A flexibilidade na autonomia funcional de idosas independentes

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1 EISSN doi: /fpj p A flexibilidade na autonomia funcional de idosas independentes Artigo Original Rodrigo Gomes de Souza Vale Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco/RJ Laboratório de Biociências da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco/RJ vale@redelagos.com.br Jani Cléria Bezerra de Aragão Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco/RJ Laboratório de Biociências da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco/RJ janicba@ig.com.br Estélio Henrique Martin Dantas Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco/RJ Laboratório de Biociências da Motricidade Humana da Universidade Castelo Branco/RJ Bolsista 2 A de Produtividade de Pesquisa do CNPq estelio@cobrase.com.br VALE, R.G.S., ARAGÃO, J.C.B., DANTAS, E.H.M. A fl exibilidade na autonomia funcional de idosas independentes. Fitness & Performance Journal, v.2, n.1, p , RESUMO: Este estudo tem como objetivo investigar a evolução da fl exibilidade através do método de fl exionamento dinâmico e sua infl uência na autonomia funcional de 14 idosas (60-87 anos/=66,47,3), participantes por um período de 16 semanas, com frequência de dois dias/semana, durante 30 minutos por sessão, de um programa de treinamento de fl exibilidade da Academia Capacidade Vital, no município de Araruama/RJ. Foram aplicados, nas fases inicial e fi nal, testes de fl exibilidade de goniometria pelo protocolo LABIFIE (DANTAS, 1997), com um goniômetro de aço 360º (Cardiomed, Brasil), nos movimentos de abdução de ombro, fl exão e extensão de quadril, fl exão de joelho, fl exão dorsal e plantar do tornozelo, fl exão da coluna lombar, e testes de autonomia (ARAGÃO, 2002), C10m, LPS, LPDV e TUG, onde o tempo de realização foi aferido em segundos por um cronômetro (Cásio, Malaysia). O tratamento estatístico usado foi de forma descritiva, com média, desvio padrão, mínimo e máximo, e inferencial, com teste t de student. Os sujeitos apresentaram melhora signifi cativa (p<0,01) para todos os movimentos articulares avaliados. Nos testes de autonomia, houve redução de todos os tempos marcados, mas de forma expressiva apenas o C10m e LPS (p<0,01). Palavras-chave: Flexibilidade, fl exionamento dinâmico, qualidade de vida, autonomia funcional, envelhecimento. Endereço para correspondência: Rua Oscar Clark, 805 Parque Mataruna Araruama RJ CEP Data de Recebimento: novembro / 2002 Data de Aprovação: dezembro / 2002 Copyright 2003 por Colégio Brasileiro de Atividade Física, Saúde e Esporte. Fit Perf J Rio de Janeiro jan/fev 2003

2 ABSTRACT Flexibility on the Functional Autonomy of Independent Elderly Women The study aimed at investigating the evolution of flexibility through a dynamic flexibility method and its influence over the functional autonomy of 14 elderly women (aged years/ C=66.4±7.3). A flexibility training program from the Academia Capacidade Vital (Vital Capacity fitness center, in English), in Araruama, Rio de Janeiro State was applied during 16 weeks, frequency of 2 days/ week, during 30 minutes for each session. In the initial and final phases, tests of goniometric flexibility were conducted according to LABIFE protocol (Dantas, 1997), using a 360 o. steel goniometer (trademark Cardiomed, Brazil), and movements of shoulder abduction, hip flexion and extension, knee flexion, ankle extension and flexion, lumbar spine flexion, and C10m, USP, UVDP and TUG tests of autonomy (Aragão, 2002), where the timing of gauged in seconds, timed by a chronometer (trademark Casio, Malaysia). A descriptive statistical treatment was used, with mean and standard deviation, minimum and maximum values, and a T test. The individuals presented a significant improvement (p<0.01) of all the articulated movements considered. On the autonomy tests, there was a reduction in all the times that were marked, but only the C10m and USP (p<0.01) were seen in an expressive way. Keywords: Flexibility, dynamic fl exibility; life quality; functional autonomy; aging. RESUMEN La flexibilidad en la autonomía funcional de