OBJETO: Fundação Alteração Estatutária - Aprovação Ministerial INTERESSADO: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE CLEVELÂNDIA.

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1 CONSULTA N.º 02/2014 CAOP Fundações OBJETO: Fundação Alteração Estatutária - Aprovação Ministerial INTERESSADO: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE CLEVELÂNDIA. CONSULTA N.º 02/2014-CAOP Fund. 1. Cuida-se de consulta encaminhada pelo Promotor de Justiça Felipe Lisboa Barcelos, em atuação na Promotoria de Justiça da Comarca de Clevelândia. O teor da consulta foi dirigido por intermédio do Ofício nº 02/2014, recebido por este Centro de Apoio Operacional na data de 14 de janeiro de Questiona-se suscintamente acerca da regularidade das alterações propostas na reforma do Estatuto da Fundação de Ensino Superior de Clevelândia FESC, elencando-se na documentação anexa a nova redação estatutária e a Ata nº 02/2013 da Reunião Extraordinária do Conselho de Curadores da Fundação de Ensino Superior de Clevelândia. Compulsando-se os autos do Procedimento Administrativo nº MPPR , verifica-se que em fls. 31/34 consta o parecer ministerial favorável à aprovação do estatuto para instituição da Fundação de Ensino Superior de Clevelândia FESC. Em seguida, conforme resta demonstrado no verso da fl. 36, houve a averbação do 1

2 Estatuto da Fundação, de modo a tornar sem efeito o registro anterior do estatuto, o qual não se submeteu ao crivo do Ministério Público. Em fls. 37/41, a Fundação de Ensino Superior de Clevelândia FESC apresentou projeto de reforma estatutária. Após pedido de adequação formal do projeto, a FESC apresentou a minuta do Estatuto com as alterações pretendidas (fls. 54/70). Em fls. 82/83, a Dra. Isabel Cláudia Guerreiro, então Coordenadora deste Centro de Apoio, redigiu parecer parcialmente favorável ao projeto exposto, indicando a necessidade de manutenção da redação original do artigo 4º, inciso II, do Estatuto. Quanto ao restante das alterações almejadas pela Fundação de Ensino Superior de Clevelândia FESC, o CAO manifestou-se pela aprovação do projeto de reforma. Em fls. 92/96, a Fundação de Ensino Superior de Clevelândia juntou aos autos a minuta de seu Estatuto, contendo a primeira alteração já sancionada pelo parquet. Contudo, no que se refere ao artigo 4º, inciso II do Estatuto, houve na minuta apresentada uma adição escrita à mão, esclarecendo que, em que pese a impressão do estatuto ventilar mudanças não aprovadas pelo Ministério Público, tais alterações deveriam ser desconsideradas. A Promotoria de Justiça de Clevelândia determinou, em fl. 97, que nova minuta do Estatuto fosse apresentada, em que todas as disposições estatutárias estivessem na forma de redação definitiva, sem 2

3 acréscimos feitos à mão. Ainda foi estabelecido que na minuta constasse espaço hábil para a assinatura do membro do Ministério Público, mostrando a ciência e a aprovação da alteração estatutária para o Registro. Em fls. 102 e 103/106, a Fundação de Ensino Superior de Clevelândia juntou a Ata da Reunião e Projeto de Reforma do Estatuto. Em seguida, houve remessa dos autos da Promotoria de Justiça de Clevelândia a este Centro de Apoio, na forma de consulta, ora examinada. É o que cumpria relatar, passo à manifestação. 2. Em primeiro lugar, vale destacar que a aprovação do Ministério Público é requisito fundamental para conferir validade ao registro de atas. Quando a ocorrência não passa pelo crivo do Parquet, é flagrante a ofensa aos artigos 28, II, e 58, da Resolução 2.434/2002, da PJG, vigente em todo o Estado do Paraná. Estabelecem os referidos artigos que: Art. 28. A Fundação que pretender alterar seu estatuto deverá observar os seguintes requisitos: II- aprovação pela Promotoria das Fundações Art. 58. Cumpre a cada Fundação ter devidamente escriturados, bem como registrados no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, as atas de reuniões de cada um de seus órgãos e presença dos respectivos componentes às reuniões, quando forem tratados temas importantes para a vida da entidade fundacional, tais 3

4 como: mudança de endereço, alteração estatutária, eleição, posse e destituição de membros, criação de sub-sedes ou escritórios de representação, contratos ou convênios, aprovação de contas, extinção, aquisição ou alienação patrimonial. Em vista da averiguação da regularidade e da legalidade das decisões tomadas nas reuniões de uma fundação, a análise da ata exige o cotejo das disposições contidas no estatuto fundacional com a forma e o conteúdo dos atos praticados na reunião. É de se ressaltar, no entanto, que a apreciação do Ministério Público quanto às alterações estatutárias almejadas já foi realizada. Isso porque, da leitura dos projetos de fls. 37/41 e 103/106, constata-se que ambos tratam da Primeira Alteração Estatutária, examinada pelo parquet em fls. 82/83 e 88. Conforme já apontado no relatório desta consulta, o Projeto da Primeira Alteração Estatutária não foi aprovado em sua integralidade. De modo que por sucessivas vezes, a Fundação de Ensino Superior de Clevelândia foi intimada para que acostasse minutas do Estatuto, seja para fins de correção de erros de forma, seja para a retificação de pontos relativos a conteúdo. Da última juntada da minuta do Estatuto (fls. 102/106), observa-se que a Fundação de Ensino Superior de Clevelândia FESC utilizou formato inadequado para a redação de seus dispositivos. Em despacho datado de dezembro de 2001, a Promotoria de Justiça de Clevelândia rechaçou tal formato (fl. 53), ao tempo que a FESC acatou a 4

5 manifestação ministerial e acostou aos autos a minuta do Estatuto, contendo as mudanças ambicionadas, em seu adequado formato (fls. 56/70). Logo, uma vez que o Ministério Público já tenha exposto parecer a respeito das alterações estatutárias que intenciona promover a Fundação de Ensino Superior de Clevelândia - FESC, resta à entidade finalmente apresentar a minuta do Estatuto com as reformas abalizadas pelo parquet aos moldes da minuta contida em fls. 56/ Diante dos questionamentos formulados e dos dados fornecidos a este Centro de Apoio Operacional, são esses, em tese, os esclarecimentos entendidos como adequados. Persistindo quaisquer dúvidas, poderá o solicitante encaminhar novos questionamentos tanto via , quanto por meio de procedimento formal. origem. 4. À Secretaria, para remessa dos autos à Promotoria de Curitiba, 21 de fevereiro de TEREZINHA DE JESUS SOUZA SIGNORINI Procuradora de Justiça Coordenadora AMANDA MARIA FERREIRA DOS SANTOS Estagiária de Pós-Graduação 5

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