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1 Mercados informação global Relações Económicas Portugal-Tunísia Julho 2009

2 Índice 1. Relações Económicas Portugal Tunísia Comércio Importância da Tunísia nos fluxos comerciais de Portugal Evolução da balança comercial bilateral Exportações por produtos Importações por produtos Serviços Investimento Turismo 8 2. Principais potencialidades do mercado 8 Anexo: 1 Principais produtos transaccionados entre Portugal e a Tunísia (2007/2008) 11 2

3 1. Relações Económicas com Portugal 1.1 Comércio Importância da Tunísia nos fluxos comerciais de Portugal Em termos globais a Tunísia tem uma importância pouco expressiva enquanto parceiro comercial de Portugal. Em 2008 ocupou a 39ª posição como cliente e a 68ª como fornecedor (o seu posicionamento como cliente sofreu uma queda a partir de 2004, não tendo ainda atingido o ranking conseguido nesse ano; como fornecedor, mostra uma pequena evolução positiva, apesar de algumas oscilações). Todavia, o seu posicionamento melhora significativamente se situarmos a Tunísia no contexto dos países da África do Norte, onde em 2008 surge como 3º cliente, a seguir a Marrocos e à Argélia e como 5º fornecedor, seguindo-se à Líbia, Argélia, Egipto e Marrocos. Se tivermos como fonte o International Trade Center, verifica-se que Portugal em 2008 foi o 35º país cliente da Tunísia, absorvendo 0,43% das exportações tunisinas (em 2007 foi o 29º cliente com uma quota de 0,51% das exportações do mercado); na óptica de Portugal país fornecedor da Tunísia, em 2008 posicionou-se no 68º lugar, com uma quota de 0,04% das importações tunisinas (o mesmo posicionamento em 2007, embora a quota tivesse sido de 0,05%). Importância da Tunísia nos Fluxos Comerciais com Portugal Como cliente Como fornecedor Posição 36ª 41ª 40ª 39ª 39ª % 0,18 0,18 0,16 0,18 0,19 Posição 71ª 65ª 66ª 68ª 68ª % 0,05 0,05 0,06 0,05 0,04 Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística Evolução da balança comercial bilateral As trocas comerciais entre os dois países são claramente favoráveis a Portugal, com as nossas exportações superiores às importações e a apresentarem uma evolução positiva em termos médios (7,4%) superior à evolução das importações (1,7%). Se compararmos os valores alcançados em 2008 com os de 2007, conclui-se que as exportações registaram um crescimento de 8,8%, enquanto que as importações decresceram 3,8%. 3

4 Evolução da Balança Comercial Bilateral (10 3 ) Var. a 2008 Jan/Mar 2009 Jan/Mar Exportação ,4% ,5% Importação ,7% ,5% Saldo Coef. cobertura (%) Var. b Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período (b) Taxa de crescimento homóloga Já no 1º trimestre de 2009, se comparado com igual período de 2008, as exportações subiram cerca 52%, enquanto as importações baixaram cerca de 22% Exportações por produtos Em 2008 perto de 60% das exportações nacionais para a Tunísia foram alcançadas pela exportação de um conjunto de 4 grupos de produtos diferentes vestuário, veículos e outro material de transporte, matérias têxteis e máquinas e aparelhos. Todos estes grupos de produtos, se comparados com o registado em 2004, apresentam acréscimos de realce, à excepção do registado no vestuário, cujos valores vêm decrescendo. De registar o grande acréscimo verificado no grupo veículos e outro material de transporte, que ronda os 1282%, face a Embora em patamares de importância muito inferiores, a madeira e cortiça e os minerais e minérios, todos eles apresentam acréscimos significativos nos valores exportados. Numa análise mais fina (4 dígitos da NC), vale a pena salientar o bom desempenho das exportações de vestuário de malha no conjunto das exportações de vestuário, com as t-shirts e camisolas interiores de malha (pp 6109) a serem o produto de maior valor exportado em 2008, embora com um decréscimo de 9,05% face a 2007, das exportações de painéis de fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas, aglomerados, etc (pp 4411) com um acréscimo de 836%, dos veículos automóveis para transporte de mercadorias (pp 8704) registando um acréscimo de %, dos automóveis de passageiros e outros veículos de transporte de passageiros, etc. (pp 8703) registando um crescimento de 1.088%, dos fios e outros condutores isolados para usos eléctricos, cabos de fibras ópticas (pp pp 8544) crescendo 1.261% e por fim, outros artefactos confeccionados incluindo os moldes para vestuário (pp 6307) com um aumento de 8.607%, embora face a um valor anterior relativamente baixo. Por outro lado, também entre os principais produtos exportados, regista-se o decréscimo de 11% em 2008 no papel e cartão kraft (pp 4804). 4