las mayores independientes Este estudio tuvo como objetivo investigar la evolución de la flexibilidad por medio del método flexionamiento dinámico y su influencia en la autonomía funcional de catorce mayores (60-70 años/ C= 66,4 ±7,3), participantes de un periodo de dieciséis semanas, con frecuencia de dos días/ semana durante treinta minutos por sesión, de un programa de entrenamiento de la flexibilidad en el Gimnasio Capacidad Vital, en el ayuntamiento de Araruama/ RJ. Se aplicaron, en las fases inicial y final, testes de flexibilidad de goniometría por el protocolo LABIFIE (DANTAS, 1997), con un goniómetro de acero 360º (Cardiomed, Brasil), en los movimientos de abducción de hombros, flexión y extensión de la cadera, flexión de rodilla, flexión dorsal y plantar de tobillo, flexión de la columna lumbar, y testes de la autonomía (ARAGÃO, 2002), C10m, LPS, LPDV y TUG, donde el tiempo de realización fuera cotejar en segundos por un cronómetro (Casio, Malaysia). El tratamiento estadístico usado fue de la manera descriptiva, con media, desviación típica, mínimo y máximo, y inferencia, con test t de student. Los sujetos presentaran mejoras significativas (p< 0,01) para todos los movimientos articulares evaluados. Los testes de la autonomía, hubo reducción de todos los tiempos marcados, sin embargo la forma expresiva sólo el C10m y LPS (p<0,01). Palabras clave: fl exibilidad, fl exionamiento, dinámico, calidad de vida, autonomía funcional, envejecimiento. INTRODUÇÃO O envelhecimento não é simplesmente o passar do tempo, mas as manifestações dos eventos biológicos que ocorrem ao longo da vida (ROBERGS & ROBERTS, 2002). Tem sido defi nido como uma perda progressiva das capacidades fi siológicas, culminando fatalmente com a morte (ROBERGS & ROBERTS, 2002). Como a expectativa de vida média no Brasil está aumentando, conforme o último censo verifi cou-se que seu valor meio atual está em 68,6 anos, sendo 72,6 anos para as mulheres e 64,8 anos para os homens (IBGE, 2000), torna-se evidente para a sociedade a preocupação da saúde e bem-estar dos idosos. A qualidade física, fl exibilidade, está intimamente relacionada com a mobilidade articular e a elasticidade muscular, e, portanto, com a autonomia do idoso e sua qualidade de vida, pois a sua estimulação é fundamental para a saúde do ser humano de uma forma geral, principalmente sobre o aspecto da motricidade humana. Sua defi nição clássica, segundo Hollman & Hettinger, citado em Dantas (1999, p. 57) é a qualidade física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações dentro de limites morfológicos, sem risco de provocar lesão. Logo, esta qualidade deve ser estimulada na infância, na adolescência e ao longo da vida adulta, colaborando assim, com a elevação da autonomia nas atividades diárias das pessoas, sobretudo na idade avançada, portanto a redução nas amplitudes articulares. Não se encontra na literatura uma idade limitada para começar um tratamento de fl exibilidade, mas esta qualidade física pode ser melhorada em qualquer idade através de exercícios que promovam a elasticidade dos tecidos moles (ROBERGS & ROBERTS, 2002). O objetivo não é atingir os componentes plásticos para aumentar a fl exibilidade, mas sim os elementos elásticos (ACHOUR JÚNIOR, 1999), o que demonstra coerência com apontamentos de Dantas (1999), que dizem dever-se a perda desta qualidade física durante o processo de envelhecimento mais a diminuição da elasticidade muscular que à mobilidade articular. Não se pode esquecer que o processo de envelhecimento está quase sempre associado a doenças e incapacidade funcional, proporcionadas pelo próprio desgaste dos tecidos com o passar dos anos. O tecido conjuntivo torna-se mais rígido e as articulações menos móveis. Há a formação de ligações cruzadas entre as fi brilas do colágeno adjacente, reduzindo a elasticidade e favorecendo a lesão mecânica do tecido afetado. Os vasos sanguíneos tornamse progressivamente afetados pela aterosclerose e arteriosclerose, diminuindo desta maneira, o suprimento de oxigênio a todos os órgãos do corpo. A massa óssea diminui aproximadamente em 10% do pico de massa óssea até os 65 anos, e cerca de 20% em torno dos 80 anos (ACHOUR JÚNIOR, 1999; NIEMAN, 1999; ROBERGS, 2002). A perda da fl exibilidade com a idade pode também ser o resultado de processos de doença degenerativa subjacente, tal como artrite, pois a redução da amplitude dos movimentos articulares 24 Fit Perf J, Rio de Janeiro, 2, 1, 24, jan/fev 2003

