MESTRADO EM LINGUÍSTICA

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1 MESTRADO EM LINGUÍSTICA PROFESSOR A CONTACTAR (diretor do curso): Telmo Móia (tmoia@letras.ulisboa.pt tmoia@netcabo.pt) SEMINÁRIOS A REALIZAR: 5 a 6 seminários de Linguística; 0 a 1 seminário opcional (opção livre, em qualquer área); 2 seminários de orientação (3.º e 4.º semestres). HORÁRIOS: consultar ligação autónoma. N.º DE VAGAS: 25 Unidade Curricular Crítica Textual: História da Crítica Textual Fonologia: Fonologia Prosódica e suas Aplicações Lexicologia: Complexidade Morfológica e Processamento Lexical Linguística Comparada: Português em Contacto Linguística Espanhola: Dialetologia do Espanhol Peninsular as Áreas de Contacto Linguístico Catalão-Espanhol Linguística Forense: Pistas Sonoras na Identificação do Falante Linguística Histórica: Tipologia e Diversidade Linguística Semântica: Modalidade e Modo Sintaxe: Aspetos Centrais da Teoria Sintática Aquisição da Linguagem: Tópicos em Fonologia e em Sintaxe Crítica Textual: Tópicos de Crítica Textual I Fonética: Prosódia Ritmo e Melodia Linguística Comparada: Tópicos de Sintaxe do Português numa Perspetiva Comparada Linguística Computacional: Modelização e Tecnologias das Línguas Linguística Educacional: Usos do Oral e Educação - Investigação e Práticas Linguística Histórica: Tópicos de Fonologia e Sintaxe (co-listado com Tópicos de Critica Textual II, do Mestrado em Crítica Textual) Sintaxe: Movimento, Localidade e Interpretação Seminário de Orientação (I) Seminário de Orientação (II) Semestre S3 S4

2 PROGRAMAS DOS SEMINÁRIOS 1.º SEMESTRE Crítica Textual: História da Crítica Textual Docente: Ivo Castro I. A demanda do original 1. A Filologia pré-lachmanniana: práticas editoriais, personagens e obras. 2. Karl Lachmann e a introdução do método em Crítica Textual: comparação e reconstrução. Conceito de tradição textual. 3. Joseph Bédier e o método posto em dúvida. 4. A regeneração neo-lachmanniana. A moderna edição crítica. 5. Nações filológicas: Itália, França, Inglaterra (USA), Espanha, Brasil. II. A posse do original 6. Evolução dos conceitos de autor e de original. 7. Adaptação metodológica da Crítica Textual: comparação e cronologia. Conceito de génese textual. 8. Afinidades e distâncias entre a Crítica Textual genética e a Crítica Genética. 9. A experiência portuguesa. Fonologia: Fonologia Prosódica e suas Aplicações Docente: Marina Vigário (mvigario@letras.ulisboa.pt) - Conhecer em profundidade os fundamentos da fonologia prosódica, em particular as evidências para a estrutura prosódica e a interface com outras áreas da gramática. - Desenvolver capacidades de reflexão científica através da problematização de pontos específicos ainda em aberto no quadro da fonologia prosódica. - Desenvolver a capacidade de trabalho nesta área, com especial incidência em domínios aplicados. Os fundamentos da fonologia prosódica, incluindo as evidências fonológicas para a organização prosódica e a relação entre a fonologia e as outras áreas da gramática. Problematização de aspetos específicos em aberto no quadro da fonologia prosódica. Exploração de diferentes domínios de aplicação do conhecimento prosódico, incluindo o ensino e aprendizagem da leitura e da escrita, a construção e avaliação de materiais para o ensino básico ou a formação de profissionais em sectores particulares (e.g. professores, jornalistas, apresentadores, políticos, escritores), a definição do perfil de falantes para efeitos de investigação forense, a qualidade dos sistemas de comunicação aumentativa, a aquisição da linguagem, o diagnóstico e avaliação da linguagem. Aproximação a diversas metodologias experimentais na investigação em diferentes domínios. Lexicologia: Complexidade Morfológica e Processamento Lexical Docente: Alina Villalva (alinavillalva@letras.ulisboa.pt) A complexidade das estruturas linguísticas tem vindo a constituir-se como um critério importante na observação do processamento das línguas naturais. A medida da complexidade,

