Câmpus de São Paulo. Plano de Ensino. Seriação ideal 3

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1 Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina MUS1114VITOR - Regência I Docente(s) Paulo Celso Moura Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Música Créditos 4 60 Carga Horaria Seriação ideal 3 Pré - Requisito MUS Teoria Musical II, MUS Percepção e Rítmica II, MUS Harmonia II Co - Requisito

2 Objetivos Dominar os códigos gestuais básicos; conhecer alguns métodos de estudo e de análise aplicados às obras que pretende dirigir; distinguir auditivamente as diversas vozes, timbres, ritmos, dinâmicas e fraseados; ler em claves antigas; reduzir ao piano peças vocais a quatro vozes. Conteúdo Título / subtítulos da unidade - Número de aulas Breve História da Regência - Regência e Comunicação Gestual. 1. Primórdios da liderança. Tecladistas e violinistas como líderes no século XVIII. A figura emergente do regente no século XIX. Consolidação da função do maestro. 2. Reger, comunicar, interpretar. Códigos gestuais básicos. Expressão corporal e postura. Independência dos braços e das mãos. A batuta como extensão do antebraço. A Regência Coral. Exercícios de coordenação motora e independência de braços e mãos. 01 Fundamentos da Regência Posição de Partida [Imobilidade]. Preparação [Gesto Preparatório]. Ataque [Início da sonoridade]. Marcação [Tipos de Compasso]. Paradas [Fermatas]. Cortes [Interrupção da sonoridade]. Leitura em claves antigas. Redução ao piano de obras polifônicas. 01 Gestos Rítmicos e Expressivos Preparação [Levare] e Ataque 1. Respiração. 2. Em tempo ou fração de tempo [tético; anacrústico/anacrúsico; acéfalo]. 3. Andamento [velocidades médias; velocidades lentas: a subdivisão; velocidades rápidas: a regência em 1 ou acentos de pulsão e/ou estrutura. Padrões Supermétricos]. 4. Intensidade/Dinâmica [o f e o p; O f e p súbitos; crescendo e decrescendo ou diminuendo em tutti]. Articulações [f longo e legato; f curto: staccato, spiccato; p longo legato; p curto: staccato; tenuto; acentos e acentos de pulsão e/ou estrutura]. 5. O caráter da obra [texto: função, gênero poético, espécie poética, forma e conteúdo poético, mensagem, significado e meios de expressão; a leitura e compreensão literária do compositor; A obra como resultado poético/musical e seus diversos níveis de estrutura, forma, conteúdo, comunicação e expressão]. 6. A clareza como elemento facilitador na comunicação gestual. 04 Gestos Rítmicos e Expressivos Marcação [Battere] 1. A trajetória padrão gestual dos tempos simples [binário, ternário e quaternário]. A distribuição espacial do gesto. O ponto médio ou central. A espacialidade [os planos horizontal e vertical]. 2. Exercícios do tambor e do iôiô. 3. A preparação física: necessidade de boa forma para suportar longos períodos fazendo uso do corpo. 4. Controle do tempo [manutenção do andamento; acelerando e rallentando] 5. Os ritmos internos de uma pulsão: as subdivisões em quatro/oito, e a regência em 1. O metro irregular. O ritmo livre. Acentos de pulsão e/ou estrutura. Os padrões supermétricos. 6. Acentos e mudanças de tempo e ou metro. Figuras sincopadas. Acentos fora do tempo. Acentos deslocados. Padrões rítmicos assimétricos. 7. Intensidade/Dinâmica [mf; f; p; cres; decres/dim]. 8. Fraseado e a mão esquerda. 9. A clareza como elemento facilitador na comunicação gestual. 04 Gestos Rítmicos e Expressivos Paradas [Fermatas] 1. Entradas e saídas de fermatas. 2. Fermatas sobre notas: regra usual e contexto. 3. Levare simultâneo: como corte e continuidade. Novo levare: quando o corte é necessário.

