Biointerações e proteção de culturas: atrativos e repelentes para aplicação no controle de pragas e manejo de inimigos naturais.
|
|
- Vasco Leveck
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Biointerações e proteção de culturas: atrativos e repelentes para aplicação no controle de pragas e manejo de inimigos naturais. Miguel Borges, Raúl A. Laumann, Maria C. Blassioli-Moraes 1 Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia - Brasilia, DF Brazil Recursos Genéticos e Biotecnologia
2 Agricultura Brasileira Com as mudanças na paisagem agrícola, a adoção do Sistema de plantio direto e a introdução da agricultura intensiva, culturas de coberturas, pontes verdes, os insetos tem alimento ao ano todo, fator positivo para o crescimento das populações e insegurança na globalização da agricultura.
3 Semioquímicos de plantas e insetos como alternativa para o controle de pragas e manejo de inimigos naturais Semioquímicos + manejo do habitat Podem impedir que as pragas atinjam o nível de dano econômico Diversidade vegetal Plantas florais Plantas companheiras Variedades resistentes
4 Mean number of insects Percevejos: Principais pragas nas culturas de cereais no Brasil Bean Sunflower Maize Post-harvest residues Sorghum Wheat 08/apr 15/apr 21/apr 26/apr 06/may 16/may 20/may 28/may 4/jun 11/jun M. Aquino M. Aquino M. Aquino M. Aquino 1 mm C. Vieira Susan E. Ellis USDA-Aphis C. Vieira C. Vieira Euschistus heros Nezara viridula Chinavia ubica Piezodorus guildinii 1 cm Espécie dominante em todas as regiões de 50 a 90 % de abundância de percevejos.
5 Percevejos: Principal praga nas culturas de cereais no Brasil Dano direto Menor quantidade de lipídeos Menor quantidade de proteínas Facilita a entrada de fungos e bactérias (doenças) Sementes sem injúria Sementes com injúria Quase seis milhões de litros de inseticidas são usados para controlar percevejos na soja no Brasil
6 C. Vieira Susan E. Ellis H O Piezodorus guildinii Euschistus heros Foto: Cecilia Vieira 2,6,10 trimetiltridecanoato de metila O (7R)- -Sesquifelandreno H O 1,10-bisabolen-3-ol (2E,4Z,6Z)-2,4,6- decatrienoato de metila O Tibraca limbativentris OH Thyanta perditor O H (3R,6S,7R )-1,10-bisabolen-3-ol OH Nezara viridula trans-z-epoxibisaboleno O Oebalus poecillus J.A. Barrigosi M. C. Blassioli-Moraes Chinaviaimpicticornis Chinavia ubica cis-z-epoxibisaboleno Blassioli-Moraes., et al., 2008 Weber et al., in press Borges and Blassioli-Moraes in press,
7 Número médio de insetos/armadilha Testes de campo: Feromônio sexual de Euschistus heros 14 Atratividade Fêmeas Machos Tratamento Controle O CH 3 O Número de armadilhas por hectare= 1 CH 3 CH 3 Localização das armadilhas: Borda = Centro CH 3 Altura das armadilhas= na copa da soja Momento da chegada dos percevejos= V7 Formulação tempo> 30 dias sobre condição de campo Correlação entre as capturas na armadilha e população no campo (R1 to R5) [1,7 indivíduos/armadilha = Nível de controle(análise MLG: t = 3,17; P = 0,034) ] Borges et al. JAE. 2011
8 Testes de campo: Feromônio sexual de Euschistus heros Valvenarg Pereira da Silva M.Sc. UNEMAT - Tangará da Serra - MT 47% de toda a produção de grão no Brasil Aplicação de inseticida (área de feromônio) Aplicação de inseticida) Área do pano de batida Média de adultos de Euschistus heros capturados nas armadilhas com feromônio e no pano de batida e aplicações de inseticidas. Silva et al. PAB, 2014
9 Sementes inviáveis (Média %) Testes de campo: Feromônio sexual de Euschistus heros Seed viability (mean %) Valvenarg Pereira da Silva M.Sc. UNEMAT - Tangará da Serra - MT a a b Feromônio Lure Feromônio Septo de Pano Batida F1 Borracha F2 PB Treatments a 10 5 b b ~ 10% Teste Tuckey, 5% de probabilidade. 0 F1 F2 PB P1 P2 SC Tratamentos Produção anual ~ 95 milhões de toneladas Uso do feromônio 9,6 milhões de toneladas F1= Feromônio (Formulação comercial lure) F2= Feromônio (Formulação em septo de borracha) PB= Monitoramento com pano de batida Silva et al. PAB, 2014
10 Os parasitóides de ovos são os principais inimigos naturais dos percevejos, e são "atraídos" pelo feromônio sexual de Eushistus heros Experimentos de laboratório O O Hexano 2,6,10 Trimetiltridecanoato de metila ** 0.1 µg * 0.05 µg 0.01 µg 30,00 20,00 10,00 0,00 10,00 20,00 30,00 Número de fêmeas de T podisi escolhendo o braço do olfatômetro
11 Alternativas para o uso de Semioquímicos como ferramentas de manejo de pragas Feromônio Sexual do percevejo Euschistus heros como um Cairomônio para o parasitóide de ovos Telenomus podisi Teste de Campo Pentatomidae Platygastridae 38% 62%