3 agora no que diz respeito apenas ao processamento lexical, tem no entanto feito apelo sobretudo a aspetos de natureza fonética / fonológica / prosódica, que, aparentemente são os mais facilmente quantificáveis, ou a índices de frequência calculados com precisão sobre corpora que necessariamente mostram um viés do que o léxico de uma língua possa ser. Uma menor percentagem de trabalho tem considerado questões de natureza morfológica, semântica ou sintática, embora o façam, geralmente, na aplicação a experimentações sobre produção ou reconhecimento de palavras. Um dos raros exemplos é o seguinte: Alissa Melinger (2001) Morphological Complexity in English Prefixed Words: An Experimental Investigation. State University of New York at Buffalo: PhD dissertation. Disponível em linguistics.buffalo.edu/graduate/phd/recent_dissertations/dissertations/melinger_diss.pdf. Por último, é ainda possível encontrar aplicações que permitem calcular índices de complexidade de pequenos textos, ferramentas que são certamente de grande utilidade em estudos de aquisição e na melhor compreensão de patologias. Um exemplo, de entre vários, é o Lexical Complexity Analyzer. Medir a complexidade morfológica das palavras, tendo em consideração a sua estrutura morfológica e o peso cada um dos seus constituintes, é, pois, um pré-requisito para o desenvolvimento da investigação sobre processamento lexical. De um ponto de vista estritamente morfológico, a avaliação da complexidade das palavras é fácil de estabelecer se se compararem estruturas simples (com um radical monomorfémico) e palavras derivadas ou compostas com uma estrutura composicional, mas o número de palavras que, em línguas como o Português, corresponderá a esta descrição é bastante escasso. O léxico é, pelo contrário, formado predominantemente por palavras simples e complexas que foram objeto de processos de lexicalização. Para dar conta da complexidade destes tipos de palavras não basta considerar a oposição anteriormente referida, tornando-se indispensável identificar um algoritmo que permita quantificar o seu grau de complexidade e que deve ter em conta fatores como os seguintes: - número e tipo de constituintes morfológicos - (in)existência de alomorfia - potencial de ambiguidade (categorial, semântica, etc.) - nível de encaixe estrutural - lexicalização morfológica - lexicalização semântica A aferição deste algoritmo deverá ser obtida experimental, em tarefas de observação do processamento lexical. Linguística Comparada: Português em Contacto Docentes: Nélia Alexandre (n_alexandre@letras.ulisboa.pt), Hugo Cardoso (hcardoso@clul.ul.pt), Tjerk Hagemeijer (t.hagemeijer@clul.ul.pt), Fernanda Pratas (fcpratas@gmail.com) O seminário incide sobre produtos do contacto entre o português e outras línguas, em particular os crioulos de base lexical portuguesa em África e na Ásia e as variedades (emergentes) de português em África. Serão focados, por um lado, temas relacionados com o processo diacrónico de formação destas línguas e variedades e, por outro lado, um conjunto de tópicos linguísticos sincrónicos, com destaque para os domínios da sintaxe e da semântica. É objetivo deste seminário dotar os mestrandos de conceitos e ferramentas que lhes permitam identificar e descrever os traços linguísticos mais salientes das línguas e variedades em questão e compreender a unidade e diversidade que as caracterizam. (i) Panorama e contextualização dos crioulos de base lexical portuguesa em África e na Ásia e das variedades (emergentes) de português em África (ii) Questões gerais sobre o processo de aquisição de L2 e de nativização na formação de novas línguas e variedades

4 (iii) Tópicos em sintaxe das línguas e variedades em estudo: a. Ordem de palavras e de constituintes b. Estrutura argumental e marcação casual c. Negação frásica d. Tempo, modo e aspeto e. Construções relativas, interrogativas e comparativas f. Complementação: seleção de complementadores e infinitivo flexionado Linguística Espanhola: Dialetologia do Espanhol Peninsular as Áreas de Contacto Linguístico Catalão-Espanhol Docente: José María Santos Rovira (jose.rovira@campus.ul.pt) Este seminário constitui una introdução à dialetologia do Espanhol peninsular, focado nas áreas de contacto linguístico Catalão-Espanhol. Por um lado, pretende-se oferecer ao aluno uma visão das áreas onde a língua sofre variações provocadas pelo contacto de línguas e as influências a nível social destes contactos. Por outro lado, definiremos quais são realmente essas influências nos níveis fonético, morfossintáctico e léxico. Introdução à dialetologia do Espanhol peninsular. Delimitação dialetológica das áreas de contacto linguístico Catalão-Espanhol. Catalão, Valenciano e Balear? Aproximação à situação sociolinguística. A variação fonética do Espanhol nas áreas de contacto linguístico Catalão-Espanhol. A variação morfossintáctica do Espanhol nas áreas de contacto linguístico Catalão-Espanhol. Influência léxica entre as línguas catalã e espanhola. Linguística Forense: Pistas Sonoras na Identificação do Falante Docente: Fernando Martins (fmartins@letras.ulisboa.pt) Reconhecer a importância do conhecimento linguístico para a investigação judicial. Aprender a aplicar as técnicas de análise linguística em casos de investigação forense. Saber determinar os parâmetros fundamentais presentes na fala e que permitem a tarefa da identificação do falante num ambiente judicial. Este seminário poderá ser articulado com outros seminários orientados para a análise da fala e suas aplicações, mostrando o seu carácter interdisciplinar, dado que todo o conhecimento associado à produção e perceção da fala pode ser orientado para a procura dos parâmetros pertinentes na identificação do falante. Relação entre o domínio forense e as ciências da linguagem: análise de casos judiciais do ponto de vista linguístico. As bases fonéticas e fonológicas na investigação forense. Noções fundamentais de análise acústica. Técnicas de recolha do material linguístico na constituição de um caso: escutas telefónicas e gravações do(s) suspeito(s). Discriminação forense de vozes e probabilidades de evidência. Correlatos acústicos dos movimentos articulatórios: os parâmetros de análise (linguísticos e não linguísticos). Constituição de profiles. Avaliação dos métodos de análise acústica e percetiva. Validação científica dos resultados em análise concreta de casos forenses.

5 Linguística Histórica: Tipologia e Diversidade Linguística Docente: Hugo Cardoso (hcardoso@clul.ul.pt) As mais de 6000 línguas orais e gestuais atualmente existentes no planeta apresentam uma considerável diversidade de estruturas e recursos linguísticos, que, contudo, não é ilimitada. A Tipologia é a disciplina da Linguística que tem por objetivo definir metodologias e ferramentas que permitam apreender e descrever essa variação e os seus limites. Através de estudos comparativos abrangentes, a investigação de orientação tipológica contribui para uma compreensão mais profunda do(s) modo(s) como as línguas humanas diferem entre si, dos padrões de semelhança entre elas e da distribuição dos tipos linguísticos no espaço e no tempo. Para além de dar um grande ímpeto ao recente foco na documentação e preservação de línguas ameaçadas, a Tipologia Linguística tem impacto em vários aspetos do estudo da linguagem, desde os diversos domínios de descrição linguística às áreas da Linguística Histórica, Linguística Geográfica, Aquisição da Linguagem ou Linguística de Contacto. Neste seminário, examinaremos o modus operandi desta disciplina e exploraremos alguns dos seus resultados mais relevantes. No final, espera-se que o aluno: - Conheça a diversidade das línguas do mundo e os mecanismos por trás da sua acelerada redução; - Conheça as principais categorias descritivas desenvolvidas para capturar a diversidade linguística conhecida; - Esteja sensibilizado para a relevância de abordagens comparativas interlinguísticas para as várias sub-disciplinas da linguística e para o desenvolvimento de teorias linguísticas; - Seja capaz de recolher e interpretar dados linguísticos de línguas muito diversas. O seminário aborda os seguintes tópicos: a) A diversidade das línguas do mundo b) Ferramentas e objetivos da tipologia linguística c) Noções de amostragem para estudos comparativos d) Interpretação da variação interlinguística e) Identificação e interpretação de universais linguísticos f) Tipologia e linguística descritiva g) Tipologia, taxonomia e mudança linguística h) Tipologia, contacto e linguística geográfica m) Línguas ameaçadas, obsolescência e revitalização Nota: Para acompanhar o seminário de forma conveniente, espera-se que o aluno tenha conhecimento básico dos diversos domínios da descrição linguística (fonética/fonologia, morfologia, sintaxe,...) e razoável compreensão do português e do inglês académico escrito. Semântica: Modalidade e Modo Docente: Rui Marques (rmarques@letras.ulisboa.pt) Este seminário constitui uma introdução ao estudo do significado nas línguas naturais, com especial foco em questões em que o contexto desempenha um papel fundamental na análise do significado. Serão focados os sistemas da modalidade e do modo em português, pretendendo-se oferecer, por um lado, uma descrição dos meios que o português disponibiliza para expressar atitudes proposicionais e, por outro, familiarizar os estudantes com conceitos básicos essenciais para a análise formal dos sistemas da modalidade e do modo. Serão considerados maioritariamente dados do Português Europeu, mas também dados de outras variedades do Português, bem como de outras línguas românicas.

