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1 Mercados informação global Relações Económicas Portugal - Paraguai Novembro 2010

2 Índice 1. Relações Económicas Portugal Paraguai Comércio Importância do Paraguai nos fluxos comerciais para Portugal Evolução da balança comercial bilateral Exportações por produtos Importações por produtos Serviços Investimento Turismo 8 Anexo: 1 - Principais produtos transaccionados entre Portugal e o Paraguai (2008/2009) 9 2

3 1. Relações Económicas Portugal Paraguai 1.1 Comércio Importância do Paraguai nos fluxos comerciais para Portugal De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), podemos concluir que o Paraguai tem um peso muito reduzido na estrutura do comércio internacional português, com maior acuidade na sua posição enquanto cliente, onde as quotas de mercado são marginais. Assim, em 2009 o Paraguai foi o 156º cliente de Portugal e o 125º fornecedor, destacando-se, nos últimos anos, as posições alcançadas em º cliente e 84º fornecedor (na posição de fornecedor, o ano de 2008 superou o de 2007). Segundo estatísticas recentes do INE, no período de Janeiro a Setembro do corrente ano, o Paraguai ocupou o 147º lugar enquanto cliente, e o 58º como fornecedor, com uma quota correspondente a 0,1% das importações portuguesas. Ou seja, dentro do peso reduzido deste mercado, ambos os fluxos registam ligeiras melhorias, nomeadamente no que se refere à vertente de fornecedor de Portugal. Para o comércio internacional do Paraguai e segundo as estatísticas do International Trade Centre (ITC) relativas a 2009, a importância de Portugal, enquanto cliente e fornecedor, é bastante mais expressiva - 71ª e 46ª posição, respectivamente -, com quotas de 0,02% ao nível das exportações e de 0,03% no que se refere às importações. De salientar que Portugal, enquanto fornecedor do Paraguai, tem vindo a ganhar quota de mercado, particularmente nos últimos dois anos. Importância do Paraguai nos Fluxos Comerciais com Portugal Como cliente Como fornecedor Jan/Set Posição 149ª 144ª 128ª 140ª 156ª 147ª % Saídas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Posição 118ª 95ª 84ª 81ª 125ª 58ª % Entradas 0,01 0,01 0,02 0,03 0,00 0,10 Fonte: Nota: INE - Instituto Nacional de Estatística No âmbito do comércio de bens, os termos Saídas e Entradas correspondem aos agregados (Expedições+Exportações) e (Chegadas+Importações), cujas designações se referem às trocas comerciais IntraUE e ExtraUE, respectivamente Evolução da balança comercial bilateral A balança comercial entre os dois países, tradicionalmente desfavorável a Portugal, agravou-se acentuadamente ao longo dos últimos anos e até 2008, ano em que atingiu um défice da ordem de 16,8 milhões de euros, devido ao crescimento das importações e à diminuição das exportações. 3

4 Entre 2005 e 2009, os valores das exportações portuguesas para o Paraguai registaram uma evolução irregular (atingiram o valor mais elevado em ,4 milhões de euros), que se traduziu numa taxa média de crescimento anual de 27,7%. No entanto, em 2009 as exportações não foram além de 415 mil euros, o que correspondeu a uma diminuição da ordem dos 59%, relativamente ao ano anterior. Ao nível dos montantes das importações, que registaram acréscimos muito significativos até 2008 (ano em que alcançaram aproximadamente 17,8 milhões de euros), verificou-se uma redução de 94% em 2009 face ao ano anterior, tendo-se fixado em cerca de 1,1 milhões de euros, o valor mais baixo dos últimos anos. O crescimento médio anual entre 2005 e 2009 foi de 28,6%. Os últimos dados disponíveis, relativos ao período compreendido entre Janeiro e Setembro de 2010, e quando comparados com os do período homólogo do ano anterior, registam uma tendência de aumento das exportações portuguesas para o mercado do Paraguai (+152%), verificando-se também uma subida muito acentuada das importações (+4.238%), que já ultrapassaram os 40 milhões de euros. Assim, o coeficiente de cobertura das importações pelas exportações atingiu apenas 1,8%, que compara com 30,2% nos primeiros nove meses de Evolução da Balança Comercial Bilateral (10 3 EUR) Var % a 05/ Jan/Set 2010 Jan/Set Var % b 09/10 Exportação , ,4 Importação , ,5 Saldo Coef. Cobertura (%) 10,1 6,8 10,8 5,7 38,5-30,2 1,8 -- Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período ; (b) Taxa de variação homóloga Exportações por produtos Fazendo uma breve análise à evolução da estrutura das exportações portuguesas para o Paraguai, é de referir que, se no início da presente década dominavam os produtos agrícolas (azeite), nos últimos anos assistiu-se a uma predominância de outras categorias de produtos, nomeadamente máquinas e aparelhos e produtos alimentares. Assim, em 2009 registou-se uma grande concentração em quatro grupos de produtos máquinas e aparelhos (26,9%), produtos alimentares (15,3%), metais comuns (14,6%) e minerais e minérios (10,9%) que, no conjunto, representaram perto de 70% das exportações totais naquele ano (48,5% em 2008). Dos restantes grupos de produtos ainda se destacam os plásticos e borracha (8,8%), os veículos e outro material de transporte (8,1%) e o calçado (6,7%). Segue-se uma gama de produtos com pouca expressão e cuja representatividade se situa em torno ou abaixo de 1%. 4

