ALTERAÇÕES DO ÓLEO DE SOJA EM FRITURA DESCONTÍNUA DE PRODUTOS EMPANADOS CONGELADOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALTERAÇÕES DO ÓLEO DE SOJA EM FRITURA DESCONTÍNUA DE PRODUTOS EMPANADOS CONGELADOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO"

Transcrição

1 ISSN ISSN on line Alim. Nutr., Araraquara v. 23, n. 3, p , jul./set ALTERAÇÕES DO ÓLEO DE SOJA EM FRITURA DESCONTÍNUA DE PRODUTOS EMPANADOS CONGELADOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Fabiele WITSCHINSKI* Cilda Piccoli GHISLENI** Eunice VALDUGA*** RESUMO: O objetivo do presente estudo foi avaliar as alterações e o nível de degradação de óleo de soja utilizado em processo de fritura descontínuo de produtos empanados congelados (risóles, croquetes, coxinhas e pastéis) em uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Durante o processo de fritura descontínua (com e sem reposição de óleo), coletouse amostras de óleo de soja periodicamente a fim de avaliar a estabilidade oxidativa (Acidez total, Índice de peróxido e do ácido tiobarbitúrico TBARS) e de cor. Na fritura de produtos empanados congelados observou que a acidez do óleo de soja aumentou gradativamente com o tempo de fritura, atingindo 0,9 % de ácido oleico com 6,7 horas de fritura no lote com reposição de óleo e 6,2 horas no lote sem reposição, respectivamente. No entanto, o grau de rancidez hidrolítica (hidroperóxidos e malonaldeido) e o escurecimento do óleo foi mais acentuada após 10 horas de processamento, perdendo luminosidade (brancura), predominando a cor mais intensa para amarelo e com teores de peróxidos e malonaldeído superiores a 9 meq.kg -1 e 0,49 mg de malonaldeído.kg -1, respectivamente. O grau das alterações no óleo de soja, submetido à fritura descontínua, variou principalmente em função de características dos produtos empanados congelados (tamanho das porções, atividade de água dos alimentos e quantidade de partículas sólidas) e da reposição ou não de óleo durante o processamento, sendo que o período máximo de utilização do óleo foi de aproximadamente 10 horas. PALAVRAS-CHAVE: Óleo de soja; fritura descontínua; alimentos empanados; oxidação. INTRODUÇÃO Os óleos vegetais desempenham um papel importante na indústria alimentícia, melhorando as características sensoriais dos alimentos como sabor, odor e textura. Atualmente, devido à praticidade e à rapidez, necessárias ao preparo dos alimentos, grande parte dos óleos vegetais comestíveis está sendo usada em processos de fritura. 18 Durante o processo de fritura, ocorre à exposição do óleo às altas temperaturas, à umidade proveniente do alimento e ao ar, e este óleo sofre várias alterações químicas que prejudicam a sua qualidade. O grau das alterações sofridas pelo óleo varia em função do tempo de aquecimento, da temperatura utilizada, do tipo de gordura e das características do alimento que está sendo processado. Nesta operação de fritura, o óleo sofre diversas reações químicas, que geram uma grande variedade de compostos de diferentes pesos moleculares e polaridade, tais como peróxidos, aldeídos (monoinsaturados e di-insaturados), alcanos, lactonas, cetonas (metil-cetonas), alquenos, radicais livres, ácidos graxos trans, pirazinas, acrilamida, e pentil-furanos entre outros, oriundos de reações de hidrólise, oxidação e de polimerização. 8,16 Os compostos de degradação formados pela utilização excessiva do óleo apresentam toxicidade e podem ser prejudiciais à saúde do consumidor, os quais já foram reportados o desenvolvimento de doenças de natureza cardiovascular, artrite e envelhecimento precoce, 9,18 ação mutagênica e carcinogênica, 14 genotoxicidade, neurotoxicidade e distúrbios reprodutivos. 6 Os produtos resultantes das reações hidrolíticas, oxidativas e de decomposição dos óleos usados nos processos de fritura afetam não apenas a qualidade sensorial, mas ainda a qualidade nutricional do alimento frito, podendo comprometer a saúde do consumidor uma vez que parte dessas substâncias poderá apresentar efeitos tóxicos e antinutricionais ao organismo humano. 17, 21 Além disso, do ponto de vista econômico, o ponto de descarte dos óleos de fritura tem sua relevância porque implica em maior custo quando o rejeito ocorre muito cedo e implica ainda na qualidade do produto quando descartado tardiamente. 17 Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar as alterações e o nível de degradação de óleo de soja utilizado * Departamento de Ciências Agrárias Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões URI Erechim RS Brasil. fabiele_w@hotmail.com. ** Departamento de Ciências da Saúde Curso de Nutrição URI Erechim RS Brasil. *** Departamento de Ciências Agrárias Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos URI Erechim RS Brasil. 499

2 em processo de fritura descontínuo de produtos empanados congelados em uma Unidade de Alimentação e Nutrição. MATERIAIS E MÉTODOS Coleta e Preparo de Amostras O processo de fritura descontínua de produtos empanados (risóles, croquetes, coxinha e pastéis) em uma Unidade de Alimentação e Nutrição Institucional foi acompanhado desde o carregamento da fritadeira elétrica (Tedesco, capacidade total 15 L e volume de trabalho 9 L, Caxias do Sul/RS, Brasil) até o descarte do óleo após a utilização. A temperatura durante os processos de aquecimento e utilização do óleo foi registrada com o auxílio de um termômetro (Testo Testo AG, SP, Brasil) e controlada para não exceder os 200Cº. Foram coletadas amostras de dois lotes (Lote 1 - sem reposição de óleo de soja; Lote 2 - com reposição de 100 ml de óleo de soja na 6º, 8º e 10º hora de processamento) do processo de fritura de empanados, antes da primeira fritura (aquecimento do óleo por 10 minutos) e a cada 2 horas de processamento, em quantidade suficiente (~100 ml), a fim de se proceder as análises físico-químicas. O óleo coletado foi armazenado sob refrigeração (5ºC), em frascos âmbar, sob atmosfera de nitrogênio até as análises. Determinações Analíticas Acidez (rancidez hidrolitica): O teor de acidez (rancidez hidrolítica) foi determinado pelo método Cd 3d63, AOAC, 3 o qual foi expresso em g de ácido oleico por 100 g de amostra. Índice de peróxidos (rancidez oxidativa): O índice de peróxido foi determinado seguindo as normas da AOAC, 3 método Cd O resultado foi expresso em meq O 2 por quilograma de amostra (meq.kg -1 ). Índice de acido tiobarbitúrico (TBARS): O TBARS é um método muito utilizado para avaliar a oxidação dos lipídeos que se baseia na reação de condensação do ácido tiobarbitúrico com os produtos de decomposição dos hidroperóxidos. Para avaliação do nível de oxidação lipídica das amostras, utilizou-se o teste das substâncias reativas ao ácido 2 tiobarbitúrico. 20 Os valores de TBARS para cada amostra e os resultados foram expressos em miligramas de malonaldeído por quilograma de amostra (mgmda.kg -1 ). Cor objetiva: Para a determinação da cor objetiva utilizou-se o colorímetro Chroma Meter CR 400, onde o L* representa a brancura e/ou luminosidade, a* (+a: cromaticidade predominante para o vermelho; -a: cromaticidade predominante para o verde) e o b* (+b: cromaticidade predominante para o amarelo, -b: cromaticidade predominante para o azul). 23 Análise Estatística Para determinar a influência do tempo de fritura sobre a alteração do óleo submetido ao processo de fritura, os resultados obtidos das determinações analíticas foram submetidos a tratamentos estatísticos (Análise de variância - ANOVA), utilizando o programa Statistic for Windows versão 6.0 e aplicando o teste de Tukey para avaliar e comparar as diferenças entre as médias (p<0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO A legislação brasileira não dispõe de regulamento para monitorar o descarte de óleos e gorduras vegetais utilizados em processo de fritura, porém em 2003 a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recebeu documentação de uma Associação de Defesa do Consumidor, fazendo requerimento à participação nas ações para criação de Norma Brasileira que disponha sobre a utilização e descarte de óleos e gorduras utilizados para fritura, no sentido de determinar que a quantidade de ácidos graxos livres não seja superior a 0,9%; o teor de compostos polares não seja maior que 25% e os valores de ácido linolênico, presentes nas frituras não ultrapasse o limite de 2%. 4 No entanto, a legislação alemã adota limite máximo de 24% para compostos polares totais, 2% para ácidos graxos livres, 170 C para ponto de fumaça e 0,7% para ácidos graxos oxidados; enquanto que os Estados Unidos adotam 1% como valor máximo para ácidos graxos livres. 18 Baseado, nesses critérios avaliou-se o teor de ácidos graxos livres, índice de peróxidos, teor malonaldeído e cor objetiva (L*, a*, b*) de amostras de óleo de soja utilizado em fritura de produtos empanados congelados. De acordo com a Tabela 1, observa-se que os ácidos graxos livres aumentaram durante o processo de fritura, tanto para o óleo com reposição (Lote 2) como o sem reposição (Lote 1), operando à temperatura de no máximo 200ºC. Nos tratamentos sem reposição (Lote 1) e com reposição, verificou-se que com 6,7 e 6,2 horas de fritura o óleo se encontrava dentro dos padrões técnicos de utilização e descarte de óleos e gorduras utilizados para fritura para óleos vegetais, 4,5 que estabelece um valor máximo de 0,9%. Jorge et al. 15 em ensaios de frituras domésticas de batata inglesas em óleo de soja, girassol e milho, observaram que a acidez do óleo de soja aumentou gradativamente com o aumento do tempo de fritura, atingindo 0,42% de ácido oleico com 7,5 horas de fritura, tempo máximo de utilização. Em outro trabalho realizado por Vergara et al. 25 comparando o comportamento de óleo de soja e de arroz utilizados em frituras sucessivas de batatas, os referidos autores observaram que após o oitavo período de fritura, correspondente a um período de 40 minutos em temperatura de 180ºC, o óleo de soja sofreu acréscimo brusco na acidez (0,33g de ácido oleico/100 g), sendo significativamente superior ao valor de acidez do óleo de arroz (0,14g de ácido oleico/100 g). No tratamento com reposição de óleo (Lote 2), após 8 horas de processamento não diferiu estatisticamente (p<0,05) do tratamento sem reposição, porém ambos ficaram fora dos limites estipulados estabelecidos pela legislação brasileira e da legislação dos Estados Unidos da Amé- 500

