Informações Trimestrais. BHG S/A Brazil Hospitality Group

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1 Informações Trimestrais BHG S/A Brazil Hospitality Group 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010

2 BHG S/A BRAZIL HOSPITALITY GROUP Informações Trimestrais 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 Índice Relatório dos Auditores Independentes... 1 Informações Trimestrais Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações dos resultados... 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstrações dos fluxos de caixa... 7 Demonstrações do valor adicionado Notas explicativas às informações trimestrais... 9

3 Relatório sobre a revisão de informações trimestrais Ao Conselho de Administração e aos acionistas da BHG S.A. Rio de Janeiro - RJ Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da BHG S.A., contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referente ao trimestre findo em 31 de março de 2011, que compreendem o balanço patrimonial e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o trimestre findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e das informações contábeis intermediárias consolidadas de acordo com o CPC 21 e com a norma internacional IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações intermediárias individuais Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 aplicável à elaboração de Informações Trimestrais - ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.

4 Conclusão sobre as informações intermediárias consolidadas Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 e o IAS 34 aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Outros assuntos Informações intermediárias do valor adicionado Revisamos, também, as informações intermediárias do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2011, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de acordo as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Rio de Janeiro, 12 de maio de 2011 ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC - 2SP /O-6 Mauro Moreira CRC 1SP /O-2-S - SP

5 BHG S/A - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Balanços patrimoniais em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 Em milhares de reais Controladora Consolidado Controladora Consolidado mar/11 dez/10 mar/11 dez/10 mar/11 dez/10 mar/11 dez/10 ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Caixa/Bancos Empréstimos Aplicações Financeiras Impostos, taxas e contribuições Créditos Débitos com sociedades ligadas Clientes Contas a pagar por aquisição de investimentos Créditos diversos Obrigações sociais, trabalhistas e previdenciárias Depósitos vinculados Outros Recebíveis por alienação de investimento Adiantamentos Passivo não circulante Despesas antecipadas Empréstimos Estoques Débitos com sociedades ligadas Adiantamento para futuro aumento de capital Ativo Não Circulante Passivos Contingentes Clientes Impostos diferidos créditos diversos Recebíveis por alienação de investimento Patrimônio Líquido Depósitos judiciais Capital social Impostos a recuperar Reserva de capital Impostos diferidos Ações em tesouraria (8.816) (9.756) (8.816) (9.756) # Empréstimo Plano de opções Outros Prejuizos Acumulados (89.701) (95.966) (89.701) (95.966) # Adiantamento para futuro aumento de capital Participação de acionistas não controladores Créditos com pessoas ligadas Estoque de imóveis a comercializar Investimentos Investimentos registrados a custo Participações em controladas Participações em controladas - ágio Imobilizado Intangível ágio softwares e aplicativos

6 BHG S/A - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Demonstrações de resultados Periodos findos em 31 de março de 2011 e 2010 Em milhares de reais Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2010 Receita bruta de venda e serviços Deduções da receita bruta - - (4.225) (2.238) Receita líquida de venda e serviços Custo de bens e/ou serviços vendidos - - (17.260) (9.850) Resultado bruto Receitas (despesas) operacionais (1.157) (14.842) (13.111) Gerais e administrativas (5.147) (6.847) (21.235) (15.988) Despesas administrativas (4.672) (6.579) (17.542) (14.554) Impostos e taxas (118) (21) (207) (106) Depreciações e amortizações (357) (247) (3.486) (1.328) Financeiras (641) Receitas financeiras Despesas financeiras (806) (21) (4.423) (2.434) Outras receitas operacionais Ganho na alienação de ativo Resultado da equivalência patrimonial Resultado antes tributação/participações (1.157) (872) Imposto de renda e contribuição social (1.124) - (3.814) (607) Minoritários Lucro líquido (prejuízo) do período (1.157) (1.157)

