DINÂMICAS PRODUTIVAS NA (RE)ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE ITUIUTABA - MG - BRASIL

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1 Thales Silveira Souto Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia PPGGEO / Universidade Federal de Santa Maria UFSM / Membro do Núcleo de Estudos Regionais e Agrários - NERA thales.souto@hotmail.com Meri Lourdes Bezzi Professora Doutora do Programa de Pós-Graduação em Geografia PPGGEO / Universidade Federal de Santa Maria UFSM / Coordenadora do Núcleo de Estudos Regionais e Agrários - NERA meribezzi@yahoo.com.br DINÂMICAS PRODUTIVAS NA (RE)ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE ITUIUTABA - MG - BRASIL INTRODUÇÃO A agropecuária constitui-se em um dos principais setores econômicos do Brasil. Tal fato está relacionado às extensas áreas de terras cultiváveis, a presença de recursos hídricos, assim como, as ações governamentaise o interesse internacional privado, por meio das grandes corporações. Em relação às políticas públicas desenvolvidas principalmente após a metade do século XX, ressalta-se que foram essenciais, poisestimularam a expansão da agricultura brasileira, visando o aumento na produtividade. Faz-se necessário considerar que o crescimento desta atividade ocorreu principalmente após a década de 1960, resultante da Revolução Verde (utilização de máquinas, insumos e técnicas produtivas), congruente aos programas de desenvolvimento e ocupação do interior do país, os quais se concentraram nas áreas compreendidas pelo Bioma Cerrado.

2 Neste sentido, o trabalho tem como recorte espacial a Microrregião Geográfica de Ituiutaba MRG 017,a qual é composta pelas unidades territoriais de: Capinópolis, Cachoeira Dourada, Gurinhatã, Ipiaçu, Ituiutaba e Santa Vitória. (MAPA 1). Mapa 1: Localização da Microrregião Geográfica de Ituiutaba Fonte: IBGE, Ressalta-se que os municípios da MRG de Ituiutaba são importantes produtores agropecuários no cenário da Mesorregião Geográfica do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba,localizada a oeste do estado de Minas Gerais. (MAPA 2).

3 Mapa2: Localização da Mesorregião Geográfica do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba Fonte: IBGE, O recorte espacial desta investigaçãoapresenta sua reorganização espacial resultante da presença de capital e incentivo da modernização agrícola, os quais proporcionaram a inserção de tecnologias, provocando a redução de cultivos considerados tradicionais. Permitiu também a introdução de culturas comerciais, como a soja, a partir da década de 1980, e a expansão da produção de cana de açúcar, a partir do ano de OBJETIVOS O objetivo desta pesquisa é analisar os efeitos da modernização da atividade agrícola na(re)organizaçãoespacialda MRGde Ituiutaba, no recorte temporal de 1970 a METODOLOGIAS Metodologicamente a pesquisa foi estruturada em etapas. Inicialmente realizouse uma ampla revisão teórico-metodológica, elucidando questões relacionadas à

4 ampliação da produção agrícola, ocupação do Bioma Cerrado, modernização e o desenvolvimento da produção agropecuária brasileira. Posteriormente, coletaram-se dados no Censo Agrícola do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, referente ao estado de Minas Gerais no ano de 1970, e também nos bancos de dados disponíveis no site do IBGE, através do Sistema IBGE de Recuperação Automática SIDRA, no período de 1990 e Na terceira etapa, tabularam-se os dados coletados. Estes proporcionarama interpretação do uso do solo da produção agrícola da MRG em estudo,permitindo a compreensão da dinâmica produtiva por meio de gráficos. Posteriormente, realizou-se trabalho de campo, tendo como intuito a visualização in loco das mudançasocorridas no setor primário deste recorte espacial, no que tange a influência da modernização da agricultura, tanto para a área urbana, quanto na rural. O REFLEXO DO PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA NA MRG DE ITUIUTABA As dinâmicas socioespaciais da MRG de Ituiutaba devem ser compreendidas a partir do processo de reorganização produtiva. Esse, por sua vez, ocorreu por meio da modernização da agricultura nas áreas de Cerrado, a qual é procedentedo interesse do capital estrangeiro e também da necessidade da expansão agrícola para o alicerce econômico do país. Considerando as ações promovidas para ocupação e crescimento da atividade agrícola e também da pecuária no Cerrado, Cleps Junior (1998, p. 125) salienta que, Outra colocação que se faz, agora relacionada diretamente à exploração do cerrado, é a idéia de que essa área era desocupada e tida como o grande vazio nacional, principalmente em termos oficiais. Desse modo, o cerrado aparece como área vazia de população, de capital, de exploração e produção. Por esse motivo, fala-se em ocupação dos cerrados, na nova terra e mesmo nova fronteira que representa o cerrado brasileiro.

