Métodos em Ecologia Química
|
|
- Rosa Aranha Faro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Métodos em Ecologia Química Maria Carolina Blassioli Moraes, Miguel Borges e Raúl Laumann Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Brasilia, DF. carolina.blassioli@embrapa.br
2 Interações Ecológicas Ecologia Comportamental Estuda as relações comportamentais entre o organismo e o meio ambiente Ecologia Química Estuda as substâncias químicas (Semioquímicos) envolvidas nas interações entre os organismos
3 Interações Ecológicas s seres vivos produzem substâncias químicas que os ajudam a sobreviver. Qualquer substância química que liberada por um ser vivo que provoque uma mudança fisiológica e/ou comportamental é um SEMIQUÍMIC Semio = Semeon (do grego) = sinal
4 Terminologia Semioquímico Um composto envolvido na interação entre organismos Aleloquímicos Interespecífica (- +) Cairomônio Alomônio (+ -) (+ +) Sinomônio Beneficia a planta e o parasitóide Feromônio Feromônios Intraespecífica
5 Percepção dos estímulos químicos A antena do inseto é o principal órgão de percepção dos compostos químicos.
6 Percepção dos estímulos químicos
7 3 C 3 C C 3 2 C C 2 3 C 3 C C 3 2 C C 2 Percepção dos estímulos químicos Dendritos extrernos Dendrit o Receptor Complexo PL-odorante Cutícula Poro Poros Linfa sensilar PL dorante no ar Cutícula Linfa sensilar Seletividade e sensibilidade Soma Sinal elétrico Axônio
8 Química dos Semioquímicos Semioquímicos Foto em Túnel de Vento: Prof. Eraldo Lima Induzem Modificações no Comportamento do Indivíduo
9 Feromônio de insetos Compostos defensivos Feromônio sexual de mariposas (E)-tetradec-9-enyl acetate (E)-hex-2-enal (Z)-tetradec-9-enyl acetate (E)-oct-2-enal (E)-dec-2-enal tridecane Feromônio sexual de percevejos (9Z,12E)-tetradeca-9,12-dienyl acetate (Z)-dodec-7-enyl acetate (E)-4-oxohex-2-enal (R) (R) (3Z,6Z,9Z)-nonadeca-1,3,6,9-tetraene 2-nonyl-3-((2Z,5Z)-octa-2,5,7-trienyl)oxirane (E)-4-oxooct-2-enal (R) (S) (1R,4S,1 S) Zingiberenol (Z) (7R) Sesquifelandreno (E)-4-oxodec-2-enal (S) (R) (S) (2E,4Z,6Z) decatrienoato de metila (2S,6R,10S) trimetiltridecanoato de metila
10 Defesa de plantas contra insetos herbívoros Uma ferramenta alternativa para o controle biológico Constitutiva e induzida Defesa indireta: Compostos voláteis que atraem o inimigo natural do herbívoro Defesa direta: Compostos voláteis e não voláteis que agem diretamente sobre o herbívoro Salicilato de metila (E,E)-α-farneseno (Z)-3-acetato de hexenila
11 Biossíntese de feromônios e metabolitos secundários C hν Fotossíntese Glicose e outros acúcares P 4-fosfato eritrose P Piruvato fosfoenol äcidos nucleiocs, plissacarídeos, glicosídeos + ácido pirúvico Ácido chiquímico C 3 CSCoA acetyl coenzima A Aminoácidos alifáticos Aminoácidos aromáticos + C 2 Compostos phenyl-c 3 outrso compostos aromáticos, lignanas, taninos, flavooides Ciclo do ácido cítrico Peptídeos proteínas e alcalóides C Energia Policetídeos e ácidos gráxos - CC 2 CSCoA Malonil coenzima A + C 3 CSCoA C 3 CC 2 CSCoA Acetoacetyl coenzima A + C 3 CSCoA Isoprenóides terpenos Esteróides Carotenos (R) Acetogeninas hidrocarboentos hormônios Eicosanóides ácido mavalônico Modificado de: Biosynthesis in insects, (David Morgan)
12 Introdução RTA D MEVALNAT -MVA RTA D METILERITRITL FSFAT - MEP 3 Acetil CoA (C 2 ) CERIVASTATIN 3-hidróxi-3-metil-glutaril-coA redutase (MGR) Ácido Mevalônico FSMIDMICINA 1-deóxi-D-xilulose-5- fosfato redutoisomerase (DXR) Piruvato Gliceraldeído-3-fosfato (C 3 ) (C 3 ) Metileritritol fosfato Fig. Rebecca enretta Sesquiterpenos, homoterpenes e Triterpenos Monoterpenos, Diterpenos e Tetraterpenos
13 eath et al., 2013 Arthropod-Plant Interactions 7:1-20.
14 Biossíntese de metabolitos secundários Condensação de Claisen novas ligações Carbono-Carbono R R + R R NaC 2 C R R R + R- 3 C C Ka = 3x R R R R 2 C + + C Ka = 1 x R R 2 C R + S-R R R + + C Ka = 1 x SR
15 Biossíntese de feromônios 3 C C + 3 C 2 C C C 3 C +11 C 3 C -C 2 2 C 3-methylpentacosane
16 Biossíntese de feromônios 3 C C + 3 C 2 C C Prop-Prop-Prop-Prop-Prop-Ac-Ac-Prop-Prop-Ac-Ac (4R,6S,8S,10R,16S,18R)-4,6,8,10,16,18-hexamethyldocosane
17 Biossíntese de feromônios enzima Fe III Fe IV S - enzima enzima Fe III Fe III + 2 S - enzima
18 Biossíntese de feromônios oleic acid em plantas ácido linolêico ácido linolênico em animais ácido araquidônico
19 Biossíntese do cis-jasmone através do ácido linolênico Linolenic acid C 2 cis-jasmone C 2 C 2 C 2 C 2 C 2 C 2 12-oxo-10,15-(Z)-phytodienoic acid (12-oxo-PDA)
20 Rota biossintetica de acidos Indole-3-glycerol phosphate BX1 Indole N hidroxamicos BX2 Indolin-3-one N BX3 3-ydroxy- Indolin-2-one N TRIBA BX6 DIBA BX5 BX4 BA DIMBA 3 C BX7 N N BX8 (BX9) N N BX8 /BX9 N DIBA-glucoside 3 C N DIMBA-glucoside
21 Trigo- Principais compostos indentificados 3 C Dimboa N P-coumaric acid. C 3 MBA Syringic acid N 3 C MB A N P-hydroxybenzoic acid BA N 3 C C 3 Vanillic acid Ferullic acid C 3 3 C Moraes et al, Phytochemistry 2008
22 Feromônio sexual de percevejos Na ordem eteroptera a diversidade dos compostos pertencentes ao feromônio sexual é muito maior do que nas mariposas Não há padrões estabelecidos para famílias ou subfamílias.
23 Especificidade do Sinal Químico s feromônios sexuais são únicos-cada espécie possui o seu específico. A produção do feromônio sexual depende de fatores bióticos e abióticos. feromônio sexual de uma mesma espécie pode variar devido a diferenças geográficas.
