ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009.
|
|
- Vergílio Laranjeira Canela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de Dispõe sobre o procedimento a ser adotado para a formalização e controle dos processos de parcelamentos de arrematação ocorrida nas hastas públicas das Justiças Federais da 3ª Região. O PROCURADOR-REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL NA 3ª REGIÃO, no uso das competências estabelecidas pelo Decreto nº , de 10 de fevereiro de 2009, e pelo Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (Anexo à Portaria MF nº 257, de 23 de junho de 2009), RESOLVE: Art. 1º Constituem critérios para a definição da competência das unidades descentralizadas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional que integram a 3ª Região para a análise e ulterior acompanhamento dos parcelamentos de arrematação judicial, sucessivamente: I na hipótese de o bem ter sido arrematado por um único arrematante, o local de seu domicílio; II nos casos em que houver mais de um arrematante, o local do domicílio do arrematante que possuir a maior quota do bem arrematado; III nos casos em que houver mais de um arrematante, com quotas idênticas, a competência será definida pelo Procurador-Regional da Fazenda Nacional na 3ª Região. Art. 2º Caberá à unidade da Procuradoria da Fazenda Nacional competente: I processar o recebimento do pedido de parcelamento, conforme modelo do Anexo I desta Ordem de Serviço, devidamente instruído com os documentos necessários, nos termos da Portaria PGFN nº. 262/2002; II analisar o pedido de parcelamento e, uma vez deferido, intimar o(s) arrematante(s) para a assinatura do termo de parcelamento, na forma do Anexo II desta Ordem de Serviço, e pagamento da(s) parcela(s) devida(s), atualizada (s) por meio da aplicação da taxa SELIC acumulada entre a data da arrematação e o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) no mês do pagamento; III acompanhar a regularidade do recolhimento das parcelas, por meio de DARF ou, havendo embargos à arrematação, por meio de depósito judicial, através do sistema SERPRO SINAL08 ; IV proceder à inscrição em dívida ativa do saldo devedor remanescente, acrescido de multa do valor de 50% do montante da arrematação atualizado, e promover a respectiva execução, no caso de rescisão do parcelamento de arrematação; V informar a unidade ou a divisão responsável pela inscrição originária, encaminhando cópia do termo de parcelamento devidamente assinado. Art. 3º Na hipótese de o débito originário encontrar-se cadastrado no Sistema DÍVIDA - PLENUS, deverá a unidade da Procuradoria da Fazenda Nacional, nos termos do artigo 98 e incisos, da Lei nº , de 24 de julho de 1991: I processar o recebimento do pedido de parcelamento, conforme modelo previsto no anexo I dessa Ordem de Serviço, devidamente instruído com documentos, nos termos da Portaria PGFN nº. 262/2002; II analisar o pedido de parcelamento e, uma vez deferido, intimar o(s) arrematante(s) para a assinatura do termo de parcelamento de dívida, na forma do anexo III dessa Ordem de Serviço, e pagamento da(s) parcela(s) devida(s), atualizada(s) por meio da