3 Tabela 1 Ácidos graxos livres (g de ácido oleico/100g) do óleo de soja com os respectivos períodos de utilização em fritura de produtos empanados congelados. Ácidos Graxos livres** Período (g de ácido oleico/100g) Sem reposição de óleo (Lote 1) Com reposição de óleo (Lote 2) 0 0,11 da ± 0,01 0,19 ea ± 0,03 2 0,14 db ± 0,06 0,28 da ± 0,04 4 0,20 db ± 0,02 0,53 cda ± 0,01 6 0,31 cb ± 0,01 0,77 ca* ± 0,02 8 2,06 ba ± 0,11 2,03 ba* ± 0, ,42 aa ± 0,16 1,89 Aa* ± 0, ,36 aba ± 0,23 2,31 ba ± 0,06 * Reposição de óleo; **Média ± desvio padrão, seguida de letras minúsculas/maiúsculas iguais nas colunas/ linhas não diferem estatisticamente a nível de 5% (teste de Tukey). rica. Neste caso específico, a reposição de óleo objetivou compensar perdas resultantes da absorção pelo alimento durante a fritura e manteve constante a relação superfície/volume na fritadeira, mas não auxiliou na diminuição da deterioração do óleo de soja em fritura descontínua de empanados congelados. Mendonça et al. 18 também verificou que mesmo com a reposição de óleo, o valor da acidez manteve-se crescente, com valores próximos a 0,6% em ácido oleico, porém com um tempo de fritura de aproximadamente 20 horas. O processo de fritura ataca a ligação éster entre o glicerol e o ácido graxo, rompendo-a e formando diacilgliceróis e monoacilgliceróis, glicerol e ácidos graxos livres, 8 possivelmente em função da atividade de água dos alimentos, do vapor de água produzido pelo alimento durante a fritura, associado à quantidade de partículas queimadas provenientes dos produtos empanados congelados (risóles, croquetes, coxinhas e pastéis) acumuladas no recipiente e a temperatura do óleo (180 a 200ºC). Vários autores afirmam que a formação de ácidos graxos livres varia em função de alguns fatores, tais como a temperatura de fritura, o número vezes em que o óleo é reaquecido, a quantidade de água no alimento a ser frito, presença de contaminantes metálicos, tipo de aquecimento, presença de antioxidantes, relação superfície/volume, a reposição de óleo novo, condições de conservação da gordura, entre outros. 17 Para esses autores a acidez livre também pode expressar a concentração de ácidos graxos presentes no óleo antes do aquecimento e aqueles extraídos dos alimentos no processo de fritura. Alguns pesquisadores têm questionado sua importância no monitoramento da degradação de óleos, pois os ácidos graxos livres são moderadamente voláteis e uma quantidade desconhecida é perdida durante o aquecimento. Estes ácidos graxos livres também podem sofrer oxidação e serem convertidos em outros produtos que não são medidos por método oficial de determinação. 10 A Tabela 2 apresenta os resultados do índice de peróxido do óleo de soja submetido à fritura de produtos empanados congelados por um período de 12 horas. O índice de peróxido expressa a quantidade de meq de peróxido ou meq O 2 existente em quilograma de óleo ou gordura oriunda de reações de oxidação, que são degradativas e ocorrem quando o oxigênio atmosférico e/ou o que está dissolvido no óleo, reage com os ácidos graxos insaturados presentes. Comparando os diferentes tratamentos (Tabela 2), observa-se que houve um comportamento distinto entre os mesmos, sendo que com 4 horas de fritura o Lote 2 (ainda sem reposição) apresentou diferença significativa (p<0,05) do Lote 1, com índice de peróxidos de 8,5 meq. Kg -1. No Lote 2, as amostras com 10 e 12 horas não diferiram estatisticamente (p<0,05) entre si, visto que a reposição manteve-se estes níveis. A adição de óleo virgem dilui os compostos produzidos durante a fritura e repõe substâncias antioxidantes contribuindo assim para diminuir a degradação do óleo. 21 No tratamento sem reposição (Tabela 2) as amostras de 0, 2, 4 e 6 horas não diferiram estatisticamente (p<0,05) entre si. Porém, a partir de 8 horas os valores foram aumentando progressivamente, sendo que com 10,3 horas o valor foi semelhante ao estabelecido pelo regulamento técnico para óleos vegetais, gordura e creme vegetal, que é de no máximo 10 meq.kg -1 4 e, com 12 horas atingiu valor acima de 15 meq.kg -1, um dos indicativos 11, 15 de descarte de óleo. No entanto, com um período de fritura de 6 horas o grau de deterioração do óleo com reposição (7,6 meq. Kg -1 ) foi significativamente (p<0,05) superior do óleo sem reposição, com uma diferença de aproximadamente 40%. Concordando com o estudo de Damy & Jorge, 10 os quais concluíram que experiências de frituras realizadas em laboratórios, com e sem adição de óleo novo, dão como resultados uma alteração maior quando existe reposição, o que se atribui ao efeito catalítico dos produtos de alteração presentes nos óleos usados. Outro fator que deve ter contribuído para o comportamento distinto entre os Lotes (Tabela 1 e 2) está associado ao tamanho das porções dos salgados do Lote 2, os quais apresentavam aproximadamente 30 g superior ao do Lote 1. Em consequência dos alimentos empanados de maior tamanho desprenderem quantidades superiores de partículas de sua crosta para o óleo, associados ao excesso de água, podem ter ocasionado alteração na sua 501