12 Voláteis do algodoeiro na atração do A. grandis Diego Magalhães A. grandis usa voláteis do algodoeiro para encontrar a planta hospedeira? Boll Weevil Anthonomus grandis Gossypium hirsutum Magalhães et al. Jornal of Chemical Ecology, 2012 Magalhães et al. Frontiers in Ecology and Evolution, 2018
13 Retention time (min) Magalhães et al., Frontiers in Ecology and Evolution, 2018
14 Resposta de A. grandis para solução sintética contendo VOCs do algodoeiro Mix final contendo VOCs na mesma proporção do algodão no reprodutivo Contrastado Com voláteis do algodoeiro no reprodutivo
15 Resposta de A. grandis aos voláteis do algodoeiro Vegetativo Reprodutivo Males *** (8) Females *** (7) Número de A. grandis respondendo Magalhães et al., 2012
16 Resposta de A. grandis para solução sintética contendo VOCs do algodoeiro Males Mix-Final Ag Rep (2/42) Females Ag Rep (7/47) Proporção de resposta Magalhães et al., Frontiers in Ecology and Evolution, 2018
17 Diego Magalhães Influência na comunicação química de dois homoterpenos presentes em plantas Perfil químico dos compostos orgânicos voláteis do algodoeiro vegetativo DMNT TMTT reprodutivo
18 Quantidade média total de DMTT + TMTT (ng/24h) Diego Magalhães Produção de DMNT e TMTT nos dois estágio fenológicos do algodoeiro *** Vegetativo Reprodutivo * *** 0 TB-90 BRS-293 Delta Opal Cultivares de algodão
19 EAG amplitude (-mv) Resposta de A. grandis no EAG para compostos sintéticos de DMNT e TMTT Machos Fêmeas 1.0 *** *** Hexano DMNT TMTT Compostos
20 Resposta de A. grandis em bioensaios a voláteis de plantas e soluções sintéticas com DMNT ou TMTT Machos (Mimetizando a planta) (2 x) Fêmas (Mimetizando a planta) (2 X) DMNT + TMTT Mix Veg Mix Rep Mix Veg Plant Rep +Mix Veg Plant Veg +Mix Veg Plant Veg +Mix Veg Mix Veg Mix Rep Mix Veg Plant Rep +Mix Veg Plant Veg +Mix Veg Plant Veg +Mix Veg *** ** *** ** * (8) (8) (4) (4) (6) (4) (6) (4) (6) (6) (5) (4) Proporção de resposta de A. grandis * * Hexano Hexano Mix Rep Planta Veg Planta Rep Hexano Hexano Hexano Mix Rep Planta Veg Planta Rep Hexano
21 Diego Magalhães Uso de semioquímicos no manejo do bicudo do algodoeiro Dr. Diego Martins Magalhães Simpósio de Ecologia Química de Insetos Auditório 3, dia 5/9/2018 às 10:25 h. liberadores Pheromone Pheromone + plant volatiles Plant volatiles Control Magalhães et al., submitted to JPM
22 Tempo Residence residência time (s) (s) Influência dos voláteis de frutos de café no comportamento de busca de fêmeas de H. hampei. DMNT e TMTT influenciam na busca pelo hospedeiro? M. C. Blassioli-Moraes Bioensaios em olfatometria em Y com fêmeas de H. hampei com voláteis de frutos VFI = voláteis de frutos infestados VF = voláteis de frutos não infestados ** *** ** VB VF Hex VIB VFI Hex VF VB VFI VIB Tratamentos Treatments Blassioli-Moraes et al., API 2018,
23 Abundance M. C. Blassioli-Moraes Perfil químico de voláteis de frutos infestados e não infestados por H. hampei Não infestado c c c c c infestado c B c c c 9 10 c c c c 20 c Retention time (min) A 1) α-pinene, 2) benzaldehyde, 3) hexanoic acid, 4) 6-methyl-5-hepten-2-one, 5) 3-methylanisole, 6) limonene, 7) (E)- ocimene, 8) conophthorin, 9) cis-linalool oxide, 10) trans-linalool oxide, 11) linalool, 12) DMNT, 13) methyl salicylate, 14) dodecane, 15) verbenone, 16) benzothiazole, 17) nonanoic acid, 18) tridecane, 19) decanoic acid, 20) α-copaene, 21) sesquiterpene, 22) geranylacetone, 23) β-acoradiene, 24) α-acoradiene, 25) pentadecane, 26) (E,E)-α-farnesene, 27) TMTT, c = contamination.
24 Resposta de fêmeas de H. hampei a soluções sintéticas e extratos de frutos de café Tempo de residência (s) EEFar= (E,E)- α-farneseno Hx= Hexane *** ns ns VF= Voláteis de frutos não infestados 40 VFI =Voláteis de frutos infestados Compostos induzidos com herbivoria EEFar 0.07 μg Hx EEFar 0.07 μg +VF VF EEFar 0.07 μg +VFI VFI (E,E)- α-farneseno ns ns * ns DMNT TMTT 10 0 DMNT Hx +TMTT EEFar+ Hx DMNT+ TMTT EEFar+ VF DMNT+ TMTT +VF EEFar+ VFI DMNT+ TMTT + VF Blassioli-Moraes et al., API 2018, published soon Tratamentos
25 Tempo de residência (min) Marilene Fancelli Influência dos dois homoterpenes (DMNT e TMTT) no Comportamento de busca de Diaphorina citri * Murraya paniculata ** Citrus sinensis * Annacardium occidentale Tratamento Controle Compostos g/24h Murraya paniculata Citrus sinensis A. occidentale DMNT ± 6.21b ± 19.59a TMTT ± 2.06b ± 13.91a Fanceli et al., JCE 2018
26 Time spent (min) Marilene Fancelli Influência dos dois homoterpenes (DMNT e TMTT) no Comportamento de busca de Diaphorina citri Hexane DMNT+ TMTT Citrus sinensis + DMNt+TMTT ** ** ** Treated Control Resumo Os resultados obtidos com A. grandis, H. hampei e D. citri mostraram que plantas com maior quantidade (relativa a cada sistema) dos dois homoterpenos (DMNT e TMTT) as plantas são menos atrativas ou repelentes aos herbívoros.