24 Isomeria Isômeros estruturais ou constitucionais C 3 C 3 C 3 C C C Ac Ac Acetato de (Z)-5-dodecenila Z-5-C12AC Acetato de (Z)-7-dodecenila Z-7-C12AC
25 Isomeria Ac C 3 Z-11-C14AC Ac C 3 E-11-C14AC Estereoisômeros-Isômeros geométricos
26 Centro quiral Isomeria-Enantiomeria 2 N (S) (R) N 2 2 N N 2 Espelho
27 Compostos defensivos Tridecano 3 C C 3 idrocarbonetosalcanos/alcenos Aldeídos Em particular (E)-2-alcenais Ésteres 1-Trideceno (E)-2-exenal C C 3 (E)-2-ctenal C 3 C (E)-2-Decenal C 3 Acetato de (E)-2-hexenila C 3 3 C 4-xo-alcenais C 3 4-xo-(E)-2-hexenal C 3 4-xo-(E)-2-decenal
28 Compostos defensivos Percevejos Pentatomidae Coleoptera Teneobrinidae (E)-hex-2-enal (E)-oct-2-enal (E)-dec-2-enal tridecane (E)-4-oxohex-2-enal Coccinelideos (joaninhas) N 2 N N 2 (R) (Z) (S)-3-hydroxypiperidin-2-one (R,Z)-nonadec-10-ene-1,18-diamine (E)-4-oxooct-2-enal N (E)-4-oxodec-2-enal Propileina
29 Coleta de Feromônio por extração com solventes Em adultos: Dissecação de inseto, e extração dos conteúdos da glândula com uma capilar de vidro De ninfas: Exúvias frescas imersas em solvente 1mm Quimica Nova, 2012
30 Chinavia impicticornis Tridecano 33% (E)-2-Decenal 13% (E)-2-exenal 1% 4-xo-(E)-2- hexenal 47% Dichelops melacanthus Tridecano 21% Tetradecanal 2% (E)-2-exenal 1% Chinavia ubica Tridecano 32% (E)-2-Decenal 17% (E)-2-exenal 1% Tridecano 39% 4-xo-(E)-2- hexenal 44% Piezodorus guildinii Tridecano 15% Tetradecanal 2% 4-xo-(E)-2- hexenal 49% Euschistus heros Tetradecanal 1% (E)-2-exenal 4% (E)-2-exenal 27% Alarme e Defesa 4-xo-(E)-2- hexenal 31% (E)-2-ctenal 16% 4-xo-(E)-2- hexenal 55% (E)-2-ctenyl acetate 7% (E)-2-ctenal 13% Pareja et al, 2008
31 Diversidade dos Compostos nos Pentatomídeos A P. guildinii (E)-2-exenal E. heros Alarme e Defesa C. impicticornis e C. ubica CV2 (E)-2-ctenal (E)-2-Decenal D. melacanthus (E)-2-ctenal (E)-2-exenal (E)-2-ctenyl acetate Análise de Variáveis Canônicas
32 Diversidade dos Compostos nos Pentatomídeos Alarme e Defesa Chinavia impicticornis 4-xo-(E)-2-hexenal Pentadecane 4 4-idroxy-4-methyl-2-pentanone* Nymphs Females Tridecane -3 Males -4 6 (E)-2-Decenyl acetate 5 Pentadecane 4 (E)-2-Decenal 3 Females 2 Nymphs Males E-(2)-ctenal Chinavia ubica -5
33 Diversidade dos Compostos nos Pentatomídeos Euschistus heros 8 Decane Females 6 4 Tetradecanal Dodecane Males -4 Nymphs Pentadecane Pentadecene* -8 1-Tridecene* Dichelops melacanthus Tridecane 4 Pentadecane Alarme e Defesa (E)-2-ctenal 4-idroxy-4-methyl- 2-pentanone* Females Males Nymphs (E)-2-ctenal -3
34 Diversidade dos Compostos nos Pentatomídeos Piezodorus guildinii Alarme e Defesa 8 Tridecane Pentadecane 6 4-xo-(E)-2-hexenal 4 Tetradecanal Males Females -2 Nymphs Undecane -4 Tetradecane -6-8
35 Bombyx mori (E,Z)-10,12-exadecadien-1-ol
36 Classe de feromônio de insetos Não há uma classe específica para insetos. Lepidópteras: Tipo 1 Estrutura carbônica linear, variando de 10 a 18 Estrutura carbônica linear, variando de 10 a 18 carbonos, com grupos funcionais terminais, álcool, acetato ou aldeído, e duplas ligações, sendo a sua maioria dos compostos variando de 0 a 3 instaurações
37 Feromônio lepidópteras Tipo 1 Elasmopalpus lignoselus (Z)-9-Tetradecenyl acetate (Z)-7-Tetradecen-1-ol (Z)-9-Tetradecen-1-ol Acetato de tetradecila (Z)-9-Acetato de hexadecenila (Z)-11-Acetato de hexadecenila (Z)-11-exadecen-1-ol Acetato de hexadecila
38 Feromônio de lepidópteras s compostos do tipo II são hidrocarbonetos de cadeias longas de C17 a C23 e seus epóxidos
39 Feromônio lepidópteras Tipo 2 Anticarsia gematallis (Z,Z,Z) Eicosantriene (Z,Z,Z) eneicosantriene
40 Percevejos Liberação de Feromônio Sexual Machos produzem o feromônio sexual
41 Feromônio sexual e de agregação Moléculas relativamente apolares Alta volatilidade Apresentam, no geral, quiralidade e/ou insaturações
42 Percevejos neotropicais Thyanta perditor E2, Z4, Z6 Methyl decatrienoate Piezodorus guildinii (7R)-(+)-β- Sesquiphellandrene Zingiberenol Tibraca limbativentris
43 Podisus maculiventris 3-4 GAD machos Atraiu machos e fêmeas Linalool 0.83 α-terpineol Copyright 2005 Rattlebox Photography Terpinen-4-ol 0.93 (E)-2-exenal Copyright 2005 Rattlebox Photography Ãlcool benzílico
44 Compone ent 2 Diversidade dos Compostos nos Pentatomídeos Chlorochroa ulheri C.ligata omoterpeno E.heros Acetatos E.obscurus T.perditor E.politus E.conspercus E.servus E.tristigmus Terpeno Lactona C.ubica C.impicitcornis P.hybneri Tibraca limbativentris -0.5 A.hilare C.sayi A.pensylvanicum Sesquiterpeno oxigenado N.viridula -1 P.guildinii Feromônio Sexual Sesquiterpenos T.custator T.pallidovirens Análise de Componentes Principais -3 Component 1
45 Dendograma Feromonal ilarity Simi Análise de Clusters Método Ward Chlorochroa sayi C. ligarta C. ulheri T. limbativentris A. hilare A. pensylvanicum N. viridula C. ubica C. impicticornis T. pallidovirens T. custator E. heros E. obscurus E. conspercus P. guildinii P. hybneri E. tristigmus E. servus E. politus T. perditor
46 Diversidade dos Compostos nos Pentatomídeos Feromônio Sexual trans- Bisabolene epoxide cis-bisabolene epoxide A. marginatum A. pensnsylvanicum A. hilare A. hilare C. ubica C. impicticornis N. viridula N. viridula N. viridula N. viridula N. viridula % trans& cisepoxi-bisabolene N. viridula (Kyushu, JP) N. viridula (Misisipi, EUA) N. viridula (Maui, awai) N. viridula (Califórina, EUA) N. viridula (DF, Br) C. ilare (Georgia, EUA) C. ilare (Califórnia, EUA) C. Marginatum (Flórida, EUA) C. Pennsylvanicum (Maryland, EUA) C. Ubica (DF, BR) (Baker et al. 1987, Borges et al. 1987, Aldrich et al. 1992, Borges 1995, McBrien et al, 2000, Borges et al, unpublished) C.Impicitcornis (DF, BR)