7 BHG S/A - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Demonstração consolidada das mutações do patrimônio líquido Período findo em 31 de março de 2011 e Exercício findo em 31 de dezembro de 2010 (Em milhares de reais) Reserva Ações Prejuízos Participação de Patrimônio Capital Social de Capital em Tesouraria Plano de Opções Acumulados não controladores Líquido Em 31 de dezembro de 2009 (reapresentado) (9.906) (89.794) Opções exercidas Recompra de ações da companhia - - (564) (564) Plano de Opções Prejuizo do exercício (6.172) - (6.172) Participação de não controladores Em 31 de dezembro de (9.755) (95.966) Opções exercidas Plano de Opções Lucro líquido do período Participação de não controladores (225) (225) Em 31 de março de (8.816) (89.701)

8 BHG S/A - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Demonstrações dos fluxos de caixa Periodos findos em 31 de março de 2011 e 2010 Em milhares de reais Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2010 Fluxos de caixa das atividades operacionais (185) (3.795) (9.435) (14.104) caixa gerado nas operações (1.458) Lucro liquido (prejuízo) antes do IR e CS (1.157) (1.157) Depreciação e amortização Baixa de imobilizado Opções outorgadas Resultado da equivalência patrimonial (2.711) (862) - - variações nos ativos e passivos (4.411) (2.337) (19.501) (14.589) Clientes (982) (1.571) Depósitos vinculados 80 (2.162) (95) (2.162) Estoques Impostos a recuperar (173) 334 (1.454) 917 Impostos diferidos - - (16.243) - Depósitos judiciais - - (7.808) - Demais ativos (81) (162) (7.409) (839) Fornecedores (3.006) (558) (1.207) (734) Impostos, taxas e contribuições (263) Contas a pagar por aquisição de investimentos (469) - (1.425) (8.227) Obrigações sociais, trabalhistas e previdenciárias (525) (1.633) Passivos contingentes Demais passivos (3.949) 485 (3.945) (938) IR e CS pagos (1.124) - (3.814) - Fluxo de caixa das atividades de investimento (82.903) (43.045) (70.682) (71.658) Empréstimos Juros recebidos Recebíveis na alienação de investimento Aquisição de bens do ativo imobilizado (29) (185) (96.072) (69.329) Aquisições de intangível (exceto ágio) - (486) (109) (441) Aquisição de investimentos/ágios (1.820) - (855) - Adiantamento para futuro aumento de capital ( ) (42.374) - (1.195) Estoque de imóveis a comercializar (693) Bônus recebidos outorga de opções Fluxo de caixa das atividades de financiamento (976) Créditos com pessoas ligadas (658) (976) (18) (2.940) Empréstimos Juros pagos Débitos com pessoas ligadas (63) Adiantamento para futuro aumento de capital Ações em tesouraria Interesses minoritários - - (225) (420) Aumento (redução) de caixa e equivalentes (47.816) (46.515) Saldo inicial de caixa e equivalentes Saldo final de caixa e equivalentes

9 BHG S/A - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Demonstrações do valor adicionado Periodos findos em 31 de março de 2011 e 2010 Em milhares de reais Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2010 Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Deduções da receita bruta - - (4.225) (2.238) Insumos adquiridos de terceiros 574 (7.256) (21.980) (17.841) Custos das Mercadorias, Produtos e Serviços vendidos - - (17.260) (9.850) Materiais-Energia-Serviços de terceiros-outros (1.286) (3.618) (3.335) (7.576) Outros (3.638) (1.385) (415) Valor Adicionado Bruto 574 (7.256) Retenções (357) (247) (3.486) (1.328) Depreciação, Amortização e Exaustão (357) (247) (3.486) (1.328) Valor Adicionado Líquido Produzido 217 (7.503) Valor Adicionado Recebido em Transferência Reversão de provisões operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta FGTS Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios (1.157) (835) Lucros retidos / Prejuízo do período (1.157) (1.157) Participação de minoritários