2 aplicação da taxa SELIC acumulada entre a data da arrematação até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento; III após a assinatura do termo, determinar o cadastramento de DEBCAD correspondente ao valor da arrematação em nome do arrematante, bem como a apropriação do montante já antecipado; IV acompanhar a regularidade do recolhimento das parcelas, por meio de GPS ou, havendo embargos à arrematação ou não tendo sido cadastrado o débito em DEBCAD, por meio de depósito judicial; V promover a respectiva execução do saldo devedor remanescente, acrescido de multa do valor de 50% do montante da arrematação atualizado, no caso de rescisão do parcelamento de arrematação; VI informar a unidade ou a divisão responsável pela inscrição originária, encaminhando cópia do termo de parcelamento devidamente assinado. Art. 4º Os pedidos de parcelamento de arrematação serão recebidos e processados pela unidade descentralizada da PGFN responsável pelo acompanhamento judicial do processo em que tiver ocorrido a arrematação. 1º. Após a formalização, o processo deverá ser encaminhado à unidade descentralizada da PGFN responsável pelo seu deferimento e controle, conforme o disposto no art. 1º desta Ordem de Serviço. 2º. Os pedidos de parcelamento de arrematação oriundos da Central de Hastas Públicas Unificadas CEHAS da Justiça Federal de Primeiro Grau em São Paulo serão recebidos pela PRFN 3ª Região, que providenciará a formalização do processo administrativo e encaminhamento dos respectivos autos à unidade da PGFN competente. Art. 5º Caberá à unidade responsável pela inscrição em Dívida Ativa originária: I efetuar a imputação do valor integral da arrematação nas inscrições em dívida ativa da respectiva execução fiscal, após o devido registro do termo de parcelamento (garantia) ou em função de decisão judicial; II requerer a conversão em renda da União de eventuais valores depositados junto aos autos judiciais; III na hipótese de o valor da arrematação não ser suficiente para extinguir a inscrição, prosseguir a cobrança pelos valores remanescentes; IV - solicitar que conste da carta de arrematação a necessidade de registro da garantia. Art. 6º Ao parcelamento disciplinado por esta Ordem de Serviço aplica-se, no que couber, o disposto nos atos normativos internos que regulamentam o parcelamento, previsto no artigo 10 da Lei nº , de 19 de julho de Art. 7º Os parcelamentos autorizados anteriormente à vigência desta Ordem de Serviço permanecem sujeitos às condições sob as quais foram concedidos. Art. 8 Esta ordem de serviço entra em vigor na dat a de sua publicação. São Paulo, 16 de dezembro de AGOSTINHO DO NASCIMENTO NETTO PROCURADOR-REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL NA 3ª REGIÃO
3 ANEXO I REQUERIMENTO DE PARCELAMENTO DE ARREMATAÇÃO ARTIGO 98, DA LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991 ARREMATANTE: CPF/CNPJ: Juntar cópia do contrato ou estatuto social. ENDEREÇO: Juntar cópia do CNPJ atualizado. CIDADE: CEP: TELEFONE: ( ) /FAX: INSCRIÇÃO N PROCESSO ADMINISTRATIVO: EXECUÇÃO FISCAL N VARA: Requeiro o parcelamento da arrematação procedida na execução fiscal acima indicada (limitado ao valor atualizado da inscrição em Dívida Ativa da União) em ( ) prestações mensais. O peticionário declara ainda estar ciente de que a presente solicitação importa confissão irretratável da dívida a ser parcelada e que o não pagamento de qualquer das parcelas no vencimento importa rescisão imediata do parcelamento deferido, vencendo-se antecipadamente o saldo devedor remanescente, ao qual será acrescido o valor de 50% (cinqüenta por cento), a título de multa rescisória. O crédito, líquido e certo, será imediatamente inscrito em Dívida Ativa da União e executado, indicando-se à penhora o imóvel hipotecado ou o bem móvel dado em garantia. Se deferido o pedido, comprometo-me, ainda, em 15 dias, a firmar o Termo de Assunção e Parcelamento de Dívida com garantia de Hipoteca/Penhor e o Contrato de garantia (Fiança, Penhor ou Hipoteca) sob pena de rescisão do parcelamento. São Paulo, de de 2009.