27 Marilene Fancelli Avanços no manejo de Diaphorina citri Dra. Marilene Fancelli Simpósio de Ecologia Química de Insetos Auditório 3, dia 6/9/2018 às 11:15 às 11:40h. Fanceli et al., JCE 2018
28 Marla J Hassemer Manejo da Alphitobius diaperinus em aviários utilizando feromônios de alarme e agregação: Desenvolvimento de sistemas Atrai Repele (push-pull) Alphitobius diaperinus (Coleoptera: Tenebrionidae) Marla J. Hassemer Marcio G. Saatkamp Marla J. Hassemer Marcio G. Saatkamp AXTEEL & ARENDS. 1990; DESPINS & AXTELL, 1994; DESPINS & AXTELL, 1995.
29 Preview results Avaliação do sistema repele-atrai Repele (Feromônio de Alarme) Atrai (Feromônio de Agregação) Metal cage Pitfall trap Proporção dos Compostos 1,4-benzoquinone methyl-1,4-benzoquinone ethyl-1,4-benzoquinone Proporção dos Compostos (R)-limonene 0.23 (E)-ocimene nonanone 0.04 (S)-linalool 0.26 (R)-daucene 0.08 (E,E)-α-farnesene 0.23 Hassemer et al., JEE 2015, JAFC 2016, MPS submetido 2018
30 Avaliação no campo dos feromônios de alarme e agregação no sistema Atrai-Repele ( push-pull ) Experimentos com a cama suja Feromônio de agregação Feromônio de alarme Controle (sem feromônio) Amostragem manual
31 Médiia Mean de adultos of adults capturados/tratamento captured/treatment Avaliação no campo dos feromônios de alarme e agregação no sistema Atrai-Repele ( push-pull ) Distrito Federal * Feromônio de agregação combinado com o feromônio de alarme * 0 Push-pull aviary Pull aviary Santa Catarina Control traps Pheromone traps Infestation level 2000 * 1500 Média de adultos capturados/tratamento Armadilhas controle Armadilhas com feromônio Amostragem manual * 0 Push-pull aviary Pull aviary Control traps Pheromone traps Infestation level GLM α 0.05
32 Marla J Hassemer Feromônio para o manejo do cascudinho dos aviários Alphitobius diaperinus (Coleoptera: Tenebrionidae) em aviários comerciais Dra. Marla J. Hassemer I Simpósio de Ecologia Química de Insetos Sala Araucária, dia 4/9/2018 das 16:15 às 16:40h.
33 Feromônio sexual do Tibraca limbativentris no campo para seu monitoramento H H O Zingiberenol pa A B 1 Females Retention time (min) 1) tridecane, 2) α-zingiberene, 3) β-sesquiphellandrene, 4) cis-1,10-bisaboladien-3- ol, 5) trans-1,10-bisaboladien-3-ol, 6) sesquipiperitolales 3 5 6
34 trans-steroisomers Zingiberenol Síntese dos oitos Estereoisômeros Dr. Ashot Krimian - USDA Coluna quiral identificação os dois isômeros produzidos por machos de T. limbativentris 14 HO H HO H HO 15 H HO H , 3S,6S,7R 2, 3R,6R,7R 3, 3S,6S,7S 4, 3R,6R,7S cis-steroisomers H H H H HO HO HO HO 5, 3R,6S,7R 6, 3S,6R,7R 7, 3R,6S,7S 8, 3S,6R,7S
35 Bioensaios em olfatometria para avaliar a resposta de fêmeas aos isômeros sintéticos de Zingiberenol. RSR SSR +RSR (15) SSR SSR +RSR (21) RSR * SSR (18) Ar RSR (17) Ar * SSR (14) Ar * SSR +RSR (21) Proportion of T. limbativentris females chossing arm
36 Número médio de insetos capturados Eduardo Hickel -Epagri Avaliação no campo do feromônio em armadilhas para a captura de T. limbativentris 2017/2018 Epagri- Santa Catarina 2017/ a 2 a a 1 b b 0 Mix racêmcia SSR SSR+RSR Controle Amostragem manual LR Chisq Df Pr(>Chisq) Trat 2 =19.15 df=3 p= ***
37 Thais Fernanda S. de Freitas Feromônio de Tibraca limbativentris (Hemiptera: Pentantomidae) do laboratório a lavoura de arroz Dra. Thais Fernanda S. de Freitas I Simpósio de Ecologia Química de Insetos Sala Araucária, dia 4/9/2018 das 15:50 às 16:15h.
38 Desafios para a agricultura para o controle de herbívoros Ações que podem levar a uma agricultura mais sustentável Variedades resistentes Melhorar a eficiência e aumenta o controle biológico RNAI (inseticidas de RNAI, plantas transgênicas) Semioquímicos de insetos e plantas Plantas companheiras Informação e compartilhamento de dados Agricultura inteligente (Medidas hiperespectrais para detecção em tempo real de doenças e pragas).
39 Semioquímicos de diferentes fontes podem ser usados no campo para aumentar o controle biológico e diminuir a população de herbívoros HIPVs O O Pheromone, allomone Kairomones Visual and contact cues Vibrational signals Habitat Locate Combinando com o manejo da paisagem agrícola + Feromônios de Insetos+ semioquímicos liberados naturalmente pelas plantas Commodity Diversidade vegetal Plantas florais Plantas companheiras Variedades resistentes Delicatessen
40 Agradecimentos Especiais Apoio Financeiro
Miguel Borges, RaúlA. Laumanne Maria Carolina Blassioli-Moraes
FEROMÔNIOSPARA O MONITORAMENTO E CONTROLE DE INSETOS PRAGAS Miguel Borges, RaúlA. Laumanne Maria Carolina Blassioli-Moraes Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia - Brasilia, DF Goiânia -GO Agosto 2018
Feromônios para o manejo de Alphitobius diaperinus Panzer (Coleoptera:Tenebrionidae) em aviários comerciais. Marla Juliane Hassemer
Feromônios para o manejo de Alphitobius diaperinus Panzer (Coleoptera:Tenebrionidae) em aviários comerciais Marla Juliane Hassemer Avicultura industrial Produção 2017 TOTAL (mil ton) 89.981 EUA 18.596
Beatriz S. Corrêa-Ferreira Raul A. Laumann Carmen S.S. Pires Miguel Borges Crébio J. Ávila Edison R. Sujii Maria Carolina B.