6 1. Questões gerais introdutórias. 1.1 Grandes questões da semântica combinatória. 1.2 Subsistemas de significação das línguas naturais. 1.3 O papel do contexto na interpretação do significado e a questão da interface entre semântica e pragmática. 2. O sistema da modalidade e do modo. 2.1 Atitudes proposicionais, modalidade e modo. 2.1 Tipos de modalidade e meios de expressão da modalidade em Português. 2.2 Verbos modais e outros operadores de modalidade: parâmetros de variação do seu significado. Conceitos básicos para a descrição formal do seu significado. 2.3 Atitudes proposicionais e modo verbal. 2.4 Análise comparada do modo verbal em diferentes variedades do Português e no quadro das línguas românicas. 2.5 Modo, modalidade e caracterização do discurso. Modos finitos e infinitivo. 2.6 Tempo e Modo. Os tempos do conjuntivo. Sequências de tempos em estruturas plurioracionais. Sintaxe: Aspetos Centrais da Teoria Sintática Docente: Gabriela Matos (mgabrielamatos@yahoo.co.uk) Pretende-se que os estudantes conheçam os aspetos centrais da Teoria Sintática atual, apliquem esses conhecimentos na análise de fenómenos sintáticos e se familiarizem com o estilo de argumentação que caracteriza a investigação atual em Sintaxe, o que lhes permitirá avaliar análises alternativas dos mesmos dados e reinvestir o que aprenderam na análise de problemas suscitados por dados novos. Os tópicos serão analisados, comparando o Português com outras línguas relevantes para o estudo a desenvolver. Pondo a tónica nas interações entre teoria, análise e dados, o seminário abordará os aspetos teóricos referidos em (i), através da consideração de dados que privilegiarão os fenómenos mencionados em (ii): (i) Traços formais e verificação; constituência e papéis temáticos; c-comando e distribuição das categorias nominais; categorias funcionais; condições sobre as operações Compor, Concordar e Mover. (ii) Estrutura lexical e funcional da frase afirmativa e negativa; frases complexas; sujeitos omitidos e realizados; construções-q. Nota: Os estudantes inscritos devem ter obtido aprovação em pelo menos uma unidade curricular de sintaxe. 2.º SEMESTRE Aquisição da Linguagem: Tópicos em Fonologia e em Sintaxe Docentes: Maria João Freitas (joaofreitas@letras.ulisboa.pt), Ana Lúcia Santos (als@letras.ulisboa.pt) Tendo como referência central a investigação sobre o português, o seminário pretende (i) dar a conhecer temas centrais na investigação em aquisição de uma língua materna, (ii) apresentar diferentes metodologias de recolha e tratamento de dados no domínio da aquisição de língua materna e (iii) mostrar de que modo dados empíricos da aquisição podem contribuir para a discussão de problemas teóricos na análise linguística. Sempre que relevantes, serão feitas pontes com a aquisição de língua não materna,