3 4. Fermatas preparadas com rallentando. Fermatas sem rallentando. 5. Fermatas não escritas [em geral, no final de movimentos]. 6. Fermatas sobre pausas [como recurso expressivo]. 7. Fermatas nos corais de J. S. Bach [cesura, respiração, supressão, inspiração e levare simultâneo]. 01 Gestos Rítmicos e Expressivos Cortes Gestos usuais para os cortes. Cortes intermediários e corte final. Cortes parciais no decorrer da obra. Relação com o contexto no qual é necessário [articulação, caráter da obra, intensidade, etc.]. Cortes em vogais, cortes em consoantes. Corte e Preparação. 01 A Relação Regente/Obra Autor, Texto, Forma, Estilo 1. Abordagem da obra: informações histórico-biográficas [autor, formação e/ou filiação estética, produção, aspectos biográficos relevantes]. 2. Análise formal [meios requeridos pelo compositor, linguagem, estruturas sonoras, aspectos rítmicos, melódicos, modais e /ou tonais, compreensão do texto literário, decomposição do texto musical e futura organização da interpretação]. 3. Estilo de época e estilo pessoal: o contexto da gênese e história da obra. Gravações. 01 Música Vocal O Texto Cantado 1. O texto sacro [com ou sem função litúrgica]. O texto profano. O texto espiritual ; religioso; moral ou filosófico. 2. Os gêneros e espécies poéticas e/ou em prosa e suas formas principais. 3. Decisões e escolhas fonéticas no canto em Português do Brasil [PB]. Dicção e articulação do texto. O texto declamado e depois cantado. 4. As línguas estrangeiras e o domínio sonoro do texto [compreensão do texto, critérios fonéticos, questões técnicas-estéticas no uso ou não de tradução cantada, ou escrita no programa, ou falada para a audiência]. 01 Música Vocal Sacra - Gêneros históricos Cantochão. Missa. Moteto. Magnificat. Hino. Lauda. Carol. Salmo. Serviço. Anthem. Coral. Coral polifônico. Moteto coral. Obras policorais. Paixão. Oratórios. Cantatas. Música Vocal Profana - Gêneros históricos Chanson. Lied. Frotolla. Quodlibet. Villancico. Madrigal. Villanela. Canzonetta. Balleto. Consort songs. Aire. Arranjos de Música Popular Brasileira e Estrangeira. Arranjo de melodias folclóricas ou tradicionais. O Negro Spiritual. 01 Texturas Vocais e/ou Instrumentais 1. Canto a capela. As dobras instrumentais. Versões de música vocal para instrumentos e viceversa. 2. Solista vocal [obras para voz solo e conjunto instrumental]. Conjunto de solistas vocais [duos, trios etc]. 3. Participação do Coro [com solo, mas a capela, óperas, operetas, musicais, etc.]. Tipos de conjuntos instrumentais em estilo concertato [funcionamento de vozes e instrumentos simultaneamente]. 4. Música de cena. 01 Estilo Fluidez ritmo-melódica. Texto [disposição sob as notas]. Tempo [andamento, metro e pulsação]. Articulação. Ornamentação. Improvisação. Localização histórico-geográfica [época, procedência.