Eficiência a campo do feromônio sexual de Euschistus heros na captura de percevejos e sua calibração como método para o monitoramento em lavouras de soja Beatriz S. Corrêa-Ferreira Raul A. Laumann Carmen
Estudo da Ecologia Química do Percevejo Praga do Arroz Oebalus poecilus: Um estudo de caso. MSc.Márcio Wandré Morais de Oliveira
Estudo da Ecologia Química do Percevejo Praga do Arroz Oebalus : Um estudo de caso MSc.Márcio Wandré Morais de Oliveira Apresentação Criação dos insetos Identificação dos compostos defensivos e feromônio
É possível utilizar planta-isca para manejo do psilídeo em citros?
40ª Semana da Citricultura 44ª Expocitros 49º Dia do Citricultor 4 a 8 de junho de 2018 É possível utilizar planta-isca para manejo do psilídeo em citros? Junho/2018 Pedro Takao Yamamoto USP/ESALQ Eliminação
39ª Semana da Citricultura
39ª Semana da Citricultura A utilização de Murraya koenigii como planta isca visando o manejo do psilídeo Diaphorina citri Junho 2017 Vitor Hugo Beloti Doutorando Entomologia ESALQ/USP Roteiro Introdução;
EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EDITAL Nº 03/2015 O Chefe Geral da Unidade Recursos Genéticos e Biotecnologia,
AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA. Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia
AMOSTRAGEM DE PRAGAS EM SOJA Beatriz S. Corrêa Ferreira Entomologia INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente)
MIP - Unidades de Referência (UR) e Resultados do Monitoramento da Safra Soja 2015/16
MIP - Unidades de Referência (UR) e Resultados do Monitoramento da Safra Soja 2015/16 Eng. Agr. Ms. Fernando Teixeira de Oliveira InsJtuto Emater Andirá-PR 43 3538-4504 E-mail: fernandoliveira@emater.pr.gov.b
AVANÇOS NO CONTROLE BIOLÓGICO INTEGRANDO INOVAÇÕES AO PLANTIO DIRETO
AVANÇOS NO CONTROLE BIOLÓGICO INTEGRANDO INOVAÇÕES AO PLANTIO DIRETO Efeito do sistema de cultivo nas características químicas de um latossolo roxo cultivado sob plantio direto por 8 anos. Profund.
Boletim de Pesquisa 198 e Desenvolvimento ISSN Dezembro, 2007
Boletim de Pesquisa 198 e Desenvolvimento ISSN 1676-34 Dezembro, 27 Formulação do Feromônio Sexual do percevejomarrom Euschistus heros: Eficiência de atração, Vida útil e Raio de Ação. Empresa Brasileira
Laudo de Praticabilidade e Eficiência Agronômica
A GRAVENA-Manejo Ecológico de Pragas Ltda., como entidade de pesquisa, é credenciada pelo Ministério da Agricultura para pesquisa e ensaios experimentais com agrotóxicos, conforme PORTARIA 61, publicada
METODOLOGIAS DE CRIAÇÃO E MANEJO DE COLÔNIAS DE PERCEVEJOS DA SOJA (HEMÍPTERA - PENTATOMIDAE) PARA ESTUDOS DE COMPORTAMENTO E ECOLOGIA QUÍMICA
Documentos ISSN 0102-0110 Julho, 2006 182 METODOLOGIAS DE CRIAÇÃO E MANEJO DE COLÔNIAS DE PERCEVEJOS DA SOJA (HEMÍPTERA - PENTATOMIDAE) PARA ESTUDOS DE COMPORTAMENTO E ECOLOGIA QUÍMICA ISSN 0102 0110 Julho,
Efeito cultivares Interação Tritrófica
III Curso de Ecologia Química Aplicada à Agricultura Efeito cultivares Interação Tritrófica Mirian Fernandes Furtado Michereff Pós - Doutorado Embrapa/Cenargen POSSÍVEIS INTERAÇÕES INSETO - PLANTA Positiva
2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
DENSIDADE POPULACIONAL DE Tibraca limbativentris Stal, 1860 (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) APÓS APLICAÇÕES DE INSETICIDA SISTÊMICO (TIAMETOXAM+LAMBDA-CIALOTRINA) EM LAVOURA ORIZÍCOLA Rafael Ducioni Panato 1,
ANAIS DO IX WORKSHOP DE NANOTECNOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO
ISSN 2175-8395 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Instrumentação Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANAIS DO IX WORKSHOP DE NANOTECNOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO Caue
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DAS TECNOLOGIAS GERADAS PELA EMBRAPA
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DAS TECNOLOGIAS GERADAS PELA EMBRAPA Nome da tecnologia: Semioquímicos para Monitoramento e Controle de Pragas Agrícolas Ano
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA. Profª. Dra. Patrícia Bellon.