5 Exportações por grupos de produtos aicep Portugal Global (10 3 ) 2004 % 2007 % 2008 % Var % 07/08 Vestuário , , ,7-19,6 Veículos e outro mat. transporte 798 1, , ,4 411,5 Matérias têxteis , , ,1 12,2 Máquinas e aparelhos , , ,7 9,7 Pastas celulósicas e papel , , ,8-6,0 Madeira e cortiça , , ,4 293,1 Plásticos e borracha , , ,2 3,3 Minerais e minérios 663 1, , ,3 234,3 Produtos químicos , , ,7 70,2 Metais comuns , , ,2-14,7 Peles e couros 271 0, , ,3-54,2 Instrumentos de óptica e precisão , , ,4-62,7 Calçado 70 0, , ,3 64,1 Produtos agrícolas , , ,2-89,3 Produtos alimentares 117 0, ,0 67 0,1-96,6 Combustíveis minerais 2 0, ,1 0 0,0-100,0 Outros produtos , , ,9-70,0 Valores confidenciais 0 0, , ,3 90,1 Total , , ,0 8,8 Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística Em 2007 (último ano com dados disponíveis) o número de empresas exportadoras para este mercado foi de 350, representando um decréscimo face a 2006 (371) e a 2005 (364), muito embora o valor da exportação média por empresa esteja em percurso ascendente: em 2007 foi de 188 mil euros, quando em 2006 foi de 147 mil e em 2005 foi de 144 mil euros. A quota do principal exportador foi de 7,7% em 2007, 7,5% em 2006 e 10,9% em Importações por produtos Já as importações provenientes da Tunísia registam uma tendência de concentração maior, com os quatro primeiros grupos de produtos máquinas e aparelhos, produtos químicos, madeira e cortiça e minerais e minérios a representarem cerca de 77% do seu total, em Contudo, se analisarmos as importações deste mesmo conjunto de produtos em 2004 representaram 68,5% do total importado; assinalando-se uma evolução diferente, quando comparamos cada grupo individualmente. Enquanto as importações de máquinas e aparelhos, dos produtos químicos e dos minerais e minérios apresentam uma evolução crescente (em 2008 e face a 2004, 4.200%, 8,8% e 65% respectivamente), a madeira e cortiça apresenta um decréscimo de 60% para o mesmo período. 5