47 Metodologia de Isolamento e Análise de Feromônios Fonte (Insetos) Bioensaios Síntese rgânica Extração/Concentração Separação/Fracionamento Identificação
48 Metodologia de Isolamento e Análise de Semioquímicos Coleta de material em campo e estabelecimento de colônia em laboratório
49 Mariposas Liberação de Feromônio Sexual Fotos: prof. Peter Witzgall
50 Mariposas Liberação de Feromônio Sexual
51 Coleta de Feromônios por Aeração
52 Sistema para coleta de voláteis de plantas e insetos
53 Sistema para coleta de voláteis de plantas e insetos
54 Esquema da câmera par coelta de voláteis
55 Adsorventes Químicos Materiais poliméricos PorapaK Q (co-polímero de p-divinilbenzenovinilbenzeno) Tenax (polifenilenoxida na base de 2,6 difenilfenol) Carvão ativado Super Q
56 Dessorção das amostras e Préconcentração das amostras sob fluxo de nitrogênio exano Super Q
57 Atividade Biológica de Feromônios fracionamento isolamento
58 Fracionamento da amostra Sílica e alumina cromatografia por adsorção. Tanto o solvente como o soluto são atraídos para a fase estacionária. Fase estacionária exano + éter mistura de Voláteis em hexano Adsorvent e Voláteis separados
59 Fracionamento argentometria Compostos orgânicos insaturados complexam com metais de transição- Prata
60 Microextração em fase sólida - SPME Tipos de Fibras: Apolares: Polidimetilsiloxano (PDMS) Polares: Polietileno glicol, poliacrilato Bipolares: PDMS-Divinilbenzeno
61 Microextração em fase sólida - SPME
62
63 Extração de semioquímicos em fase aquosa usando barra magnéticas de PDMS (SBSE) Barras magnéticas cobertas com polidimetilsiloxano Diferentes tamanhos de barras e diferentes espessuras do PDMS. Barra de ferro Adsorção dos analitos na barra Lâmina de vidro PDMS Dessorção dos analitos da barra Pré-concentração da amostra Análise Química GC, PLC, GC-MS
64 Análise de Feromônios Cromatografia gasosa é um método instrumental para separação e identificação de compostos químicos 1 - Reservatório de Gás e Controles de Vazão / Pressão. 2 - Injetor (Vaporizador) de Amostra. 3 - Coluna Cromatográfica e Forno da Coluna. 4 - Detector. 5 - Eletrônica de Tratamento (Amplificação) de Sinal. 6 - Registro de Sinal (Registrador ou Computador).
65 Cromatografia gasosa
66 Coluna Capilares Coluna capilar: Diametro: 0.53 a 0.10 um Comprimento: 30 a 90 m. poliimida Suporte sólido vidro Fase estacionário líquida Absorção
67 Coluna Capilares-Fases estacionárias PLIGLICÓIS Muito polares; sensíveis a umidade e oxidação; ainda muito importantes. Principal: Polietilenoglicol (nomes comerciais: Carbowax, DB-Wax, Supelcowax, P-Wax, etc.) Estrutura Química: C 2 C 2 SILICNES (polisiloxanas) As FE mais empregadas em CG. Cobrem ampla faixa de polaridades e propriedades químicas diversas. n 3 C C 3 R 1 C 3 Si Si Si C 3 C 3 R 2 C 3 n R 1, R 2 = qualquer radical orgânico
68 Coluna Capilares-Fases estacionárias Fase estacionária Fases de polisiloxanas Dimetil -polisiloxana Nomes comerciais DB1, SPB-1, AT1, P1, RTX-1, CPSIL 5CB 5% Fenil-Metil polisiloxana DB5, SPB-5, AT5, P5, RTX-5, CPSIL 8CB 50% Fenil-Metil polisiloxana DB17, SPB-50, AT50, P17, RTX-50, CPSIL 19CB Polietileno glicol (PEG) DB-Wax, Wax-10, AT-WAX, P20M, RTx-200, CP-Wax
69 Detector de Ionização de chama CLETR AR SELETIVIDADE Seletivo para substâncias que contém ligações C- em sua estrutura química. FLAME TIP 2 BLC CLUNA Site :Chemkeys-DR. Fabio Augusto
70 Compostos que NÃ produzem resposta no DIC: Gases nobres 2, 2, N 2 C, C 2, CS 2 CCl 4, peralogenados N 3, N x y SiX 4 (X = halogênio) 2 C, C * DIC C 4 C 2 2 DCT N 2 Site :Chemkeys-DR. Fabio Augusto
71 C ANÁLISE QUALITATIVA Índice de Retenção de Kovàts C C C C13 C14 C C16 C17 C C19 C20 C Um gráfico de log(t R ) em função do número de átomos de carbono do analito n C é LINEAR Interpolação logarítmica dos t R
72 ANÁLISE QUALITATIVA Índice de Retenção de Kovàts TR n =8.603 TR N =9.580 C12 C13 TR A = Min KI = 100*n TR + 100* TR A N TR TR n n KI = 100* * KI=1229 Decanal
73 Padrao interno Análise Quantitativa PADRÃ AMSTRA + Padrão
74 Padrão interno A A a = pi k pi k a C C pi a v v ka é uma constante de proporcionalidade que depende do analito, do detector e das condições de operação do equipamento Ca é a concentração do analito v é o volume injetado de amostra.
75 Padrão interno A a = k C v Como as duas substâncias são injetadas simultaneamente, o volume é o mesmo nas duas equações a a A A a pi k = A pi k k pi C a pi A pi C C pi = a pi = Aa k C a k C pi a a C = pi v k k AaC A k pi s a pi a, pi = A C A a pi C pi a A a /A pi α A inclinação da reta é K C a /C pi C = a A C a A pi pi
76 Fator de Reposta do analito em relação ao Padrão interno A pi A a C a = AaC A k pi s a, pi A a /A s α A inclinação da reta é K K = a, pi A C A a pi C pi a C a /C s
77 Área do pico Padrão Externo Curva analítica- padrão injetado em diferentes concentrações. detector FID é proporcional a concentração y = x R² = C (g/ml) Área 2, , , , , Concentração g/ml Ligeiro et al., Química Nova, 2009 Métodos quantitativos em CG-DIC.