4 Tabela 2 Índice de peróxidos (meq.kg -1 ) do óleo de soja com os respectivos períodos de utilização em fritura de produtos empanados congelados. Índice de Peróxidos** Período (meq.kg ) Sem reposição de óleo (Lote 1) Com reposição de óleo (Lote 2) 0 5,47 ca ± 0,92 4,57 da ± 0,43 2 4,69 ca ± 0,71 3,95 da ± 0,25 4 4,60 cb ± 0,29 8,45 aca ± 0,19 6 4,00 cb ± 0,32 7,58 bca* ± 0,13 8 7,44 ba ± 0,54 7,31 bca* ± 0, ,01 ba ± 0,61 9,01 aba* ± 0, ,02 aa ± 0,99 9,95 ab ± 1,63 *Reposição de óleo nas respectivas horas; **Média ± desvio padrão seguido de letras minúsculas/maiúsculas iguais nas colunas/linhas não diferem estatisticamente a nível de 5% (teste de Tukey). composição. Pois, segundo Silva et al. 22 o desprendimento de partículas sólidas e água resultam na queima e/ou formação de off fl avor, consequentemente deteriorando o óleo, pela formação de hidroperóxidos e de reações hidrolíticas. A partir de determinado ponto, a taxa de degradação dos peróxidos torna-se superior à sua taxa de formação, originando inúmeros compostos secundários no meio. A tendência que normalmente se verifica é a do aumento no valor do índice de peróxido nas primeiras vinte horas do processo de fritura, seguido de uma redução, sugerindo que a decomposição de hidroperóxidos ocorre numa velocidade maior que a da sua formação. A extensão e o tipo de reação definem a perda de qualidade. 25 Alguns pesquisadores identificaram também que óleos de fritura apresentaram comportamento instável durante o processo de fritura para o parâmetro índice de peróxido e justificam que isso se deve possivelmente ao fato de que os peróxidos são substâncias que se decompõem rapidamente em produtos secundários de oxidação nas temperaturas usuais dos processos de fritura; contudo, esse parâmetro pode ser um indicativo de descarte de óleo quando atinge valores acima de 15 meq.kg -1 4, 11. O aumento do tempo de aquecimento corresponde a um incremento no nível de alteração, porém sua principal consequência está na composição quantitativa dos compostos de degradação. O tempo de permanência do produto na fritadeira para atingir o desenvolvimento das características sensoriais depende da temperatura utilizada, uma vez que temperatura e tempo de aquecimento são variáveis entre si. A influência da temperatura sobre a decomposição dos lipídios já foi demonstrada por muitos autores que constataram que, a partir de aproximadamente 200 C, o efeito é drástico, por isso recomenda-se para o uso de temperatura até 180 C no processo de fritura. 2 Mesmo que o aumento da temperatura diminua a capacidade de absorção de oxigênio pela gordura, favorecerá a contínua entrada de ar no meio. Além disso, nestas condições, aumentam as reações térmicas nas camadas inferiores do equipamento onde é mais difícil o acesso do ar. 9 A Tabela 3 apresenta os teores de TBARS do óleo de fritura (tratamento sem reposição) com 0, 4, 8, 10 e 12 horas de processamento. Os valores de TBARS são utilizados como indicador do grau de oxidação lipídica, quantificando o malonaldeído, que é um dos principais produtos formados durante o processo oxidativo. Como se observa pela Tabela 3, o índice de TBARS aumentou significativamente (p<0,05) com o tempo de fritura, ocorrendo as maiores modificações a partir das 6 horas de fritura. Isto se deve ao fato que no decorrer do processo de fritura sem reposição, o volume de óleo diminui muito devido à absorção do mesmo pelo alimento que está sendo frito. Tal fato resulta em modificações na relação S/V (superfície/volume), as quais podem acelerar o desenvolvimento de reações oxidativas, hidrolíticas e térmicas. Após 6 horas de fritura, foram verificadas pequenas flutuações nos teores, embora não significativas (p<0,05). Alguns autores verificaram este mesmo comportamento em outros produtos alimentícios (linguiça e salame), os quais sugerem que a redução nos valores de TBARS observados em função do tempo de armazenamento, está associada provavelmente com o aumento das concentrações de produtos altamente polares, resultantes da polimerização dos produtos de oxidação secundária. Relataram que o malonaldeído (MDA) reage com uma larga escala de compostos ou pode formar dienos ou trienos de MDA, o que diminui a quantidade de MDA disponível para reagir com o ácido tiobarbitúrico, em consequência, os valores 12, 13 de TBARS avaliados são reduzidos. Apesar da legislação não ter definido valores para óleos de fritura, conclui-se que ocorreu rancidez hidrolítica, pois a partir de 6 horas de fritura de produtos empanados congelados, o óleo apresentou valores de aproximadamente 0,5 mg de malonaldeído.kg -1 de óleo. Porém, estes valores foram menores aos encontrado por Del Ré & Jorge 11 em óleo de fritura de Snacks, sendo este um produto empanado, no qual o valor foi de 0,86 mg de malonaldeído.kg -1, com 10 horas de fritura. Segundo Proença et al. 19 a temperatura promove a produção de compostos tóxicos como o malonaldeído (MDA), enquanto houver aquecimento, aumenta a produção de MDA que é um produto da reação da oxidação 502

5 de lipídeos. O motivo pelo qual o calor estimula a oxidação lipídica esta relacionado à desnaturação das proteínas heme e a liberação de ferro não heme, pois o aquecimento libera o ferro não heme. Então, se houver uma temperatura em um tempo mais prolongado, maior será a liberação de ferro e maior a oxidação lipídica. A oxidação lipídica toma destaque, pois, além de estar relacionada com a deterioração da qualidade nutricional e sensorial dos alimentos, permite a formação de substâncias tóxicas que contribuem para processos como a arteriosclerose e possivelmente câncer. 19 Alguns trabalhos na literatura relatam a correlação entre o TBARS e características sensoriais do produto. Ahmad & Srivastava 1 não verificaram odor de ranço em amostras de carne com valores de TBARS de 0,5 e 1,0 mgmda. Kg -1. Os autores ainda relatam que valores de TBARS entre 1 a 2 mgmda.kg -1 situam-se na faixa detectada sensorialmente. O mesmo foi relatado por Torres et al. 24 onde a percepção de ranço em carnes cozidas ocorreu quando os valores de TABRS encontravam-se na faixa entre 0,6 a 2,0 mgmda.kg -1. Comparando os tratamentos, constatou-se que em relação ao índice de cor a* e b* (Tabela 4), obtiveram comportamento semelhante entre os lotes sem reposição e com reposição. Somente se verificou uma diminuição no índice de cor L* (luminosidade/brancura) no lote com reposição. Observa-se que em relação ao índice de cor a* que mede a intensidade verde para o óleo com e sem reposição, que as 6, 8 e 10 horas não diferiram estatisticamente (p<0,05) apresentando os maiores teores. No entanto, às 12 horas no óleo sem reposição e com reposição, houve um decréscimo significativo e consequentemente elevação do índice de cor amarela (b*). Isto está associado à degradação e queima das partículas que desprendem dos empanados ocorrendo Tabela 3 TBARS (mg malonaldeído.kg -1 óleo) de amostras de óleo de soja submetido a fritura (Tratamento sem reposição de óleo) por 0, 4, 8, 10 e 12 horas. Período o TBARS* (mg malonaldeído.kg -1 amostra) 0 0,190 c ± 0,01 2 0,307 b ± 0,07 4 0,336 b ± 0,03 6 0,485 a ± 0,08 8 0,527 a ± 0, ,490 a ± 0, ,522 a ± 0,01 *Média ± desvio padrão seguida de letras iguais não diferem estatisticamente a nível de 5 % (teste de Tukey). Tabela 4 Índices de cor (a*, b* e L*) do óleo de soja submetidos à fritura de produtos empanados congelados por um período de 12 horas. Período Sem reposição de óleo (Lote 1) Com reposição de óleo (Lote 2) a* b* L* a* b* L* -1,51 ca 3,83 fa 48,07 aba -1,60 da 4,15 ea 43,99 ab (0,05) (0,10) (0,74) (0,02) (0,01) (0,09) -1,65 ca 4,42 efa 52,26 aa -1,65 da 4,22 ea 43,26 bb (0,04) (0,04) (1,16) (0,01) (0,01) (0,03) -1,92 ba 4,72 eb 49,82 aa -2,02 ca 6,59 da 43,27 bb (0,08) (0,03) (0,01) (0,02) (0,01) (0,02) -2,46 aa 7,59 db 52,52 aa -2,58 a A* 10,22 ca* 43,23 bb * (0,13) (0,14) (1,97) (0,01) (0,01) (0,03) -2,60 aa 8,59 cb 49,41 aba -2,68 aa* 10,77 ca* 42,60 cb * (0,01) (0,01) (2,12) (0,01) (0,01) (0,08) -2,68 aa 11,64 bb 45,38 ca -2,57 aa* 13,09 ba * 42,19 db * (0,07) (0,49) (0,47) (0,03) (0,02) (0,09) -2,56 aa 17,76 aa 43,00 ca -2,26 ba 15,24 ab 40,30 eb (0,12) (0,28) (0,68) (0,02) (0,05) (0,18) Média (desvio padrão) seguida de letras minúsculas/maiúsculas iguais nas colunas/linhas não diferem estatisticamente a nível de 5 % (teste de Tukey); * reposição de óleo nas respectivas horas ; - a* = cromaticidade predominante para o verde; b* = cromaticidade predominante para o amarelo; L* = brancura e/ou luminosidade. 503