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA Profª. Dra. Patrícia Bellon. Agosto/2017 MÉTODOS FÍSICOS MÉTODOS FÍSICOS Manipulação física do AMBIENTE Ação rápida. Calor Frio Umidade/água Luz Som MÉTODOS FÍSICOS
Percentagem de espécies de percevejos pentatomídeos ao longo do ciclo da soja no Norte do Paraná
Percentagem de espécies de percevejos pentatomídeos ao longo do ciclo da soja no Norte do Paraná KUSS, C.C. 1 ; TOALDO, V.D.B. 2 ; BERGHETTI, J. 1 ; PIAS, O.H.C. 1 ; KUSS-ROGGIA, R.C.R. 3 ; SOSA-GÓMEZ,
EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EDITAL Nº 04/2017 O Chefe Geral da Unidade Recursos Genéticos e Biotecnologia,
INFESTAÇÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Anthonomus grandis EM PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO DO BRASIL CENTRAL
INFESTAÇÃO DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Anthonomus grandis EM PLANTIO DE ALGODÃO NO CERRADO DO BRASIL CENTRAL Paulina de Araújo Ribeiro (UnB / paulina723@hotmail.com), Ivone Rezende Diniz (UnB), Edison Ryoiti
Alternativas para o manejo adequado de percevejos
Alternativas para o manejo adequado de percevejos MSc. José Fernando Jurca Grigolli Pesquisador Fitossanidade Fundação MS 1 O MONITORAMENTO E A IDENTIFICAÇÃO DAS PRAGAS INFLUENCIA DIRETAMENTE A EFICIÊNCIA
Viabilidade do Biocontrole de Pragas em Sistemas Integrados. Sergio Abud Biólogo Embrapa Cerrados
Viabilidade do Biocontrole de Pragas em Sistemas Integrados Sergio Abud Biólogo Embrapa Cerrados Ameaças Fitossanitárias Segundo a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), 150 Pragas Quarentenárias
13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60
Patossistema Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno A Doença 1. Eliminação de plantas doentes Manejo do Greening % de Talhões Contaminados 60,0 50,0
Manejo Integrado de Pragas da Soja
Manejo Integrado de Pragas da Soja CBE de Gramado: 04/09/2018 Crébio José Ávila Embrapa Agropecuária Oeste Produtor 25 Hectares Ações realizadas na área do MIP-Soja Instalação de armadilhas de feromônio
A Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho Complexo significativo de pragas Raízes, folhas, caule, botões florais, flores, maçãs e capulhos Principais pragas bicudo, lagarta-das-maçãs, curuquerê, pulgão, lagarta
EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EDITAL Nº 09/2014 O Chefe Geral da Unidade Recursos Genéticos e Biotecnologia
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Respostas olfativas de Anthonomus grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae) aos voláteis do algodoeiro Gossypium hirsutum L. Milton
Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da
Manejo Manejo da broca do rizoma da Bananeira Broca Rizoma Broca-do-rizoma Adulto e Larvas Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus (Germ.) (Coleoptera: Curculionidae) Foto: Nilton F. Sanches Adulto: besouro
Raúl Alberto Laumann Maria Carolina Blassioli Moraes Miguel Borges
III Curso de Ecologia Química aplicada à Agricultura Relação Inseto - Planta Raúl Alberto Laumann Maria Carolina Blassioli Moraes Miguel Borges Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Brasilia, DF.
MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1
MONITORAMENTO DE ADULTOS DE Spodoptera frugiperda e Diatraea saccharalis EM ÁREAS DE MILHO E SORGO 1 Guilherme Souza de Avellar 2 e Ivan Cruz 3 1 Trabalho financiado pelo CNPq/Fapemig 2 Estudante do Curso
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO NORDESTE BRASILEIRO: QUADRO ATUAL E PERSPECTIVAS
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO NORDESTE BRASILEIRO: QUADRO ATUAL E PERSPECTIVAS José Ednilson Miranda Situação atual da cultura do algodoeiro no Nordeste Dois modelos distintos de produção
QUEREMOS NÃO TER PRAGA??
07/11/2017 Perspectivas no Manejo integrado de Pragas de Olericolas Profa Dra Maria Aparecida Cassilha Zawadneak UFPR Mosca-branca Bemisia tabaci O que é Praga-chave? São aqueles organismos que frequentemente
ESTUDO DE DIVERSIDADE E VARIAÇÃO SAZONAL DE ARTRÓPODES EM PLANTAS DANINHAS E SOQUEIRA DE ALGODOEIRO NA ENTRESSAFRA
ESTUDO DE DIVERSIDADE E VARIAÇÃO SAZONAL DE ARTRÓPODES EM PLANTAS DANINHAS E SOQUEIRA DE ALGODOEIRO NA ENTRESSAFRA Eliomar Sérgio Veloso (UNESP - Ilha Solteira / eliomarveloso@hotmail.com), Luciana Claúdia
COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES MARCAS DE FEROMÔNIO NA ATRAÇÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO *
COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES MARCAS DE FEROMÔNIO NA ATRAÇÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO * Lucia M. Vivan (Fundação MT / luciavivan@fundacaomt.com.br), Odair M. Locatelli (Fundação MT) RESUMO - O
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA ECOLOGIA QUÍMICA DE PENTATOMÍDEOS EM Oryza sativa (Poaceae): IMPLICAÇÕES NO MANEJO COM FEROMÔNIO
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento Manejo Integrado integrado de Pragas ÍNDICE Contexto Quais são as estratégias para o Manejo da Resistência de Insetos? Boas Práticas Agrícolas
Ivan Cruz 1, Maria de Lourdes C. Figueiredo 1 e Rafael B. Silva 1.