6 Importações por grupos de produtos aicep Portugal Global (10 3 ) 2004 % 2007 % 2008 % Var % 07/08 Máquinas e aparelhos 164 0, , ,3 16,9 Produtos químicos , , ,6 7,6 Madeira e cortiça , , ,2 22,0 Minerais e minérios , , ,1 50,3 Veículos e outro mat. transporte 3 0, , ,3 38,9 Metais comuns ,9 73 0, ,6 Produtos alimentares 3 0, , ,0 57,2 Plásticos e borracha 92 0, , ,4-54,1 Matérias têxteis 450 1, , ,5 89,5 Vestuário , , ,1-83,7 Produtos agrícolas , , ,9-94,9 Peles e couros 144 0, , ,7-61,1 Calçado 231 0,9 64 0,2 47 0,2-26,9 Pastas celulósicas e papel 6 0,0 30 0,1 10 0,0-66,4 Instrumentos de óptica e precisão 14 0, ,5 7 0,0-94,6 Combustíveis minerais 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Outros produtos 11 0,0 48 0,2 31 0,1-35,4 Valores confidenciais 0 0,0 47 0,2 8 0,0-83,9 Total , , ,0-3,8 Fonte: Nota: INE Instituto Nacional de Estatística - Coeficiente de variação >= % ou valor zero no período anterior Numa análise a 4 dígitos da NC em 2008, vale a pena destacar os 4 produtos que maiores valores apresentam: pentóxido de difósforo, ácido fosfórico e ácidos polifosfóricos (21,42% do total das importações), os circuitos impressos (com 16,9% do total das importações), fosfatos de cálcio e aluminocálcios, naturais e cré fosfatado (12,6% do total importado) e obras de cortiça natural (8,3%), os quais no seu conjunto representam cerca de 60% do total importado. Uma breve alusão às trocas registadas durante Janeiro e Fevereiro de 2009 (a nível de produtos são os valores mais recentes de que dispomos), quando comparadas com o mesmo período de 2008: nas exportações principais destaques para os acréscimos ocorridos nos veículos e automóveis para transporte de mercadorias, nas pastas químicas de madeira, nos cimentos hidráulicos, nas camisas de malha para uso masculino, nas caixas, sacos, bolsas e outras embalagens de papel, cartão, etc., nos outros artefactos confeccionados incluindo moldes para vestuário e nos acumuladores eléctricos e seus separadores de forma quadrada ou rectangular. 6

7 Nas importações as principais descidas de valor deram-se nas obras de cortiça natural, circuitos impressos, partes e acessórios de veículos automóveis e na cortiça natural em bruto ou simplesmente trabalhada Serviços Não existem elementos disponíveis que nos permitam uma análise às trocas bilaterais, no âmbito dos serviços Investimento A Tunísia assume-se como um país receptor de investimento estrangeiro e não como um investidor, já que a sua participação no investimento mundial é muito pouco significativa. Os fluxos de investimento estrangeiro na Tunísia são tradicionalmente canalizados para o sector energético, mas em 2006 assistiu-se a uma diversificação em favor dos serviços, os quais foram responsáveis pela absorção de cerca de 70% do total. Esta realidade ficou a dever-se à privatização da Tunisie Télécom. O investimento dirigido à indústria transformadora continua a registar crescimento, com as indústrias mecânica/eléctrica/electrónica a serem as mais representativas a partir de 2005, seguindo-se a têxtil e o vestuário, a indústria química e da borracha. Revestem-se também de algum interesse os sectores do turismo, da agricultura e do imobiliário. Segundo a FIPA (Agence de Promotion de L Investissement Exterieur / os principais países que investiram na Tunísia em 2008, por sectores foram: 1) - Indústria transformadora: Grã-Bretanha, França, Espanha e Itália; 2) Energia: Grã-Bretanha, Itália, Suécia, Canadá e Áustria; 3) Agricultura: EUA e França; 5) Turismo: Líbia e EAU; 6) Serviços e Outros: França e Turquia Portugal aparece referenciado como país investidor na indústria transformadora, cuja evolução de valores é a seguinte: (10 6 TND) Valor do Investimento 33,3 23,6 11,9 26,8 9,53 Fonte: Nota: FIPA câmbio médio fim de Junho O = 1,89 TND (BdP) 7