6 carbonização, consequentemente deteriorando o óleo e escurendo-o. Para o índice b*, observa-se que o óleo sem reposição (Lote 1) e com reposição (Lote 2) ocorre um aumento significativo (p<0,05) a partir das 2 horas de fritura, sendo que conforme se aumenta o tempo de fritura os valores de b*, também se elevam. Além disso, ocorre à absorção ou passagem dos pigmentos escuros dos alimentos para o óleo e também o escurecimento do alimento devido às reações de Maillard, em decorrência influenciando na cor e alterando o óleo, dentre outras. 7 O índice L*, para o óleo sem reposição, nos mostra que as amostras 0, 2, 4, 6 e 8 horas não diferem entre si, sendo que a partir desse período as amostras dos Lotes 1 e 2 obtiveram diminuição e consequentemente diferindo estatisticamente (p<0,05) das demais. Indicando, que o óleo escureceu, perdendo luminosidade (brancura) ao final do processo de fritura. Observa-se que predominou a cor mais intensa para amarelo, perdendo luminosidade/brancura para todas as amostras, verificando que a reposição não auxilia na manutenção da cor e/ou luminosidade (brancura) do óleo de fritura. CONCLUSÃO O grau das alterações sofridas pelo óleo de soja submetido à fritura descontínua variou principalmente em função do tempo de processamento, relação superfície/volume, reposição ou não de óleo durante o processamento e de características dos produtos empanados congelados, tais como tamanho das porções, atividade de água dos alimentos e quantidade de partículas sólidas liberadas no óleo. Nos ensaios de frituras de produtos empanados congelados (risóles, croquetes, coxinhas e pastéis), observou-se que o teor de ácidos graxos livres no óleo de soja aumentou gradativamente com o aumento do tempo de fritura, atingindo 0,9% de ácido oleico com 6,7 horas de fritura no lote com reposição de óleo e 6,2 horas no lote sem reposição, respectivamente. No entanto, o grau de rancidez hidrolítica (hidroperóxidos e malonaldeído) e o escurecimento do óleo foi mais acentuada após 10 horas de processamento, perdendo luminosidade (brancura), predominando a cor mais intensa para amarelo e com teores de peróxidos e malonaldeído superiores a 9 meq.kg -1 e 0,49 mg de malonaldeído. Kg -1, respectivamente. WITSCHINSKI, F.; GHISLENI, C. P.; VALDUGA, E. Changes of soybean oil in the discontinued frying of frozen breaded products in a unit of nutrition. Alim. Nutr., Araraquara, v. 23, n. 3, p , ABSTRACT: In this sense, the purpose of this study was to evaluate the physical and chemical changes and the level of degradation of soybean oil used in frying process batch of frozen breaded products (risóles, croquettes, drumsticks and biscuits) in a Food and Nutrition Unit. During the process of discontinuous frying (with and without replenishment of oil), collected samples of soybean oil in order to evaluate the oxidative stability (total acidity, peroxide value and thiobarbituric acid - TBARS) and color. In tests of frozen breaded fried products, noted that the acidity of soybean oil increased with increasing frying time, reaching 0.9% of oleic acid with 6.7 hours frying the lot with replacement of oil and 6.2 hours in the lot, without replacement, respectively. However, the degree of hydrolytic rancidity (hydroperoxides and malonaldehyde) and the darkening of the oil was more pronounced after 10 hours of processing time, losing brightness (whiteness), predominantly of the more intense color to yellow and with peroxide and malondialdehyde levels above 9 meq.kg -1 and 0.49 mg malonaldeído.kg -1, respectively. The degree of changes that the soybean oil was submitted to discontinuous frying, ranged mainly due to characteristics of products (size of the portions, the water activity of food and amount of solid particles), or no spare oil during processing, and the maximum utilization of oil was approximately 10 hours. KEYWORDS: Soybean oil; frying discontinuous; breaded foods; oxidation. REFERÊNCIAS 1. AHMAD, S.; SRIVASTAVA, P.K. Quality and shelf life evaluation of fermented suasages of buffalo meat with different levels of heart and fat. Meat Sci., v. 75, p , ANS, V. G.; JORGE, N.; MATTOS, E. S. Avaliação da qualidade dos óleos de fritura usados em restaurantes, lanchonetes e similares. Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 19, n. 3, p , ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Selectos métodos oficiales y prácticas recomendadas. Illinois, métodos. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Óleos e gorduras utilizadas em frituras: informe técnico n.11, de 5 de outubro de Brasília, DF, 5 out Disponível em: bvs.br/leis_ref/. Acesso em: 6 abr BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 270, de 22 de setembro de Regulamento técnico para óleos vegetais, gordura e creme vegetal, Brasília, DF, 23 set Disponível em: leisref/public/showact.php?id=18829&word. Acesso em: 2 abr CARERE, A. Genotoxicity and carcinogenicity of acrylamide: a critical review. Ann. Ist. Super. Sanità, v. 42, n. 2, p ,

7 7. CELLA, R. C. F.; REGITANO-D ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Comportamento do óleo de soja refinado utilizado em fritura por imersão com alimentos de origem vegetal. Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 22, n. 2, p , CHOE, E.; MIN, D. B. Chemistry of deep-fat frying oils. J. Food Sci., v. 72, n. 5, p , CORSINI, M. D. S.; JORGE, N. Estabilidade oxidativa de óleos vegetais utilizados em frituras de mandioca palito congelada. Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 26, n. 1, p , DAMY, P. C.; JORGE, N. Determinações físicoquímicas do óleo de soja e da gordura vegetal hidrogenada durante o processo de fritura descontínua. Braz. J. Food Technol., v. 6, n. 2, p , DEL RÉ, P. V.; JORGE, N. Comportamento de óleos vegetais em frituras descontinuas de produtos préfritos congelados. Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 26, n. 1, p , GATELLIER, P. et al. Use of a fluorescence front face technique for measurement of lipid oxidation during refrigerated storage of chicken meat. Meat Sci., v. 76, n. 3, p , GRAU, A. et al. Oxidative stability of dark chicken meat through frozen storage: influence of dietary fat and α-tocopherol and ascorbic acid supplementation. Poultry Sci., v. 80, n. 11, p , JORGE, N.; LUNARDI, V. M. Influência dos tipos de óleos e tempos de fritura na perda de umidade e absorção de óleo em batatas fritas. Ciênc. Agrotec., v. 29, n. 3, p , JORGE, N. et al. Alterações físico-químicas dos óleos de girassol, milho e soja em frituras. Quím. Nova, v. 28, n. 6, p , MACHADO, E. R. et al. Alterações dos óleos de palma e de soja em fritura descontínua de batatas. Ciênc Tecnol. Aliment., v. 28, n. 4, p , MALACRIDA, C. R.; JORGE, N. Influência da relação superfície/volume e do tempo de fritura sobre as alterações da mistura azeite de dendê-óleo de soja. Ciênc. Agrotec., v. 30, n. 4, p , MENDONÇA, M. A. et al. Alterações físico-químicas em óleos de soja submetidos ao processo de fritura em unidades de produção de refeição no Distrito Federal. Com. Ciênc. Saúde, v. 19, n. 2, p , PROENÇA, R. P. C. et al. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Nutr. Pauta, v. 75, p , RAHARJO, S.; SOFOS, J. N.; SCHMIDT, G. R. Improved speed, specificity, and limit of determination of an aqueous acid extraction thiobarbituric acid- C18 method for measuring lipid peroxidation in beef. J. Agric. Food Chem., v. 40, n. 11, p , SANIBAL, E. A. A.; MANCINI, J. F. Alterações físicas, químicas e nutricionais de óleos submetidos ao processo de fritura. Cad. Tecnol. Aliment. Bebidas, n. 1, p , SILVA, F. A. M.; BORGES, M. F. M.; FERREIRA, M. A. Métodos para avaliação do grau de oxidação lipídica e da capacidade antioxidante. Quím. Nova, v. 22, n. 1, p , STEWART, M. R.; ZIPSER, M. W.; WATTS, B. M. The use of reflectance spectrophotometry for the assay of raw meat pigments. J. Food Sci., v. 30, p , TORRES, E. A. F. S. et al. Parameters determinating the quality of cherqui, in intermediate moisture meat products. Meat Sci., v. 38, n. 2, p , VERGARA, P. et al. Estudo do comportamento de óleo de soja e de arroz reutilizados em frituras sucessivas de batata. B.CEPPA, v. 24, n. 1, p , Recebido em: 03/03/2011 Aprovado em: 27/06/

ESTUDO DA ESTABILIDADE DOS ÓLEOS DE SOJA E ARROZ UTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE PASTILHAS DE TRIGO

ESTUDO DA ESTABILIDADE DOS ÓLEOS DE SOJA E ARROZ UTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE PASTILHAS DE TRIGO ESTUDO DA ESTABILIDADE DOS ÓLEOS DE SOJA E ARROZ UTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE PASTILHAS DE TRIGO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: FOLETTO, Taísa De Carli;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE HAMBÚRGUER OVINO

AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE HAMBÚRGUER OVINO AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE HAMBÚRGUER OVINO OLIVEIRA, Mauricéia Greici 1 ; BOROWSKI, Joyce 1 ; PALUDO, Michele 1 ; MOURA, Renata 1 ; ZAMBIAZI, Rui 1. 1 Deptº de Ciência

Leia mais

MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS

MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS MODIFICAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DA GORDURA DE BABAÇU DURANTE FRITURAS DE BATATAS Karen Midori Nemoto 1 Cassia Roberta Malacrida 2 Neuza Jorge 3 RESUMO Experimentos foram conduzidos em laboratório, utilizando

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEOS DE FRITURA NO PREPARO DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS EM UNIVERSIDADES DE BELÉM PA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEOS DE FRITURA NO PREPARO DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS EM UNIVERSIDADES DE BELÉM PA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEOS DE FRITURA NO PREPARO DE ALIMENTOS COMERCIALIZADOS EM UNIVERSIDADES DE BELÉM PA A.S.O. Pinto 1, T.C.M. Franco 2, J. M. Souza 3, R. N. A. Caldas 3 1- Professora Instituto

Leia mais

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS ÓLEOS DE SOJA COMERCIALIZADOS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS ÓLEOS DE SOJA COMERCIALIZADOS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS ÓLEOS DE SOJA COMERCIALIZADOS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ N. S. Mendes 1, T. G. Matias 1, M. B. S. Arantes 1, L. L. Glória 1, C. R. Nunes 1, S. M. F. Pereira 1. 1- Laboratório

Leia mais

ESTABILIDADE DE ÓLEOS UTILIZADOS EM FRITURA DESCONTÍNUA DE BATATA PALITO CONGELADA

ESTABILIDADE DE ÓLEOS UTILIZADOS EM FRITURA DESCONTÍNUA DE BATATA PALITO CONGELADA ESTABILIDADE DE ÓLEOS UTILIZADOS EM FRITURA DESCONTÍNUA DE BATATA PALITO CONGELADA G.P. Santos 1, C.L. Paiva 2, J.P. Lima 3 1- Curso de Engenharia de Alimentos Centro Universitário de Belo Horizonte CEP:

Leia mais

Avaliação da qualidade do óleo de fritura a ser descartado de restaurantes industriais na Região dos Inconfidentes (MG)

Avaliação da qualidade do óleo de fritura a ser descartado de restaurantes industriais na Região dos Inconfidentes (MG) Avaliação da qualidade do óleo de fritura a ser descartado de restaurantes industriais na Região dos Inconfidentes (MG) Flávia Alessandra Silva Botaro 8, Raquel Soares Damas, Vera Lúcia de Miranda Guarda,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS VARIAVEIS DO PROCESSO DE EMULSIFICAÇÃO DE MORTADELA DE FRANGO