Monitoramento de Adultos de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) em Algumas Regiões Produtoras de Milho (Zea mays L.) no Brasil Ivan Cruz 1, Maria de Lourdes C. Figueiredo 1 e Rafael
ESTUDOS QUE COMPROVAM A EFICIÊNCIA DOS REFÚGIOS PARA A PRESERVAÇÃO DE TECNOLOGIAS TRANSGÊNICAS. Dr. Alexandre Specht. Pesquisador da Embrapa Cerrados
ESTUDOS QUE COMPROVAM A EFICIÊNCIA DOS REFÚGIOS PARA A PRESERVAÇÃO DE TECNOLOGIAS TRANSGÊNICAS Dr. Alexandre Specht Pesquisador da Embrapa Cerrados TECNOLOGIA TRANSGÊNICA Bt Origem: Cristais piramidais
Melhoramento genético de soja visando resistência a insetos sugadores
Melhoramento genético de soja visando resistência a insetos sugadores Autores: Equipes de Melhoramento / Entomologia / Socioeconomia / Biometria Apresentador: Carlos Alberto Arrabal Arias INTRODUÇÃO Expansão
SUPRESSÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) NO ESTADO DE GOIÁS
Página 266 SUPRESSÃO DO BICUDO DO ALGODOEIRO (ANTHONOMUS GRANDIS) NO ESTADO DE GOIÁS Carlos Henrique Alves de Oliveira 1 ; José Ednilson Miranda 2 ; Davi Laboissière Egidio Garcia 3. 1 Fundação Goiás,
A complexidade e as alternativas num sistema intensificado para o manejo dos percevejos e da mosca-branca
XXVII Congresso Brasileiro de Entomologia 03/07/2018 A complexidade e as alternativas num sistema intensificado para o manejo dos percevejos e da mosca-branca Edson Hirose Embrapa Soja Roteiro Agroecossistema
EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EDITAL Nº 10 /2014 O Chefe Geral da Unidade Recursos Genéticos e
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang (FMC
Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório
Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório CALIZOTTI, G.S. 1 ; SILVA, F.A.C. 2 ; ROSISCA, J.R. 1 ; PANIZZI, A.R. 2 1 Centro Universitário
LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL
LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:
ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella
ARMADILHAMENTO E COMPORTAMENTO SEXUAL CIRCADIANO DE ADULTOS DE Pectinophora gossypiella Ricardo Barros 1, Rodrigo F. Nogueira 2, João F. Ribeiro 3, Guido A. Sanches 4, Fernando M. de Oliveira 5 Paulo E.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Tibraca limbativentris Stål (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE): PARASITISMO EM LAVOURAS DE ARROZ IRRIGADO
Avaliação da resistência de genótipos de soja dos grupos de maturação M e N a percevejos sugadores de semente
II Jornada Académica da Embrapa Soja 145 Avaliação da resistência de genótipos de soja dos grupos de maturação M e N a percevejos sugadores de semente José Perez da Graça 12; Oriverto Tonon 2; Lenita Jacob
Dr. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador científico
Dr. Marcelo Pedreira de Miranda Pesquisador científico 2004 2016 Monitoramento Psilídeos por armadilha 28/04/07 27/06/07 26/08/07 25/10/07 24/12/07 22/02/08 22/04/08 21/06/08 20/08/08 19/10/08 18/12/08
Controle de caruncho Besouro-do-fumo Lasioderma serricorne em indústria alimentícia
Controle de caruncho Besouro-do-fumo Lasioderma serricorne em indústria alimentícia Helber Freitas de Oliveira Carla Pestana Silva Resumo: A fábrica utiliza farinha de trigo e outras matérias prima que
Aplicação aérea de inseticidas, efeito sobre as abelhas e períodos em que as aplicações são necessárias em soja
Aplicação aérea de inseticidas, efeito sobre as abelhas e períodos em que as aplicações são necessárias em soja Audiência pública Câmara Federal 11 de dezembro de 2012 Alexandre J. Cattelan Chefe-Geral
Manejo integrado de Stenoma catenifer Walsingham (Lepidoptera: Elachistidae) Thaís Carolina Silva Cirino (1) ; Aloísio Costa Sampaio (2)
Manejo integrado de Stenoma catenifer Walsingham (Lepidoptera: Elachistidae) Thaís Carolina Silva Cirino (1) ; Aloísio Costa Sampaio (2) (1) Bióloga, Mestre em Horticultura pela FCA-Unesp/Botucatu e doutoranda
MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO
MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO (Anthonomus grandis BOHEMAN, 1843) NA REGIÃO SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO João Franco Ribeiro (UFMS), Guido A. Sanchez (Holambra Agrícola Assistência Técnica
SUSCETIBILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO AO ATAQUE DO BICUDO Anthonomus grandis BOH., 1843, EM CONDIÇÕES DE CAMPO
SUSCETIBILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO AO ATAQUE DO BICUDO Anthonomus grandis BOH., 1843, EM CONDIÇÕES DE CAMPO Dalva Gabriel.Instituto Biológico (Instituto Biológico /.dalva@biologico.sp.gov.br),
Sistema de gerenciamento de resultados para bioensaios de olfatometria (SOLF) OLF
Sistema de gerenciamento de resultados para bioensaios de olfatometria (SOLF) OLF O psilídeo Diaphorina citri Kuwayama, 1908 (Hemiptera, Liviidae), é o vetor das bactérias associadas ao Huanglongbing (HLB),
Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho
Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho Wanessa Scopel, Eduardo Luiz Scopel, Margarida Flores Roza-Gomes 2 9 Acadêmico (a) do curso de Agronomia da Universidade do Oeste de Santa
Kaique Novaes de Souza Antonio Souza do Nascimento Marilene Fancelli Nilton Fritzons Sanches
Criação e Estabelecimento de uma Colônia-Mãe de Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae), em Laboratório, Parasitoide de Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae), vetor do Huanglongbing Kaique Novaes
PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS
PRAGAS DE FRUTÍFERAS PRAGAS POLÍFAGAS GERAIS 1 Pragas polífagas mosca-das-frutas DIPTERA, TEPHRITIDAE MOSCA-DAS-FRUTAS Anastrepha spp. Ceratitis capitata Bactrocera carambolae Rhagoletis sp. 2 CICLO DE