8 Por outro lado, segundo o Banco de Portugal, o valor do IDP na Tunísia, registado no período 2004 a 2008, ronda os milhares de euros, com movimentos de capitais irregulares e uma forte queda em 2008 face a 2007 (valor mais alto verificado no período) de cerca de 81%; no que se refere ao IDE, temos para o período de 2005 a 2008 um volume de cerca de 5200 milhares de euros, cujos movimentos registados foram igualmente irregulares Turismo Turismo da Tunísia em Portugal Var. c Dormidas a ,7% % total b 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fonte: Notas: INE Instituto Nacional de Estatística (a) Inclui apenas o número de dormidas na hotelaria global (b) Em percentagem do número total de dormidas de estrangeiros (c) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período Segundo os últimos dados disponíveis, a Tunísia ocupa uma posição bastante modesta enquanto mercado emissor de turistas para Portugal. Com base no indicador das dormidas na hotelaria global, em 2006 (últimos dados disponíveis) foram registadas dormidas no nosso país (número inferior ao registado em 2003), tendo-se verificado um acréscimo de 5,6% face ao ano anterior. Também em 2006 Lisboa e Vale do Tejo foi a região mais escolhida pelos tunisinos (60,1% do total), seguindo-se o Porto e Norte de Portugal com 21,1% e o Algarve com 9%. 2. Principais potencialidades do mercado As importações da Tunísia recaem particularmente sobre tecidos e algodão, petróleo e gás, ferro, aço e seus produtos, plásticos e seus produtos, cereais, equipamento informático e cientifico, viaturas, couro e seus produtos, produtos farmacêuticos, tubos, fios e cabos, papel e peças automóveis, havendo margem para se aumentarem as exportações portuguesas em todas estas áreas. Efectivamente, o relacionamento de Portugal com a Tunísia é ainda escasso ao nível das trocas comerciais, a avaliar pelas quotas de mercado que se situam nos 0,19% enquanto cliente e nos 0,04% enquanto fornecedor. No entanto, as empresas portuguesas têm sabido aproveitar as vantagens e os incentivos que o Governo tunisino tem vindo a conceder aos investidores estrangeiros, existindo já neste mercado cerca de 47 empresas com a participação de capitais portugueses. 8

9 As condições que o mercado oferece (proximidade à Europa, mão-de-obra competitiva), abrem boas perspectivas para as empresas portuguesas, ao nível do reforço das trocas comerciais. Claro que o euro forte, acrescido do aumento do preço das matérias-primas, diminui a competitividade das empresas portuguesas, esperando-se que esta fragilidade seja colmatada pela proximidade geográfica. Fazendo uma análise sobre as áreas de oportunidade para Portugal, tem-se: Construção e infra-estruturas: há planos para a execução de diversos mega-projectos na Tunísia no montante global de milhões de euros, em áreas como o Turismo, Energia e Transporte. Havendo fortes indicações de que as empresas tunisinas não terão capacidade, nem dimensão, para fazer face a esta explosão de projectos, estes podem constituir oportunidades de negócio para empresas portuguesas, tanto ao nível da construção e serviços de engenharia, como ao nível fornecimento de materiais de construção e outro equipamento. Por exemplo, o grande projecto de Taparura em Sfax (2ª cidade tunisina), no qual a Parque Expo já está a trabalhar, poderá potenciar, em função das várias valências que vier a integrar, oportunidades para empresas portuguesas em diversas áreas (engenharia, construção, investimento, etc.). Ambiente: alguns dos mega-projectos já referidos são na área da energia, podendo haver oportunidades para as empresas portuguesas na exploração de energias alternativas (eólica e solar). Também nas áreas da dessalinização, do tratamento de resíduos, saneamento e da reciclagem podem haver oportunidades para as nossas empresas. Efectivamente, além de muitos dos esgotos ainda desaguarem nas praias, apenas 5% do lixo urbano é reciclado, sendo que 45% vai para lixeiras a céu aberto e os restantes 50% para aterros sanitários. Retalho: no sector do retalho detecta-se um grande potencial para a importação de produtos da grande área de Bens de Consumo (desde as utilidades domésticas e de lazer, aos têxteis-lar, etc.) e dos Alimentares (nomeadamente: compotas, conservas, atum, óleos vegetais, sumos, etc). Agro-alimentar: relativamente ao sector agro-alimentar a Tunísia não produz o suficiente para satisfazer a procura interna, pelo que é obrigada a importar (apesar de promover uma política proteccionista). Esta necessidade representa uma oportunidade para as empresas portuguesas que exportem este tipo de produtos (cereais, óleos, tomate, etc). Tecnologias da Informação: poderão também haver oportunidades em nichos de mercado onde empresas portuguesas já tenham dado provas dadas de inovação e de liderança tecnológica (exemplos: Multibanco, Via Verde). Importa ainda destacar que, decorrente da implantação de empresas portuguesas do sector têxtil no mercado, as exportações de vestuário e de matérias têxteis têm uma posição privilegiada no contexto global das nossas exportações para este mercado. 9