AVALIAÇÃO DAS VARIAVEIS DO PROCESSO DE EMULSIFICAÇÃO DE MORTADELA DE FRANGO AVALIAÇÃO DAS VARIAVEIS DO PROCESSO DE EMULSIFICAÇÃO DE MORTADELA DE FRANGO D. F. CENCI 1, M. U. JANECZKO 1, J. KILIAN 1, E. RIGO 2, M. B. A. SOARES 1 1 Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai

Leia mais

ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DOS ÓLEOS DE GIRASSOL, MILHO E SOJA EM FRITURAS

ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DOS ÓLEOS DE GIRASSOL, MILHO E SOJA EM FRITURAS Quim. Nova, Vol. 28, No. 6, 947-951, 2005 ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DOS ÓLEOS DE GIRASSOL, MILHO E SOJA EM FRITURAS Neuza Jorge*, Bruno Bellei Prazeres Soares, Vanessa Martins Lunardi e Cassia Roberta

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS UTILIZADOS PARA FRITURA NO COMÉRCIO DO MUNICÍPIO DE SANTOS, ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS UTILIZADOS PARA FRITURA NO COMÉRCIO DO MUNICÍPIO DE SANTOS, ESTADO DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS UTILIZADOS PARA FRITURA NO COMÉRCIO DO MUNICÍPIO DE SANTOS, ESTADO DE SÃO PAULO Daniela Lambert de Souza 1* Edna Emy Kumagai 2** Eduardo Gonzalez 3* Maria de

Leia mais

CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA

CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO DO ÓLEO DA AMÊNDOA DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) PELA AÇÃO DA TEMPERATURA L. C. M. de LIMA 1, L. A. de SÁ 1 e J. M. de CARVALHO 1, 1 Instituto Federal de Educação,

Leia mais

As gorduras são triglicerídeos de cadeia média a longa contendo mais ácidos graxos saturados que os óleos.

As gorduras são triglicerídeos de cadeia média a longa contendo mais ácidos graxos saturados que os óleos. É a classe geral que engloba as gorduras e óleos. Pertencem aos grupos dos lipídeos as substâncias que, em geral são solúveis em solvente orgânicos e insolúveis ou ligeiramente soluveis em água Diferença

Leia mais

ANÁLISE DE ÁCIDEZ E INDÍCE DE PERÓXIDO DO ÓLEO DE SOJA UTILIZADO EM FRITURAS

ANÁLISE DE ÁCIDEZ E INDÍCE DE PERÓXIDO DO ÓLEO DE SOJA UTILIZADO EM FRITURAS ANÁLISE DE ÁCIDEZ E INDÍCE DE PERÓXIDO DO ÓLEO DE SOJA UTILIZADO EM FRITURAS Didiane S. Silva 1, Wanda I.M.L, Marsiglia 2, Vitória, A. Freire 3. 1,2 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB,

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE MANDIOCA SUBMETIDA À FRITURA EM ÓLEOS COM DIFERENTES GRAUS DE INSATURAÇÃO.

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE MANDIOCA SUBMETIDA À FRITURA EM ÓLEOS COM DIFERENTES GRAUS DE INSATURAÇÃO. AVALIAÇÃO SENSORIAL DE MANDIOCA SUBMETIDA À FRITURA EM ÓLEOS COM DIFERENTES GRAUS DE INSATURAÇÃO. Ana Josymara Lira Silva 1 ; Katiane Arrais Jales 2 ; Andrielle Rodrigues de Azevedo 1 ; Antonia Ariana

Leia mais

FRITURAS DE PRODUTO CÁRNEO EMPANADO PRÉ-FRITO CONGELADO

FRITURAS DE PRODUTO CÁRNEO EMPANADO PRÉ-FRITO CONGELADO COMPORTAMENTO DOS DEL ÓLEOS RÉ, P. V. DE & JORGE, GIRASSOL, N. SOJA E MILHO EM FRITURAS DE PRODUTO CÁRNEO EMPANADO PRÉ-FRITO CONGELADO 1774 Sunflower, soybean and corn oils behavior in frozen pre-fried

Leia mais

Controle de qualidade físico-químico de óleos e gorduras. Profa. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves

Controle de qualidade físico-químico de óleos e gorduras. Profa. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves Controle de qualidade físico-químico de óleos e gorduras Profa. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves Óleos e gorduras ~ 100% ÁGUA 73%; LIPÍDEOS 15% ~ 80% Lipídeos 1. Fatty acyls 2. Glycerolipids

Leia mais

DE FRITURA SOBRE AS ALTERAÇÕES DA MISTURA AZEITE DE DENDÊ-ÓLEO DE SOJA

DE FRITURA SOBRE AS ALTERAÇÕES DA MISTURA AZEITE DE DENDÊ-ÓLEO DE SOJA 724 INFLUÊNCIA DA RELAÇÃO MALACRIDA, SUPERFÍCIE/VOLUME C. R. & JORGE, N. E DO TEMPO DE FRITURA SOBRE AS ALTERAÇÕES DA MISTURA AZEITE DE DENDÊ-ÓLEO DE SOJA Factors influence of surface/volume ratio and

Leia mais

Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja.

Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja. Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja. Larissa Braga Bueno Borges; Lucas Henrique Ribeiro; Grasiela Cristina Pereira dos Santos; Thais

Leia mais

Bromatologia Mônica Cristine P Santos (Doutoranda) PPGAN - UNIRIO

Bromatologia Mônica Cristine P Santos (Doutoranda) PPGAN - UNIRIO Bromatologia 2017.1 Mônica Cristine P Santos (Doutoranda) PPGAN - UNIRIO ANÁLISES PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ÓLEOS E GORDURAS Densidade Relativa Índice de Refração Índice de saponificação Índice de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEO DE GIRASSOL COMERCIAL SUBMETIDO A PROCESSOS DE FRITURA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEO DE GIRASSOL COMERCIAL SUBMETIDO A PROCESSOS DE FRITURA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÓLEO DE GIRASSOL COMERCIAL SUBMETIDO A PROCESSOS DE FRITURA S. M. SANTOS 1, T. TAHAM 1 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus Uberlândia,

Leia mais

ÓLEOS E GORDURAS. Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Professor: Acácio Sacerdote

ÓLEOS E GORDURAS. Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Professor: Acácio Sacerdote ÓLEOS E GORDURAS Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA CONCEITO: ÓLEOS E GORDURAS São compostos encontrado nos organismos vivos, geralmente insolúveis em agua, mas solúveis em solventes

Leia mais

Influência da relação superfície/volume em frituras de batata palito. Ratio surface/volume influence on french fries potato frying

Influência da relação superfície/volume em frituras de batata palito. Ratio surface/volume influence on french fries potato frying Rev. Inst. Adolfo Lutz, 62(3): 213-219, 2003 ARTIGO ORIGINAL/ ORIGINAL ARTICLE Influência da relação superfície/volume em frituras de batata palito Ratio surface/volume influence on french fries potato

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE BATATAS FRITAS CONGELADAS. Marina Carli de Moraes 1 ; Antonia Miwa Iguti 2

AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE BATATAS FRITAS CONGELADAS. Marina Carli de Moraes 1 ; Antonia Miwa Iguti 2 AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE BATATAS FRITAS CONGELADAS Marina Carli de Moraes 1 ; Antonia Miwa Iguti 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT);

Leia mais

HNT 205 Produção e Composição de Alimentos, 2016/Noturno GABARITO Lista Lipideos

HNT 205 Produção e Composição de Alimentos, 2016/Noturno GABARITO Lista Lipideos 1. O que são lipídeos? Qual sua importância nutricional? Quais os alimentos ricos em lipídeos? Lipídeos são substancias de origem biológica, solúveis em solventes orgânicos e pouco solúveis em água. São

Leia mais

Benefícios do Óleo de Algodão na saúde e processo

Benefícios do Óleo de Algodão na saúde e processo 1 - Utilização na Culinária Caseira Em pratos frios tipo saladas, maioneses, entre outros, a recomendação fica fácil, pois podemos utilizar o óleo de algodão de acordo com as recomendações de saudabilidade

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO

RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO N. S. SUVEGES 1 e M. L. C. P. CAETANO 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento

Leia mais

ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÓLEOS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE FRITURA NO REFEITÓRIO DO IFSUDESTEMG-CAMPUS BARBACENA

ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÓLEOS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE FRITURA NO REFEITÓRIO DO IFSUDESTEMG-CAMPUS BARBACENA ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS EM ÓLEOS SUBMETIDOS AO PROCESSO DE FRITURA NO REFEITÓRIO DO IFSUDESTEMG-CAMPUS BARBACENA Amanda Aparecida de Lima Bergami 1, Daniel Rodrigues Lima 2, Ianka Cristina Ernesto 3,

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE BATATAS CONGELADAS

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE BATATAS CONGELADAS TÍTULO: AVALIAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DE BATATAS CONGELADAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO

Leia mais

APLICAÇÃO DA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO NA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO DE SOJA COM FOCO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

APLICAÇÃO DA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO NA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO DE SOJA COM FOCO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL APLICAÇÃO DA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO NA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO DE SOJA COM FOCO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Aynaran Oliveira de Aguiar 1 ; Glêndara Martins 2. 1 Aluno do Curso de engenharia de alimentos;

Leia mais

Que tipo de gordura estou consumindo?