4 Estilo nacional e/ou internacional]. 01 Técnicas Composicionais e Edição Monofonia. Polifonia: a Prima Prattica. O Contraponto. A Homofonia. Música Ficta. Cromatismo. A Seconda Prattica. Pré-tonalismo. Tonalismo. Contraponto tonal. Pós-tonalismo. Coro falado. Coro sem texto. A Notação tradicional e as bulas. Edição Moderna de música do passado e a contribuição da musicologia. 01 A Relação Regente/Obra [Métodos de Estudo] 1. Primeiro contato com a obra: leitura e análise. Tipo de formação vocal; tessitura; duração; qualidade do texto e da música; viabilidade de execução/interpretação; o porque da escolha de uma obra, dentre tantas, em particular. Escolha de repertório: o grande problema do regente. 2. O caráter do texto. 3. Determinando a afinação: sistemas de afinação; o diapasão; geografia e período histórico; tessituras e transposições; clavinhas ou claves altas. 4. Determinando o tempo: estilo e período histórico; indicações metronômicas; indicações de tempo; fórmulas de compasso e figuras rítmicas como indicadores de andamento. 5. Determinando a dinâmica e fraseado: estilo e período; indicações escritas na partitura; ausência de indicações escritas; respirações. 6. A Audição Interna e a Imagem Sonora idealizada ou almejada. Relação entre a imagem sonora idealizada/almejada e a realidade sonora alcançada. 7. Concentração e Memorização. 8. Aprendizado de cada voz em separado [cantando - mentalmente e em viva voz - e tocando]. Junção de duas, três, quatro ou mais vozes, para domínio auditivo das texturas sonoras [cantando uma voz, tocando uma outra; cantando uma terceira voz, tocando outras duas, etc.]. 9. A linha de regência. 04 Laboratório Coral. Formação do Coro. 1. Formação de um coral com os próprios alunos da classe de regência. 2. Tipos de coro: adulto, juvenil, infantil; masculino, feminino, misto, vozes iguais; adultos masculinos e meninos; adultos femininos e meninos; amadores; profissionais. 3. Tipos de vozes e classificação vocal. 4. Equilíbrio e igualdade entre as vozes. 5. A mistura das vozes. 6. Leitura e Técnica Vocal 7. Escolha de repertório: adequação às possibilidades do coral. 06 Técnicas de Ensaio. Programas e Concertos 1. Planejamento pré-ensaio: quantidade e duração dos ensaios. Capacidade de Planejamento. 2. O primeiro ensaio: introdução do repertório; informações; apostilas. 3. Desenvolvimento da leitura musical: afinação; entonação; dicção. 4. Condições da sala de ensaio: luminosidade; ventilação, etc. 5. Problemas acústicos. 6. Ensaios de Tutti e de Naipes. 7. Ensaio de uma obra por secções. 8. Correções e ajustes: clareza no que deseja. 9. Ensaio Geral. 10. Local e audiência dos e nos Concertos. 11. Unidade e Variedade do repertório. 12. Divulgação do Concerto.

5 13. Confecção do Programa: texto sobre compositores, datas, obras; logomarcas; patrocinadores; instituição, etc. 02 Metodologia Aulas expositivas quanto aos conhecimentos teóricos e aulas práticas quanto à técnica de gesto, estudo de partitura, redução ao piano e leitura de claves antigas. Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA (complementação da bibliografia utilizada nas unidades) AUTORTÍTULOLocalEditoraAno ZANDER, OscarRegência CoralPorto AlegreMovimento1979 ROCHA, RicardoRegência uma arte complexario de JaneiroIbis Libris2004 GARRETSON, R. L.Conducting Choral MusicaNew JerseyPrentice Hall1998 THOMAS, K.Medoto didirezione coralemilanoguerini1998 HOLST, ImogenConducting a ChoirLondresOxford Uni. Press1975 JONES, Archie N.Techniques in Choral ConductingNew YorkCarl Fischer1948 GALLO, J.A. et alliiel Director de CoroBuenos AiresRicordi Americana1979 BEHLAU, M. e REHDER, M. I.Higiene Vocal para o Canto CoralRio de JaneiroRevinter1997 FAUSTINI, J. W.Técnica VocalSão PauloSoc. Evan. de Mús. Sacra1997

6 fonética ; Normas da dicção lírica brasileira: seis décadas de defasagem e controvérsias Avaliando Critérios de avaliação da aprendizagem Atribuições de notas de zero (0) a dez (10,0), mediante avaliação de trabalhos individuais e/ou em grupos; provas individuais (o aluno deverá reger uma ou mais obras vocais escolhidas com antecedência); participação durante as aulas e em atividades programadas, internas ou externas ao Instituto de Artes. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental Congregação 01/03/ /02/ /03/2013

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