10 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) 1. Contexto operacional A BHG S.A. Brazil Hospitality Group (ou Companhia ou BHG ) foi constituída em 14 de março de 2007 e iniciou suas atividades em agosto de 2007, com a conclusão do processo de oferta pública de distribuição primária de ações. A Companhia tem como objetivo o planejamento, incorporação, desenvolvimento e exploração de empreendimentos imobiliários no ramo de turismo de lazer e de negócios; o investimento na aquisição de propriedades, terrenos, edificações e imóveis em áreas rurais e/ou urbanas dedicados ao turismo e atividades relacionadas para fins de venda, exploração ou locação; e a participação, como sócia, em outras sociedades, simples ou empresárias, e em empreendimentos comerciais de qualquer natureza, no Brasil e/ou no exterior, relacionados direta ou indiretamente aos objetivos descritos. 2. Políticas Contábeis As informações trimestrais (ITRs) da controladora foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e as informações trimestrais consolidadas foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB. A autorização para conclusão da preparação destas informações trimestrais pela Administração ocorreu em 12 de maio de As informações trimestrais da controladora e consolidada foram elaboradas de acordo com diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das informações trimestrais foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas informações trimestrais. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas informações trimestrais devido ao

11 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissa periodicamente, não superior a um ano. Vide nota 2.17, com os detalhes das estimativas. A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo Comitê de pronunciamentos contábeis (CPC), pelo IASB e órgãos reguladores que estavam em vigor em 31/03/2011. As informações trimestrais foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos e passivos como instrumentos financeiros, os quais são mensurados pelo valor justo Bases de Consolidação As Informações Trimestrais consolidadas incluem as operações da Companhia e das seguintes empresas controladas, cuja participação percentual na data do balanço é assim resumida: % de participação Razão Social 31/03/ /12/2010 BHG Participações Ltda 99,90% 99,90% Tx Empreendimento Imobiliário SPE S.A. 100% 100% Onda Azul Empreendimento Hoteleiro Ltda 99,90% 99,90% Tx Santa Catarina SPE Empreendimento Turístico Ltda. 100% 100% BHG Centro-oeste Empreendimentos Ltda. 100% 100% Nossa Senhora da Vitória Empreendimento Hoteleiro Ltda. 100% 100% Kino Empreendimento Hoteleiro Ltda. 100% 100% Salvador Downtown Empreendimentos Hoteleiros Ltda. 100% 100% Ilha de Canavieiras Empreendimentos S.A. 70% 70% Ilha de Canavieiras Resort S.A. 70% 70% Nossa Senhora da Vitória Empreendimentos Turísticos e Imobiliários S.A. 100% 100% Camocim Empreendimentos Turísticos e Imobiliários S.A. 66,67% 66,67% Marsala Incorporações SPE S.A. 50% 66,50% Praia da Ponta Empreendimento Imobiliário SPE Ltda. 100% 100% Tx Paraty SPE Empreendimentos Imobiliários Ltda 100% 100% Carro Quebrado SPE Empreendimentos Turísticos e Imobiliários Ltda. 100% 100% Deep Beach SPE Empreendimentos Turísticos e Imobiliários Ltda. 100% 100% Tx Salvador SPE Empreendimentos Turísticos Ltda. 100% 100% Ilha do Atalaia SPE Empreendimentos Turísticos e Imobiliários Ltda. 100% 100% Tucurui Empreendimentos Imobiliários S.A. 49% 49% Tx Salvador SPE Empreendimentos Imobiliários Ltda. 100% 100%