10 Também o sector das máquinas e equipamentos para a indústria e de processamento de dados já representam uma parte bem visível do total das nossas exportações para a Tunísia, continuando a ser procurados em larga escala pelo mercado, atendendo aos programas de modernização industrial em curso, com financiamentos de várias origens. 10

11 Anexo 1 Principais produtos transaccionados (2007/2008) Exportações NC PRINCIPAIS MERCADORIAS Tons % Tot Tons % Tot Var. % TOTAL , ,00 8,75 Valores Confidenciais , ,69 98, T-shirts e camisolas interiores, de malha , ,33-9, Painéis de fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas, aglomerados etc Veículos automóveis para transporte de mercadorias Papel e cartão kraft, n/ revestidos, em rolos ou em folhas, exc das pp 4802/03 Automóveis de passageiros e outros veículos transporte passageiros, etc Fios e outros condutores, isolados p/ usos eléctricos; cabos fibras ópticas , ,28 836, , , , , ,30-10, , , , , , , Tecidos de algodão >=85%, com peso <=200g/m , ,73-30, Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições 8701 a 8705 Fatos saia-casaco, vestidos, saias, calças/calções etc, de malha, uso feminino Medicamentos, em doses ou acondicionados para venda a retalho Camisolas e pulôveres, cardigans, coletes e art. semelhantes, de malha , ,60 52, , ,12-18, , ,52 129, , ,98-47, Polímeros de etileno, em formas primárias , ,53 165, Outros tecidos de malha , ,48 18, Linhas p/ costurar de filamentos sintéticos/artificiais, para venda a retalho Partes destinadas exclusiva/principalmente p/ os aparelhos das pp 8535/36/37 Caixas, sacos, bolsas, cartuchos e outras embalagens, de papel, cartão, etc Polímeros de cloreto de vinilo ou out.olefinas halogenadas,em formas primárias Cimentos hidráulicos (incl. os "clinckers"), mesmo corados Outros artefactos confeccionados, incluidos os moldes para vestuário Guarnições, ferragen etc, de metais comuns; pateras etc; rodízios; fechos etc , ,25 35, , ,22 35, , ,17-20, , ,15-4, , , , , , ,08-11, Outras obras de couro natural ou reconstituído , ,08-51, Pias, lavatórios, banheiras, sanitários e artefactos semelhantes, de cerâmica Transformadores eléctricos, conversores, bobinas de reactância e auto-indução Artefactos de matérias têxteis, calçado, chapéus, e artefactos semelh., usados Outras obras de plástico e obras de outras matérias das posições 3901 a 3914 Outras chapas,folhas e lâminas, de plástico n/ alveolar, n/ reforçadas, etc Garrafões, garrafas, frascos etc; boiões de vidro; rolhas, tampas de vidro Painéis de madeira ou de outras matérias lenhosas mesmo aglomeradas Cuecas, pijamas, roupões de banho, robes, etc., de malha, de uso masculino , ,04 37, , ,02 578, , ,90 24, , ,89-0, , ,88 1, , ,82 348, , ,73-1, , ,65 393,96 (cont.) 11