3 resulta numa contração dos tendões, músculos e outros tecidos circundantes (NIEMAN, 1999; ROBERGS, 2002). Estes levantamentos justifi cam as grandes possibilidades de queda e suas graves consequências nesta população, podendo levar a danos irreparáveis. Relatos de Knapik et al. (2001) reforçam esta realidade, pois níveis baixos da fl exibilidade também são considerados fatores de risco, possibilitando, então, prejuízos à qualidade da vida dos indivíduos em questão. Embora a densidade mineral óssea nesta faixa etária seja reduzida, é possível que a fl exibilidade ativa possa ser melhor para as articulações que precisam mover-se com facilidade em amplitudes médias, bem como a fl exibilidade estática, para uma faixa ampla dos movimentos (MAGLISCHO, ACHOUR JÚNIOR, 1999). Para Matveev (1986), citado por Achour Júnior (1999), o exercício de alongamento estático não garante índices ótimos da fl exibilidade ativa, deve constituir-se apenas em uma parte do treino, portanto, esta colocação sugere a necessidade de desenvolver os dois tipos da fl exibilidade um programa de treinamento. Um alerta é feito sobre este tipo de treinamento da fl exibilidade ativa na população idosa, sendo ressaltado que, durante o trabalho do fl exionamento, as tensões sobre os ossos aumentam muito e este tipo de atividade só poderá ser executado com muita cautela e preparação prévia (DANTAS, 1999). O mesmo autor diferencia claramente o trabalho da fl exibilidade em: alongamento, que proporciona a manutenção da fl exibilidade, pois está a nível submáximo do limite articular; fl exionamento passivo, que tem ênfase na mobilidade articular, atuando na articulação e nos componentes plásticos; e fl exionamento ativo, que atua principalmente na elasticidade muscular, ou seja, nos miofi lamentos, no componente elástico paralelo e em série, onde se encontra a maior causa de redução desta qualidade física neste grupo etário. Kell (2001) considera que um aspecto da saúde física é o sistema músculoesquelético, que consiste de três componentes: força muscular, resistência e fl exibilidade, o que evidência a importância desta qualidade física em questão. Ainda os mesmos autores afi rmam que se a força, resistência e fl exibilidade não são mantidas a adaptação músculoesquelética está comprometida e pode causar impacto signifi cativo na saúde física e bem-estar. Portanto, praticar programas dos exercícios que incluam estas qualidades é de grande valor para a manutenção da saúde. A comprovação de uma pesquisa, entre tantas, aponta mais claramente que benefícios na fl exibilidade são retidos por pelo menos três semanas após um programa de alongamento (RU- BLEY, 2001). Os mesmos autores mostraram que duas séries de três repetições para o teste de sentar e alcançar são estímulos sufi cientes para induzir benefícios de fl exibilidade por longo prazo, logo, não há necessidade de sessões extenuantes de trabalho. Com o processo de envelhecimento, a perda da fl exibilidade vai aumentando progressivamente, e isto é inevitável. Ao alcance de todos está o treinamento físico, com o objetivo de atenuar esta perda de forma acentuada, pois os indivíduos que realizaram atividade física quando jovens ou ainda praticam exercícios com regularidade conseguem retardar este acontecimento. Evitar esta perda é o senso comum dos profi ssionais que atuam nesta área. Tornar o idoso o mais independente nas suas tarefas diárias é a meta de fundamental relevância para a sociedade. Este objetivo tem se mostrado promissor, pois o adulto na idade avançada pode ser motivado a praticar exercícios regulares que promovam o desenvolvimento da força, resistência e fl exibilidade, pois a aceitabilidade do programa de exercícios evolui consideravelmente em população de adultos mais velhos (CHIN A PAW, 2001). OBJETIVO O