7 com percursos atípicos de desenvolvimento linguístico infantil (relações com a Linguística Clínica) e com o processo de literacia na infância (relações com a Linguística Educacional). Módulo Aquisição da Fonologia Serão observados conjuntos de dados que permitirão refletir sobre (i) aspetos segmentais (ponto e modo de articulação; vozeamento; processos fonológicos ativados em determinados nós raiz) e (ii) aspetos prosódicos (sílaba, palavra prosódica e acento de palavra) da aquisição do Português. O programa inclui a comparação de percursos de aquisição do Português e de outras línguas, bem como a reflexão sobre a construção de instrumentos de avaliação da fonologia e sobre escalas de desenvolvimento fonológico. Será dada atenção à discussão relativa à natureza das representações lexicais nos estádios iniciais de aquisição. Serão, ainda, exploradas relações entre aquisição da fonologia, consciência fonológica e ortografia no percurso do desenvolvimento cognitivo infantil. Módulo Aquisição da Sintaxe Serão trabalhados dados que permitem a identificação de marcos no desenvolvimento sintático e a comparação de percursos de aquisição do português e de outras línguas. O programa contempla (i) a reflexão sobre aquisição de estruturas observáveis em frases simples e sobre aquisição de frases complexas; (ii) a discussão de resultados de estudos baseados em produção espontânea e de estudos experimentais de produção e de compreensão; (iii) a discussão de diferentes hipóteses formuladas como resposta ao problema do desenvolvimento. O conjunto de estruturas a tratar incluirá: ordens de palavras na frase simples que evidenciam aquisição da estrutura funcional da frase e movimento do verbo; infinitivos raiz; subordinadas completivas (destacando-se contextos de infinitivo flexionado e contextos de controlo obrigatório); relativas e clivadas. Nota: Requisitos para inscrição na Unidade Curricular: Conhecimentos de Fonologia e de Sintaxe na perspetiva teórica da Gramática Generativa. Crítica Textual: Tópicos de Crítica Textual Docente: Esperança Cardeira (ecardeira@hotmail.com) (i) refletir sobre a fiabilidade do texto (critérios de edição, procedimentos específicos e fixação de textos para estudos linguísticos); (ii) aprender a trabalhar com princípios e métodos da linguística (preparação, análise e interpretação de dados), consolidando conhecimentos na área da linguística histórica. (i) Descrição da gramática da língua portuguesa dos séculos XV e XVI (principais características; mudanças gramaticais em curso); (ii) Fontes textuais para o estudo da história da língua portuguesa (o documento escrito enquanto instrumento para a reconstrução de estados pretéritos da língua na sua relação com a dimensão histórica e social); (iii) A Crítica Textual orientada para a Linguística Histórica (o texto como testemunho de língua; papel dos elementos linguísticos no estabelecimento crítico do texto; peritagem filológica e linguística ao serviço do apuramento do texto); (iv) Metodologias necessárias para constituir um corpus de trabalho adequado para a recolha, classificação e análise de dados. Fonética: Prosódia Ritmo e Melodia Docente: Sónia Frota (sonia.frota@mail.telepac.pt) 1. Compreender o componente prosódico da linguagem e o seu papel na construção dos significados e na aquisição da língua. 2. Saber identificar e classificar os ritmos e as melodias das línguas: ouvir, reconhecer, transcrever.