78 Padrão Externo Área do pico y = x R² = Concentração g/ml A=184 A=8.5*C =8.5*C+91.3 C=( )/8.5 C=10.8g/mL
79 Confiabilidade dos dados ( e da curva Analítica) C (g/ml) Área 1 Área 2 Área 3 Média 0, , , , , y = 414.3x R² = y = 448.1x R² = Área Área Concentração g/ml Concentração g/ml
80 GC-MS Cromatógrafo a gás Fonte de íons e e - - e - e e e e Analisador de massas Multiplicador De elétrons e6 10.0e6 400e e6 350e3 300e e e e3 150e e e e
81 Espectro de massas e e e e e3 200e3 200e e3 100e e3 0e e e e6 10.0e6 5.0e6 0.0e e e e3 500e e3 300e3 250e3 200e3 150e e e e e3 0e
82 Interpretação de espectro de massas IE C + 12 C C 1.1
83 NIST Wiley Bibliotecas de banco de espectros
84 Interpretação de espectro de massas Tridecano C Perda de C n 2n+1 + C n 2n-1 Isótopos 13C Abundância relativa (32502/218432)*100= 14, M + m/z
85 Espectro de massas Rearranjo de McLafferty Rearranjo do γ e quebra da ligação β a carbonila R r R retenção da carga α R + + m/z=58: R=C3. 40% (IE=8.7 ev) R=C65, 5% R R + migração da carga R=C3(IE=9.7eV), 5% R=C65 (IE=8.4), 100%
86 Interpretação de espectro de massas r α m/z= C m/z=57 C 3 m/z= M (w8n08) 2-Pentanone, 3-methyl-
87 Interpretação de espectro de massas r α m/z= (w8n08) Methyl Isobutyl Ketone 85 M + 100
88 Interpretação de espectro de massas 3 C Ácidos carboxílicos e seus derivados + 2 C γ McL 73 R + CR α 2 C R Substituinte R Clivagem γ McLafferty Clivagem α R= m/z 73 m/z 60 m/z 45 R=C 3 m/z 87 m/z 74 m/z 59 R=C 2 C 3 m/z 101 m/z 88 m/z 73
89 Interpretação de espectro de massas M + M +
90 Interpretação de espectro de massas M + M +
91 Interpretação de espectro de massas M +
92 Interpretação de espectro de massas M M (mainlib) Methyl 2,6,10-trimethyltridecanoate
93 Interpretação de espectro de massas C C3 C methyl 2-methylhexanoate M +
94 Interpretação de espectro de massas Compostos terpenóides C 3 C 3 3 C C 3 C 3 3 C C 3 C 3 C 3 3 C 2,6-dimethyloctane
95 Interpretação de espectro de massas Compostos terpenóides R R -e - α R α R + Retenção de carga m/z =68 R α R + Migração de carga m/z =68
96 Interpretação de espectro de massas RDA RDA + 56 u m/z 68 + m/z u
97 Limoneno felandreno
98
99 Linalol Mirceno
100 Thyanta perditor 2E,4Z,6Z-Decatrienoato de metila Moraes et al, JCE R e te n tio n T im e / m in.
101 Elucidação estrutural (2E,4Z,6Z)-Decatrienoato de metila Estratégias % 7 5 % 5 0 % A M +. M+-32, perda de C3, M+-31, perda de C % % % M -3 2 / % 5 0 % % 0 % R R + + C 3 C 2 C 2 C 3 Moraes et al, JCE 2005 M/z=74
102 Elucidação estrutural idrogenação Atmosfera com 2 e catalizador 10% de Pd (1h com agitação em vial cônico) Análise por PLC gerou um pico com absorbância máxima em 330nm Moraes et al, JCE 2005
103 Elucidação estrutural Configuração absoluta-isomeria Comparamos com diferentes isômeros- GC-MS (2E,4E,6E) -10:CMe (2E,4Z,6E) -10:CMe (2E,4E,6Z) -10:CMe (2E,4Z,6Z)- 10:CMe 2E,4Z,6Z -10:CMe T. Perditor Moraes et al, JCE 2005
104 Elucidação estrutural Configuração absoluta-centro estereogênicos Feromônio sexual do percevejo Tibraca limbativentris e ebalus poecilus 1,10-bisaboladien-3-ols ' ( 1'R)-zingiberenol ' ( 1'S)-zingiberenol
105 Elucidação estrutural Configuração absoluta-centro estereogênicos Coluna cromatográfica quiral Ciclodextrinas = açúcares cíclicos naturais
106 Elucidação estrutural Configuração absoluta-centro estereogênicos
107 Piezodorus guildinii (7R)-β-Sesquiphellandrene C 2 C 3 C C , (E)-2-hexenal; 2, ocimene isomer; 3, 2-ethylhexanol; 4, undecane; 5, nonanal; 6, tridecene; 7, tridecane; 8, α-farnesene; 9, β-sesquiphellandrene Borges et al., JCE 2007
108 GC-MS C 2 C 3 Sesquiphellandrene 7 C 3 Macho de P. guildinii C Padrão Sintético Borges et al., JCE 2007
109 Piezodorus guildinii (7S)-β-Sesquiphellandrene (7R)-β-Sesquiphellandrene 7 Cl Cl C Cl Cl (7R)-β-Sesquifelandreno Tetraclorobenzoquinona (7R)-α-Curcumeno Borges et al., JCE 2007
110 Determinação da Esterioquímica do Coluna quiral Cyclodex β C 2 C 3 C 3 Extrato natural R 7 3 C α-curcumeno sintético Isômeros R e S S R Borges et al., JCE 2007
111 Piezodorus guildinii C 2 C 3 C C Females n-exane * (R)-Sesquiphellandrene n-exane ns (S)-Sesquiphellandrene n-exane ns (R)-Sesquiphellandrene Males n-exane ns (S)-Sesquiphellandrene Response (Number of Insects) Borges et al., JCE 2007
112 ebalus poecilus
113 ebalus poecilus ' Extrato natural Padrão sintético
114 Derivatização com N-methyl-(trimethylsilyl)-trifluoroacetamide (MSTFA) Si MSTFA m/z 222 m/z=294 Extrato natural Sintético
115 Análise por cromatografia gasosa Coluna apolar DB-5 Extrato de macho derivatizado com MSFTA Extrato de macho Si Zingiberenol sintético Sintético derivatizado com MSFTA
116 Síntese do Zingiberenol DEATMS C 3 CN 1 K, TBA MeLi 4 TF, Et 2 Et 2 1
117 Elucidação estrutural Configuração absoluta-centro estereogênicos Coluna quiral Zingiberenol sintético
118 Elucidação estrutural Configuração absoluta-centro estereogênicos (R) ' 4 (R) (S) 2 S 4 Me 1' 4 (R) (S) 1' 4 (R) (S) (1R,4R,1 S)-Zingiberenol (4R,1 S)-Sesquiphellandrene (4R,1 S)- Zingiberene
119 Elucidação estrutural Configuração absoluta-centro estereogênicos 4R,1 R zingiberenol e 4S,1 R zingiberenol Zingibereno gerado do1 R-zingiberenol Natural zingibereno do óleo de zingibre 4R,1 S zingiberene 4R,1 S zingiberenol e 4S,1 S zingiberenol Zingibereno gerado do 1 S-zingiberenol Zingibereno gerado do extrato natural
120 Elucidação estrutural Configuração absoluta-centro estereogênicos 1RS 4R 1 S (R) 1 7 (R) (R) 1' 1' 4 (R) (S) (1R, 4R) -Quercivorol (1R, 4R, 1'S) -Zingiberenol
121 Elucidação estrutural Configuração absoluta-centro estereogênicos (R) 1 7 (R) (R) (R) 1' (S) 1' (1R, 4R) -Quercivorol (1R, 4R, 1'S) -Zingiberenol
122 Nezara and Chinavia Species C trans -bisabolene epoxide cis -Bisabolene epoxide 3 C C 3 C 3 C 3 trans- 1,2 epoxi-(z)- α-bisabolene C 3 3 C C 3 cis- 1,2 epoxi-(z)- α-bisabolene % trans & cis Epoxi-bisabolene C 3 C 3 3 C C 3 (z)- α-bisabolene C. Marginatum (Flórida, EUA) 0 N. viridula (Kyushu, JP) N. viridula (Misisipi, EUA) N. viridula (Maui, awai) N. viridula (Califórina, EUA) N. viridula (DF, Br) C. ilare (Georgia, EUA) C. ilare (Califórnia, EUA) C. Pennsylvanicum (Maryland, EUA) C. Ubica (DF, BR) C.Impicitcornis (DF, BR) (Baker et al. 1987, Borges et al. 1987, Aldrich et al. 1992, Borges 1995, McBrien et al, 2000, Borges et al, unpublished)