objetivo deste estudo é investigar a evolução da fl exibilidade através do método de fl exionamento dinâmico, e sua infl uência na autonomia de um grupo de idosas aposentadas, aparentemente saudáveis, participantes de um programa de treinamento de fl exibilidade na Academia Capacidade Vital, situada na cidade de Araruama, estado do Rio de Janeiro. METODOLOGIA Características da Amostra A população pesquisada se encontra na faixa de 60 a 87 anos de idade, do sexo feminino, com pessoas fi sicamente independentes, segundo Spirduso, residentes no município citado anteriormente. Deste grupo, foram selecionados, randomicamente, 14 sujeitos com média de idade C = 66,4 ± 7,3 anos para integrar o grupo amostral da pesquisa. Procedimentos Foram aplicados o teste angular de avaliação da fl exibilidade pelo protocolo Labifi e (DANTAS, 1997) de goniométrica, nos seguintes movimentos: abdução do ombro, fl exão e extensão de quadril, fl exão de joelho, fl exão dorsal e plantar do tornozelo e fl exão da coluna lombar, e testes de autonomia (ARAGÃO, 2002), de caminhar 10 m (C10m), levantar da posição sentada cinco vezes consecutivas (LPS), levantar da posição decúbito ventral (LPDV) e levantar da posição sentada, caminhar 3m e sentar novamente (TUG), onde o tempo de realização foi aferido em segundos. Foram feitos o pré-teste e o pós-teste após 16 semanas de treinamento de fl exibilidade, sob o método de fl exionamento dinâmico, com frequência de dois dias/semana, durante 30 minutos por sessão. O tratamento estatístico usado para a análise dos resultados obtidos foi de forma descritiva, com média, desvio padrão, mínimo e máximo, e inferencial, com o teste t de student pareado. Fit Perf J, Rio de Janeiro, 2, 1, 25, jan/fev

4 O grupo selecionado assinou o termo de participação consentida, conforme Resolução 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional da Saúde para as normas éticas de pesquisa envolvendo seres humanos. Figura 1 - Gráfico da Avaliação da Flexibilidade Instrumentos Como instrumentos de avaliação dos testes para este estudo, foram adotados um goniômetro de aço 360º (Cardiomed, o Brasil), um cronômetro (Casio, Malaysia), uma trena (Sanny, Brasil), um colchonete e uma cadeira com 50cm de altura do assento ao solo, e para o tratamento estatístico, foi utilizado o programa SPSS 10.0 for Windows. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados da presente pesquisa são apresentados em quatro grupos distintos: avaliação goniométrica (pré e pós-testes), avaliação da autonomia (pré e pós-testes), comparação da avaliação de goniométria com os padrões de referência da American Academy of Orthopaedic Surgeons (AAOS) citada por Dantas (1999), e comparação da avaliação da autonomia com os padrões de referência (ARAGÃO, 2002). Avaliação Goniométrica (pré e pós-testes) As médias encontradas nos sujeitos da pesquisa demonstram melhora crônica em todos os movimentos avaliados, com obtenção do aumento das amplitudes articulares, e ainda com uma redução importante dos desvios padrões, caracterizando uma tendência à aproximação dos limites individuais e a uma homogeneidade da amostra. Somente os movimentos de fl exão lombar e fl exão dorsal do tornozelo, que embora tenham tido melhora nas médias não reduziram os seus respectivos desvios padrão, conforme pode-se observar em Tabela 1 e na Figura 1. Este método de alongamento proposto neste estudo proporcionou resultados positivos na amplitude de movimentos da mostra, gerando assim uma divergência quanto sua aplicação na faixa etária em questão, visto que a recomendação do ACSM (2003) para o desenvolvimento da fl exibilidade em gerontes seja para a utilização do método estático, devido à fragilidade dos tecidos e tendões. Avaliação da Autonomia Após decorridas dezesseis semanas de treinamento, os indivíduos deste estudo apresentaram melhora crônica da mobilidade e agilidade para as realizações de atividade da vida diária (AVDs), pois houve diminuição das médias dos tempos marcados de todos os testes, e ainda redução dos desvios padrão, também Tabela 1 - Avaliação de Goniométria da Amostra Movimentos AO FP FD FL FQ EQ FJ Média