4 ANEXO II TERMO DE ASSUNÇÃO E PARCELAMENTO DE DÍVIDA COM GARANTIA DE (HIPOTECA OU PENHOR) DEVEDOR: (nome, qualificação e endereço); CREDORA: UNIÃO, pessoa jurídica de direito público interno, neste ato representada pelo Procurador (nome do procurador que assinará o termo). As partes acima identificadas têm, entre si, justo e acertado o presente contrato de assunção de dívida e parcelamento garantido por (hipoteca ou penhor), que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes. Cláusula 1 a. O DEVEDOR através do presente, tendo arrematado pelo valor de (valor da arrematação) o (bem) penhorado nos autos do processo de execução fiscal (número da execução fiscal), movido pela CREDORA contra (devedor originário), referente à CDA (número da inscrição), assume expressamente a dívida no valor integral de (valor da arrematação). Cláusula 2 a. Considerando o depósito de (valor da primeira parcela), realizado no ato da arrematação, o valor do débito é de (valor da arrematação menos o valor da primeira parcela), a ser pago diretamente à CREDORA. Cláusula 3 a. O valor total expresso na cláusula anterior será pago em até 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, com vencimento todos os últimos dias úteis de cada mês, a primeira no mês de (mês de formalização do contrato), por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais DARF, que terá seus campos preenchidos da seguinte forma: a) campo 01: nome do DEVEDOR b) campo 02: data da arrematação c) campo 03: CPF do DEVEDOR d) campo 04: 7739 e) campo 05: nº do processo administrativo f) campo 06: data de pagamento g) campo 07: valor originário da parcela h) campo 08: em branco i) campo 09: montante da SELIC acumulada entre a data da arrematação e a data da parcela j) campo 10: soma dos campos 07 e 09 Parágrafo único. Se houver oposição de embargos à arrematação, o DEVEDOR se obriga a comunicar essa circunstância à CREDORA e passará a fazer os pagamentos das parcelas mensais por meio de depósito judicial, vinculado ao processo e à disposição do Juízo que preside o feito no qual ocorreu a arrematação, até a sentença deste incidente. Cláusula 4 a. O valor das parcelas é de (valor da arrematação menos o valor depositado a título de primeira parcela, dividido pelo número de parcelas), atualizadas por meio da aplicação da taxa SELIC acumulada entre a data da arrematação e a data de vencimento respectivo, cujo cálculo é incumbência exclusiva do DEVEDOR. Parágrafo único. Incumbe ao DEVEDOR enviar mensalmente cópia do comprovante de pagamento, por meio postal à (endereço da unidade da PGFN), indicando o número do processo administrativo (número do processo administrativo do parcelamento de arrematação) para controle.
5 Cláusula 5 a. O não pagamento de qualquer parcela mencionada, o pagamento em atraso ou o pagamento menor que o valor devido, fixado conforme cláusula 4 a, ou ainda o não cumprimento dos deveres acessórios estipulados nas cláusulas 7 a e 8 a, acarretará rescisão do presente contrato, vencendo-se antecipadamente o saldo devedor remanescente, o qual será acrescido o valor de 50% do montante da arrematação atualizado da mesma forma que as parcelas, a título de multa. Cláusula 6 a. No caso de ocorrer a rescisão prevista na cláusula 5 a, o crédito será inscrito em dívida ativa da União e executado contra o DEVEDOR, ficando desde logo eleito o foro de (local da unidade competente da PGFN) para essa execução, que será garantida pelo bem dado em penhor na cláusula 7 a. Parágrafo único. Caso o valor devido em decorrência de rescisão do presente contrato, calculado conforme cláusula 5 a, seja inferior ao valor mínimo de inscrição de débitos em dívida ativa conforme regulamentação administrativa expedida pelo Ministro da Fazenda, a inscrição se fará pelo valor mínimo, podendo o DEVEDOR, com o pagamento do saldo efetivamente devido, pleitear junto à CREDORA o cancelamento da inscrição em dívida ativa. Cláusula 7 a. O DEVEDOR, para garantia do pagamento do presente contrato, dá em garantia (hipotecária ou pignoratícia) à credora o bem objeto da arrematação referida na cláusula 1 a, qual seja: (descrição do bem arrematado). Parágrafo único. O DEVEDOR compromete-se a não alienar o bem até final pagamento do presente contrato. Cláusula 8 a. O DEVEDOR compromete-se a levar (ao RGI ou DETRAN ou demais órgãos competentes), para que proceda às anotações pertinentes, juntamente com a regularização da transferência do domínio por meio da carta de arrematação, devendo apresentar, a esta Procuradoria, documentação que comprove o cumprimento deste item no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da emissão da carta de arrematação. (Local e data) (Assinatura e CPF do arrematante) (Assinatura do Procurador)