5 Neste contexto, se destacam as políticas governamentais para ocupação do interior do território brasileiro. Ressaltando os acordos firmados entre o poder público e as corporações transnacionais após a década de 1950, favorecendo, por exemplo, o Grupo Rockfeller (idealizado na década de 1940, utilizavam-se a ideologia do aumento da produtividade para atender a demanda mundial, erradicando assim a fome). Outro acordo realizado foi com o Japão, promovendo a implantação em 1978 do Programa de Desenvolvimento do Cerrado PRODECER. De acordo compessôa (1988, p. 8) este programa, [...]mais conhecido como Projeto Cerrado ou JICA (JAPAN INTERNATIONAL COOPERATION AGENCY), o Estado e o capital internacional produziram uma nova região para atender o mercado internacional, com os elementos básicos ao processo de desenvolvimento: terras, crédito e infra-estrutura (expressa sob a forma de armazenamento, comercialização, assistência técnica, condições de moradia, máquinas, implementos e insumos agrícolas). Para tanto, além da infraestrutura apontada por Pessôa (1988), vale ressaltar que, devido a necessidade, cada vez crescente, de atendimento à demanda interna por produtos tanto agrícolas, quanto pecuários e, principalmente dos países importadores, desenvolveu-se uma série de estudos do solo, inserção de mecanismos e técnicas para a evolução do processo produtivo (BRUM, 1988). Assim, a partir da segunda metade do século XX, a agricultura, principalmente das áreas de Cerrado, de acordo com Matos;Pessôa (2011, p. 199) passou por transformações, conduzindo, [...] uma reestruturação em sua base produtiva, com um novo padrão de produção viabilizado pela consolidação da modernização da agricultura. Esse processo foi subsidiado e financiado pelo Estado, por meio de políticas agrícolas, com desígnio de modernizar algumas áreas do campo brasileiro, no sentido de produzir culturas de demanda mundial que fossem capazes de gerar divisas para a balança comercial.

6 Inseriu-se novas técnicas de produção aliadas a um complexo sistema de tecnologias para otimização da atividade agrícola. Esses aportes foram e ainda são providos de algumas corporações transacionais gerados, principalmente, com interesses vinculados à expansão agrícola dos países em desenvolvimento e com recursos naturais disponíveis (GOES, 2009). Ainda de acordo com Goes (2009, p. 25) [...] as tecnologias difundidas por essas corporações são verdadeiros pacotes e a adoção de uma técnica leva a adoção de todas as outras a ela ligadas. Neste sentido, destaca-se que uma série de elementos foram responsáveis pelo incremento agrícola, pois desenvolveu-se novos aparatos tecnológicos, aperfeiçoamento genético de algumas sementes. Inseriu-se também a química e a bioquímica possibilitando a produção de adubos e venenos. Além disso, houve o melhoramento das técnicas agropecuárias, pautadas pela pedologia, zootecnia, agronomia, concomitante à utilização de maquinários, como também o desenvolvimento de técnicas para a criação de ambientes favoráveis para determinadas culturas, nos mais diversos tipos de ambientes, validando assim a expansão produtiva e por conseguinte maior produtividade (GONÇALVES, 2011). Portanto, o processo de expansão da fronteira agrícola foi essencial para a modernização da agricultura, o qualpropiciou aevolução das técnicas de produção, o aumento da produtividade e da exportação. Com relação à MRG de Ituiutaba, vale ressaltar que a mesma apresentou reorganizações no seu espaço diante dos efeitos da modernização agrícola no Cerrado. Com isso, alguns impactos foram fundamentais para ocenário produtivo. Neste sentido, as áreas onde se produzia culturas de importância para a economia municipal e até mesmo de amplitude nacional, reduziram-se mediante ao processo de inserção de culturas permeadas pelo interesse internacional. Como exemplo deste processo destacam-se os efeitos relacionados a redução significativa da produção de alguns cultivos, como da orizicultura, que no período de 1950 a 1980 foi o cultivo que apresentou maior área plantada (de acordo com os censos agrícolas do IBGE), e atuou como a principal atividade capitalista e transformadora desta MRG.