Que tipo de gordura estou consumindo? Que tipo de gordura estou consumindo? Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição- PPGAN Ciclo de palestras Palestrante: Cinthia de Carvalho

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE AO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE LINGUIÇA CALABRESA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE AO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE LINGUIÇA CALABRESA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE AO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE LINGUIÇA CALABRESA C.M. Paraíso 1, G.L. de Moraes 2, S.S. Santos 3, A. G. Mizuta 4, G.S. Madrona 5 1- Pós-graduação em Ciência de

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL DANIELA DE OLIVEIRA ANÁLISE COMPARATIVA DAS ALTERAÇÕES FÍSICO-QUÍMICAS DE ÓLEOS VEGETAIS (CANOLA, GIRASSOL, MILHO E SOJA) SUBMETIDOS

Leia mais

ACESSO SOBRE RODAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE

ACESSO SOBRE RODAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE ACESSO SOBRE RODAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 21, Ano 2010 Guilhermina Queijo Ianuantuoni Luis Queijo Ianuantuoni Prof. Waldemir José Giberni Curso: Pedagogia FACULDADE

Leia mais

Degradação de óleo ou gordura de fritura utilizados por vendedores ambulantes de churros em Chapecó (SC)

Degradação de óleo ou gordura de fritura utilizados por vendedores ambulantes de churros em Chapecó (SC) Artigo DOI: 10.3395/2317-269x.00368 utilizados por vendedores ambulantes de churros em Chapecó (SC) Degradation of oil or frying fat used for churros hawkers in Chapecó (SC) RESUMO Lúcia Chaise Borjes*

Leia mais

TÉCNICAS DE INTERFEROMETRIA ÓPTICA E DENSIMETRIA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA NO ESTUDO DE ANTIOXIDANTES UTILIZADOS EM ÓLEOS VEGETAIS

TÉCNICAS DE INTERFEROMETRIA ÓPTICA E DENSIMETRIA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA NO ESTUDO DE ANTIOXIDANTES UTILIZADOS EM ÓLEOS VEGETAIS TÉCNICAS DE INTERFEROMETRIA ÓPTICA E DENSIMETRIA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA NO ESTUDO DE ANTIOXIDANTES UTILIZADOS EM ÓLEOS VEGETAIS Itamar Alexandre Portella Santana 1 ; Rony Gonçalves de Oliveira 2 1 Estudante

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE PRODUTOS DE OXIDAÇÃO DO ÓLEO DE ABACATE APÓS AQUECIMENTO POR MICRO-ONDAS

DETERMINAÇÃO DE PRODUTOS DE OXIDAÇÃO DO ÓLEO DE ABACATE APÓS AQUECIMENTO POR MICRO-ONDAS DETERMINAÇÃO DE PRODUTOS DE OXIDAÇÃO DO ÓLEO DE ABACATE APÓS AQUECIMENTO POR MICRO-ONDAS J. da S. Schaun 1, C.R.B. Mendonça 1, M. A. Z. dos Santos 1, C.D. Borges 1, S. A. Strelow 1, A. L. Kringel 1 1-

Leia mais

ALTERAÇÕES OXIDATIVAS EM ÓLEOS DE ALGODÃO, GIRASSOL E PALMA UTILIZADOS EM FRITURAS DE MANDIOCA PALITO CONGELADA

ALTERAÇÕES OXIDATIVAS EM ÓLEOS DE ALGODÃO, GIRASSOL E PALMA UTILIZADOS EM FRITURAS DE MANDIOCA PALITO CONGELADA Alim. Nutr., Araraquara v.17, n.1, p.25-34, jan./mar. 2006 ISSN 0103-4235 ALTERAÇÕES OXIDATIVAS EM ÓLEOS DE ALGODÃO, GIRASSOL E PALMA UTILIZADOS EM FRITURAS DE MANDIOCA PALITO CONGELADA Mara da Silva CORSINI*

Leia mais

ÓLEO SATURADO EM JUÍNA, MATO GROSSO

ÓLEO SATURADO EM JUÍNA, MATO GROSSO ÓLEO SATURADO EM JUÍNA, MATO GROSSO Fernando de Souza Muniz (*), Thaís Vasconcelos Silva * Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Juína, fernandomuniz08@hotmail.com

Leia mais

COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA

COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Vlayrton Tomé MACIEL 1 ; Francisco Álvaro Viana FELISBERTO

Leia mais

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido

Leia mais

BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL

BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL MANOELA A. PIRES 1 Resumo O biodiesel é uma alternativa ecológica ao petróleo bruto, para produção de combustíveis, sendo este derivado

Leia mais

A ciência dos antioxidantes

A ciência dos antioxidantes CICLO ALIMENTAÇÃO E SAÚDE A ciência dos antioxidantes Doutoranda: Thaiza Serrano 1 O que são antioxidantes? Substância que retarda o aparecimento de alteração oxidativa no alimento (ANVISA). Substâncias

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TIPO DE ÓLEO UTILIZADO PARA FRITURA NA ESTABILIDADE DE AMÊNDOAS DE CASTANHA DE CAJU

INFLUÊNCIA DO TIPO DE ÓLEO UTILIZADO PARA FRITURA NA ESTABILIDADE DE AMÊNDOAS DE CASTANHA DE CAJU INFLUÊNCIA DO TIPO DE ÓLEO UTILIZADO PARA FRITURA NA ESTABILIDADE DE AMÊNDOAS DE CASTANHA DE CAJU JANICE RIBEIRO LIMA * MARTA MARIA MARTINS SOUSA ** Avaliou se a influência do tipo de óleo utilizado para

Leia mais

não podem ser aplicados em experimentos que envolvem

não podem ser aplicados em experimentos que envolvem 1 - INTRODUÇÃO A adição de produtos químicos aos alimentos, para a sua conservação, não é um processo novo. O homem préhistórico, com a descoberta do fogo, criou o processo de defumação. Depois, aprendeu

Leia mais

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo Questão Para melhor compreensão de aspectos evolutivos e filogenéticos, os seres vivos são classificados em reinos: Monera, Protista, Fungi, Metazoa e Metafita. No primeiro deles, estão as bactérias e

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO EXTRAÍDO DAS SEMENTES DE LARANJA, VARIEDADE PÊRA

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO EXTRAÍDO DAS SEMENTES DE LARANJA, VARIEDADE PÊRA CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO EXTRAÍDO DAS SEMENTES DE LARANJA, VARIEDADE PÊRA Débora Maria Moreno 1 Neuza Jorge 2 RESUMO A finalidade deste estudo é caracterizar as sementes de laranja e o óleo extraído das

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE ÓLEO DE SOJA E DE ARROZ REUTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE BATATA

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE ÓLEO DE SOJA E DE ARROZ REUTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE BATATA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE ÓLEO DE SOJA E DE ARROZ REUTILIZADOS EM FRITURAS SUCESSIVAS DE BATATA PAULA VERGARA* ANA PAULA WALLY** VANESSA RIBEIRO PESTANA** CAROLINE BASTOS** RUI CARLOS ZAMBIAZI*** Este

Leia mais

PROCESSAMENTO E RENDIMENTO INDUSTRIAL DA BATATA CHIPS E PALHA - CONTROLE DA QUALIDADE

PROCESSAMENTO E RENDIMENTO INDUSTRIAL DA BATATA CHIPS E PALHA - CONTROLE DA QUALIDADE Iº Seminário sobre o Processamento da Batata ABASMIG/EPAMIG PROCESSAMENTO E RENDIMENTO INDUSTRIAL DA BATATA CHIPS E PALHA - CONTROLE DA QUALIDADE Regina Kitagawa Grizotto Eng.ª de Alimentos, Drª, PqC ITAL/FRUTHOTEC

Leia mais

Controle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos

Controle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos Rio de Janeiro 2018/1 Controle de qualidade físico-químico de alimentos fontes de lipídeos Mestranda Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Lipídeos RDC nº 270, de 22 setembro de 2005 Componentes minoritários:

Leia mais

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais

Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Universidade Federal de Pelotas Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de óleos vegetais e biocombustíveis Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Profa Giniani Dors

Leia mais

URI - CAMPUS ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS

URI - CAMPUS ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS URI - CAMPUS ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DE LINGÜIÇA TOSCANA CONGELADA ARMAZENADA EM DIFERENTES EMBALAGENS ROGERNEI

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA BATATA FRITA EM ÓLEOS COM DIFERENTES GRAUS DE INSATURAÇÃO

CARACTERÍSTICAS DA BATATA FRITA EM ÓLEOS COM DIFERENTES GRAUS DE INSATURAÇÃO CARACTERÍSTICAS DA BATATA FRITA EM ÓLEOS COM DIFERENTES GRAUS DE INSATURAÇÃO ELLEN PORTO PINTO * CAROLINE DELLINGHAUSEN BORGES * ANDRÉA MIRANDA TEIXEIRA * RUI CARLOS ZAMBIAZI ** Foram avaliados parâmetros

Leia mais

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Caroline Joy Steel,, Rafaela Damázio da Silva e Elisa Makiyama Kim DTA-FEA FEA-UNICAMP Roteiro Importância nutricional