6 ANEXO III TERMO DE ASSUNÇÃO E PARCELAMENTO DE DÍVIDA COM GARANTIA DE (HIPOTECA OU PENHOR) DEVEDOR: (nome, qualificação e endereço); CREDORA: UNIÃO, pessoa jurídica de direito público interno, neste ato representada pelo Procurador (nome do procurador que assinará o termo). As partes acima identificadas têm, entre si, justo e acertado o presente contrato de assunção de dívida e parcelamento garantido por (hipoteca ou penhor), que se regerá pelas cláusulas e condições seguintes. Cláusula 1 a. O DEVEDOR através do presente, tendo arrematado pelo valor de (valor da arrematação) o (bem) penhorado nos autos do processo de execução fiscal (número da execução fiscal), movido pela CREDORA contra (devedor originário), referente à CDA (número da inscrição previdenciária), assume expressamente a dívida no valor integral de (valor da arrematação). Cláusula 2 a. Considerando o depósito de (valor da primeira parcela), realizado no ato da arrematação, o valor do débito é de (valor da arrematação menos o valor da primeira parcela), a ser pago diretamente à CREDORA. Cláusula 3 a. O valor total expresso na cláusula anterior será pago em até ( ) parcelas mensais e sucessivas, com vencimento todos os últimos dias úteis de cada mês, a primeira no mês de (mês de formalização do contrato), por meio de Guia da Previdência Social GPS. 1º. Não tendo sido possível o cadastramento do respectivo DEBCAD até o final do mês da formalização desse termo, o DEVEDOR obriga-se a efetuar o pagamento da parcela por meio de depósito judicial vinculado ao processo no qual ocorreu a arrematação; 2º. Se houver oposição de embargos à arrematação, o DEVEDOR se obriga a comunicar essa circunstância à CREDORA e passará a fazer os pagamentos das parcelas mensais por meio de depósito judicial, vinculado ao processo e à disposição do Juízo que preside o feito no qual ocorreu a arrematação, até a sentença deste incidente. Cláusula 4 a. O valor das parcelas é de (valor da arrematação menos o valor depositado a título de primeira parcela, dividido pelo número de parcelas), atualizadas por meio da aplicação da taxa SELIC acumulada entre a data da arrematação e a data de vencimento respectivo, cujo cálculo é incumbência exclusiva do DEVEDOR. Parágrafo único. Incumbe ao DEVEDOR enviar mensalmente cópia do comprovante de pagamento, por meio postal à (endereço da unidade da PGFN), indicando o número do processo administrativo (número do processo administrativo do parcelamento de arrematação) para controle. Cláusula 5 a. O não pagamento de qualquer parcela mencionada, o pagamento em atraso ou o pagamento menor que o valor devido, fixado conforme cláusula 4 a, ou ainda o não cumprimento dos deveres acessórios estipulados nas cláusulas 7 a e 8 a, acarretará rescisão do presente contrato, vencendo-se antecipadamente o saldo devedor remanescente, o qual será acrescido o valor de 50% do montante da arrematação atualizado da mesma forma que as parcelas, a título de multa.
7 Cláusula 6 a. No caso de ocorrer a rescisão prevista na cláusula 5 a, o crédito será inscrito em dívida ativa da União e executado contra o DEVEDOR, ficando desde logo eleito o foro de (local da unidade competente da PGFN) para essa execução, que será garantida pelo bem dado em penhor na cláusula 7 a. Parágrafo único. Caso o valor devido em decorrência de rescisão do presente contrato, calculado conforme cláusula 5 a, seja inferior ao valor mínimo de inscrição de débitos em dívida ativa conforme regulamentação administrativa expedida pelo Ministro da Fazenda, a inscrição se fará pelo valor mínimo, podendo o DEVEDOR, com o pagamento do saldo efetivamente devido, pleitear junto à CREDORA o cancelamento da inscrição em dívida ativa. Cláusula 7 a. O DEVEDOR, para garantia do pagamento do presente contrato, dá em garantia (hipotecária ou pignoratícia) à credora o bem objeto da arrematação referida na cláusula 1 a, qual seja (descrição do bem arrematado). Parágrafo único. O DEVEDOR compromete-se a não alienar o bem até final pagamento do presente contrato. Cláusula 8 a. O DEVEDOR compromete-se a levar (ao RGI ou DETRAN ou demais órgãos competentes), para que proceda às anotações pertinentes, juntamente com a regularização da transferência do domínio por meio da carta de arrematação, devendo apresentar, a esta Procuradoria, documentação que comprove o cumprimento deste item no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da emissão da carta de arrematação. (Local e data) (Assinatura e CPF do arrematante) (Assinatura do Procurador)
MINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014
MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à
Leia maisPORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.
PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.
Leia maisPortaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014
Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para
Leia maisPARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA
PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.406/12 Dispõe sobre o Regime de Parcelamento de Débitos de Anuidades e Multas (Redam III) para o Sistema CFC/CRCs. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisPROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO
PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos
Leia maisParcelamento de Débitos FGTS. Breve histórico
Parcelamento de Débitos FGTS Breve histórico Parcelamento de Débitos FGTS RCC TIPO DEBITO PRAZO MAX FORMA DE CALCULO 287/98 INS/JUD 140 Qtde comp. Em atraso 325/99 ADM 180 Qtde comp. Em atraso 466/04 ADM
Leia maisEstado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012
DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009
MINISTÉRIO DA FAZENDA Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN N 643, DE 1º DE ABRIL DE 2009 Regulamenta as medidas de estímulo à liquidação ou renegociação de dívidas originárias de operações
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270
DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e
Leia maisCONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido
Leia maisPROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE
PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015 Institui o Programa de Recuperação Fiscal REFIS do Município de Jaboticabal, e dá outras providências. Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º Fica instituído, nos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 4.489
Publicado no Diário Oficial Nº 8708 de 08/05/2012 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, e considerando o disposto na Lei
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010)
ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) Poderá solicitar desconto de 30% (trinta por cento) ou 20% (vinte por cento) sobre o valor da anuidade
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de
Leia mais5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.
CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisRESOLUÇÃO CFN N 523/2013
Página 1 de 7 RESOLUÇÃO CFN N 523/2013 Institui, no âmbito do Sistema CFN/CRN, o Programa Nacional de Recuperação de Créditos (PNRC), autoriza a redução de encargos sobre dívidas em conciliação judicial
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas
Leia maisRedução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A
TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último
Leia maisDívidas não parceladas anteriormente
Débitos abrangidos Dívidas não parceladas anteriormente Artigo 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 2009 Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições dos arts.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO ASSESSORIA TÉCNICO-LEGISLATIVA DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009
DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 PUBLICADO EM PLACAR Em / / Dispõe sobre a regulamentação da Lei Complementar nº 187, de 12 de agosto de 2009, que autoriza a transação tributária para fins de
Leia maisPaulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014
Paulo Eduardo Armiliato NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 São Paulo, 14/8/2014 VISÃO GERAL DE PARCELAMENTO TIPOS DE PARCELAMENTO Normais: - Quantidade máxima de parcelas: 60 - Pedido a qualquer tempo Especiais:
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS
PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.360/11 Dispõe sobre o Regime de Parcelamento de Débitos de Anuidades e Multas (Redam II) para o Sistema CFC/CRCs O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisBB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO
BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO
Leia maisDELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002
DELPHOS INFORMA ANO 8 - Nº 35 ABRIL / 2002 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 Ementa: Aprovar o Regulamento do Parcelamento de Débitos
Leia maisDECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007
ESTADO DO CEARÁ DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 * Publicado no DOE em 12/03/2007. REGULAMENTA O ART.25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº58, DE 31 DE MARÇO DE 2006 (DOE-CE DE 31.03.2006), QUE DISPÕE SOBRE
Leia maisHASTAS PÚBLICAS UNIFICADAS DA JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU EM SÃO PAULO REGRAS PARA PARTICIPAÇÃO
HASTAS PÚBLICAS UNIFICADAS DA JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU EM SÃO PAULO REGRAS PARA PARTICIPAÇÃO As Hastas Públicas Unificadas serão realizadas em dois leilões, sendo: 1º leilão: os lotes de bens oferecidos
Leia maisBairro Cidade CEP UF. Agência Nome da Agência Operação Conta Dígito. Bairro Cidade CEP UF. Bairro Cidade CEP UF
SACADO ELETRÔNICO ADESÃO EXCLUSÃO Nome ou Razão Social Agência Nome da Agência Operação Conta Dígito AGREGADOS Nome ou Razão Social (I) Nome ou Razão Social (II) 1 Pelo presente instrumento, a CAIXA ECONÔMICA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a portabilidade de operações de crédito realizadas com pessoas naturais, altera a Resolução nº 3.401, de 6 de setembro de 2006, e dá outras providências.