123 Tibraca limbativentris Peak Peak 16 Zingiberenol Zingiberenol m/z Borges et al., JCE 2006
124 Tibraca limbativentris Ionização química com amônia A Padrão de Zingiberenol Coluna quiral B Extrato de macho Time (min) Sililação A peak C Si C 3 C B peak m/z Borges et al., JCE 2006
125 Tibraca limbativentris Colunas cromatográficas com diferentes polaridades Zingiberenol Coluna polar Zingiberenol 2 Coluna apolar min T. limbativentris T. limbativentris 1 2 min min min Borges et al., JCE 2007
126 Tibraca limbativentris Zingiberenol No response Z I Z II ns No response No response exane Z II ** exane Z I ns Number of insects Borges et al. 2006
127 Mosca do gado ydrotea irritans Musca autumnalis aematobia irritans Stomoxys calcitrans Rothasmted Research- Michael Birkett
128 Atratividade diferencial Se o gado fosse igualmente atraente as moscas esperaríamos ter uma distribuição normal das moscas Birkett, M.A. et al., Med. Vet. Entom., 2004, 18,
129 Birkett, M.A. et al., Med. Vet. Entom., 2004, 18, Captura dos voláteis
130 Teste de campo com, 6-Metil-5-epten-2-ona 50 Percentage of flies A B C D E F Counting session Birkett, M.A. et al., Med. Vet. Entom., 2004, 18,
131 Aedes aegypti América do Sul, Asia, Africa e Australia Àreas rurais e urbanas Febre amarela e dengue
132 Coleta de voláteis -Air temperature and R -Body temperature -Questionnaire Rothasmted Research- Michael Birkett
133 Results -GC Traces pa Blank control min pa FID1 A, (R:\JAMES\T011202B.D) uman being min Rothasmted Research- Michael Birkett
134 Avaliar a influência de fitohormônios da defesa direta de plantas Cis-jasmone Voláteis Compostos não voláteis Ácidos hidroxâmicos e Fenólicos;
135 Rotas biossintéticas de metabólitos secundários em plantas Carbon Dioxide Glucose Calvin cycle Erythrose-phosphate glycolysis pentose phosphate or glycolysis Indole-3-glycerol-P shikimic acid/ tryptophan pathway tryptophan or non tryptophan pathway N Indole ydroxamic acids Acetyl Co-enzyme A Glyceral-3-P + Pyruvate alt. IPP pathway Isopentenyl pyrophosphate Monoterpenes C 2 C 3 3 C C 3 cimene 3 C C 2 3 C C 3 linalool fatty acid/ Green leaf volatiles lipoxygenase pathway melavonate pathway Sesquiterpenes C 3 C 3 3 C C 3 C 2 farnesene Jasmonic acid Cis-jasmone omortepenes C 3 C 3 3 C C 3 TMTT C 2
136 Rota metabólica ácido hidroxâmico em milho. Indole-3-glycerol phosphate BX1 Indole N BX2 Indolin-3-one N BX3 3-ydroxy- Indolin-2-one N TRIBA BX6 DIBA BX5 BX4 BA DIMBA 3 C BX7 N N BX8 (BX9) N N BX8 /BX9 N DIBA-glucoside 3 C N DIMBA-glucoside
137 Metodologias de etxração Extração na fase líquida 1. Pesar100 mg do tecido em frasco de 10mL 3. Adicionar 3 ml of M Cl e macerar 4. Sonicar por 10 min. 5. Extrair com érte etílico (3x10 ml) 6. Adicionar 3 µl of padrão interno(tetracosane 5 µg/ml) 7. Evaporar sobre N 2 8. Adicionar 0.1 ml de MSFTA (N-metil-N- trimetilsili(trifluoroacetamida) 9. eat at 60 o C for 1 hour 10. Analisar by GC
138 Perfil cromatográfico do extrato de plantas de trigo obtidos através de extração na fase líquida. Leaves 4 co-eluted 6 9 co-eluted Root Time (min)
139 Perfil cromatográfico do extrato de trigo obtido de folhas de trigo tratadas com cisjasmone B. Espectro de massas do composto Dimboa (18.41 min) confirmando a presença do composto trimetilsilil (TMS)-derivatizad odimba Dimboa C N Pm= g/mol Time (min) C 3 Relative Abundance C Si C C m/z N 3 C Si C C
140 18.36 C N MBA Pm= g/mol Time (min) Relative Abundance MBA N C Si 3 3 C C m/z
141 Main compounds identified in extraction solutions of Wheat using LPE and VPE 3 C Dimboa N P-coumaric acid. C 3 MBA Syringic acid N 3 C MBA N P-hydroxybenzoic acid BA N 3 C C 3 Vanillic acid Ferullic acid C 3 3 C
142 Quantidade média (±SE) de ácidos hidroxâmicos extraídos de raízes e folhas usando EFL. Concentrat ation mg/kg (fresh weight) C DIMBA a b b Leaves N a b b Root BA MBA Leaves a C 3 a Root a N Cis-jasmone/EBV Untreated EBV Concentration mg/kg (fresh weight) MBA a a a Leaves a a a Roots Cis-jasmone/EBV Untreated EBV 3 C N
143 Extração em fase vapor Vacuum pump Flow meter N 2 flow 200 o C 70 o C ot plates
144 Ionização química Ionização química: um gás reagente é introduzido na fonte de íons em grande excesso. s elétrons emitidos da fonte de ionização chocam-se com a molécula do gás reagente, gerando íons desse gás e esses íons chocam com a molécula da amostra. Ionização branda Exemplo das reações com metano C 4 + e - > C e C C 4 > C C. 3 C AB > C 4 + [AB-] +. C. 3 + C 4 > C Gases usados para IQ Metano Isobutano Argônio Amônia C AB > [AB-C 2 5 ] +
145 Fontes de ionização para compostos não voláteis Ionização por electrospray
146 Espectro de massas por electrospray negativo do DIMBA 3 C N J. Mass Spectrom. 2003; 38:
147 Fragmentação do composto DIMBA por electrospray negativo.
Estudo da Ecologia Química do Percevejo Praga do Arroz Oebalus poecilus: Um estudo de caso. MSc.Márcio Wandré Morais de Oliveira
Estudo da Ecologia Química do Percevejo Praga do Arroz Oebalus : Um estudo de caso MSc.Márcio Wandré Morais de Oliveira Apresentação Criação dos insetos Identificação dos compostos defensivos e feromônio
Leia maisCromatografia Gasosa 30/05/2012. No início da cromatografia. Princípio da cromatografia CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) Início da CG: 1952
Analítica V: Aula 22-05-12 No início da cromatografia Mistura de substâncias coloridas (caroteno, clorofila e xantofila) foi separada : Cromatografia Gasosa Éter de petróleo (solvente) CaCO 3 (s) (adsorvente)
Leia maisMiguel Borges, RaúlA. Laumanne Maria Carolina Blassioli-Moraes
FEROMÔNIOSPARA O MONITORAMENTO E CONTROLE DE INSETOS PRAGAS Miguel Borges, RaúlA. Laumanne Maria Carolina Blassioli-Moraes Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia - Brasilia, DF Goiânia -GO Agosto 2018
Leia maisBiointerações e proteção de culturas: atrativos e repelentes para aplicação no controle de pragas e manejo de inimigos naturais.