Leia mais

CONHECIDOS COMO ÓLEOS E GORDURAS LIPÍDIOS

CONHECIDOS COMO ÓLEOS E GORDURAS LIPÍDIOS LIPÍDIOS CONHECIDOS COMO ÓLEOS E GORDURAS DEFINIÇÃO: Conjunto de substâncias químicas caracterizadas pela sua alta solubilidade em solventes orgânicos e baixa solubilidade em água. MOLÉCULA MAIS COMUM

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ÓLEO DESCARTADO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFRRJ

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ÓLEO DESCARTADO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFRRJ AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ÓLEO DESCARTADO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFRRJ João Carlos de Paula Dias Júnior 1, Delci de Deus Nepomuceno 1, Flávia Guerra Nascimento 1,Juarez Vicente 1, Michel Abdalla

Leia mais

ESTUDO DE UM MÉTODO NÃO CONVENCIONAL DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO DE SOJA E AVALIAÇÃO DA SUA QUALIDADE

ESTUDO DE UM MÉTODO NÃO CONVENCIONAL DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO DE SOJA E AVALIAÇÃO DA SUA QUALIDADE Costallat, D. R. et al., 2002 33 ESTUDO DE UM MÉTODO NÃO CONVENCIONAL DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO DE SOJA E AVALIAÇÃO DA SUA QUALIDADE DANIELLE RIBEIRO COSTALLAT 1 VANESSA DIAS DO NASCIMENTO 2 WILSON PEREIRA DE

Leia mais

EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS

EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Mateus Chaves Primo¹; Luana Lima Nunes²; Fernanda Cruz Trombeta³; Gabriele Lopes Forte Flor 4 ; Liliane Alves de

Leia mais

1 Introdução. Adriana Régia Marques de SOUZA 1, Valter ARTHUR 1, Solange Guidolin CANNIATTI-BRAZACA 2 * Resumo. Abstract

1 Introdução. Adriana Régia Marques de SOUZA 1, Valter ARTHUR 1, Solange Guidolin CANNIATTI-BRAZACA 2 * Resumo. Abstract Efeito da radiação gama e do armazenamento na oxidação lipídica e no colesterol de carne de cordeiros da raça Santa Inês Effect of radiation and of storage in lipids oxidation and cholesterol of lamb Santa

Leia mais

24/07/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO RANCIDEZ LIPÍDICA

24/07/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO RANCIDEZ LIPÍDICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Química e Bioquímica de Alimentos Componentes Secundários e Transformações ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO RANCIDEZ LIPÍDICA

Leia mais

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero 90 Moacir Cardoso Elias 1, David Bandeira da Cruz 1, Ezequiel Helbig Pasa 1, Benito Bergmann Elias

Leia mais

ALIMENTOS FONTE DE LIPÍDEOS

ALIMENTOS FONTE DE LIPÍDEOS ALIMENTOS FONTE DE LIPÍDEOS LIPÍDEOS Gorduras ácidosgraxos Fosfolipídeos ligado ao P (lecitina) Esteróis estrutura em anel (colesterol e ergosterol) Glicolipídeos CHO na estrutura Lipoproteína combinação

Leia mais

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ESTABILIDADE DE MISTURA PRONTA PARA MINGAU À BASE DE FARINHAS DE CASTANHA-DO-BRASIL E BANANA VERDE DURANTE O ARMAZENAMENTO Stephanie Lima dos Santos 1, Vlayrton Tomé Maciel 2, Maria Luzenira de Souza 3,

Leia mais

Camila Bonissoni. Profª Drª M. Manuela C. Feltes Profª Drª Giniani C. Dors Me Andréia Dalla Rosa Catia Lohmann Erig Luana Gonçalves Dorli M.

Camila Bonissoni. Profª Drª M. Manuela C. Feltes Profª Drª Giniani C. Dors Me Andréia Dalla Rosa Catia Lohmann Erig Luana Gonçalves Dorli M. Camila Bonissoni Profª Drª M. Manuela C. Feltes Profª Drª Giniani C. Dors Me Andréia Dalla Rosa Catia Lohmann Erig Luana Gonçalves Dorli M. Da Croce Dentre os óleos vegetais comestíveis comercializados

Leia mais

Efeitos do tempo e do armazenamento refrigerado de grãos de soja sobre a qualidade do óleo

Efeitos do tempo e do armazenamento refrigerado de grãos de soja sobre a qualidade do óleo Efeitos do tempo e do armazenamento refrigerado de grãos de soja sobre a qualidade do óleo Maurício de Oliveira 1, Critiano Dietrich Ferreira 1, Jeferson Cunha da Rocha 1, Ricardo Tadeu Paraginski 1, Maria

Leia mais

Reações químicas em lipídios

Reações químicas em lipídios Reações químicas em lipídios LIPÍDIOS CONHECIDOS COMO ÓLEOS E GORDURAS DEFINIÇÃO: Conjunto de substâncias químicas caracterizadas pela sua alta solubilidade em solventes orgânicos e baixa solubilidade

Leia mais

Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais

Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais HO CH 2 OH O OH OH HO H OH H INCI Name: 2-O-alpha-D-glucopyranosyl-L-ascorbic acid O O OH O COMO OCORRE O PROCESSO DE OXIDAÇÃO DE ÁCIDO ASCÓRBICO?

Leia mais

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos INTRODUÇÃO BROMATOLOGIA: Ciência que estuda os alimentos em sua composição química qualitativa e

Leia mais

Ana Carolina Chagas Portela (Graduanda Escola de Nutrição- UFBA) Área de Conhecimento Ciências da saúde- Alimentos

Ana Carolina Chagas Portela (Graduanda Escola de Nutrição- UFBA) Área de Conhecimento Ciências da saúde- Alimentos Titulo: Práticas de Descarte Utilizadas pelos Estabelecimentos Comerciais na Cidade de Salvador. Valéria Macedo Almeida Camilo Camilo, VMA (Centro de Ciências da Saúde - UFRB) Deusdelia Teixeira de Almeida,

Leia mais

EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO

EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DOS ÓLEOS DE BURITI (Mauritia flexuosa) E BABAÇU (Orrbignya speciosa)

ESTUDO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DOS ÓLEOS DE BURITI (Mauritia flexuosa) E BABAÇU (Orrbignya speciosa) ESTUDO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DOS ÓLEOS DE BURITI (Mauritia flexuosa) E BABAÇU (Orrbignya speciosa) Itayara AROUCHA (1); José Hilton Gomes RANGEL (2); Marcelo Moizinho OLIVEIRA (3); Alecxam MOURA (4)

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VIDA-DE-PRATELEIRA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS. Palavras chaves: Micro-organismos, qualidade dos alimentos, reações de degradação.

DETERMINAÇÃO DE VIDA-DE-PRATELEIRA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS. Palavras chaves: Micro-organismos, qualidade dos alimentos, reações de degradação. DETERMINAÇÃO DE VIDA-DE-PRATELEIRA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Daiane Schneider 1 ; Denise Rasch 2 ; Deisi Cristine Dewes 3 ; Érica de Souza 4 ; Jayne Korbes 5 ; Luciane Daniele Hammes 6 ; Raquel Piletti

Leia mais

EFEITO DO AQUECIMENTO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DO ÓLEO DE CHIA

EFEITO DO AQUECIMENTO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DO ÓLEO DE CHIA 1 EFEITO DO AQUECIMENTO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS DO ÓLEO DE CHIA Aline Prata Moreira (1,2), Amanda dos Reis Alvarenga (1,3), Talita Amorim Herculano (1,3), Jéssica Ferreira Rodrigues (1,4) (1)

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ CAMPUS TERESINA CENTRAL CURSO TECNOLOGIA EM ALIMENTOS GISLAYNE BIANCA TAVARES DE MORAIS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ CAMPUS TERESINA CENTRAL CURSO TECNOLOGIA EM ALIMENTOS GISLAYNE BIANCA TAVARES DE MORAIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ CAMPUS TERESINA CENTRAL CURSO TECNOLOGIA EM ALIMENTOS GISLAYNE BIANCA TAVARES DE MORAIS CARACTERIZAÇÃO OXIDATIVA EM ÓLEOS DE FRITURAS DE BATATAS

Leia mais

Alterações na Qualidade do Óleo, no Teor de Carotenoides e na Coloração de Grãos de Soja Armazenados em Diferentes Condições RESUMO

Alterações na Qualidade do Óleo, no Teor de Carotenoides e na Coloração de Grãos de Soja Armazenados em Diferentes Condições RESUMO Alterações na Qualidade do Óleo, no Teor de Carotenoides e na Coloração de Grãos de Soja Armazenados em Diferentes Condições 10 Valmor Ziegler 1 ; Leonor João Marini 1 ; Cristiano Dietrich Ferreira 1 ;

Leia mais

ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM LIPÍDEOS: APLICAÇÃO DE UM MÉTODO NÃO CONVENCIONAL DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDEOS PARA ANÁLISE DE SUA QUALIDADE

ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM LIPÍDEOS: APLICAÇÃO DE UM MÉTODO NÃO CONVENCIONAL DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDEOS PARA ANÁLISE DE SUA QUALIDADE Nascimento, V. D. et al., 2002 39 ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM LIPÍDEOS: APLICAÇÃO DE UM MÉTODO NÃO CONVENCIONAL DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDEOS PARA ANÁLISE DE SUA QUALIDADE VANESSA DIAS DO NASCIMENTO

Leia mais

Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio

Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA IDENTIDADE E CONTROLE DA QUALIDADE DE ÓLEO VEGETAL, MATÉRIA-PRIMA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL RESUMO

CARACTERIZAÇÃO DA IDENTIDADE E CONTROLE DA QUALIDADE DE ÓLEO VEGETAL, MATÉRIA-PRIMA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL RESUMO CARACTERIZAÇÃO DA IDENTIDADE E CONTROLE DA QUALIDADE DE ÓLEO VEGETAL, MATÉRIA-PRIMA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Ana Larissa de Morais; Guilherme Christiani; Alexandre Cestari; Danilo Luiz Flumignan Instituto

Leia mais

AZEITE DE OLIVA POST CRN3 JOVEM

AZEITE DE OLIVA POST CRN3 JOVEM AZEITE DE OLIVA POST CRN3 JOVEM 1. TEXTO O azeite de oliva é obtido do fruto da Oliveira (OIea europea L.), as azeitonas, por prensagem e esmagamento. A oliveira é nativa da parte oriental do mar mediterrâneo.

