Na natureza a combinação de boas características provenientes de diferentes indivíduos
Leia maisDisciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto
Disciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto Introdução Considerações: Recurso caro e escasso; Programas só executam se estiverem na memória principal; Quanto mais processos
Leia maisData, Text and Web Mining
Data, Text and Web Mining Fabrício J. Barth TerraForum Consultores Junho de 2010 Objetivo Apresentar a importância do tema, os conceitos relacionados e alguns exemplos de aplicações. Data, Text and Web
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Word 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Leia maisÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4
Mic crosoft Excel 201 0 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4 Interface... 4 Guias de Planilha... 5 Movimentação na planilha... 6 Entrada de textos e números... 7 Congelando painéis... 8 Comentários nas Células...
Leia maisGuia do Estudante. Versão 1.2b
Guia do Estudante Versão 1.2b Atividade Dependendo do seu cenário de jogo, você estará a anunciar produtos e serviços em Baigoo - um fictício Motor de Busca. Baigoo simula um modelo de anúncio de mercado
Leia maisPRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA UM GUIA BASEADO EM PESQUISAS National Institute on Drug Abuse Três décadas de investigação científica e prática clínica produziram como resultado uma
Leia maisIntrodução à Informática Professor: Juliano Dornelles
Pra que serve o computador? O computador é uma extensão dos sentidos humanos. Pode ser utilizado no trabalho, nos estudos e no entretenimento. Com finalidades de interação, comunicação, construção de conteúdo,
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisArquitetura de Computadores. Sistemas Operacionais IV
Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais IV Introdução Multiprogramação implica em manter-se vários processos na memória. Memória necessita ser alocada de forma eficiente para permitir o máximo
Leia maisGoogle Drive. Passos. Configurando o Google Drive
Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO
PAINEL DE SENHAS MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL PAINEL DE SENHAS E GUICHÊ Imagem do painel Operação/Configuração Painel Eletrônico de Senhas com Guichê. Há basicamente dois modos de operação no Painel de
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3
Leia maisCARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS
CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO GERAL O PrevMais prevê para o Benefício de Renda Programada a possibilidade de que os participantes optem por perfis de investimento, em épocas préestabelecidas,
Leia maisRelatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento
Relatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento Ramon Pereira Lopes Rangel Silva Oliveira 31 de outubro de 2011 1 Introdução O presente documento refere-se ao relatório
Leia maisSistema TrackMaker de Rastreamento e Logística de Transportes. Solução de Despacho Integrada. Manual do Usuário
Sistema TrackMaker de Rastreamento e Logística de Transportes Solução de Despacho Integrada Manual do Usuário Índice Solução de Despacho Integrada... O que é necessário para ter a Solução de Despacho Integrada...
Leia maisDesign Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta
Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e
Leia maisAlgoritmos Genéticos
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Laboratório de Computação Natural LCoN I ESCOLA DE COMPUTAÇÃO NATURAL Algoritmos Genéticos Rafael Xavier e Willyan Abilhoa Outubro/2012 www.computacaonatural.com.br
Leia maisSumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11.
Sumário Introdução... xiii A quem se destina este livro...xiii Como o livro está organizado...xiii Como baixar os arquivos de prática...xiv Suas configurações no Project...xv Suporte técnico...xvi Parte
Leia maisTutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados
Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do
Leia mais