OBJETO: Execução Fiscal Honorários Advocatícios Advogado Público Benefício Fiscal Quitação - Redução de Receita Tributária Improbidade Administrativa

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1 CONSULTA N.º 31/2013 CAOP Cível OBJETO: Execução Fiscal Honorários Advocatícios Advogado Público Benefício Fiscal Quitação - Redução de Receita Tributária Improbidade Administrativa INTERESSADA: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE LARANJEIRAS DO SUL CONSULTA N. 31/2013: 1. Trata-se de consulta encaminhada em 05/08/2013, via , pela Assessoria Jurídica da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Laranjeiras do Sul, a respeito da possibilidade de fixação de honorários advocatícios em favor de advogado público na ação de execução fiscal, bem como sobre a possibilidade de concessão de benefício de redução da multa e dos juros para pagamento da dívida ativa no curso do processo. Narrou a consulente que a Fazenda Pública Municipal ingressou com ação de execução fiscal, objetivando o pagamento do principal, mais correção monetária, multa, juros e honorários advocatícios. Recebida a inicial, o juízo fixou os honorários advocatícios no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor do débito. 1

2 Processada a execução e já em fase de alienação de bem penhorado, foi noticiado nos autos o pagamento do valor da dívida no importe de R$46.819,48 e a insuficiência do depósito em relação ao valor dos honorários. Por tal razão, pugnou o d. Procurador do Município pelo prosseguimento do feito para execução da parcela faltante dos honorários advocatícios, com base no art. 475-I, do CPC, e art. 23, do Estatuto da OAB. Anuindo com o pedido, o d. juízo determinou o pagamento do valor restante dos honorários. Todavia, antes que houvesse o pagamento, os autos foram analisados por outro magistrado, que anulou a decisão anterior, ao argumento de que a verba honorária integra o crédito da Fazenda de modo que não seria cabível o prosseguimento da execução. Ao final da decisão, determinou a remessa de ofício ao Ministério Público para avaliação de possível ato de improbidade administrativa. Segundo levantamento apresentado na consulta, consta nos autos que no momento do ajuste realizado entre a Fazenda Pública e o contribuinte foi reconhecido um valor da dívida muito abaixo daquele apontado pelo contador judicial (R$ ,03). Em razão desses fatos, questionou a consulente: a) se a Fazenda Pública pode reduzir o valor da correção monetária, juros e multa do montante do débito para fins de pagamento à vista; b) qual a 2

3 prova do efetivo pagamento; c) se é cabível a fixação de honorários advocatícios ao Procurador do Município; d) se o valor correspondente a esses honorários integram o crédito da fazenda e a quem são devidos; e, e) se a cobrança do valor dos honorários do advogado público pode ser realizada por meio de procedimento de cumprimento de sentença ou se depende de ação autônoma. É o que cumpria relatar, passo à manifestação. 2. Em linhas gerais, expirado o prazo para o pagamento e não realizado o recolhimento do tributo, o nome do devedor e o valor da dívida principal e dos seus acessórios são inscritos em um rol conhecido como dívida ativa. Segundo disposto no art. 2, caput e 1, do CTN, a dívida ativa da Fazenda Pública compreende os débitos tributários e não tributários, incluindo-se a atualização monetária, juros, multa e demais encargos previstos em lei ou em contrato. O direito tributário é regido, dentre outros, pelo princípio da legalidade, o qual se encontra estampado no art. 150, 6, da CF, e no art. 97, inciso VI, do CTN. Confira-se, respectivamente: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: 6.º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só 3

4 poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, 2.º, XII, g. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993). (Grifou-se). Art. 97. Somente a lei pode estabelecer: VI - as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades. (Grifou-se). Tais dispositivos legais permitem concluir que a concessão de benefícios de ordem tributária, no sentido de reduzir a cobrança de atualização monetária, multa e juros, é permitida, mas depende de lei municipal específica, de iniciativa do chefe do poder executivo municipal. Na maioria das vezes, as leis dessa natureza permitem a redução de todos os acessórios da obrigação tributária, condicionando o desconto ao pagamento à vista. Tendo em vista que o montante oriundo de tributos constituídos e não pagos é inserido no cálculo de estimativa da receita tributária da Fazenda Pública a qual é prevista em lei orçamentária anual, aprovada para cada exercício financeiro -, qualquer benefício/desconto concedido pelo fisco para viabilizar o pagamento da dívida representa renúncia de receita. 4