Pré 183,1 71,8 20,4 22,7 96,7 20,3 143,6 Média Pós 191,8 85,8 26,5 33,3 106,9 30,2 147,4 SD Pré 6,99 10,45 6,32 7,05 12,82 8,40 8,01 SD Pós 5,80 8,25 7,01 8,14 12,49 7,55 7,20 Mínimo Pré Máximo Pós Maximo Pré Máximo Pós Test t 4,881 5,504 4,310 6,453 4,556 5,315 3,304 p<0,01 t critic = 3,106 Tabela 2 - Testes de Autonomia TESTES C10M USP UVDP TUG pré pós pré pos pré pós pré pós Média 6,52 5,44 10,69 7,70 3,63 2, SD 1,27 0,82 1,53 0,79 2,12 1, Mínimo 4,91 4,39 7,81 6,34 2,03 1, Máximo 8,38 7,89 14,75 8,40 9,97 6, Test t 4,091 4,696 1, p<0,01 t critic = 3,012 tempo em segundos 26 Fit Perf J, Rio de Janeiro, 2, 1, 26, jan/fev 2003

5 Figura 2 - Gráfico da Avaliação da Autonomia O ACSM (2003) indica que os movimentos específi cos da região lombosacra e do quadril são mais difíceis de serem realizados pelos indivíduos situados na senescência, o que justifi ca estes resultados abaixo do padrão. Dantas (2002) aponta que o movimento de fl exão de quadril é o sexto movimento a sofrer limitações com o aumento do número de anos vividos por um indivíduo, reforçando a difi culdade dos movimentos que envolvem essa articulação. caracterizando uma tendência à homogeneidade e à aproximação aos limites individuais do grupo amostral, que podem ser melhor analisado na Tabela 2 e na Figura 2. Conforme era esperado, este tipo de treinamento, por ser ativo, fez progredir a fl exibilidade dinâmica, portanto, desenvolve a especifi cidade dos movimentos diários (ALTER, 1999), logo, melhora o desempenho das atividades da vida diária (AVDs). Avaliação Goniométrica x Padrões de Referência da AAOS Comparando a amplitude dos ângulos dos movimentos avaliados nas idosas participantes deste estudo, após a realização do programa de treinamento de fl exibilidade, com as médias sugeridas pelos padrões de referência da American Academy of Orthopaedic Surgeons adaptado de Norkin & White, 1995) extraído de Dantas (1999), observou-se que os resultados foram positivos para os movimentos de abdução do ombro, fl exão plantar e dorsal do tornozelo, fl exão de joelho e extensão de quadril, pois estão acima das médias sugeridas. Os movimentos de fl exão lombar e fl exão de quadril estão abaixo destas referidas médias, demonstrando a grande difi culdade do idoso de ter mobilidade nestas articulações (Tabela 3 e Figura 1). Enquanto isso Marom-Klibasky & Drory (2002) sugerem que a participação regular em um programa de treinamento de fl exibilidade reduz o declínio funcional associado com o envelhecimento e incrementa a qualidade da vida, pois melhora os níveis de amplitude articular dos movimentos dos idosos. Em decorrência destes aumentos encontrados, as probabilidades de quedas e lesões fi cam bem minimizadas, pois a estabilidade desses movimentos é restabelecida em decorrência do treinamento (FLECK & FIGUEIRA JÚNIOR, 2003). Avaliação da Autonomia x Padrões de Referência Aragão (2002) O tempo apresentado pela amostra foi considerado positivo em todos os testes, dentro da classifi cação muito bom, segundo padrões de referência de Aragão (2002), pois as médias encontradas foram em menor tempo de execução em relação dos padrões, considerando que o grupo amostral é fi sicamente independente, e mesmo assim houve progressão dos resultados, isto é, redução dos tempos de execução dos testes de autonomia, que estão dispostos na tabela 4 e na Figura 2. Estes resultados sugerem que a autonomia funcional deste grupo sofreu alterações positivas que podem refl etir nos aspectos físicos com o melhor desempenho das AVDs e redução dos riscos de quedas e doença associadas com o envelhecimento, e nos aspectos psicológicos com a melhora da auto-imagem e da auto-estima, tornando o idoso útil e independente no contexto social em que vive (SILVA & MATSUURA, 2002). Tabela 3 - Médias da Amostra x Médias de AAOS Movimentos AO FP FD FL FQ EQ FJ Média Pré 183,1º 71,8º 20,4º 22,7º 96,7º 20,3º 143,6º SD Pré 6,99 10,45 6,32 7,05 12,82 8,40 8,01 Média Pós 191,8º 85,8º 26,5º 33,3º 106,9º 30,2º 147,4º SD Pós 5,80 8,25 7,01 8,14 12,49 7,55 7,20 Media AAOS 0 180º 0 50º 0 20º 0 80º 0 120º 0 30º 0 135º Tabela 4 - Médias da Amostra x Médias Padrões da Autonomia TESTES C10M USP UVDP TUG Média Pré 6,52 10,69 3,63 6,53 SD Pré 1,27 1,53 2,12 1,94 Média Pós 5,44 7,70 2,90 5,22 SD Pós 0,82 0,79 1,19 0,80 Ref. Padrão < 6,8 < 10,9 < 4,1 < 7,3 Classificação Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Tempo em segundos Fit Perf J, Rio de Janeiro, 2, 1, 27, jan/fev