Biointerações e proteção de culturas: atrativos e repelentes para aplicação no controle de pragas e manejo de inimigos naturais. Miguel Borges, Raúl A. Laumann, Maria C. Blassioli-Moraes 1 Embrapa Recursos
Leia maisCROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA
CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS
Leia maisEmissões biogénicas de compostos orgânicos voláteis pelo sistema solo-planta do arroz - resposta a diferentes condições ambientais
Emissões biogénicas de compostos orgânicos voláteis pelo sistema solo-planta do arroz - resposta a diferentes condições ambientais Nazaré Couto Eduardo P. Mateus, Catarina Oliveira, Marco G. Silva e Alexandra
Leia maisCiência que estuda a química da vida
Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física e conferindo
Leia maisAula MÉTODOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Rafael Sousa
Analítica V: Aula 10 30-07-13 MÉTODOS DE SEPARAÇÃO Cromatografia Gasosa Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Discutindo os Exercícios
Leia maisCarla F. Fávaro e Paulo H. G. Zarbin* Departamento de Química, Universidade Federal do Paraná, CP 19081, Curitiba PR, Brasil
Quim. Nova, Vol. 35, No. 8, 1582-1586, 2012 IDENTIFICAÇÃO DOS COMPOSTOS DEFENSIVOS ENCONTRADOS NAS GLÂNDULAS METATORÁCICA E ABDOMINAIS DORSAIS DOS PERCEVEJOS Loxa deducta E Pellaea stictica (Heteroptera:
Leia maisCiência que estuda a química da vida
Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física e conferindo
Leia maisDetectores Espectrométricos em Cromatografia Gasosa de Alta Resolução
Detectores Espectrométricos em Cromatografia Gasosa de Alta Resolução Emissão Atômica Absorção no Infravermelho Espectrometria de Massas Detector Espectrométrico de Massas (MSD) Acoplamento de GC com um
Leia maisProf. Willame Bezerra
1. Os feromônios são compostos emitidos por animais para atrair outros da mesma espécie e sexo oposto. Um dos tipos de feromônios são os chamados atraentes sexuais de insetos, que facilitam sua reprodução.
Leia maisCiência que estuda a química da vida
Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física que regem
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS COMPOSTOS DEFENSIVOS ENCONTRADOS NAS GLÂNDULAS METATORÁCICA E ABDOMINAIS DORSAIS DOS PERCEVEJOS
Quim. Nova, Vol. XY, No. 00, 1-5, 200_ IDENTIFICAÇÃO DOS COMPOSTOS DEFENSIVOS ENCONTRADOS NAS GLÂNDULAS METATORÁCICA E ABDOMINAIS DORSAIS DOS PERCEVEJOS Loxa deducta E Pellaea stictica (Heteroptera: Pentatomidae)
Leia maisCARLA FERNANDA FÁVARO. ECOLOGIA QUÍMICA DOS PERCEVEJOS Agroecus griseus, Pallantia macunaima. E Pellaea stictica (Heteroptera: Pentatomidae)
CARLA FERNANDA FÁVARO ECOLOGIA QUÍMICA DOS PERCEVEJOS Agroecus griseus, Pallantia macunaima E Pellaea stictica (Heteroptera: Pentatomidae) Curitiba, 2012 CARLA FERNANDA FÁVARO ECOLOGIA QUÍMICA DOS PERCEVEJOS
Leia maisAlgumas considerações iniciais. Interpretação de espectros de massas
Interpretação de espectros de massas 1. A maioria dos espectros de massas não são de interpretação fácil sem informações adicionais, tais como análise elementar, RMN, etc. 2. Os padrões de fragmentação
Leia maisCiência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)
Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos 1 - Complexidade química e organização microscópica Elementos químicos comuns C, O, N, H e P Grande
Leia maisIsomeria. Profº Jaqueline Química Kapa Tarde. Resposta da questão 1: [D]
Resposta da questão 1: [D] [Resposta do ponto de vista da disciplina Biologia] A forma S da talidomida parece comprometer a formação dos vasos sanguíneos nos tecidos embrionários formadores de diversas
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia maisExercíciosde Funções Orgânicas 1) Identifique as funções químicas presentes em cada uma das estruturas seguintes. Faça um círculo e dê o nome da
Exercíciosde Funções Orgânicas 1) Identifique as funções químicas presentes em cada uma das estruturas seguintes. Faça um círculo e dê o nome da função. REVISÃO DE ISOMERIA PLANA E GEOMETRICA 1) Indique
Leia maisQBQ 0230 Bioquímica. Carlos Hotta. Metabolismo secundário das plantas 24/11/17
QBQ 0230 Bioquímica Carlos Hotta Metabolismo secundário das plantas 24/11/17 O que é o metabolismo primário? Vias metabólicas genéricas que modificam ou sintetizam carboidratos, proteínas, lipídeos e
Leia maisCromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas.
Introdução às Técnicas Cromatográficas Cromatografia Gasosa Cromatografia Gasosa Fundamentos Prof. Dr. Fernando M. Lanças Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Histórico da Cromatografia
Leia maisGabaritos Resolvidos Energia Química Semiextensivo V3 Frente D
01) B Composto A: éter Composto B: fenol Composto C: álcool Fórmula molecular dos 3 compostos: C 7 H 8 O Compostos de mesma fórmula molecular e função química diferente isomeria de função. 02) B I. Álcool
Leia mais1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte)
1 a Lista de Exercícios de Técnicas Cromatográficas (2 a parte) Prof. Mauricio Xavier Coutrim 1. Explique porquê apenas um dentre os seguintes procedimentos a ser adotados para a melhora da separação de
Leia maisMacromolécula mais abundante nas células
PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição animal, as plantas
Leia mais4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
Leia mais4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
Leia maisProcesso de obtenção de energia das células respiração celular
Processo de obtenção de energia das células respiração celular Lipídeos de armazenamento (Gorduras e óleos) Substâncias que originam ácidos graxos e usadas como moléculas que armazenam energia nos seres
Leia maisUFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário
Resposta: 02 + 32 + 64 = 98 01. Incorreta. carbonato de magnésio é um sal insolúvel em H 2, logo não dissocia-se em Mg 2+ e (aq) C2. 3(aq) 02. Correta. 12 Mg 2+ = 1s 2 2s 2 2p 6 K L 04. Incorreta. É um
Leia maisR4 - GABARITO Profº Almir Química. 126 mg 0,126g 126 mg/ dl 0,126 g/ 0,10L 1,26 g/l 1dL 0,10 L Em 1L : 1 mol (glicos e) n.
Gabarito: Resposta da questão 1: [Resposta do ponto de vista da disciplina de Biologia] a) As células β das ilhotas pancreáticas produzem e secretam o hormônio insulina. Esse hormônio determina a redução
Leia maisOrigem grego (protos) primeira, mais importante
PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição animal, as plantas
Leia maisCromatografia Gasosa CG. Técnica cromatográfica empregada na separação de gases ou substâncias voláteis.