7 Consequentemente, outros cultivos expandiram-se neste recorte espacial, como o milho, a soja e, já no ano 2000 houve o crescimento da área plantada de cana de açúcar, suplantando as demais atividades agrícolas realizadas neste recorte espacial. RESUTADOS Para compreender a (re)organização espacial desta Microrregião, produziu-se os gráficos 1, 2 e 3. Nestes, visualizam-se o uso do solo para a produção agrícola nos 6 municípios pertencentes a esta MRG, na escala temporal de 1970, 1990 e Arroz Milho Soja Cana de açúcar Gráfico 1: uso do solo para a produção agrícola (área plantada em hectares) em 1970 Fonte: Censo agrícola do IBGE, Org.: Souto, T. S., Arroz Milho Soja Cana de açúcar Gráfico 2: uso do solo para a produção agrícola (área plantada em hectares) em 1990 Fonte: SIDRA/IBGE, Org.: Souto, T. S., 2014.

8 Cachoeira Dourada Gráfico 3: uso do solo para a produção agrícola (área plantada em hectares) em 2010 Fonte: SIDRA/IBGE, 2010.Org.: Souto, T. S., Os critérios para a seleção das culturas de arroz, milho, soja e cana de açúcar justificam-se pois: O arroz por se caracterizar como a primeira atividade capitalista transformadora do espaço dos municípios que integram a MRG de Ituiutaba, além de ser um importante alimento consumido pela população brasileira. Com relaçãoa cultura do milho, ressalta-se a sua importância para a alimentação humana e animal e, também, para o mercado importador. A expansão desta cultura é expressiva, pois no ano de 1970 elaobteve considerável aumento de área plantada, em relação às demais culturas apresentadas. Para demonstrar a inserção de culturas consagradas pelas políticas de expansão da atividade agrícola brasileira, destaca-se a soja, paralelo aos interesses das corporações transnacionais e dos mercados importadores. Ressalta-se que a mesma inseriu-se nesta área na década de 1980, e proporcionou a obtenção de resultados expressivos, isto se comparado às demais produções, suplantando-as, como o milho, que também é permeado pela necessidade do mercado externo e pacotes tecnológicos. A cana de açúcar foi selecionada porque ela expandiu sua produção devido o desenvolvimento de políticas públicas, vinculadas, principalmente, para a produção de um combustível nacional e renovável, o etanol (álcool), do qual é matéria prima. Salienta-se ainda que a cana de açúcar no ano de 2010 obteve a maior quantidade de área plantada nesta Microrregião. Capinópolis Gurinhatã Ipiaçu Ituiutaba Santa Vitória Arroz Milho Soja Cana de açúcar Neste sentido, verifica-se que, concomitante ao período em que a modernização da agricultura se acentuou no Brasil e,consequentemente na MRG estudada (1980),

9 houve significativa redução na área plantada de alguns cultivos, entre eles destaca-se o arroz, o qual foi importante na constituição do espaço destas unidades territoriais, pois o mesmo protagonizou as transformações tanto no sentido de melhoria da infraestrutura urbana, quanto crescimento econômico e até mesmo demográfico. Considera-se que, amodernização em um primeiro momentoproporcionou a otimização da produção e, posteriormente, em um segundo momento, resultou a expansão de impactos, sendo esses negativos, até porque, houveo detrimento da produção de cultivos básicos para a alimentação e demanda local e, também, aumento dos problemas socioambientais. Vale ressaltar que o uso do solo para a agricultura foi fundamental.assim, modificou significativamente a estrutura socioespacial da MRG de Ituiutaba.Desenvolvendo-se em determinados períodos algumas atividades, as quais foram preponderantes para a organização do atual cenário geográfico observado. Como consideração final, destaca-se que, a partir da evolução das atividades de uso e ocupação do meio rural, ocorreu a diminuição da produção de culturas tradicionais que atendiam a demanda do consumo local. Deste modo, por meio da implantação das políticas para desenvolvimento e ocupação do Cerrado, houve impactos, proporcionando o redirecionamento produtivo, alicerçando a dinâmica da atividade agrícola no recorte espacial analisado. Salienta-se ainda que, no início do século XXI houve a expansão da cultura canavieira no Brasil, até porque, esta gramínea é a principal matéria prima para a produção do etanol. Neste contexto, enfatiza-se que a MRG de Ituiutaba, apresenta uma nova reorganização espacial representada pela cadeia produtiva da cana de açúcar que expandiu sua área plantada. Desta forma,as áreas ocupadas pelas culturas tradicionais (milho, feijão, arroz) e, até mesmo, pela lavoura de soja foram pressionadas devido à implantação de usinas sucroalcooleiras nesta MRG. Resultando na expansão do arrendamento das propriedades para a plantação da cana de açúcar.