6 Tabela 5 - Correlação da Goniômetria x Testes de Autonomia Goniometry Tests AO FP FD FL FQ EQ FJ C10m -0,092-0,342-0,398-0,341-0,002-0,343 0,504 USP 0,444-0,245-0,304-0,508-0,012-0,108-0,082 TUG -0,162 0,348-0,530-0,481-0,262-0,277-0,285 UVDP 0,029-0,538-0,655-0,527-0,240-0,477-0,468 p < 0,05 Conforme a observação da Tabela 5, verifi cou-se que não houve correlação signifi cativa das avaliações das amplitudes do movimento, realizadas pelo protocolo de goniometria, com os testes de autonomia. Portanto, este presente estudo sugere maiores investigações sobre a temática abordada, pois se esperava encontrar relações estre essas variáveis que não ocorreu. Todavia, a amostra reportou modifi cações positivas na condição de vida e nos afazeres cotidianos, melhorando os níveis de autonomia funcional e de qualidade de vida, e também os aspectos relacionados com a convivência social. CONCLUSÃO Inicialmente, observou-se uma redução da amplitude de alguns movimentos articulares através das avaliações coletadas no préteste. Sendo justifi cada assim, a prática de exercícios regulares de fl exibilidade, que neste estudo, restringiu-se ao método de fl exionamento dinâmico, por ser este capaz de interferir mais na elasticidade muscular da qual na mobilidade articular, onde se encontra a maior causa de perda da qualidade física com o envelhecimento (ACHOUR JÚNIOR, 1999; DANTAS, 1999; ROBERGS, 2002). Após a realização deste programa de treinamento de fl exibilidade para esta amostra, notou-se, conforme os testes e feito o tratamento estatístico inferencial para p < 0,01, que houve aumento signifi cativo dos ângulos dos movimentos analisados, contribuindo desta forma para uma maior facilitação das tarefas da vida diária, atenuando e retardando o processo de envelhecimento, e ainda aumentando a expectativa de vida com qualidade na terceira idade. O grupo pesquisado tendeu a aproximar-se do seu limite e da homogeneidade com a redução dos desvios padrões e melhora das médias angulares. Todavia, o movimento de fl exão lombar não conseguiu redução signifi cativa do desvio padrão, embora tenha melhorado a média de ângulo de movimento, justifi cando os elevados índices de incidência de osteopenia e osteoporose na coluna lombar, sobretudo em L 2 L 4 (ACSM, 2003). Em relação aos testes de autonomia, o programa foi efi ciente pois, também realizado o tratamento estatístico inferencial para p < 0,01, verifi cou-se uma signifi cativa redução do tempo dos testes C10m e LPS, corroborando para uma acentuada melhora da capacidade funcional e para a realização das AVDs. Entretanto, os testes de autonomia LPDV e TUG não obtiveram aumentos relevantes devido à grande proximidade aos limites individuais da amostra, porém também foram classifi cados como muito bom, conforme a classifi cação de Aragão (2002). Portanto, a presente pesquisa sugere investigações sobre o assunto, sobretudo no que diz respeito às limitações dos movimentos da região lombossacra e do quadril, visto a relevância do tema em questão e que não foram encontradas correlações signifi cativas entre as amplitudes de movimentos e os testes de autonomia. Todavia um programa de treinamento que vise desenvolver a qualidade física, citada neste estudo, certamente vem dar esperança a uma vida melhor e com mais qualidade aos indivíduos idosos, pois a autonomia e a auto-estima são restabelecidas, e, portanto, a qualidade de vida é signifi cativamente alcançada. REFERÊNCIAS ACHOUR JÚNIOR, A. Bases para exercícios de alongamento relacionado com a saúde e o desempenho atlético. 2ª edição. Londrina: Phorte editora, ADAMS, K. J.; SWANK, A. N.; BERNING, J. M.; SEVENE-ADAMS, P. G.; BARNARD, K. L.; SHIMP-BOWERMAN, J. Progressive strenght training in sedentary, older African American women. 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