8 3. Dominar técnicas experimentais para o estudo da estrutura prosódica, do ritmo e da melodia: produção, percepção, compreensão. 4. Desenvolver investigação em prosódia. 1. NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE PROSÓDIA 1.1. Introdução à organização prosódica das línguas 1.2 Organização das sequências linguísticas em constituintes prosódicos: a estrutura prosódica 1.3 Organização rítmica e organização melódica: proeminência, ritmo e entoação 2. CONSTITUINTES PROSÓDICOS 2.1. Domínios prosódicos no Português 2.2. Sobre a natureza da estrutura prosódica 2.3. Como definir um domínio: constituintes e níveis 3. RITMO 3.1. Noções de ritmo 3.2. Diferentes abordagens do ritmo: entre a fonética e a fonologia 3.3. Espaço rítmico: classes ou contínuo? 3.4. Analisar o ritmo na produção e percepção: o caso do Português 3.5. Correlações e explorações: fonologia, léxico e evolução do ritmo 4. MELODIA 4.1. Melodias das línguas: línguas tonais e línguas entoacionais 4.2. Fonética e fonologia da entoação 4.3. Analisar a entoação: o caso do Português 4.4. Variação entoacional: variedades do Português e línguas românicas 5. PROSÓDIA E SIGNIFICADO 5.1. Prosódia e processamento da língua por adultos 5.2. Prosódia e processamento da língua por bebés e crianças 6. PROSÓDIA E AQUISIÇÃO DA LÍNGUA 6.1. Ritmo e aquisição da língua 6.2. Aquisição da entoação 6.3. Desenvolvimento prosódico Linguística Comparada: Tópicos de Sintaxe do Português numa Perspetiva Comparada Docentes: Anabela Gonçalves (A.Goncalves@letras.ulisboa.pt); Madalena Colaço (mmcolaco@gmail.com) É objetivo geral deste seminário contribuir para a caracterização de estruturas sintáticas do português numa perspetiva comparada, partindo de diferentes tipos de dados, de diferentes línguas e de diferentes variedades da mesma língua. Neste sentido, serão considerados dados do português europeu, de variedades não europeias do português, de outras línguas românicas e do inglês. Pretende-se desenvolver nos mestrandos as seguintes competências específicas: (i) mobilização dos conceitos da teoria da gramática relevantes para a compreensão dos fenómenos sintáticos em estudo, para a tomada de decisões sobre as análises sintáticas a adotar e para a resolução de problemas sintáticos; (ii) domínio da metodologia de investigação sintática, incluindo técnicas de recolha e validação de dados, de construção de paradigmas sintáticos, de argumentação sintática e de avaliação de análises sintáticas alternativas; (iii) autonomia na pesquisa, seleção e organização da informação relevante para a compreensão dos fenómenos sintáticos em estudo e para a resolução de problemas sintáticos; (iv) utilização da linguagem de observação adequada à descrição e explicação dos factos sintáticos.

9 1. O infinitivo em orações completivas 1.1. Infinitivo não flexionado e formação de predicados complexos (reestruturação e união de orações) 1.2. A distribuição do infinitivo flexionado 2. Coordenação 2.1. Propriedades gerais da coordenação: coordenação versus subordinação 2.2. Coordenação e concordância: concordância plena versus concordância parcial 2.3. Coordenação e movimento sintático N.B.: Poderão vir a ser considerados outros tópicos em função dos interesses e dos planos de trabalho dos estudantes. Linguística Computacional: Modelização e Tecnologias das Línguas Docente: Palmira Marrafa (palmira.marrafa@netcabo.pt) (i) desenvolvimento de competências genéricas que permitam a estudantes provenientes de diferentes áreas do conhecimento uma abordagem científica das línguas, na perspetiva da sua modelização computacional, e num quadro de opções diversificado (orientação para o conhecimento, para os dados ou para as tecnologias); (ii) desenvolvimento de competências específicas na área da modelização léxicoconceptual em sistemas suscetíveis de integração em aplicações computacionais de natureza variada. Parte I - (i) comunicação pessoa-máquina: aspetos linguísticos e computacionais; (ii) da teoria linguística à engenharia das línguas (estado da arte); (iii) gramáticas, linguagens e algoritmos; (iv) formalismos baseados em restrições: representação do conhecimento linguístico e independência dos algoritmos. Parte II - i) representação da sintaxe e da semântica lexical: paradigmas e operações; (ii) entradas e paradigmas léxico-conceptuais; (iii) mecanismos de geração de sentido em contexto; (iv) estrutura dos eventos e mapeamento sintático; (v) polissemia e alternâncias sintáticas; (vi) relações léxico-conceptuais e mecanismos de herança; (vii) léxicos relacionais: arquitetura e aplicações; (viii) o modelo WordNet: WordNet.PT e léxicos técnicos. Linguística Educacional: Usos do Oral e Educação Investigação e Práticas Docente: Ana Isabel Mata (aim@letras.ulisboa.pt) Este seminário pretende proporcionar aos estudantes uma reflexão sobre usos do português oral em contexto educativo e contribuir para o desenvolvimento do domínio do oral enquanto competência transversal na educação fundamental para a apresentação, a discussão, a construção e a avaliação de conhecimentos, e para a articulação da investigação com as práticas educativas neste domínio. Tópicos a desenvolver no seminário: 1. Usos do oral: conceitos, dimensões e parâmetros de variação. 2. Variação estilística no português: estratégias de adaptação dos falantes a usos do oral espontâneos e preparados (incluindo os tipicamente escolares) com destaque para estratégias de variação prosódica, disfluências e fluência comunicativa de adultos e adolescentes. 3. Importância dos usos do oral na educação: perspetivas atuais e modalidades de investigação. Práticas educativas: análise de exemplos didáticos e instrumentos de avaliação. Articulação entre investigação e práticas educativas; investigação sobre a própria prática: análise de casos.