PREFERÊNCIA DE SOJA POR PERCEVEJOS PRAGAS EM TREZE CULTIVARES DE SOJA
PREFERÊNCIA DE SOJA POR PERCEVEJOS PRAGAS EM TREZE CULTIVARES DE SOJA Hingrid Raiany Santos Teixeira 1, Kamila Coutinho Ribeiro Nunes 1, Luan dos Santos Silva 1, Edvania de Araújo Lima 1 Universidade Federal
253 ISSN Dezembro, 2008 Passo Fundo, RS
Imagem: Paulo Pereira 253 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2008 Passo Fundo, RS Aspectos populacionais de percevejos fitófagos ocorrendo na cultura da soja (Hemiptera: Pentatomidae) em duas áreas do norte do Rio
LEVANTAMENTO DE INIMIGOS NATURAIS DE PRAGAS DA SOJA
LEVANTAMENTO DE INIMIGOS NATURAIS DE PRAGAS DA SOJA Georgeos Diego Cordeiro da Silva Gomes¹ (IC)*, Elias José da Silva¹ (IC), Pedro Rogerio Giongo¹ (PQ), Angelina Maria Marcomini Giongo¹ (PQ) ¹ Universidade
EFICIÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO No Controle do Bicudo do Algodoeiro. Marcos Vilela de M. Monteiro
EFICIÊNCIA DAS TECNOLOGIAS DE APLICAÇÃO No Controle do Bicudo do Algodoeiro Marcos Vilela de M. Monteiro Milhões de Hectares 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 BICUDO (Anthonomus grandis) Principal Praga do Algodoeiro
Introdução. Autores. Maria Carolina Blassioli Moraes. Leandro Marinho P. de Sousa. Raul Laumann. Miguel Borges ISSN
ISSN 1516-4349 24 Metodologia para estudos de semioquímicos e a sua aplicação no manejo de pragas. A influência de voláteis de soja no comportamento do parasitóide Telenomus podisi. Introdução A produção
PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 14 A 28 DE ABRIL DE 2014
ANO III / Nº 83 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 14 A 28 DE ABRIL DE 2014 A situação de pragas, no momento, nos três núcleos estaduais do Programa Fitossanitário, demonstra
Manejo de cultivos transgênicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Manejo de cultivos transgênicos Prof. Roberto Fritsche-Neto roberto.neto@usp.br
Tecnologias de Manejo Manejo Integrado de Milho Bt
O milho Bt é obtido por meio da transformação genética de plantas de milho com genes da bactéria Bacillus thuringiensis, os quais resultam em proteínas com ação inseticida. Uma inovação que exige muita
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto O que é Manejo Integrado? Desafio do Manejo O que é Resistência de Insetos? 01 02 06 07 CONTEXTO No Brasil, as culturas estão
Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde, GO
RELATÓRIO TÉCNICO PARCIAL DE PRATICABILIDADE E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DO NOCTOVI NO MANEJO DE LEPDOPTERA NA CULTURA DA SOJA Projeto AGRO 05 006 - ISCA Tecnologias. 1 - TÍTULO: Aplicações sucessivas de NOCTOVI
CARLA FERNANDA FÁVARO. ECOLOGIA QUÍMICA DOS PERCEVEJOS Agroecus griseus, Pallantia macunaima. E Pellaea stictica (Heteroptera: Pentatomidae)
CARLA FERNANDA FÁVARO ECOLOGIA QUÍMICA DOS PERCEVEJOS Agroecus griseus, Pallantia macunaima E Pellaea stictica (Heteroptera: Pentatomidae) Curitiba, 2012 CARLA FERNANDA FÁVARO ECOLOGIA QUÍMICA DOS PERCEVEJOS
Ecologia química de insetos parasitóides de ovos. (Hymenoptera: Scelionidae) e sua aplicação no. controle biológico de pragas
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA Ecologia química de insetos parasitóides de ovos (Hymenoptera: Scelionidae) e sua aplicação no controle biológico
Manejo do milho Bt manejo integrado de pragas. Fernando Hercos Valicente Embrapa Milho e Sorgo
Manejo do milho Bt manejo integrado de pragas Fernando Hercos Valicente Embrapa Milho e Sorgo CNPMS/EMBRAPA Sete Lagoas, MG Transgênico Organismo que recebeu gene exógeno por engenharia genética Organismo
Documentos ISSN Agosto, Guia de Identificação de Pragas do Algodoeiro
Documentos ISSN 0103-0205 Agosto, 2015 255 Guia de Identificação de Pragas do Algodoeiro Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Métodos de Controle de Plantas Daninhas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC Centro de Ciências Agroveterinárias CAV, Lages SC Departamento de Agronomia BMPDA54 Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Métodos de Controle de Plantas Daninhas
Resistência de Insetos a Inseticidas
XXXV Ciclo de Reuniões da CSM/PR 23/08/2016 Resistência de Insetos a Inseticidas Algodão Edson Hirose Embrapa Soja Milho Soja Por que os insetos pragas são tão difíceis de controlar? Plantas x Insetos
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DE PERCEVEJOS NA CULTURA DA SOJA (Glycine max (L.) Merrill) EM SANTA MARIA 1
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DE PERCEVEJOS NA CULTURA DA SOJA (Glycine max (L.) Merrill) EM SANTA MARIA 1 STÜRMER, Glauber Renato 2 ; GUEDES, Jerson V. Carús 3 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 4 ; SANTOS,
Monitoramento e controle da
Monitoramento e controle da broca-do-rizoma-da-bananeira pelo uso de armadilhas atrativas de pseudocaule Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus O ataque de pragas é um dos fatores responsáveis pela baixa
ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E MANEJO DE PERCEVEJOS NAS FASES INICIAIS DE DESENVOLVIMENTO DO MILHO SAFRINHA. Rodolfo Bianco
ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E MANEJO DE PERCEVEJOS NAS FASES INICIAIS DE DESENVOLVIMENTO DO MILHO SAFRINHA Rodolfo Bianco Eng. Agr. Dr. / Entomologia - Instituto Agronômico do Paraná Reconstruindo o Manejo
DEFININDO ESTRATÉGIAS DE MANEJO DA RESISTÊNCIA DE PRAGAS A TOXINAS BT EXPRESSAS EM CULTURAS TRANGÊNICAS: O PAPEL DOS MODELOS DE SIMULAÇÃO
DEFININDO ESTRATÉGIAS DE MANEJO DA RESISTÊNCIA DE PRAGAS A TOXINAS BT EXPRESSAS EM CULTURAS TRANGÊNICAS: O PAPEL DOS MODELOS DE SIMULAÇÃO ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA Jaguariúna, fevereiro 2005. Nas últimas
EXTRAPROTEÇÃO, ECONOMIA EXTRA.