5 Numa análise mais detalhada, a quatro dígitos da Nomenclatura Combinada (NC), verificamos que os principais produtos exportados em 2009 foram os vinhos (15,3% do total), acessórios p/ tubos (ex: uniões, cotovelos, etc.), de ferro fundido, ferro/aço (14,0%), partes reconhecíveis exclusiva/parcialmente para aparelhos pp 8525 a 8528 (13,3%) e abrasivos naturais/artificiais, em pó/grãos, para matérias têxteis, papel, etc. (10,9%). De referir que o valor apresentado no grupo dos produtos alimentares diz respeito unicamente a vinho. Exportações por Grupos de Produtos (10 3 EUR) Var. % 08/09 Máquinas e aparelhos 10 2, , ,9-24,7 Produtos alimentares 36 9, , ,3-78,5 Metais comuns 11 2,8 29 2, ,6 107,4 Minerais e minérios 0 0,0 19 1, ,9 134,5 Plásticos e borracha ,4 59 5,8 36 8,8-38,5 Veículos e outro mat. transporte , ,6 34 8,1-90,9 Calçado 0 0,0 0 0,0 28 6,7 Madeira e cortiça 6 1,5 0 0,0 5 1,2 Produtos químicos 1 0,3 0 0,0 1 0,2 240,7 Matérias têxteis 0 0,0 2 0,2 1 0,2-64,2 Vestuário 0 0,0 0 0,0 0 0,1 253,4 Pastas celulósicas e papel 0 0,0 1 0,1 0 0,0-89,7 Produtos agrícolas 34 8,7 80 7,9 0 0,0-100,0 Combustíveis minerais 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Peles e couros 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Instrumentos de óptica e precisão 0 0,1 4 0,4 0 0,0-100,0 Outros produtos 0 0,0 4 0,4 28 6,8 577,2 Valores confidenciais 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Total , , ,0-59,2 Fonte: Nota: INE - Instituto Nacional de Estatística - Coeficiente de variação >= 1000% ou valor zero no período anterior Analisando as variações ocorridas em 2009, relativamente ao ano anterior, é de salientar que se registaram quebras significativas nos valores referentes a alguns dos principais grupos de produtos, como sejam: Veículos e outro material de transporte (-90,9%); Produtos alimentares (-78,5%) Plástico e borracha (-38,5%); Máquinas e aparelhos (-24,7%). 5

6 Merece especial chamada de atenção a grande quebra verificada nas exportações de veículos e outro material de transporte, cujo grupo se tem vindo a impor desde 2005 mas que em 2009 registou um valor muito baixo. No que se refere às variações positivas registadas em 2009, são de destacar as seguintes categorias de produtos exportados: Calçado (com valor zero em 2008); Minerais e minérios (+134,5%); Metais comuns (+107,4%). Nos primeiros nove meses de 2010 verificou-se um grande crescimento do grupo das máquinas e aparelhos (+123% em relação ao período homólogo de 2009), que continuam a liderar as vendas portuguesas para este mercado, seguido pelo grupo dos veículos e outro material de transporte (+457%), pelos produtos alimentares (+980%) e pelos produtos químicos (12.700%). É de assinalar que estes quatro grupos de produtos representaram 91,3% do total das exportações, o que indica uma maior concentração relativamente a anos anteriores. Por outro lado, no mesmo período, registou-se um decréscimo nas exportações de metais comuns (-100%), minerais e minérios (-15,6%) e plásticos e borracha (-6,5%). Se analisarmos a evolução das nossas exportações de produtos industriais transformados por grau de intensidade tecnológica (fonte GEE - Gabinete de Estratégia e Estudos - MEI), em 2009 a graduação média-baixa representou 34,3% do total (43,6% em 2005), seguindo-se a baixa com 30,4% (12,6% em 2005), a alta com 17,7% (0,4% em 2005) e, por fim, a média-alta com 17,6% (43,4% em 2005). De assinalar que o rácio entre as exportações de produtos industriais transformados e as exportações totais para o mercado foi de 99,9% em 2009, contra 84,5% em No contexto da América Central e do Sul, o Paraguai foi, em 2009, o 26º cliente de Portugal, com uma quota de 0,1% das exportações para a região, tendo subido para a 23ª posição em 2010 (até Setembro). Com base nos dados do INE, verifica-se que o número de empresas portuguesas exportadoras para o Paraguai tem vindo a aumentar, tendo passado de 18 em 2005 para 27 no último ano. O maior número de empresas exportadoras foi atingido em 2007 (34), ano em que se verificou o valor mais elevado das exportações Importações por produtos No que se refere às importações portuguesas provenientes do Paraguai, verifica-se uma forte concentração de produtos, bastante superior à registada em termos das exportações. Assim, em 2009, mais de 80% do total das importações corresponderam a dois grupos de produtos - madeira e cortiça (48,4%) e produtos agrícolas (32,1%). No ano anterior, apenas um grupo de produtos produtos agrícolas representou quase 96% do total importado. 6