12 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) % de participação Razão Social 31/03/ /12/2010 Port Beach Empreendimento Turístico e Imobiliário Ltda. 100% 100% Onda Azul Empreendimentos Imobiliários Ltda. 99,90% 99,90% Onda Azul Empreendimentos Turísticos Ltda. 99,90% 99,90% Tx Onda Azul Empreendimento Imobiliário Ltda. 99,90% 99,90% TxOnda Azul Empreendimentos Turísticos Ltda 99,90% 99,90% Conde Residence Empreendimento Imobiliário SPE Ltda. 62% 62% Terravista Investimentos S.A. 87,80% 87,80% Wind Beach Empreendimentos Turísticos e Imobiliários Ltda. 100% 100% Camaragibe Empreendimento Imobiliário Ltda. 99,90% 99,90% Marina Camaragibe Empreendimento Náutico Ltda. 99,90% 99,90% LAHotels Empreendimentos 1 Ltda. 100% 100% Hotel Della Volpe Ltda. 100% 100% LAHotels Serviços Ltda. 100% 100% LAHotels Nordeste Ltda. 100% 100% LAHotels Sul Ltda. 100% 100% Melongena Participações Ltda. 100% 100% Merak Empreendimentos e Participações Ltda. 100% 100% BHG Mato Grosso Empreendimento Hoteleiro Ltda. 100% - BHG Norte Empreendimento Hoteleiro Ltda. 100% - Collezioni Participações Ltda. (a) 100% 100% Tx Agropecuária e Turismo S.A. (a) 70,62% 70,62% Tx Assessoria e Gerenciamento de Hotéis S.A. (a) 30,01% 30,01% Conduru Empreendimentos Imobiliários S.A. (a) 94% 94% Bonaparte Hotéis Ltda. (a) 100% 100% Terravista Boutique Empreendimento Imobiliário SPE S.A. (a) 82,06% 82,06% BT Salvador Empreendimentos Ltda. (a) 100% 100% BHG Imobiliária Hotelaria e Turismo S.A. (a) 100% - (a) Participação Indireta. Os resultados das subsidiárias adquiridas/incorporadas durante o período encerrado em 31 de março de 2011 e o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 estão incluídos nas demonstrações dos resultados desde a data da sua aquisição/combinação. Os períodos/exercícios sociais das controladas incluídas na consolidação são coincidentes com os da controladora e as práticas e políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas e são consistentes

13 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) com aquelas utilizadas no exercício anterior. Todos os saldos e transações entre as empresas foram eliminados na consolidação. As transações entre a controladora e as empresas controladas são realizadas em condições e preços estabelecidos entre as partes Moeda funcional e de apresentação das Informações Trimestrais A moeda funcional da Companhia e de suas controladas é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das Informações Trimestrais da Companhia e consolidadas Caixa e equivalentes de caixa Inclui caixa, saldos em conta movimento, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias das datas das transações e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. A abertura dessas aplicações por tipo de classificação está apresentada na Nota Contas a receber de clientes Estão apresentadas a valores de realização. Foi constituída provisão em montante considerado suficiente pela Administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa, com base na avaliação individual de cada cliente com parcelas em atraso Estoques de imóveis a comercializar Representados por terrenos destinados ao desenvolvimento de projetos imobiliários, os quais são registrados pelo custo histórico de aquisição das propriedades, acrescidas dos gastos incorridos diretamente vinculados, que sejam mensuráveis e contribuam para o desenvolvimento dos projetos. Periodicamente é analisado custo histórico em relação ao valor de mercado, sendo mantido dos dois o menor Investimentos em controladas Os investimentos da Companhia em suas controladas são avaliados com base no método da equivalência patrimonial, conforme CPC 18 (IAS 28), para fins de informações trimestrais da controladora. Com base no método da equivalência patrimonial, o investimento em controladas e coligadas é contabilizado no balanço patrimonial da controladora ao custo, adicionado das mudanças após a aquisição da participação societária na controlada ou coligada. O ágio relacionado com a investida é incluído no valor