10 Linguística Histórica: Tópicos de Fonologia e Sintaxe Docente: Ana Maria Martins (anamartins@letras.ulisboa.pt) a) Desenvolver competências de trabalho na área da linguística histórica através da familiarização com fontes, dados, teoria linguística e estratégias específicas de investigação destinadas a ultrapassar o problema da limitação das fontes (historical linguistics as the art of making the best use of bad data, William Labov); b) Mostrar como a comparação entre diferentes línguas (geneticamente relacionadas ou não) é um elemento central do trabalho em linguística histórica, permitindo reconstruir não só proto-línguas mas etapas da evolução de línguas documentadas; c) Esclarecer as relações entre mudança e variação/diferenciação linguística, assim como entre aquisição da linguagem e mudança linguística; d) Estudar casos de mudança fonológica e sintática na história do português, numa perspetiva comparativa. Nota: Este seminário segue-se a um seminário de 1º semestre que abordará outras vertentes da investigação em linguística histórica. Serão tópicos de mudança linguística a estudar os que se encontram identificados a seguir. O estudo destes casos será conduzido de modo a concretizar os objetivos definidos acima. Será precedido de uma caracterização geral da gramática do português antigo (no quadro das línguas românicas) e integrará a familiarização com textos medievais e questões de crítica textual. 1. A estrutura da sílaba do latim ao português, na história do português e em diferentes variedades do português contemporâneo. 2. A ordem das palavras na frase: a colocação dos pronomes clíticos na história do português e das línguas românicas; aspetos morfofonológicos dos pronomes clíticos e sua relação com a sintaxe; as ordens verbo-objeto e objeto-verbo no português antigo (em confronto com o português contemporâneo). Notas breves sobre a inversão sujeito-verbo. 3. Palavras negativas e outros aspetos da polaridade (afirmação/negação) no português e nas línguas românicas. A relação entre ordem de palavras e polaridade no caso de algum/alguno pós-nominal. Apontamentos sobre inovações recentes ou em curso (minimizadores, intensificadores, negação metalinguística). Este tópico permite explorar as interfaces entre diferentes componentes da gramática (sintaxe, semântica, pragmática, fonologia, morfologia) e pôr em evidência certas diferenças entre língua escrita e oralidade. 4. Estruturas infinitivas com verbos causativos e percetivos (infinitivo simples e infinitivo flexionado). Este tópico relaciona-se de várias formas com o tópico 2. Sintaxe: Movimento, Localidade e Interpretação Docente: Inês Duarte (iduarte@letras.ulisboa.pt) 1. Compreender o papel da dislocation property na estrutura das frases. 2. Saber identificar e classificar tipos de movimento, os seus desencadeadores, os seus alvos e a sua contribuição para a interpretação das frases. 3. Dominar técnicas de argumentação em sintaxe, recorrendo, em particular, a dados comparativos e a evidência resultante de estudos de aquisição e de mudança. 4. Desenvolver investigação em sintaxe.

11 São tópicos a estudar os que a seguir se indicam: 1. Estruturas de elevação, de topicalização e de relativização: O que se move? Atraído por que traços? Com que consequências interpretativas? 2. Obviação referencial e modo verbal em completivas finitas: um paradoxo? 3. Estruturas de controlo: Dislocation ou Agree? Controlo com infinitivo flexionado. Considerar-se-ão dados de diferentes variedades nacionais do português, de outras línguas românicas, do inglês e, pontualmente, de línguas balcânicas.

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