7 Importações por Grupos de Produtos (10 3 EUR) Var. % 08/09 Madeira e cortiça , , ,4-16,2 Produtos agrícolas , , ,1-98,0 Plásticos e borracha 0 0,0 16 0,1 6 0,5-65,6 Produtos alimentares 34 0,9 0 0,0 4 0,4 Instrumentos de óptica e precisão 0 0,0 2 0,0 1 0,1-30,8 Combustíveis minerais 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Produtos químicos 1 0,0 0 0,0 0 0,0 Peles e couros 32 0,8 56 0,3 0 0,0-100,0 Pastas celulósicas e papel 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Matérias têxteis ,4 64 0,4 0 0,0-100,0 Vestuário 0 0,0 0 0,0 0 0,0-100,0 Calçado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Minerais e minérios 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Metais comuns 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Máquinas e aparelhos 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Veículos e outro mat. transporte 0 0,0 2 0,0 0 0,0-100,0 Outros produtos 0 0,0 6 0,0 0 0,0-100,0 Valores confidenciais 0 0,0 0 0, ,6 Total , , ,0-93,9 Fonte: Notas: INE - Instituto Nacional de Estatística - Coeficiente de variação >= 1000% ou valor zero no período anterior A informação referente a 2009 encontra-se corrigida dos valores correspondentes às operações abrangidas pelo segredo estatístico, agregando-se o respectivo montante na parcela "Valores confidenciais" De um modo geral, verificaram-se descidas acentuadas dos valores das importações em vários grupos de produtos. No caso dos produtos agrícolas, grupo onde o milho e a soja marcavam posição e que deixaram de fazer parte da lista de importações em 2009, registou-se uma quebra da ordem dos 98%. Também as importações de madeira e cortiça, de onde se destaca o carvão vegetal, sofreram um decréscimo de 16,2%. De qualquer modo, alguns produtos registaram subidas nos valores importados, nomeadamente as carnes de bovino (frescas, refrigeradas ou congeladas), as obras de carpintaria para construção e as preparações alimentícias. Se analisarmos as importações já realizadas no corrente ano, no período de Janeiro a Setembro, destaca-se o enorme crescimento dos produtos agrícolas, que representam 98,4% do total importado ao longo do período. Este aumento (11.618%) ficou a dever-se às aquisições de soja, produto que foi responsável por 97,5% das importações provenientes do Paraguai. 7

8 No mesmo período, também se registou um aumento das importações de carvão vegetal relativamente ao período homólogo de 2008 (+66,2%), o que contribuiu para uma subida, em valores absolutos, do grupo composto pela madeira e cortiça (+57,9%). Fazendo um paralelo com a análise às exportações, em termos de classificação das importações segundo o grau de intensidade tecnológica, destacaram-se, em 2009, a baixa com 52,3% (8,7% em 2005), a média-alta com 47,1% (91,3% em 2005) e a média-baixa com 0,5% (0% em 2005). O quociente entre a importação dos produtos industriais transformados e a importação total, em 2009, foi de 99,0%, sendo que em 2005 não foi além de 20,3%. No contexto da América Central e do Sul, o Paraguai foi, em 2009, o 21º fornecedor de Portugal, representando 0,1% das importações da região, tendo subido para a 8ª posição em 2010 (até Setembro), com uma quota de 2,8%. Segundo dados do INE, o número de empresas portuguesas que efectuaram importações do Paraguai, em 2009, foi de 14 (o menor valor dos últimos anos), tendo ascendido a 25 em Podemos concluir que o comércio de bens entre Portugal e o Paraguai, além de incipiente, está muito concentrado num número reduzido de produtos, particularmente no que diz respeito às importações provenientes do Paraguai, o que potencia as oscilações que se têm verificado nos fluxos comerciais ao longo dos anos Serviços Não existem dados disponíveis que nos permitam fazer uma análise aos fluxos dos serviços entre Portugal e o Paraguai Investimento Não existem dados disponíveis que nos permitam fazer uma análise aos fluxos de investimento directo entre Portugal e o Paraguai Turismo Elementos estatísticos e outras informações sobre o turismo dos habitantes do Paraguai em Portugal, não se encontram disponíveis. 8