5 A renúncia de receita encontra-se disciplinada na Lei de Responsabilidade Fiscal, n 101/2000, que prevê, em seu art. 14, as condições e requisitos necessários para validade do ato: Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias; II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. 1 o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado. 2 o Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso. 3 o O disposto neste artigo não se aplica: 5

6 I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu 1o; II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança. (Grifou-se). As exigências apresentadas na lei de responsabilidade fiscal tem o condão de prevenir a aprovação e utilização de leis que autorizam renúncia tributária de modo indiscriminado, evitando prejuízos ao erário. Tem-se, pois, que a validade de lei municipal criada com o escopo de conceder benefícios de ordem tributária depende do cumprimento dos requisitos apresentados na Lei de Responsabilidade Fiscal. Nesse sentido, a Lei de Improbidade Administrativa é clara ao mencionar, no art. 10, inciso X, que: Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente: (...) VII - conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie; (...). (Grifou-se). 6

7 Nesse passo, acreditamos que eventual desrespeito às exigências previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal pode configurar ato de improbidade administrativa. Pacheco ALVEZ: A respeito do tema, ensinam Emerson GARCIA e Rogério Não observada a LRF, será possível enquadrar a conduta do agente público na tipologia dos atos de improbidade. Devendo ser observados os parâmetros de adequação já estudados. (GARCIA, Emerson e ALVES, Rogério Pacheco. Improbidade Administrativa. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 3ª ed., 2006, p. 409). A possibilidade de enquadramento da conduta dos agentes públicos na hipótese de improbidade administrativa, em virtude da concessão de benefício fiscal sem a observância das formalidades legais, encontra-se esmiuçada em artigo de autoria de André Vitor de Freitas, publicado no site do Ministério Público de São Paulo (vide anexo). Esclarecemos, por oportuno, que tais argumentos não tem o condão de expressar um posicionamento deste CAOP a respeito da matéria, mas tão somente auxiliar o d. Promotor de Justiça no deslinde de caso que envolve questões de atribuição de mais de um Centro de Apoio. O tema de improbidade administrativa é especialmente afeto às atribuições do CAOP do Patrimônio Público ao qual compete, 7

8 sendo necessário e conveniente, emitir um posicionamento e encaminhar maiores esclarecimentos. Retomando os questionamentos apresentados na consulta e deixando de lado a discussão sobre a legalidade do benefício concedido pelo fisco para pagamento a vista da dívida principal, cumpre-nos tecer os seguintes apontamentos a respeito dos honorários advocatícios fixados em favor do d. Procurador do Município. Em que pese o respeito conferido ao entendimento do d. magistrado que entendeu incabível o prosseguimento da execução para satisfação dos honorários advocatícios, acreditamos que não há óbice para a persecução dos valores. Vejamos. em seu art. 3, 1, que: O Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil estabelece, Art. 3º O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), 1º Exercem atividade de advocacia, sujeitando-se ao regime desta lei, além do regime próprio a que se subordinem, os integrantes da Advocacia-Geral da União, da Procuradoria da Fazenda Nacional, da Defensoria Pública e das Procuradorias e Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das respectivas entidades de administração indireta e fundacional. (Grifou-se). 8

9 Compreende-se, portanto, que os Procuradores da Fazenda Pública são advogados públicos, sujeitos à disciplina do Estatuto da OAB - o qual assegura, em seu art. 22, o direito aos honorários advocatícios. Não fosse por isso, os artigos 20, 4, e 659, do CPC, c/c artigos 1 e 2, 2, da Lei de Execução Fiscal, dão conta que a dívida ativa do executado compreende, além do principal e seus acessórios, os honorários advocatícios os quais devem ser fixados em todas as execuções, embargadas ou não. Relativamente ao prosseguimento da execução para satisfação de verba honorária, o art. 24, caput e 1, do Estatuto da OAB é claro ao mencionar que a decisão judicial que fixar ou arbitrar honorários e o contrato escrito que os estipular são títulos executivos e que a execução dos honorários pode ser promovida nos mesmos autos da ação em que tenha atuado o advogado. Difere-se a execução fiscal das demais apenas no que tange a destinação dos honorários, que, ao contrário do que ocorre nas causas particulares, devem ser revertidos para a receita do Fundo Especial da Procuradoria Geral do Estado, conforme determina o art. 3, inciso X, da Lei Estadual n /2003: Art. 3º - Constituem-se receitas do Fundo Especial da Procuradoria Geral do Estado: [...] X - receita de honorários decorrentes da sucumbência concedida em procedimentos judiciais em que atuarem 9