10 A (re)organização espacial desta MRGportanto, se intensifica, a partir da década de 1980, sendo esse período relacionado a inserção da sojicultura. A atividade agrícola passa então por um redirecionamento do foco de produção, fomentada pelo interesse do capital internacional e, também, pela inserção de técnicas, tecnologias e demais implementos utilizados no meio rural. No entanto, verifica-se que a partir de 2000, ocorre a expansão da cultura canavieira. Esta por sua vez, promove uma transformação no cenário agrícola dos municípios da MRG em análise. Áreas onde se produziam arroz, feijão, milho, soja, e outros cultivos,cederam espaço para a cana de açúcar, a qual, na atualidade, é beneficiada pelos fomentos das políticas públicas, sendo considerada a principal matéria prima para a produção do álcool, sendo esse um importante combustível renovável e acima de tudo, de produção nacional. É importante salientar que o capital é o principal agente econômico fazendo com que os recortes espaciais sejam organizados e/ou reorganizados como resposta local aos processos capitalistas. BIBLIOGRAFIA BRUM, A. J. Modernização da agricultura. Petrópolis: Vozes, CLEPS JUNIOR, J. Dinâmica e estratégias do setor agroindustrial no cerrado: o caso do Triângulo Mineiro. 298 f. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP. Rio Claro (SP) GOES, C. R.A produção de alimentos sob a égide da empresa capitalista: a produção de soja no Rio Grande do Sul f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Curso de Ciências Sociais. Porto.

11 GONÇALVES, S. A globalização do agronegócio e a destruição do campesinato no limiar do século XXI. In: PORTUGUÊS, A. P.; MOURA, G. G.; COSTA, R. A. (Org.). Geografia do Brasil central. Uberlândia: Assis editora, 2011, p Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Censo Agrícola de Minas Gerais. Rio de Janeiro, Sistema IBGE de Recuperação Automática SIDRA. Disponível em: < Acesso em: 20 jul Geociências. Malha digital dos municípios, microrregiões e mesorregiões/base Disponível em: < Acesso em 30 ago MATOS, P. F. de; PESSÔA, V. L. S. A territorialização do agronegócio nas áreas de Cerrado. In: PORTUGUÊS, A. P.; MOURA, G. G.; COSTA, R. A. (Org.). Geografia do Brasil central. Uberlândia: Assis editora, 2011, p MATOS, P. F. de. As tramas do agronegócio no Cerrado do Sudeste goiano. In: CHELOTTI, M. C. et al. (Org.). Geografia agrária e diversidades territoriais do campo brasileiro. Uberlândia: Assis editora, 2012, p NUNES, S. P. O desenvolvimento da agricultura brasileira e mundial e a idéia de Desenvolvimento Rural. Deser Boletim Eletrônico. n mar Disponível em: < Acesso em: 10 dez PESSÔA, V. L. S. Ação do Estado e as transformações agrárias no Cerrado das Zonas de Paracatu e Alto Paranaíba MG. 239 f. Tese (Doutorado em Geografia)

12 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP. Rio Claro (SP) SILVA, J. G. da.a modernização dolorosa: estrutura agrária, fronteira agrícola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, SOUZA, P. F. de. Terminologia florestal: glossário de termos e expressões florestais. Rio de Janeiro: Guanabara, INDICAÇÃO DO ESTÁGIO DA PESQUISA A presente pesquisa encontra-se em estágio de desenvolvimento. A mesma faz parte da temática investigativa em andamento, no processo de continuação da dissertação de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGGEO, na Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.

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