Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

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1 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº xxx, DE 11 DE AGOSTO DE Exposição de Motivos Anexo I Cria o Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores Domésticos - REDOM. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º. É instituído o Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores Domésticos (Redom), nos termos desta Lei. Art. 2º. Será concedido ao empregador doméstico o parcelamento dos débitos com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), relativos à contribuição de que tratam os arts. 20 e 24 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, com vencimento até 15 de agosto de º O parcelamento abrangerá todos os débitos existentes em nome do empregado e do empregador, na condição de contribuinte, inclusive débitos inscritos em dívida ativa, que poderão ser pagos ou parcelados da seguinte forma:

2 I com redução de 100% (cem por cento) das multas aplicáveis; de 60% (sessenta por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) sobre os valores dos encargos legal e advocatícios; II parcelados em até 120 (cento e vinte) vezes, com prestação mínima no valor de R$ 100,00 (cem reais). 2º O parcelamento deverá ser requerido no prazo de 120 (cento e vinte) dias após a entrada em vigor desta Lei. 3º A manutenção injustificada em aberto de 3 (três) parcelas implicará, após comunicação ao sujeito passivo, a imediata rescisão do parcelamento e, conforme o caso, o prosseguimento da cobrança. 4º Na hipótese de rescisão do parcelamento com o cancelamento dos benefícios concedidos: I será efetuada a apuração do valor original do débito, com a incidência dos acréscimos legais, até a data da rescisão; II serão deduzidas do valor referido no inciso I deste parágrafo as parcelas pagas, com acréscimos legais até a data da rescisão. Art. 3º. A opção pelo Redom sujeita o contribuinte a: I confissão irrevogável e irretratável dos débitos referidos no art. 40; II aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas; III pagamento regular das parcelas do débito consolidado, assim como das contribuições com vencimento posterior a 15 de agosto de 2014.

3 Art. 4º. O recolhimento da contribuição previdenciária do empregador e do empregado doméstico, será efetuado por meio da Guia de Previdência Social Doméstico GPSD, que identificará o empregado e seu empregador, conforme regulamentação do Poder Executivo. Art. 5º. O poder público realizará ampla campanha publicitária para divulgar e esclarecer a população acerca do parcelamento de que trata esta Lei. Art. 6º. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, xx de agosto de 2014; 193º da Independência e 126º da República. DILMA ROUSSEFF Guido Mantega Anexo I Exposição de Motivos Em função do início em vigor da Lei , de 8 de abril de 2014, a partir de 7 de agosto de 2014, que estabelece a Multa para o empregador doméstico que não cumpre a Lei, e visando que o mesmo assine a Carteira de Trabalho de seu empregado com a data que de fato ele foi admitido, regularizando o recolhimento do INSS dos meses em atraso, para que o empregado doméstico tenha seus direitos previdenciários garantidos, fica criado o Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores Domésticos REDOM. O REDOM, é baseado no Projeto de Lei Complementar PLP 302/2013, que regulamenta a Emenda Constitucional 72/2013, que regulamenta os novos direitos dos empregados domésticos, que ainda se encontra em andamento no Congresso Nacional. Baseia-se ainda no Projeto de Lei do Senado PLS 447/2009, de autoria do senador e Ministro Garibaldi Alves Filho, baseado na Campanha de Abaixo Assinado Legalize sua doméstica e pague menos INSS, do Instituto Doméstica Legal, que iniciou em 1º. de maio de 2005, e colheu assinaturas de empregados e empregados domésticos, além da sociedade civil.