14 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) contábil do investimento, não sendo amortizado por estar fundamentado em rentabilidade futura (goodwill). Referido ágio por integrar o valor contábil do investimento na investida (não é reconhecido separadamente), não é testado separadamente em relação ao seu valor recuperável. A participação societária na investida é apresentada na demonstração do resultado da controladora como equivalência patrimonial, representando o lucro líquido ou prejuízo atribuível aos acionistas. As informações trimestrais das investidas são elaboradas para o mesmo período de divulgação que a Companhia. Quando necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis estejam de acordo com as adotadas pela Companhia. Após a aplicação do método da equivalência patrimonial para fins de informações trimestrais da controladora, a Companhia determina se é necessário reconhecer perda adicional do valor recuperável sobre o investimento da Companhia em sua investida. A Companhia determina, em cada data de fechamento do balanço patrimonial, se há evidência objetiva de que os investimentos sofreram perdas por redução ao valor recuperável. Se assim for, a Companhia calcula o montante da perda por redução ao valor recuperável como a diferença entre o valor recuperável do investimento e o valor contábil e reconhece o montante na demonstração do resultado da controladora Combinações de negócios Combinações de negócios são contabilizadas utilizando o método de aquisição. O custo de uma aquisição é mensurado pela soma da contraprestação transferida, avaliada com base no valor justo na data de aquisição, e o valor de qualquer participação de não controladores na adquirida. Para cada combinação de negócio, a adquirente mensura a participação de não controladores na adquirida pelo valor justo ou com base na sua participação nos ativos líquidos identificados na adquirida. Custos diretamente atribuíveis à aquisição são contabilizados como despesa quando incorridos. Ao adquirir um negócio, a Companhia avalia os ativos e passivos financeiros assumidos com o objetivo de classificá-los e alocá-los de acordo com os termos contratuais, as circunstâncias econômicas e as condições pertinentes na data de aquisição, o que inclui a segregação, por parte da adquirida, de derivativos embutidos existentes em contratos hospedeiros na adquirida. Se a combinação de negócios for realizada em estágios, o valor justo na data de aquisição da participação societária previamente detida no capital da adquirida é reavaliado a valor justo na data de aquisição, sendo os impactos reconhecidos na demonstração do resultado.

15 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) Qualquer contraprestação contingente a ser transferida pela adquirente será reconhecida a valor justo na data de aquisição. Alterações subseqüentes no valor justo da contraprestação contingente considerada como um ativo ou como um passivo serão reconhecidas de acordo com o CPC 38 (IAS 39) na demonstração do resultado ou em outros resultados abrangentes. Se a contraprestação contingente for classificada como patrimônio, não deverá ser reavaliada até que seja finalmente liquidada no patrimônio. Inicialmente, o ágio é mensurado como sendo o excedente da contraprestação transferida em relação aos ativos líquidos adquiridos (ativos identificáveis adquiridos líquidos e dos passivos assumidos). Se a contraprestação for menor do que o valor justo dos ativos líquidos adquiridos, a diferença será reconhecida como ganho na demonstração do resultado. Após o reconhecimento inicial, o ágio é mensurado pelo custo, deduzido de quaisquer perdas acumuladas do valor recuperável. Para fins de teste do valor recuperável, o ágio adquirido em uma combinação de negócios é, a partir da data de aquisição, alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa da Companhia que se espera sejam beneficiadas pelas sinergias da combinação, independentemente de outros ativos ou passivos da adquirida serem atribuídos a essas unidades. Quando um ágio fizer parte de uma unidade geradora de caixa e uma parcela dessa unidade for alienada, o ágio associado à parcela alienada será incluído no custo da operação ao apurar-se o ganho ou a perda na alienação. O ágio alienado nessas circunstâncias é apurado com base nos valores proporcionais da parcela alienada em relação à unidade geradora de caixa mantida. Ágios e outros ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, porém a perda de valor recuperável é testada pelo menos anualmente Imobilizado Registrado ao custo de aquisição. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear e leva em consideração o tempo de vida útil-econômica estimada dos bens. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado, no exercício em que o ativo é baixado.