12 (cont.) NC PRINCIPAIS MERCADORIAS Tons Banheiras, "chuveiros", lavatórios, bidés, sanitários e seus assentos, etc Pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato, excepto pastas p/ dissolução Máquinas e aparelhos mecânicos, c/ função própria, ainda n/ inc noutras pp Máquinas e aparelhos impressão, exc pp 8471; máquinas auxiliares p/ impressão Camiseiros, blusas, blusas-camiseiros, de malha, de uso feminino Botões, inc pressão; formas e outras partes, de botões/pressão; esboços botões % Tot Tons % Tot Var. % , ,63 75, , ,59 106, , ,58-85, , ,58-5, , ,55-4, , ,54 19, Camisas de malha, de uso masculino , ,53 71, Fios de algodão, c/ peso >=85% algodão, não acondicionados p/ venda a retalho Quadros, painéis e outros suportes, com >=2 aparelhos das pp 8535/36, etc , ,51-10, , ,50-49,00 Amostra Importações 2809 NC PRINCIPAIS MERCADORIAS Tons % Tot Tons % Tot Var. % TOTAL , ,00-3,80 Valores Confidenciais , ,03-83,88 Pentóxido de difósforo; ácido fosfórico e ácidos polifosfóricos , ,42 78, Circuitos impressos , ,91 3, Fosfatos de cálcio e aluminocálcios, naturais e cré fosfatado , ,62 169, Obras de cortiça natural , ,29 68, Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições 8701 a 8705 Produtos laminados ferro/aço n/ ligado, larg >=600mm, folheados/chapeados etc Cortiça natural em bruto ou simplesmente preparada; desperdícios de cortiça Teares p/ fabricar malhas, máquinas de costura por entrelaçamento, etc Preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais Fios e outros condutores, isolados p/ usos eléctricos; cabos fibras ópticas Outras chapas,folhas e lâminas, de plástico n/ alveolar, n/ reforçadas, etc Partes destinadas exclusiva/principalmente p/ os aparelhos das pp 8535/36/37 Sal e cloreto de sódio puro, mesmo em solução aquosa, etc.; água do mar Centrifugadores etc, aparelhos para filtrar ou depurar líquidos ou gases Cortiça aglomerada (com ou sem aglutinantes) e suas obras Máquinas p/ lavar, limpar, espremer etc; máquinas p/ enrolar, desenrolar, etc , ,82 332, , , ,78 17, , , ,94 57, , , , , ,90-38, , , , , ,93-65, , ,71-26, , ,70-72, , ,53 176,97 (cont.) 12

13 (cont.) NC PRINCIPAIS MERCADORIAS Tons Tâmaras, figos, ananases ou abacaxis, mangas, mangostões, frescos ou secos Fios de fibras sintéticas descontínuas, n/ acondicionados para venda a retalho Aparelhos p/ tratamento matérias por meio operações mudança temperatura, etc Cortiça nat.,em cubos,chapas,folhas ou tiras de forma quadrada ou rectangular % Tot Tons % Tot Var. % , ,53-66, , , ,45-5, , ,41 449, Outras obras de couro natural ou reconstituído , ,37-64, Luvas, mitenes e semelhantes, de malha , Bicicletas e outros ciclos (incluídos os triciclos), sem motor Moluscos c/ ou s/ concha, vivos, etc; invertebrados aquáticos, etc; farinhas , ,26-91, , ,26 530, Tecidos de algodão >=85%, com peso <=200g/m , , , Mármores,travertinos,granitos belgas e outras pedras calcárias de cantaria,etc Louça, outros artigos de uso doméstico e de higiene ou toucador, de porcelana Outros artefactos confeccionados, incluidos os moldes para vestuário Camiseiros, blusas, blusas-camiseiros, de uso feminino Fatos saia-casaco, vestidos, saias, calças e calções etc., de uso feminino , ,23 168, , ,23 29, , , , , ,21-56, , ,20-90,58 Amostra Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Tel. Porto: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social 110 milhões de Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC

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