Cromatografia Gasosa CG Técnica cromatográfica empregada na separação de gases ou substâncias voláteis. A separação baseia-se na diferente distribuição das substâncias da amostra entre uma fase estacionária
Leia maisAspectos fundamentais de EM Ionizar é preciso: (a) ionização da amostra direta ou indiretamente; (b) método tradicional: ionização por impacto de
Aspectos fundamentais de EM Ionizar é preciso: (a) ionização da amostra direta ou indiretamente; (b) método tradicional: ionização por impacto de elétrons resultando na formação de M seguida de fragmentação
Leia maisResposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml.
Unesp 1-Em 2013 comemora-se o centenário do modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, o qual incorporou o conceito de quantização da energia, possibilitando
Leia maisCiência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)
Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos Complexidade química e organização microscópica Elementos químicos comuns C, O, N, H e P Grande diversidade
Leia maisRESPOSTAS DAS TAREFAS 2ª SÉRIE. Química - Setor A. Aulas 37 e 38. Aula 37. Aula 38 ENSINO MÉDIO. 1. a) 2-metil-hex-2-eno H 3 C C C CH 2 CH 2 CH 3 CH 3
ENSIN MÉDI RESPSTAS DAS TAREFAS 2ª SÉRIE 15 Química - Setor A Aulas 37 e 38 Aula 37 1. a) 2-metil-hex-2-eno b) 3 C C C C 2 C 2 c) 3 2 /Zn 3 C [] enérgica 3 C C + C C 2 C 2 3 C C + C C 2 C 2 2. 3 C C C
Leia maisCromatografia Líquida
Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br
Leia mais4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona
NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016
PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016 UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. g L -1 mg L -1 µg L -1 2. mg g -1 µg g
Leia mais5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)
5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) Compostos voláteis presentes em própolis de Apis mellifera coletada
Leia maisAplicações e características da EM
Aplicações e características da EM Algumas aplicações da EM: (a) determinação de massa molecular com elevada exatidão, inclusive de biomoléculas e materiais poliméricos; (b) identificação de substancias,
Leia maisFundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
Leia maisQuí. Monitor: Marcos Melo
Quí. Professor: Xandão Monitor: Marcos Melo Específicas: Isomeria 11 dez EXERCÍCIOS DE AULA 1. O ciclo-propano e o éter etílico (etóxi-etano) foram muito utilizados, no passado, como anestésicos de inalação.
Leia maisAPOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 1º BIMESTRE
Nome: nº: Bimestre: 1º Ano/série: 3ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 1º BIMESTRE TEORIA 16 ISOMERIA GEOMÉTRICA (CIS-TRANS)
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
Leia mais3028 Rearranjo de pinacol a pinacolona
3028 Rearranjo de pinacol a pinacolona H 2 S + H 2 H H 6 H 1 2 6 H 12 (118.2) (98.1) (100.2) Referência Bibliográfica. J. ollins, Quart. Rev. 1960, 1, 357 lassificação Tipos de reação e classes das substâncias
Leia maisEstereoquímica. Aula 8
Universidade Federal de Ouro Preto Estereoquímica Aula 8 Flaviane Francisco ilário 1 1 - Quiralidade QUIRAL = Cheir (grego) = Mão Designa corpos e/ou moléculas não sobreponíveis à sua imagem especular.
Leia maisProf. Hugo Braibante Química - UFSM
Prof. Hugo Braibante Química - UFSM estereoquímica Conceitos Forma tridimensional das moléculas Moléculas como objeto-imagens Moléculas com simetria Separação de Enantiômeros Diastereoisômeros Atividade
Leia maisAnálise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 8860
Nota de aplicação Alimentar Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 88 Autor Youjuan Zhang Agilent Technologies (Shanghai) Co. Ltd., Shanghai 131 P. R. China Resumo Um GC Agilent 88
Leia mais1. A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes:
Isomeria Tipos de Isomeria Isomeria Plana De cadeia De posição Metameria De função Tautomeria Isomeria Espacial Geométrica (Cis-Trans) Ótica 1. A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que
Leia maisPreparo de amostras para análise de compostos orgânicos. Page 1
Preparo de amostras para análise de compostos orgânicos Page 1 Microextração em fase sólida (SPME) Extração Sortiva com Barras de Agitação (SBSE) Microextração em sorvente empacotado (MEPS) Page 2 SPME
Leia maisAs gorduras são triglicerídeos de cadeia média a longa contendo mais ácidos graxos saturados que os óleos.
É a classe geral que engloba as gorduras e óleos. Pertencem aos grupos dos lipídeos as substâncias que, em geral são solúveis em solvente orgânicos e insolúveis ou ligeiramente soluveis em água Diferença
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32
T 20 QUÍMCA QUESTÃ 3 Com exceção dos gases nobres, os elementos químicos, em condições ambientais, podem ser encontrados sob diferentes formas: como metais ou ligas, substâncias moleculares, substâncias
Leia maisMaratona ENEM Química Prof. Geovani Barros
Maratona ENEM 2016 Química Prof. Geovani Barros Histórico *Fonte: Revista Superinteressante Química Orgânica Classificação dos átomos de carbono Classificação dos átomos de carbono As moléculas de nanoputians
Leia maisINTRODUÇÃO A ESPECTROMETRIA DE MASSAS
INTRODUÇÃO A ESPECTROMETRIA DE MASSAS Espectrometria de massas: técnica que separa e mede, em fase gasosa, a relação m/z (massa/carga) de íons produzidos por algum método de ionização. Qual o princípio
Leia maisBusca da composição feromonal de Corythucha gossypii, Cyclocephala melanocephala e Pachycoris torridus
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Química e Biotecnologia Programa de Pós-graduação em Química e Biotecnologia Busca da composição feromonal de Corythucha gossypii, Cyclocephala melanocephala
Leia mais4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia mais10/7/2013 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA. Tipos de Métodos de Separação
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE MÉTODOS DE SEPARAÇÃO CROMATOGRAFIA Prof. Wendell Coltro http://www.iicweb.org/ Tipos de Métodos de Separação 1) CLÁSSICOS: precipitação, destilação e extração
Leia maisAspectos fundamentais de EM Ionizar é preciso: (a) ionização da amostra direta ou indiretamente; (b) método tradicional: ionização por impacto de
Aspectos fundamentais de EM Ionizar é preciso: (a) ionização da amostra direta ou indiretamente; (b) método tradicional: ionização por impacto de elétrons resultando na formação de M seguida de fragmentação
Leia maisResolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 1
Resolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 1 Resolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 1 1. A solubilidade das substâncias é um parâmetro muito importante no preparo
Leia maisANAIS DO IX WORKSHOP DE NANOTECNOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO
ISSN 2175-8395 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Instrumentação Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANAIS DO IX WORKSHOP DE NANOTECNOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO Caue
Leia mais4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico
4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)
Leia maisEspectrometria de massas
Espectrometria de massas Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Espectrometria de Massas
Leia maisQUIMICA: Química Orgânica/Cadeias Carbônicas Prof. Douglas_17/10/2018 1
Dentre os compostos apresentados, os dois que proporcionam melhor qualidade para os óleos de cozinha são os ácidos a) esteárico e oleico. d) palmítico e linolênico. b) linolênico e linoleico. e) linolênico
Leia maisCH 2 H H. β-galactose α-frutose β-ribose (gomas das plantas, parte pegajosa) (açúcar das frutas) (parte do RNA, ácído ribonucléico) H 4.
bs: A α-glicose e a β-glicose deferem entre si apenas pela posição do grupo do C abaixo ou acima do plano do anel respectivamente. Exemplos de Monossacarídeos: C C C C β-galactose α-frutose β-ribose (gomas
Leia maisINTRODUÇÃO A ESPECTROMETRIA DE MASSAS INTRODUÇÃO A ESPECTROMETRIA DE MASSAS. Aplicações
INTRODUÇÃO A ESPECTROMETRIA DE MASSAS Pioneiros da espectrometria de massas Espectrometria de massas: técnica analítica que separa e mede a relação massa:carga (m/z) de íons, em fase gasosa, produzidos
Leia mais3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
Leia maisos lipídeos não são polímeros, isto é, não são repetições de uma unidade básica
LIPÍDEOS Conceito Grupo de compostos distribuídas em animais e vegetais que, ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por um grupo funcional comum, e sim pela sua
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo.