Leia maisEste Contrato contém 5 (cinco) páginas que deverão ser lidas e preenchidas nos itens abaixo relacionados.
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO E ENVIO DO CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO ELETRÔNICO Este Contrato contém 5 (cinco) páginas que deverão ser lidas e preenchidas nos itens abaixo relacionados. página 1/5 -
Leia maisTERMO DE ADESÃO A ANTECIPAÇÃO DE PREMIAÇÃO PARA INVESTIMENTO EM MÍDIA
TERMO DE ADESÃO A ANTECIPAÇÃO DE PREMIAÇÃO PARA INVESTIMENTO EM MÍDIA A FAEL E O POLO (NOME FANTASIA) CELEBRAM O PRESENTE TERMO VISANDO A ANTECIPAÇÃO DE VALORES, PARA UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA EM MÍDIA, COMO
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tutorial do Sistema de Guia de Pagamento de Multa
Tutorial do Sistema de Guia de Pagamento de Multa 1) Introdução O sistema de Guia de Pagamento de Multa foi desenvolvido para simplificar e facilitar a emissão das guias para o pagamento das multas, aplicadas
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13
LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação
Leia maisANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA
ANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA O, autarquia criada pela Lei n. 1079, de 5 de novembro de 1987, e mantido pela Lei n. 3.344, de 28 de dezembro de 2001, com sede nesta cidade,
Leia maisCondições de Venda em Hasta Pública Unificada
Condições de Venda em Hasta Pública Unificada ORIENTAÇÕES DO PREGÃO JUDICIAL Última atualização em Terça, 26 Agosto 2014 01. Para todas as Varas do Trabalho deste Regional, a Hasta Pública Unificada realizada,
Leia maisETF. Exchange Traded Fund. Passo a passo para Listagem de ETF na BM&FBOVESPA
ETF Exchange Traded Fund Passo a passo para Listagem de ETF na BM&FBOVESPA ETF Exchange Traded Fund ETF Exchange Traded Fund Passo a passo para Listagem de ETF na BM&FBOVESPA 2 Procedimentos para Registro
Leia mais1º ENCONTRO REGINAL DO CORI/MG EM VARGINHA
1º ENCONTRO REGINAL DO CORI/MG EM VARGINHA DAS CÉDULAS DE CRÉDITO HUMBERTO GOMES DO AMARAL RI MUZAMBINHO rimuzambinho@yahoo.com.br Telefone: 035-3571-5041 1- Cédula de Crédito Bancário Alienação Fiduciária
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Advocacia-Geral do Estado. Compensação de Precatórios sob a ótica do Decreto Estadual nº 45.
