PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL

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1 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL 1. Apresentação A Residência de Medicina Preventiva e Social (RMPS) se destina à formação de médicos na área da Saúde Pública/Saúde Coletiva. No momento atual, com implantação do SUS e o reconhecimento da Saúde Coletiva como campo especializado do conhecimento, percebe-se a importância e a necessidade da formação de profissionais com RMPS, que atuem como atores políticos, participantes da construção das políticas de saúde, de forma a organizar o Sistema de Saúde funcionando com base nos princípios de integração ensinoserviço e regionalização de saúde, por meio de vinculação entre instituição acadêmica e órgãos prestadores de serviços de saúde. 2. Breve histórico No Brasil, a construção da RMPS aconteceu entre as décadas de 1960 e 1980, período em que se configura, no campo da Saúde Coletiva, a construção das bases das políticas de saúde que deu origem ao Sistema Único de Saúde (SUS) e institucionalização da residência médica como forma de especialização médica. Surgiu como um movimento de ideologia liberal, que buscava um novo paradigma para as práticas em saúde, ultrapassando as limitações apresentadas pelo modelo de assistência médico-centrado, como uma estratégia de contraposição a propostas de estatização do setor saúde. Entre as especificidades da RMPS encontra-se a necessidade de aporte teórico em diferentes campos do conhecimento e inserção dos residentes em diferentes cenários de práticas que não o hospital. Essa especialização nasceu a partir do movimento preventivista que ocorreu nos Estados Unidos, com a incorporação da disciplina de Medicina Preventiva nos currículos do curso de Medicina, chegando à América Latina através de seminários organizados pela Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), na metade da década de Entretanto, as críticas às limitações preventivistas e o resgate das proposições da Medicina Social levaram ao surgimento da Medicina Preventiva e Social. No início de 1980, o Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social (INAMPS) ampliou a oferta de vagas em RMPS por entender que necessitava formar profissionais que atuassem na área de

2 gestão, planejamento e epidemiologia. Por outro lado, em 1990, o Governo Federal, seguindo uma política de diminuição de gastos no setor público, determinou o corte de bolsas para RMPS, mantendo apenas aquelas que se transformassem em Medicina Comunitária. Por fim, houve ruptura entre Medicina Geral e Comunitária (formação de médico generalista, com ênfase em Atenção Primária à Saúde) e RMPS (formação de médico com a perspectiva coletiva do cuidado, articulando práticas socialmente estruturadas e determinantes sociais do processo saúde-doença). Na Universidade Federal de Pelotas (UFPel) não foi diferente, pois esta residência foi criada como Residência em Medicina Geral e Comunitária, no ano de Em 1986, frente às necessidades da época e de seu financiador, o antigo INAMPS sofreu algumas modificações e passou a receber o nome de Residência em Medicina Preventiva e Social. No ano de 1990, o Ministério de Educação (MEC) passa a financiá-la, e, em 14/03/1995 foi recredenciada, sob parecer CNRM/MEC nº 03/95, Processo nº /95-12, com vencimento em 15/08/2012, contando com 5 vagas para R1 e 5 vagas para R2. Em 2012 foi novamente recredenciada, sob parecer CNRM/MEC nº 282/2012, Processo nº 2012/9, com vencimento em 25/04/2017, mantendo as 5 vagas para R1 e 5 vagas para R2. 3. Objetivo Geral Instrumentalizar os residentes, através do conjunto de conteúdos teórico-práticos específicos da saúde coletiva/atenção primária à saúde e pelas atividades em atenção individualizada, para entender, de maneira crítica, os diferentes fatores que influenciam o processo saúde-doença, visando avaliar e aprimorar as condições de vida da população. 4. Objetivos específicos Habilitar o residente para planejar, organizar, administrar e avaliar serviços de saúde; Capacitar o residente para executar e avaliar ações de promoção, proteção, assistência, recuperação e reabilitação em nível primário, de modo contínuo, como integrante da equipe de saúde; Orientar o residente a encaminhar, quando necessário, problemas de saúde a serviços especializados, mantendo a continuidade do cuidado;