4 As contribuições devidas pelo empregador doméstico poderão ser parceladas em até 120 meses. A Proposição altera, ainda, o art. 27 da lei nº 8.213, de 1991, para permitir que o período de carência para o empregado doméstico seja contado a partir do primeiro mês/ano de competência recolhido em atraso do INSS, e não da data de filiação ao Regime Geral de Previdência Social, caso tenha sido feito a posterior da data que o empregado começou de fato a trabalhar e foi anotado em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. Com esta Medida Provisória, será revertido o elevado grau de informalidade existente nas relações de trabalho entre empregado e empregador doméstico, que de acordo com a PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicilio) 2012, do IBGE, chega a 70,10%. Nas palavras de seu Autor, o ilustre Senador Garibaldi Alves, a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio PNAD 2008, demonstrava que o número de empregados doméstico existente no país seria de 6,6 milhões, dos quais apenas 1,8 milhão eram formalizados. Os restantes 4,8 milhões não contam com qualquer direito trabalhista ou previdenciário. Com base nos dados da PNAD 2009, os números atuais são: 6.4 milhões, dos quais 1.9 milhões formalizados, e os restantes (4.5 milhões) estão na informalidade. Recentemente, a Lei nº , de 2006, buscou estimular a formalização desses contratos de trabalho, ao permitir ao empregador doméstico deduzir do imposto de renda o valor das contribuições previdenciárias relativas ao seu empregado doméstico. No entanto, tendo em vista que aproximadamente 70% dos empregadores domésticos são isentos ou usam o modelo simplificado de declaração de ajuste do imposto sobre a renda, a medida não logrou o resultado esperado, inclusive, ao contrário gerou aumento da informalidade em Atualmente esta Lei, devolve anualmente desde o ano de 2006, uma média de R$ 600 milhões a 600 mil empregadores que usam o Modelo Completo na Declaração Anual de Ajuste do Imposto de Renda, enquanto 1.4 milhão de empregadores formais que usam o Modelo Simplificado não tem este benefício. Esta Medida Provisória, trará as seguintes vantagens para o empregador e empregado doméstico: 1 Formalização até 31/12/2014 de aproximadamente de empregados domésticos, dos mais de 2.5 milhões que não tem a Carteira de Trabalho assinada; 3 - Permitirá o parcelamento do débito dos empregadores INFORMAIS e FORMAIS, que tenham assinado a Carteira de Trabalho de sua empregada doméstica, mas não tenham recolhido algum período de INSS.

5 3 É importante destacar, que será alterado o artigo da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, permitindo o recolhimento anterior ao cadastramento do empregado doméstico na Previdência Social. 4 A tendência é que o empregador doméstico regularize um período maior do que os cinco anos de prescrição determinado pela justiça em caso de uma ação trabalhista, pois ele irá regularizar o período de acordo com a data de assinatura do Contrato de Trabalho na Carteira de Trabalho do empregado doméstico. 5 Irá diminuir o número de ações trabalhistas; 6 Será mais um grande estímulo para o empregador informal assinar a Carteira de Trabalho de seu empregado doméstico, além das Multas estabelecidas na Lei Estaremos pela primeira vez na história deste país, reconhecendo o empregador doméstico como gerador de trabalho e renda, dando ao mesmo, um grande estímulo para regularizar seu débito com a Previdência Social; 8 O governo irá arrecadar pelo menos R$ 5.5 bilhões, um dinheiro que ele nunca receberia, pois não conhece nenhum empregador doméstico, a não ser que o empregado doméstico faça uma denúncia ou entre com uma ação trabalhista. Esta nova relatoria, atende a demanda do Instituto Doméstica Legal, que propôs este Projeto de Lei ao Senado, baseado na Campanha de Abaixo Assinado Legalize sua doméstica e pague menos INSS, além de mais seis Projetos de Lei, que em seu conjunto propõem a melhoria do emprego doméstico no Brasil, com lis justas e exequíveis para empregados e empregadores domésticos, além do trabalhador diarista doméstico. Esta Medida Provisória busca redimir, pelo menos em parte, a sacrificada categoria dos empregados domésticos, e agilizar o processo de formalização, dando aos mesmos seus direitos trabalhistas e previdenciários, melhorando o emprego doméstico no Brasil. Rio de Janeiro, 11 de agosto de Mario Avelino Presidente do Instituto Doméstica Legal.

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