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011 Compensação de Precatórios sob a ótica do Decreto Estadual nº 45.564/11 COMPENSAÇÃO DE PRECATÓRIOS SOB A ÓTICA DO DECRETO ESTADUAL Nº 45.564/11 PASSO A PASSO O credor
Leia maisMATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO
1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado
Leia maisc Designação do corpo docente, auxiliares, e dos demais profissionais que a atividade necessitar;
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS 2015 Pelo presente instrumento particular de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais de um lado o Centro de Ensino São José Ltda., inscrito no CNPJ:
Leia maisProcuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013
2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos
Leia maisRegulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual
Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Instrução nº 2533 Dispõe sobre os procedimentos para concessão do auxílio-educação e auxíliocreche para dependentes. O Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No-328, DE 22 DE ABRIL DE 2013
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No-328, DE 22 DE ABRIL DE 2013 Altera a Resolução Normativa - RN 4, de 19 de abril de 2002, que dispõe sobre o parcelamento de débitos tributários e não tributários para com a
Leia maisProcuradoria da Dívida Ativa - PG-05
Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Neste REFIS, somente débitos inscritos em Dívida Ativa; Débitos não inscritos poderão ser incluídos, se requerida a inscrição até 30/04/2012 diretamente no órgão de
Leia maisReferência: Portaria AGU nº 247/14 Parcelamento - Créditos administrados pelas autarquias e fundações públicas federais.
Of. Circ. Nº 233/14 Rio de Janeiro, 15 de julho de 2014. Referência: Portaria AGU nº 247/14 Parcelamento - Créditos administrados pelas autarquias e fundações públicas federais. Senhor Presidente, Fazendo
Leia maisParcelamento de débitos do ICMS Resolução SF nº 81, de 30.10.2009
Parcelamento de débitos do ICMS Resolução SF nº 81, de 30.10.2009 Encaminhamos a Resolução nº 81 do Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, publicada no DOE de 4 de novembro de 2009, estabelecendo
Leia maisAutorização para débitos de MULTAS, AUTUAÇÕES e IPVA.
Autorização para débitos de MULTAS, AUTUAÇÕES e IPVA. Declaro para os devidos fins que autorizo à GENERALI DO BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS a debitar de minha indenização, as MULTAS, AUTUAÇÕES e IPVA existentes
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
SERVIÇO DE BEM-ESTAR À COMUNIDADE COORDENADORIA DE PROCESSOS SELETIVOS PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS INSTRUÇÃO DE SERVIÇO CONJUNTA SEBEC/COPS/PROAF Nº 001/2015 ISENÇÃO OU DESCONTO NO PAGAMENTO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº xxx, DE 11 DE AGOSTO DE 2014. Exposição de Motivos Anexo I Cria o Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores
Leia maisDECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) Regulamenta os arts. 5º a 9º e 23, da Lei nº 5.546, de 27 de dezembro de 2012, que instituem remissão, anistia e parcelamento estendido,
Leia maisO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,
RESOLUÇÃO SMF Nº 2.771, DE 29 DE ABRIL DE 2013. [Publicada no D. O. Rio de 30.04.2013] * Estabelece procedimentos a serem adotados para a entrega de prêmios aos tomadores de serviços pessoas naturais titulares
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.190-ANTAQ, DE 24 DE JUNHO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 4.190-ANTAQ, DE 24 DE JUNHO DE 2015. APROVA A PROPOSTA DE NORMA QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO E A RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS ADMINISTRADOS PELA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ANTAQ.