10 Procuradores do Estado, no âmbito de suas competências constitucionais; A possibilidade de fixação de honorários advocatícios na execução fiscal e, especialmente, de prosseguimento do feito na hipótese de quitação da dívida principal é amplamente aceita pela jurisprudência do Eg. Tribunal de Justiça do Estado do Paraná: TRIBUTÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA EM FAVOR DA FAZENDA PÚBLICA. POSSIBILIDADE. LEI ESTADUAL Nº /2003. A Fazenda Pública faz jus ao recebimento de honorários advocatícios de sucumbência, que serão destinados ao Fundo Especial da Procuradoria Geral do Estado, criado pela Lei Estadual nº /2003, e não ao patrimônio pessoal do Procurador. RECURSO PROVIDO. (TJPR/2ª Câmara Cível, AC n , Rel. Vilma Régia Ramos de Rezende, julgamento em 06/04/2010). AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. FIRMA INDIVIDUAL. SUBSTITUIÇÃO DA PENHORA POR VEÍCULO PERTENCENTE À PESSOA NATURAL QUE COMPÕE A EMPRESA. POSSIBILIDADE. ARTIGO 15, INCISO II DA LEI 6.830/80. PROSSEGUIMENTO DA EXECUÇÃO PARA SATISFAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE. AGRAVO PROVIDO. (...) Mesmo que quitada a dívida principal, pode a execução fiscal prosseguir para satisfação dos honorários advocatícios, cujos valores serão revertidos para o Fundo Especial da Procuradoria Geral do Estado do Paraná, nos termos da Lei Estadual n /2003. Recurso provido. (TJPR/2ª Câmara Cível, Agravo de 10

11 Instrumento nº , Rel. Péricles Bellusci de Batista Pereira, DJ 19/08/2005) AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO. DÍVIDA TRIBUTÁRIA. PAGAMENTO ADMINISTRATIVO. COMPENSAÇÃO. CUSTAS E HONORÁRIOS. CONTINUIDADE. POSSIBILIDADE. RECURSO PROVIDO. Mesmo que quitada a dívida principal, pode a execução fiscal prosseguir para satisfação das custas e honorários, pois que, no reconhecimento da pretensão executória, sem que se possa identificar cancelamento administrativo da inscrição em dívida ativa, não incide o disposto no art. 26 da Lei 6.830/80. Na execução fiscal é devida a verba honorária, que será revertida para o Fundo Especial da Procuradoria Geral do Estado do Paraná, nos termos da Lei Estadual n /2003. (TJPR/2ª Câmara Cível, Agravo de Instrumento nº , Rel. Péricles Bellusci de Batista Pereira, DJ 09/11/2004) Ante o exposto, entendemos que é possível a fixação de honorários advocatícios em favor da Fazenda Pública, bem como o prosseguimento da execução, nos mesmos autos, para fins de satisfação da verba honorária a qual, na hipótese de execução fiscal, deve ser revertida para o Fundo Especial da Procuradoria Geral do Estado. Por derradeiro, no que concerne a prova do pagamento, o Código Civil assim determina: Art A quitação, que sempre poderá ser dada por instrumento particular, designará o valor e a espécie da dívida quitada, o nome do devedor, ou quem por este pagou, o tempo 11

12 e o lugar do pagamento, com a assinatura do credor, ou do seu representante. Parágrafo único. Ainda sem os requisitos estabelecidos neste artigo valerá a quitação, se de seus termos ou das circunstâncias resultar haver sido paga a dívida. Da leitura do supracitado artigo extrai-se que a prova do pagamento deve ocorrer, em regra, por meio de recibo. Todavia, são válidos outros termos ou circunstâncias que indiquem a realização do pagamento. Por tais razões, considera-se que a prova do pagamento da obrigação tributária principal e dos honorários pode ser feita mediante recibo, depósito bancário, comprovante de transferência, dentre outros mecanismos hábeis a atestar a quitação. No caso em apreço, revela-se importante notar que foi a própria Fazenda Pública quem informou o pagamento de modo que resta incontroversa a quitação do valor informado pelo credor. 3. Frente ao questionamento formulado e aos dados fornecidos a esta coordenadoria do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça Cíveis, Falimentares, de Liquidações Extrajudiciais, das Fundações e do Terceiro Setor, são esses, em tese, os esclarecimentos que se entende adequados. 12

13 Persistindo quaisquer dúvidas, poderá a solicitante encaminhar novos questionamentos. Curitiba, 19 de agosto de TEREZINHA DE JESUS SOUZA SIGNORINI Procuradora de Justiça Coordenadora Samantha Karin Muniz Assessora Jurídica 13

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