REPRESENTAÇÕES SOBRE A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM PESQUISAS CIENTÍFICAS STRICTO SENSU NO BRASIL

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1 REPRESENTAÇÕES SOBRE A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM PESQUISAS CIENTÍFICAS STRICTO SENSU NO BRASIL Gérlia Santos Soares Instituto Federal de Goiás Voluntária PIBIC Kamila Evelyn Martins Marques Instituto Federal de Goiás Bolsista PIBIC Raclene Ataide de Faria Instituto Federal de Goiás Eixo Temático: Pesquisa e Inovação Metodológica Palavras-chave: deficiência intelectual, pesquisas científicas stricto sensu, representações. 1. Introdução A história revela a condição dramática na qual as pessoas com deficiência, via de regra, tem vivido. Algumas das práticas sociais consolidadas em relação a elas foram o abandono, o extermínio e a segregação social. No âmbito das representações sociais as concepções passaram por mudanças. Na Antiguidade havia a prática do abandono. Na Idade Média, devido a propagação da ética cristã, passaram a ser consideradas/os como filhas/os de Deus e o direito à vida se tornou mais preservado. Na Idade Moderna começou vigorar a prática institucionalizada de segregação social. Na Idade contemporânea as práticas segregacionistas perduraram até grande parte do século XX. Nas duas últimas décadas do século (1981 e 1991) a mudança da prática segregatória e a ampliação das oportunidades de convivência social mais ampla se tornaram prevalentes (MEIRELES, 2014; PESSOTTI, 2012). O século XX representa o marco histórico dessa virada. A nomenclatura deficiência intelectual é recente. Vários termos foram utilizados para denominar a pessoa com deficiência intelectual. Dentre os quais há imbecil, débil mental, retardado, idiota, cretino, bobo e excepcional (PESSOTTI, 2012; MEIRELES, 2014). A teoria das representações sociais se refere a um amplo campo de estudos transdisciplinares das ciências humanas e agrega pensadoras/es de várias vertentes epistemológicas. Tal como as representações sociais, a deficiência intelectual está situada em uma área de intersecção disciplinar que inclui e requer diálogos transdisciplinares.

2 2. Objetivo Realizar um mapeamento das pesquisas científicas stricto sensu produzidas nas universidades federais brasileiras, nas áreas disciplinares do Direito, Educação, Medicina, Psicologia e Sociologia entre os anos de 2013 e 2015 sobre a pessoa com deficiência intelectual, a fim de conhecer quais representações sobre a deficiência intelectual estão sendo construídas, de modo a compor um panorama geográfico e conceitual das representações. 3. Métodos É uma pesquisa exploratória baseada em pesquisa bibliográfica e na busca de teses e dissertações para a catalogação, seleção e análise das pesquisas científicas stricto sensu. A pesquisa exploratória é aquela na qual se objetiva conhecer ou explorar um assunto pouco conhecido. Nela há a organização de informações resultantes de sondagens, isto é, da construção de uma visão geral do objeto pesquisado (GIL, 2002). Os procedimentos se basearam em: catalogar as universidades federais brasileiras; realizar busca de programas de pós-graduação stricto sensu nas áreas do Direito, Educação, Medicina, Psicologia e Sociologia; busca de teses e dissertações defendidas entre os anos de ; seleção, leitura e identificação das representações sobre a deficiência intelectual; comparação e síntese das representações. 4. Resultados As informações aqui apresentadas representam dados parciais da pesquisa realizada nos meses de junho a setembro de Percebeu-se no Brasil (BRASIL, S/D; 2015; UNIVERSIDADES, 2016) a existência de sessenta e duas universidades federais. Destas, cinco 8% - na região Centro-Oeste, dez 16,1% - na região Norte, onze 17,7% - na região Sul, dezessete 27,4% - na região Nordeste e dezenove - 30,6% - na região Sudeste. A distribuição dos duzentos e trinta e nove cursos de pós-graduação stricto sensu, das áreas pretendidas, em universidades federais, era de setenta e quatro 31% - na área de Educação; sessenta e quatro 26,7% - em Medicina; trinta e oito 15,9% - de Psicologia; trinta e sete 15,5% - em Sociologia; e vinte e seis 10,9% - em Direito. A distribuição geográfica dos programas no país é:

3 Direito: oito na região Sudeste, sete na região Nordeste, seis na região Sul, três na região Centro-Oeste e dois na região Norte; Educação: vinte e cinco na região Sudeste, quatorze na região Centro-Oeste, treze na região Nordeste, onze nas regiões Norte e Sul cada; Medicina: vinte na região Sudeste, quinze na região Nordeste, doze na região Centro-Oeste, onze na região Sul e seis na região Norte; Psicologia: doze na região Sudeste, dez na região Nordeste, seis nas regiões Centro- Oeste e Sul cada e quatro na região Norte; Sociologia: treze na região Nordeste, dez na região Sudeste, seis na região Norte, cinco na região Sul e três na região Centro-Oeste. Foram encontradas vinte e quatro pesquisas, destas, dezoito na área da Educação; três em Psicologia; duas em Ciências da Saúde (Medicina); uma em Sociologia e nenhuma na área do Direito. Oito foram defendidas em 2013; quatorze em 2014 e duas em Há dissertações e teses sobre a DI 1 defendidas em 2015 e que não aparecem nessa contagem. Foram onze pesquisas de São Paulo, uma de Minas Gerais, quatro do Maranhão, quatro do Distrito Federal, uma de Goiás, duas de Santa Catarina e uma do Rio Grande do Sul. Da região Norte nenhuma pesquisa foi encontrada. Dessas, foram selecionadas e analisadas doze pesquisas. O critério de seleção foi o da maior proporcionalidade possível de universidades, áreas disciplinares e região. As pesquisas selecionadas se referem a uma variedade interessante de temas que engloba: esterilização involuntária de mulheres; classes de comportamentos a serem desenvolvidos por professoras/es; ensino de leitura com diferentes treinos discriminativos; capacitação de cuidadores para o ensino de habilidades ocupacionais; auto-representação como estudantes de escola regular; educação de jovens e adultos; microrrearranjos no cromossomo X em meninos; sala de recursos multifuncionais e sala comum; participação em bandas marciais de escolas regulares; relação afetiva entre professor/a e aluna/o; uso de jogos de software educativo de matemática para a construção do conceito de número; prevalência, etiologia e determinantes da deficiência intelectual em uma coorte de nascimentos. Convergências entre as pesquisas: Todas foram intituladas com a nomenclatura de deficiência intelectual; A definição coaduna com a apresentada pela American Association on Intellectual and Developmental Disabilities - AAIDD que a define como sendo o conjunto de 1 Deficiência Intelectual.

4 significativas limitações no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo abrangendo as habilidades sociais e as práticas cotidianas, com ocorrência anterior aos dezoito anos de idade; A compreensão de que a problematização da deficiência ultrapassa a esfera orgânica. Que as limitações e possibilidades desses sujeitos se referem às oportunidades efetivas ou negadas de interação social, bem como a qualidade dessas interações. De modo geral, defendem a não segregação social. Consideram a capacidade de aprendizagem, a importância das interações sociais e do aprendizado escolar para o bom desenvolvimento das capacidades cognitivas, afetivas, de autonomia, comunicativas e a importância do respeito à dignidade e à autodeterminação das pessoas com DI. Em relação à sociedade, advogam que ela seja menos impeditiva e preconceituosa, que respeite a diversidade e que veja as pessoas com DI de modo mais dignificante. 5. Discussão Há notória disparidade geográfica e quantitativa na distribuição das universidades federais e dos programas de pós-graduação pesquisados, evidenciando forte concentração em poucas unidades da federação. A não proporcionalidade geográfica implica em concentração dos lócus de produção científica em nível stricto sensu no país. No qual os estados que compõe a região Sudeste e a região em si, na maioria das áreas, está na dianteira. A quantidade mais significativa de pesquisas sobre a deficiência intelectual é na área da Educação tendo produzido 75% do total das pesquisas encontradas. A contribuição qualitativa das áreas da Psicologia, da Medicina e da Sociologia é muito relevante, mas quantitativamente a contribuição dessas áreas ainda é muito pequena. A do Direito, entre 2013 e 2015, foi inexistente. As pesquisas estão concentradas em poucas unidades da federação, apenas sete, revelando a ausência de estudos sobre a deficiência intelectual em boa parte do país. A região Norte é a que está, no país, mais alheia ao estudo dessa temática. Os temas pesquisados apresentam uma boa variedade com significativas e prevalentes consonâncias conceituais e de representações. O conjunto das representações evidencia que a deficiência envolve as dimensões orgânica, social e ambiental. Contestam as práticas sociais de exclusão, de menosprezo à pessoa com DI, do seu silenciamento social, do desprezo de suas capacidades e a falta de investimento social no seu desenvolvimento.

5 6. Conclusão Conclui-se que é necessário investir em uma melhor proporcionalidade de universidades federais e de programas de pós-graduação stricto sensu no país, de modo a ampliar os lócus de produção científica nas áreas disciplinares abrangidas nessa pesquisa. Defende-se que a temática da deficiência intelectual seja mais pesquisada, posto que é um grupo social alvo, ainda, de representações sociais pejorativas e o grupo que, de todas as deficiências, se apresenta como mais desafiante aos saberes sociais e às práticas institucionais. É fundamental que a área do Direito se sensibilize com essa temática e que amplie o diálogo transdisciplinar sobre a pessoa com DI e sobre a deficiência intelectual em si. Considerando que seus direitos são, muitas vezes, negados por meio de intervenções, decisões e categorizações arbitrárias, muitas delas legitimadas pela via jurídica. 7. Referências BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. S/D. Disponível em < Acesso em 18/09/ Ministério da Educação. Fundação Capes. Cursos Recomendados/Reconhecidos Disponível em < Acesso em 14/08/2015. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Editora Atlas, Disponível em < projeto_depesquisa_oco_antnio_carlos_gil.pdf>. Acesso em 23/01/2013. MEIRELES, Marilucia Melo. Os bobos em Goiás: enigmas e silêncios. Goiânia: Editora UFG, PESSOTTI, Isaías. Deficiência mental: da superstição à ciência. Marília/SP: ABPEE, UNIVERSIDADES DO BRASIL Disponível em < universidades/universidades_brasil.asp>. Acesso 06/02/2016.

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