16 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso Intangível Os ativos intangíveis estão representados substancialmente por: softwares, e por ágios gerados em função da expectativa de lucratividade e receitas incrementais esperadas no futuro, vinculados a combinações de negócios da Companhia e de suas controladas. Licenças adquiridas de programas de computador são capitalizadas, mensuradas pelo seu custo, e amortizadas de forma linear ao longo de sua vida útil, estimada em 5 anos. Os ágios por rentabilidade futura são testados anualmente em relação a perdas por redução ao valor recuperável, individualmente ou no nível da unidade geradora de caixa. A avaliação de vida útil indefinida é revisada anualmente para determinar se essa avaliação continua a ser justificável. Caso contrário, a mudança na vida útil, de indefinida para definida, é feita de forma prospectiva Provisão para redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas, e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Quando aplicável, o valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos, que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes.

17 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) Outros ativos e passivos Um ativo é reconhecido no balanço quando se trata de recurso controlado pela Companhia decorrente de eventos passados e do qual se espera que resultem em benefícios econômicos futuros. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes Contas a pagar e adiantamento de clientes por aquisição de imóveis Nas operações de aquisições de imóveis os compromissos podem ser assumidos para pagamento em espécie ou com a entrega de futuras unidades imobiliárias, no caso de desenvolvimento imobiliário dos terrenos Tributação Impostos sobre vendas e serviços As receitas de vendas e serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Programa de Integração Social (PIS) 0,65% e 3,00%; Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 3,0% e 7,65%; Imposto sobre Serviços (ISS) de 2% a 5%. Esses encargos são apresentados como deduções de vendas na demonstração do resultado. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados dedutivamente das despesas e receitas operacionais na demonstração do resultado. Os débitos decorrentes das receitas financeiras e os créditos decorrentes das despesas financeiras estão apresentados dedutivamente nessas próprias linhas na demonstração do resultado.

18 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) Imposto de renda e contribuição social correntes A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável na alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$ 240 no período de 12 meses, enquanto que contribuição social é calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributável reconhecido pelo regime de competência, portanto as inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. As antecipações ou valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização. Imposto de renda e contribuição social diferido O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos são reconhecidos somente na extensão em que seja provável que existirá base tributável positiva para a qual as diferenças temporárias possam ser utilizadas e os prejuízos fiscais possam ser compensados. A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos é revisada no final de cada exercício e, quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. Julgamento significativo da Administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras Transações envolvendo pagamentos em ações A Companhia outorgou aos administradores e empregados da Companhia ou outras sociedades sob seu controle, eleitos como participantes do programa, opções de compras de ações liquidável em ações, às quais somente poderão ser exercidas após prazos específicos de carência. O custo de transações com funcionários liquidadas com instrumentos patrimoniais, outorgados, é mensurado com base no valor justo na data em que foram outorgados. Para determinar o valor justo, a Companhia utiliza o método de valorização binomial. O custo de transações liquidadas com títulos patrimoniais é reconhecido, em conjunto com um correspondente aumento no patrimônio líquido, ao longo do período em que a performance e/ou condição de serviço são cumpridos, com término na data em que o funcionário adquire o direito completo ao prêmio (data de aquisição). A despesa acumulada reconhecida para as transações liquidadas

19 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) com instrumentos patrimoniais em cada data-base até a data de aquisição reflete a extensão em que o período de aquisição tenha expirado e a melhor estimativa da Companhia do número de títulos patrimoniais que serão adquiridos. A despesa ou crédito na demonstração do resultado do período é registrado em despesas de pessoal e representa a movimentação em despesa acumulada reconhecida no início e fim daquele período Outros benefícios a empregados Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Companhia incluem, em adição a remuneração fixa (salários e contribuições para a seguridade social (INSS), férias, 13º salário), remunerações variáveis como participação nos lucros e bônus. Esses benefícios são registrados da demonstração do resultado do exercício quando a Companhia tem uma obrigação com base em regime de competência, à medida que são incorridos Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo e os de curto prazo, quando o efeito é considerado relevante em relação às informações trimestrais tomadas em conjunto, são ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Dessa forma, os juros embutidos nas receitas, despesas e custos associados a esses ativos e passivos são descontados com o intuito de reconhecê-los em conformidade com o regime de competência de exercícios. Posteriormente, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais. As taxas de juros implícitas aplicadas foram determinadas com base em premissas e são consideradas estimativas contábeis.