Leia mais

Comportamento do Óleo de Semente de Uva Submetido à Oxidação Lipídica. Behavior of the Grape Seed Oil Submitted to Lipid Oxidation

Comportamento do Óleo de Semente de Uva Submetido à Oxidação Lipídica. Behavior of the Grape Seed Oil Submitted to Lipid Oxidation Comportamento do Óleo de Semente de Uva Submetido à Oxidação Lipídica Gabriela Kovaleski (Universidade Estadual de Ponta Grossa) gabi95k@hotmail.com Marina Tolentino Marinho (Universidade Estadual de Ponta

Leia mais

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS EM GORDURA DE PALMA ADICIONADA DE ÓLEOS ESSENCIAIS E SUBMETIDA AO PROCESSO DE FRITURA

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS EM GORDURA DE PALMA ADICIONADA DE ÓLEOS ESSENCIAIS E SUBMETIDA AO PROCESSO DE FRITURA ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS EM GORDURA DE PALMA ADICIONADA DE ÓLEOS ESSENCIAIS E SUBMETIDA AO PROCESSO DE FRITURA J.T.D. Ribeiro 1, E.S. Silva Neto 2, M.D. Poças 2, I.C. Moreira 1, N.E.Souza 1, L.S. Sakanaka

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DESCONTÍNUA

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DESCONTÍNUA AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO ÓLEO DE SOJA SUBMETIDO AO PROCESSO DE FRITURA DESCONTÍNUA D.R. Ferreira 1, D.D. Vieira 1, J.S. Miranda 1, M.F. Dias 1, A.A. Benevenuto Júnior 1, F.C. Oliveira 1 1- Departamento

Leia mais

Programa de Apoio à Produção de Material Didático. Neuza Jorge MATÉRIAS GRAXAS ALIMENTÍCIAS

Programa de Apoio à Produção de Material Didático. Neuza Jorge MATÉRIAS GRAXAS ALIMENTÍCIAS Programa de Apoio à Produção de Material Didático Neuza Jorge MATÉRIAS GRAXAS ALIMENTÍCIAS São Paulo 2010 Pró-Reitoria de Graduação, Universidade Estadual Paulista, 2010. J82m Jorge, Neuza Matérias graxas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DAS SEMENTES DE MAMÃO, VARIEDADE FORMOSA, COMO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DAS SEMENTES DE MAMÃO, VARIEDADE FORMOSA, COMO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DAS SEMENTES DE MAMÃO, VARIEDADE FORMOSA, COMO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS Fábio Henrique Carnevali 1 Neuza Jorge 2 RESUMO Este projeto tem como objetivo obter informações sobre a

Leia mais

ESTABILIDADE OXIDATIVA DE ÓLEOS VEGETAIS UTILIZADOS EM FRITURAS DE MANDIOCA PALITO CONGELADA 1

ESTABILIDADE OXIDATIVA DE ÓLEOS VEGETAIS UTILIZADOS EM FRITURAS DE MANDIOCA PALITO CONGELADA 1 ESTABILIDADE OXIDATIVA DE ÓLEOS VEGETAIS UTILIZADOS EM FRITURAS DE MANDIOCA PALITO CONGELADA 1 Mara da Silva CORSINI 2, *, Neuza JORGE 2 RESUMO O presente estudo teve como objetivo determinar a medida

Leia mais

PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS E AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO EM ÓLEOS DE FRITURA

PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS E AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO EM ÓLEOS DE FRITURA PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS E AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO EM ÓLEOS DE FRITURA Quim. Nova, Vol. 31, No. 5, 956-961, 2008 Artigo Mara da Silva Corsini* e Neuza Jorge Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos,

Leia mais

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS

ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS EDUARDO LEONARSKI *1, DAVID F. SANTOS 1, VANESSA N. RODRIGUES 1, THIAGO B. BITENCOURT 1, VANIA Z. PINTO 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CERELAB LABORATÓRIOS QUÍMICOS LTDA. ACREDITAÇÃO N ÓLEOS S QUÍMICOS Determinação Titulométrica do Índice de Acidez Faixa:

Leia mais

Estudos de Vida de Prateleira com 3 tipos biodiesel. Eduardo Cavalcanti INT/LACOR. Florianópolis, 12 de julho de 2016

Estudos de Vida de Prateleira com 3 tipos biodiesel. Eduardo Cavalcanti INT/LACOR. Florianópolis, 12 de julho de 2016 Estudos de Vida de Prateleira com 3 tipos biodiesel Eduardo Cavalcanti INT/LACOR Florianópolis, 12 de julho de 2016 Serviços RSBIOCOM O presente estudo teve como objetivo o de avaliar a estabilidade ao

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FISICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE GENÓTIPOS DE MAMONA

CARACTERIZAÇÃO FISICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CARACTERIZAÇÃO FISICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE GENÓTIPOS DE MAMONA Idila Maria da Silva Araújo 1, Tarcísio Marcos de Souza Gondim 2, Jonas dos Santos Sousa 3, Emanuel Neto Alves de Oliveira 3, Alexandre Barbosa

Leia mais

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE Stephanie Lima dos Santos 1, Ailson Luiz Sudan Madruga 2, Vlayrton Tomé Maciel 3, Clarissa Reschke da Cunha 4 1

Leia mais

APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA

APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA Rammza Kalache (PIBIC/CNPq/Uem), Andresa Carla Feihrmann (Orientador), e-mail: andresafeihrmann@gmail.com. Universidade Estadual de Maringá / Departamento

Leia mais

DISICIPLINA TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA E INDUSTRIALIZAÇÃO DE ARROZ. Industrialização de óleo de arroz

DISICIPLINA TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA E INDUSTRIALIZAÇÃO DE ARROZ. Industrialização de óleo de arroz Secagem de arroz MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18 Página 18 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL METÍLICO DE GIRASSOL COM ADIÇÃO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BHT PELO MÉTODO RANCIMAT E PDSC Mariana Helena de O. Albuquerque 1 ; Amanda Duarte

Leia mais

IOLANDA BIANCA RODRIGUES DE ALMEIDA SILVA A, RAQUEL ALVES DE ARAÚJO A, NATHALIE FERREIRA. B

IOLANDA BIANCA RODRIGUES DE ALMEIDA SILVA A, RAQUEL ALVES DE ARAÚJO A, NATHALIE FERREIRA. B Avaliação da qualidade dos óleos de fritura usados em pastelarias de três regiões administrativas do Distrito Federal (DF). Assessing the quality of frying oils used in pastries three administrative regions

Leia mais

ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA E ESTEARINA DE PALMA

ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA E ESTEARINA DE PALMA XII Congresso Latino-Americano de Óleos e Gorduras Centro de Convenções Centro Sul Florianópolis - SC ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS ÓLEOS DE FRITURA USADOS EM PASTELARIAS DE TRÊS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL (DF).

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS ÓLEOS DE FRITURA USADOS EM PASTELARIAS DE TRÊS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL (DF). AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS ÓLEOS DE FRITURA USADOS EM PASTELARIAS DE TRÊS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO DISTRITO FEDERAL (DF). ASSESSING THE QUALITY OF FRYING OILS USED IN PASTRIES THREE ADMINISTRATIVE REGIONS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA BIOQUÍMICA DOS OVOS 1) Complete as sentenças. a) A membrana da casca protege

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril)

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) Thiago Silva Novais¹; Abraham Damian Giraldo Zuniga²; ¹ Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos;

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEOS COM DIFERENTES GRAUS DE INSATURAÇÃO SUBMETIDOS À FRITURA DE BATATA TIPO CHIPS.

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEOS COM DIFERENTES GRAUS DE INSATURAÇÃO SUBMETIDOS À FRITURA DE BATATA TIPO CHIPS. AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEOS COM DIFERENTES GRAUS DE INSATURAÇÃO SUBMETIDOS À FRITURA DE BATATA TIPO CHIPS. Nayara Carla da PAZ 1 ; Katiane Arrais JALES 2 ; Geisiane Silva MELO 1 ; Isabela Cristina

Leia mais