3 Estimular o conhecimento e a utilização de métodos e técnicas de educação permanente e participação social em saúde; Capacitar os residentes para desenvolver programas de preparação e utilização de recursos humanos em saúde; Permitir a análise crítica das características dos processos geradores dos problemas de saúde, suas relações com a organização social e as alternativas de solução. Fornecer instrumentos teórico-metodológicos ao residente para desenvolver e avaliar investigação em saúde. Qualificar a prática clinica 5. Requisitos para admissão Serão admitidos como aluno do programa de RMPS apenas candidatos diplomados em Medicina. O aluno deverá estar devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul e ser contribuinte Autônomo da Previdência Social. 6. Processo de seleção A seleção dos candidatos é processada a partir do Exame Amrigs, com posterior entrevista e análise de Curriculum Vitae. 7. Regime didático A RPMS tem duração de dois anos. Possui carga horária de 60 horas semanais, com carga horária anual de horas. Oitenta a noventa por cento da carga horária é preenchida por atividade de treinamento em serviço, sendo o restante destinado a atividades didáticas complementares, como disciplinas, seminários e discussões de grupo. Carga Horária semanal Atividade Nº de horas semanais Ambulatório de Atenção Primária à Saúde 24 Visitas domiciliares 4 Atividade teórica 4 Grupos de ações programáticas/ busca ativa de população 4

4 de risco Avaliação e Monitoramento de Programas 4 Atividades teórico/práticas 20 Total Número de vagas O Programa de RMPS conta com 5 vagas para o primeiro ano (R1) e 5 vagas para o segundo ano (R2) da especialização. 9. Vinculação O Programa de RMPS é de responsabilidade da Universidade Federal de Pelotas, na figura do Departamento de Medicina Social. As bolsas para os residentes são pagas pelo Ministério da Educação. 10. Áreas de conhecimento a serem desenvolvidas Epidemiologia Administração e planejamento em saúde Educação em saúde e desenvolvimento de recursos humanos Saúde ocupacional e ambiental Investigação em saúde coletiva Ciências sociais Prestação de serviços básicos de saúde Monitoramento e avaliação

5 11. Grupo de preceptores Nome dos preceptores Qualificação médica Maria Laura Vidal Carret - supervisora Anaclaudia Gastal Fassa Ana Maria F Borges Teixeira Ângela Chapon Madeira Bárbara Lutz* Bernardo Lessa Horta Denise Silva Denise Silveira Eliane Strauch Everton José Fantinel** Frantchiesca Gripp Iná da Silva dos Santos Juvenal Soares Dias da Costa Luis Augusto Facchini Marcelo Capilheira Maria Aurora Chrestani César Maria da Graça Valente Cardoso Maurício Moraes** Milton Ceia Nádia Fiori** Rogério da Silva Linhares** Doutora Pós-doutora Doutora Mestranda Doutor Doutora Pós-doutora Doutor Pós-doutor Doutor Observações: O Programa conta ainda, com outros profissionais, ligados à UFPel ou Secretaria Municipal de Saúde como enfermeiros, nutricionistas, assistentes sociais, técnicos de enfermagem e agentes comunitários. * Está fazendo Mestrado ** Estão fazendo Doutorado 12. Campos de estágio Unidades Básicas de Saúde da UFPel UBS Areal Leste UBS Centro Social Urbano UBS Vila Municipal (com ESF) UFPel) Unidades Básicas de Saúde da Prefeitura Municipal de Pelotas (conveniada com a

6 UBS Obelisco (com ESF) Unidades Básicas de Saúde com Estratégia de Saúde da Família do Município de Pelotas 13. Temas abordados durante a especialização: Sistema Único de Saúde (SUS) História do SUS Financiamento de saúde no Brasil Regulação do sistema de saúde Programa de Saúde da Família Níveis de atenção e saúde Política públicas em saúde Epidemiologia Como ler um artigo científico Como elaborar um projeto de pesquisa Delineamento dos estudos científicos Medidas de tendência central e desvio padrão Medidas de morbidade e mortalidade Medidas de ocorrência Medidas de efeito Erro sistemático e vieses Validade dos testes diagnósticos Testes estatísticos e suas interpretações Fator etiológico e risco atribuível Investigação em saúde coletiva Ações programáticas Saúde da criança Saúde da Mulher

7 Saúde do adulto Saúde do idoso Planejamento e avaliação de serviço de saúde Abordagem clínica do paciente Sistemas de informação e controle em saúde Vigilância Epidemiológica Ciências Sociais Saúde do trabalhador e ambiental Engajamento público

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