20 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas O processo de elaboração das Informações Trimestrais em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração faça uso de julgamentos, estimativas e premissas que afetam os valores de receitas, despesas, ativos e passivos reportados nas Informações Trimestrais e suas notas explicativas. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a vida útil econômica e o valor residual do imobilizado, recuperabilidade de ativos, provisão para contingências, valor justo dos instrumentos financeiros, dentre outros. O uso de estimativas e julgamentos é complexo e considera diversas premissas e projeções futuras e, por isso, a liquidação das transações pode resultar em valores diferentes das estimativas. A Companhia revisa suas estimativas e premissas ao menos anualmente Provisões Provisões são reconhecidas quando há uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que benefícios econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Quando a Companhia espera que o valor de uma provisão seja reembolsado, no todo ou em parte, o reembolso é reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provisão é registrada no resultado, líquida de qualquer reembolso. A Companhia é parte de diversos processos judiciais e administrativos. A provisão para contingências é constituída para as discussões judiciais para as quais é provável que uma saída de recursos ocorra para liquidar a contingência e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.

21 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos financeiros. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros. a) Ativos financeiros Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa e contas a receber de clientes. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. b) Passivos financeiros Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: contas a pagar a fornecedores e empréstimos. Estes passivos financeiros não são usualmente negociados antes do vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária e variação cambial, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Os derivativos são reconhecidos inicialmente, e subsequentemente mensurados, pelo valor justo, sendo as variações do valor justo reconhecidas no resultado. A Companhia não operou com derivativos em 2011 e Ações em tesouraria Instrumentos patrimoniais próprios que são readquiridos (ações de tesouraria) são reconhecidos ao custo e deduzidos do patrimônio líquido. Nenhum ganho ou perda é reconhecido na demonstração do resultado na compra, venda, emissão ou cancelamento dos instrumentos patrimoniais próprios do Grupo. Qualquer diferença entre o valor contábil e a contraprestação é reconhecida em outras reservas de capital.

22 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) Resultado por ação O cálculo básico de resultado por ação é feito através da divisão do lucro líquido do exercício, atribuído aos detentores de ações ordinárias da controladora, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias disponíveis durante o exercício. A Companhia efetua os cálculos do resultado por lote de mil ações utilizando o número médio ponderado de ações ordinárias totais em circulação, durante o período correspondente ao resultado conforme pronunciamento técnico CPC 41 (IAS 33) Informações por segmento de negócios Segmentos operacionais são reportados de forma consistente com a estrutura organizacional e com relatórios internos fornecidos ao principal tomador de decisões operacionais (Chief Operating Decidion-maker - CODM, identificado como o Diretor-Presidente da Companhia), responsável por alocar recursos e avaliar o desempenho da Companhia. Para fins de administração, a Companhia é dividida em unidades de negócio, com base nos serviços, com dois segmentos operacionais sujeitos à divulgação de informações: Hotelaria; Imobiliário Demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com a Deliberação CVM 547, de 13 de agosto de 2008 que aprovou o pronunciamento técnico CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As demonstrações do valor adicionado foram preparadas e estão apresentadas de acordo com a Deliberação CVM 557, de 12 de novemb ro de 2008 que aprovou o pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, emitido pelo CPC. Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia, suas controladas e controladas em conjunto, e sua distribuição durante determinado exercício, e é apresentada, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas informações trimestrais individuais e como informação suplementar às informações trimestrais consolidadas, pois não é uma demonstração prevista nem obrigatória de acordo com o IFRS.