EXTRAPROTEÇÃO, ECONOMIA EXTRA. Abril de 2011. Características técnicas Nome comercial: TALSTAR 100 EC Classe: inseticida acaricida Composição: bifentrina (100 g/l) Grupo químico: piretroide sintético Concentração:
Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Janeiro/2015.
Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Janeiro/2015. Núcleo 1 Matrinchã, Jussara e região: Artur Pagnoncelli.
INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA
INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:
ATIVIDADE REPELENTE DO PÓ DE NIM (Azadirachta indica A. Juss) SOBRE Alphitobius diaperinus (Panzer, 1797) (Coleoptera: Tenebrionidae)
ATIVIDADE REPELENTE DO PÓ DE NIM (Azadirachta indica A. Juss) SOBRE Alphitobius diaperinus (Panzer, 1797) (Coleoptera: Tenebrionidae) Khyson Gomes Abreu 1 ; Iracy Amélia Pereira Lopes 2 ; Beatriz Cícera
Interações Inseto - Planta
III Curso de ecologia Química Aplicada à Agricultura Interações Inseto - Planta Mirian Fernandes Furtado Michereff Pós - Doutorado Embrapa/Cenargen Histórico das Interações Inseto-Planta Fabre (séc XIX):
MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS
MOSCAS PARASITAS (TACHINIDAE) DO PERCEVEJO BARRIGA-VERDE DICHELOPS FURCATUS (F.) EM PASSO FUNDO, RS Alice Agostinetto 1 e Antônio R. Panizzi 2 1 Estudante do curso de Agronomia, Bolsista IC/CNPq, Faculdade
SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA
SAFRA 2014/15 DEFINIÇÕES DO PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA Programa baseado no Manejo Integrado de Pragas MIP 1. Controle Cultural Delimitação do vazio sanitário, calendário de plantio definido e monitoramento
SURTOS POPULACIONAIS DE ÁCAROS FITÓFAGOS
SURTOS POPULACIONAIS DE ÁCAROS FITÓFAGOS Surto populacional Pode ser definido como um aumento populacional exagerado, além do que é normalmente registrado. DOIS FATORES ESTÃO FREQUENTEMENTE ASSOCIADOS
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Dinâmica Populacional de Lepidópteros Pragas em Milho (Zea mays L.) Cultivado em Sistema de Produção Orgânica Luana
Módulo 1. Ameaças Fitossanitárias
Módulo 1 Ameaças Fitossanitárias Paisagem do Agroecossistema A ocupação das lavouras no espaço e no tempo. + alimento para as pragas + tempo para multiplicação Somos uma única fazenda É preciso pensar
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA ECOLOGIA QUÍMICA DAS INTERAÇÕES TRI-TRÓFICAS PLANTAS- PERCEVEJOS-PARASITÓIDES DE OVOS ANA PAULA SILVA LOPES
EFEITOS DO PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) PARA A REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS (*)
EFEITOS DO PLANO DE CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis) PARA A REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS (*) Aurélio Ribeiro Oliveira (Fundação GO / aurelio@fundacaogo.com.br), Paulo Eduardo Degrande
AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA LAGARTA-DO-CARTUCHO NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SISTEMA ORGÂNICO
AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA LAGARTA-DO-CARTUCHO NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SISTEMA ORGÂNICO CRUZ, I 1.; FIGUEIREDO, M.L.C 2.; CRUZ, J.C.C. 1 1 Embrapa Milho e Sorgo, CP 151, 35701-970 Sete
Palavras-chave: insecta, bioecologia, comportamento, manejo de pragas, lagarta-do-cartucho.
Avaliação de não preferência de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) entre hospedeiros alternativos Katia G. B.Boregas 1, Simone M. Mendes 2, Waquil José M. Waquil 3, Fabíola A. Santos 4, Thais M.
Controle de Pragas por Comportamento
LEA 0592 Manejo Integrado de Pragas - 2018 Controle de Pragas por Comportamento JMS Bento, Esalq/USP O que é comportamento? Toda atividade exercida por um organismo em seu ambiente A compreensão do comportamento
Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Abril/2015.
Relatório mensal, por Núcleo Regional, referente ao desenvolvimento das lavouras de Goiás safra 2014/2015 levantamento divulgado em Abril/2015. Núcleo 1: Matrinchã, Jussara e região (Artur Pagnoncelli).
EFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 SC NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO
EFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Thiago F. Bertoncello (UFMS), Ricardo Barros (UFMS), Marcio M. Goussain (Sipcam Agro - Uberaba- MG), Marcos G. Fernandes (UFMS),
Prof. Antonio Augusto L. Barboza. Semioquímicos e insetos
Prof. Antonio Augusto L. Barboza Semioquímicos e insetos Semioquímicos O que são semioquímicos? Semeon = sinal + químico São uma ou mais substâncias que transportam uma mensagem Produzidos por um ou mais