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br quimicamente diferentes entre si - mesma característica Desempenham papel importante tanto na estrutura como nas funções celulares. Solubilidade em
Leia maisObs.: foram analisadas 90 questões dos últimos cinco anos
Conteúdo Nº de questões % Química ambiental 16 17,78 INORGÂNICA (Química Solucionada) Estequiometria 06 6,67% Cálculos químicos 01 1,11% Reações inorgânicas 05 5,55% Química elementar 07 7,78% Funções
Leia maisLIPÍDEOS, LIPÍDIOS OU LÍPEDOS AULA 3
LIPÍDEOS, LIPÍDIOS OU LÍPEDOS AULA 3 Bioquímica de LIPÍDEOS LIPÍDEOS Moléculas apolares. Insolúveis em água. Solúveis em solventes orgânicos (álcool, éter e clorofórmio). Não formam polímeros. 4 PRINCIPAIS
Leia maisProcesso de obtenção de energia das células respiração celular
Processo de obtenção de energia das células respiração celular Lipídeos de armazenamento (Gorduras e óleos) Os lipideos de armazenamento são constituidos por ácidos graxos esterificados ao glicerol - triglicerídeos
Leia maisQuímica D Semiextensivo V. 3
GABARIT Química D Semiextensivo V 3 Exercícios 01) B 02) B 03) E omposto A: éter omposto B: fenol omposto : álcool Fórmula molecular dos três compostos: 7 8 éter fenol 2 álcool ompostos de mesma fórmula
Leia maisHIDROCARBONETOS FUNÇÕES ORGÂNICAS
HIDROCARBONETOS FUNÇÕES ORGÂNICAS FUNÇÕES ORGÂNICAS O átomo de carbono: Apresenta capacidade singular de compartilhar elétrons com outros átomos de carbono formando ligações carbono-carbono estáveis. Permite
Leia maisColégio Ressurreição Nossa Senhora
Colégio Ressurreição Nossa Senhora 3º ano do Ensino Médio Isomeria: plana, geométrica e óptica Prof. Enio S. Santos Isomeria vem do grego e significa "mesma composição" (iso = mesma(s); meros = partes).
Leia maisQuímica Orgânica. Química orgânica: Estrutura das moléculas. Grupos funcionais. Estereoquímica. Reatividade..
Química Orgânica X Química orgânica: Estrutura das moléculas. Grupos funcionais. Estereoquímica. Reatividade.. Química Orgânica Os compostos orgânicos são as substâncias químicas que contêm carbono e hidrogénio,
Leia maisCiências Físico-Químicas 9ºAno Prof. Carla Bastos
Ciências Físico-Químicas 9ºAno Prof. Carla Bastos O que são? Compostos orgânicos Compostos que contêm carbono e hidrogénio, podendo ainda conter outros elementos. Isómeros Compostos com a mesma fórmula
Leia maisQuímica. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes:
Questão 16 Uma molécula de água, isolada, não apresenta certas propriedades físicas - como ponto de fusão e de ebulição - que dependem de interações entre moléculas. Em 1998, um grupo de pesquisadores
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Julio
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 510 - CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DISCIPLINA: Química NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências e Tecnologias
Leia maisFCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran
FCVA/ UNESP JABOTICABAL CURSO: Engenharia Agronômica FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. CROMATOGRAFIA 1.1. Histórico A palavra cromatografia é de origem grega (kromatos
Leia maisQuímica D Superintensivo
GABARIT Superintensivo Exercícios 0) 9 02) B 03) A 0. erta. Devido à propriedade de encadeamento do carbono, o número de compostos orgânicos é muito grande, com grande variação no arranjo dos átomos das
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 510 - CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DISCIPLINA: Química NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências e Tecnologias
Leia maisIsomeria h Quantas vezes caiu no ENEM. Complexidade. Tempo de estudo a dedicar. Videoaulas para estudar. Exercícios por resolver
TEMAS VESTIBULARES Q1 Isomeria Quantas vezes caiu no ENEM Complexidade Tempo de estudo a dedicar Videoaulas para estudar Exercícios por resolver 8 3 8h 10 20 Isomeria 05 out EXERCÍCIOS DE AULA 1. A isomerização
Leia maisPROVA 3 conhecimentos específicos
PROVA 3 conhecimentos específicos Química QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE química. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado GABARITO
Leia maisPROVA 3 conhecimentos específicos
PROVA 3 conhecimentos específicos QUÍMICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado GABARITO
Leia maisPROVA 3 conhecimentos específicos
PROVA 3 conhecimentos específicos QUÍMICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. UEM Comissão Central do Vestibular Unificado GABARITO
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Métodos de Separação Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Métodos de Separação Parte 2 Julio C. J. Silva Juiz de
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisPROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT
7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisQUÍMICA ORGÂNICA parte 1
QUÍMICA ORGÂNICA parte 1 1 QUÍMICA ORGÂNICA Cafeína Vinagre Glicose (É o ramo da Química que estuda os compostos do CARBONO) 2 CLASSIFICAÇÃO DO CARBONO Carbono primário Ligado diretamente, no máximo, a
Leia maisSeminário de Química Orgânica Experimental. Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano
Seminário de Química Orgânica Experimental Destilação Fracionada do Sistema Limoneno - Hexano Docente: Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Discentes: Bruno Diegolo Gerson Matiuzzi Josiel José Limoneno O
Leia maisBioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto
Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios
Leia maisAminoácidos e peptídeos. Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I
Aminoácidos e peptídeos Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I Patos de Minas 2017 Conteúdo Aminoácidos e peptídeos Constituição das proteínas Aminoácidos Estrutura Classificação Ácido
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL QUÍMICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL QUÍMICA ALUNO(a): Valor: Nº: SÉRIE: 2ª TURMA: 20,0 UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2018 Obs.: Esta lista deve ser entregue resolvida no dia da prova de Recuperação.
Leia maisExercício de revisão do 3º Ano Ensino Médio 3ª UNIDADE
Exercício de revisão do 3º Ano Ensino Médio 3ª UNIDADE 1. O propeno e o ciclopropano são representados, respectivamente, pelas fórmulas. Pela análise dessas substâncias, pode-se afirmar que: a) são polares.
Leia maisMARATONA ENEM 2017 AULÃO DE QUÍMICA PROFESSOR: ALEXANDRE FIDELIS
MARATONA ENEM 2017 AULÃO DE QUÍMICA PROFESSOR: ALEXANDRE FIDELIS RAIO X 1- QUÍMICA ORGÂNICA: O QUE VOCÊ PRECISA SABER? O QUE VOCÊ PRECISA SABER! COMO CAI? RESOLUÇÃO: Temos a seguinte reação química: CH3O-Na+
Leia mais