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisEste regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS
REGULAMENTO E TERMO DE ADESÃO AO PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO,
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003
Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou
Leia maisPAAR - Consultoria & Treinamentos
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO Pelo presente instrumento particular, de um lado PINKO E MILER TREINAMENTOS LTDA, com sede na Rua Miranda, 893 Liberdade CEP 93330 390 Novo Hamburgo RS,
Leia maisO mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:
SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS
Leia maisDOCUMENTO 1 DEPÓSITO EM GARANTIA - BLOQUEADO PARA MOVIMENTAÇÃO (CONTA VINCULADA) FLUXO OPERACIONAL
TÍTULO: CAPÍTULO: SEÇÃO: SUBSEÇÃO: 2 - COMPRAS E CONTRATAÇÕES 6 - DOCUMENTOS 5 - DOCUMENTOS RELATIVOS A SERVIÇOS CONTINUADOS 7 - CONTA VINCULADA - FLUXO OPERACIONAL Atualização 406, de 20.10.2014. Tópicos
Leia maisPrograma Especial de Parcelamento - PEP
Programa Especial de Parcelamento - PEP Eduardo José Fagundes Marcia Aparecida de Andrade Freixo Subprocuradoria Geral do Estado Área do Contencioso Tributário-Fiscal Legislação Convênio CONFAZ nº 108,
Leia maisTribunal de Justiça do Estado de Sergipe
CONVÊNIO Nº 005/07 CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE E SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO TIRADENTES S/S LTDA. O PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SERGIPE, sediado na Praça Fausto Cardoso,
Leia maismatrícula, inscrito(a) no CPF sob o n.º
CONTRATO DE MÚTUO, EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO 13º SALÁRIO FEVEREIRO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: A FUNDAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 924, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO Nº 924, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2009 Institui o Programa de Parcelamento de Débitos Fiscais no âmbito do Sistema CFMV/ CRMVs, destinado à regularização de débitos de anuidades, multas, taxas, emolumentos
Leia maisCARTILHA DO CONTRIBUINTE
CARTILHA DO CONTRIBUINTE André Emmanuel Batista Barreto Campello Procurador da Fazenda Nacional Luiz Mário Nascimento Nogueira Chefe da Dívida Ativa da União/PFN/MA Introdução Trata-se de um pequeno guia
Leia maisSobre o Cancelamento de Gravames. Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP
Sobre o Cancelamento de Gravames Cancelamento de Reserva de Gravames - DETRAN/SP Procedimentos para Solicitação do Desbloqueio de Cancelamento de Gravame De acordo com a portaria 2.762 de 28 de dezembro
Leia maisEmail enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM
Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no De: Mario Avelino [mailto:marioavelino@domesticalegal.org.br] Enviada em: quarta-feira, 9 de setembro de 2015 23:50 Para:
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisNorma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS
Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE...3 CAPÍTULO II - DOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS...3 CAPÍTULO III - DOS CRITÉRIOS PARA CONCESSÕES...4 CAPÍTULO IV - DOS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014 Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2014/2015. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições
Leia maisDECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO
1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/99. A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLUÇÃO Nº 01/99 NORMAS DE ARRECADAÇÃO DIRETA MEDIANTE CONVÊNIO, alterações, aprova A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares
Leia maisDOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015
DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, ESTADO DO PIAUÍ
1 LEI COMPLEMENTAR Nº 4.448, DE 17 DE SETEMBRO DE 2013. Publicado no DOM n 1.555, de 18.09.2013. Institui o Programa de Recuperação de Créditos Tributários e não Tributários do Município de Teresina RETRIMT
Leia maisCONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS
CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE CONTRATO DICQ Nº / (à ser preenchido pelo DICQ) DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALI- DADE DE LABORATÓRIO
Leia maisDispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).
Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA
Leia maisRegulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.
DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisSEGURADORA SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE
006246 SEGURADORA SUL AMÉRICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE ESTIPULANTE Valor da USR R$0,52965 Valor da USR R$0,52965 196,65 307,84 316,22 321,54 331,25 335,77 481,79 489,25 606,67 1.179,93 154,61 242,04 248,61
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 637, DE 24 DE JUNHO DE 2014
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 637, DE 24 DE JUNHO DE 2014 Aprova o Regulamento de Parcelamento de Créditos Não Tributários Administrados pela Agência Nacional de Telecomunicações Anatel
Leia maisEsta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.
MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente
Leia maisPORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.
PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura
Leia maisPARCELAMENTO DE DÉBITOS DE FGTS RESOLUÇÕES 466 E 467/2004 DÚVIDAS MAIS FREQUENTES
PARCELAMENTO DE DÉBITOS DE FGTS RESOLUÇÕES 466 E 467/2004 DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1. O QUE É? 2. QUAL A BASE LEGAL? 3. QUAIS DÉBITOS PODEM SER OBJETO DE PARCELAMENTO? 4. QUAIS OS TIPOS DE PARCELAMENTOS?
Leia mais