9 Anexo 1 Principais Produtos Transaccionados entre Portugal e o Paraguai (2008/09) EXPORTAÇÕES NC PRINCIPAIS MERCADORIAS Tons 1000 EUR % Tot Tons 1000 EUR % Tot Var. % TOTAL , ,00-59, Vinhos de uvas frescas , ,35-78, Acessórios p/ tubos (ex: uniões, cotovelos, etc), de ferro fundido, ferro/aço Partes reconhecíveis c/o exclusiva/parcialmente p/ aparelhos pp 8525 a 8528 Abrasivos naturais/artificiais, em pó/grãos, p/ matérias têxteis, papel, etc Pneumáticos recauchutados ou usados, de borracha Vassouras e escovas etc; cabeças p/ escovas, pincéis etc; bonecas/rolos etc Calçado c/ sola externa borracha, plástico, couro e parte superior couro nat. Máquinas/aparelhos p/ trabalhar borracha/plástico ou p/ fabrico prod dessa mat , ,02 134, , ,33 47, , ,93 140, , , , , Tractores (excepto os da pp 8709) , ,89-94, Carroçarias p/ os veículos automóveis das pp 8701 a 8705, incluídas as cabinas Aparelhos receptores de televisão, etc; monitores e projectores de vídeo Máquinas e aparelhos impressão, exc pp 8471; máquinas auxiliares p/ impressão Veículos automóveis para transporte de mercadorias Bulldozers, angledozers, niveladoras, raspotransportadoras, pás mecânicas etc Partes e acessórios para máquinas e aparelhos das posições 8469 a 8472 Cortiça aglomerada (com ou sem aglutinantes) e suas obras Motores e geradores, eléctricos, excepto os grupos electrogéneos Chassis com motor, para os veículos automóveis das posições 8701 a 8705 Ferramentas manuais ainda n/ inc outras pp; lâmpadas etc; tornos etc; bigornas Fios e outros condutores, isolados p/ usos eléctricos; cabos fibras ópticas Outras obras de plástico e obras de outras matérias das posições 3901 a 3914 Máquinas automáticas p/ processamento dados/unidades; leitores magnéticos etc Medicamentos, em doses ou acondicionados para venda a retalho Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições 8701 a 8705 Outros artefactos confeccionados, incluídos os moldes para vestuário Ferramentas pneumáticas, hidráulicas ou com motor não eléctrico, de uso manual Vestuário confeccionado com as matérias têxteis das pp 5602/3, 5903/6/ , ,77-17, , , ,93-84, , ,45-92, , , , , , ,84-72, , ,62 537, , , ,36-37, , , ,22 207, , ,18-97, , , ,13 12, ,11 Amostra , ,90 9

10 IMPORTAÇÕES NC PRINCIPAIS MERCADORIAS Tons 1000 EUR % Tot Tons 1000 EUR % Tot Var. % TOTAL , ,00-93,95 Valores Confidenciais , Carvão vegetal, mesmo aglomerado , ,61-11, Carnes de animais bovinos, frescas ou refrigeradas , Carnes de animais da espécie bovina, congeladas , Obras de carpintaria para construções, inc painéis celulares, etc Rutabagas,beterrabas forrageiras,feno,tremoço, e prod. forrageiros semelhantes Outras obras de plástico e obras de outras matérias das posições 3901 a 3914 Preparações alimentícias, não especificadas, nem compreendidas noutras pp Instrumentos musicais cujo som é produzido ou amplificado por meios eléctricos Artigos e aparelhos ortopédicos; talas, goteiras etc; aparelhos de prótese etc 1005 Milho , Soja, mesmo triturada , Algodão não cardado nem penteado , Couros e peles depilados, de bovinos e de equídeos, preparados, etc Madeira serrada longitudinalmente, de espessura superior a 6 mm , , ,04-31, , ,52-65, , , ,08-48, , , Outros móveis e suas partes 5 5 0, Plantas e partes de plantas, sementes e frutos, para perfumaria, medicina, etc Reboques/semi-reboques p/ qq veículos; outros veículos n/ autopropulsores; etc Canas pesca, anzóis e outros p/ pesca à linha; camaroeiros etc; iscas etc Soutiens, cintas, suspensórios, etc., e artefactos semelhantes mesmo de malha 1 4 0, , , , ,03 Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social 110 milhões de Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC

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