23 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) 3. Reapresentação das informações trimestrais de 31 de março de 2010 As informações trimestrais da Companhia (controladora e consolidada) referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2010 foram originalmente apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, normas complementares da CVM, pronunciamentos técnicos do CPC até 31 de dezembro de Por esta razão, as informações financeiras referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2010, apresentadas para fins comparativos nestas informações trimestrais, estão sendo reapresentadas considerando a adoção de todos os Pronunciamentos, Orientações e Interpretações do CPC emitidos até 31 de março de As principais diferenças entre as práticas contábeis adotadas anteriormente com aquelas adotadas na reapresentação das informações trimestrais comparativas estão descritas na reconciliação abaixo: Reconciliação do lucro líquido do trimestre: Período findo em: 31/03/2010 Resultado líquido publicado (2.103) Ajuste de vida útil dos ativos 863 Estorno da amortização do diferido 83 Resultado líquido reapresentado (1.157) Descrição completa dos ajustes decorrentes da aplicação dos novos pronunciamentos técnicos, interpretações e orientações do CPC e dos IFRS encontra-se divulgada nas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de Estas Informações Trimestrais foram sujeitas aos procedimentos de revisão aplicados pelos auditores independentes da Companhia de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade - CFC, incluindo os ajustes decorrentes da adoção das novas práticas contábeis, não tendo sido, portanto, sujeitas aos procedimentos de auditoria.

24 BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP Notas explicativas às informações trimestrais--continuação 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando expressamente mencionado em contrário) 4. Novos IFRS e Interpretações do IFRIC Alguns novos procedimentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e/ou revisados e têm a sua adoção opcional ou obrigatória para os exercícios iniciados a partir de 1 de janeiro de A Administração da Companhia avaliou os impactos destes novos procedimentos e interpretações e não prevê que sua adoção provoque um impacto material nas informações anuais da Companhia no exercício de aplicação inicial, conforme segue: IAS 24 Exigências de Divulgação para Entidades Estatais e Definição de Parte relacionada (Revisada) - Simplifica as exigências de divulgação para entidades estatais e esclarece a definição de parte relacionada. A norma revisada aborda aspectos que, segundo as exigências de divulgação e a definição de parte relacionada anteriores, eram demasiadamente complexos e de difícil aplicação prática, principalmente em ambientes com amplo controle estatal, oferecendo isenção parcial a entidades estatais e uma definição revista do conceito de parte relacionada. Esta alteração foi emitida em novembro de 2009, passando a vigorar para exercícios fiscais iniciados a partir de 1 de janeiro de IFRS 9 Instrumentos Financeiros Classificação e Mensuração - A IFRS 9 encerra a primeira parte do projeto de substituição da IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. A IFRS 9 utiliza uma abordagem simples para determinar se um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado ou valor justo, baseada na maneira pela qual uma entidade administra seus instrumentos financeiros (seu modelo de negócios) e o fluxo de caixa contratual característico dos ativos financeiros. A norma exige ainda a adoção de apenas um método para determinação de perdas no valor recuperável de ativos. Esta norma passa a vigorar para exercícios fiscais iniciados a partir de 1 de janeiro de IFRIC 14 Pagamentos Antecipados de um Requisito de Financiamento Mínimo - Esta alteração aplica-se apenas àquelas situações em que uma entidade está sujeita a requisitos mínimos de financiamento e antecipa contribuições a fim de cobrir esses requisitos. A alteração permite que essa entidade contabilize o benefício de tal pagamento antecipado como ativo. Esta alteração passa a vigorar para exercícios fiscais iniciados a partir de 1 de janeiro de IFRIC 19 Extinção de Passivos Financeiros com Instrumentos de Capital - A IFRIC 19 foi emitida em novembro de 2009 e passa a vigorar a partir de 1 de julho de 2010, sendo permitida sua aplicação antecipada. Esta interpretação esclarece as exigências das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) quando uma entidade renegocia os termos de uma obrigação financeira com seu credor e este concorda em aceitar as ações da entidade ou outros instrumentos de capital para liquidar a obrigação financeira no todo ou em parte.

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