A SEGURANÇA PÚBLICA NAS CIDADES PARANAENSES DE FRONTEIRA COM O PARAGUAI: AVANÇOS DAS AÇÕES DO ESTADO
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- Elisa Laranjeira Dinis
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1 Cleiton Alexandre Schkalei Mestrando em Geografia pela UNIOESTE, Edson Belo Clemente de Souza Professor Orientador (UNIOESTE), A SEGURANÇA PÚBLICA NAS CIDADES PARANAENSES DE FRONTEIRA COM O PARAGUAI: AVANÇOS DAS AÇÕES DO ESTADO 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho é uma contribuição para a dissertação de Mestrado em Geografia, com foco no estudo da segurança em espaço de fronteira, ainda em fase inicial. O estudo que desenvolvemos torna-se pertinente em função da peculiaridade das cidades paranaenses de fronteira, que são protagonistas da insegurança gerada principalmente pela passagem de mercadorias ilegais pela fronteira. Na tentativa de combater essa prática, ocorrem diversas operações militares no espaço de fronteira. Isso contribui para a segurança pública nas cidades, haja vista que por vezes a prática ilícita é inibida pela existência de patrulhamentos policiais, que podem ocorrer tanto por terra como por água e esporadicamente por ar. No entanto, em represália aos resultados policiais o crime incorpora novas estratégias na fronteira, chegando ao ponto até mesmo de ter a polícia na mira (KÖNIG, 2014). O que mais atrai a passagem de mercadorias ilegais no país por essas cidades é a extensa quilometragem das margens do Rio Paraná, decorrentes do alagamento provocado pela represa da Usina Hidrelétrica de Itaipu. As margens brasileiras tornaram-se mais extensas, dificultando o patrulhamento policial que quando ausente produz um ambiente vulnerável, especialmente para a formação de portos clandestinos (OSTERNACK, 2014).
2 De acordo com Gemelli (2011, p. 5) a apropriação desse espaço com destaque às atividades ilegais, torna o território conhecido a partir da ilegalidade nele existente, estabelecida pela territorialidade do contrabando. Nos municípios limítrofes ao Rio Paraná as cidades geralmente estão localizadas entre distritos e áreas rurais, onde as vias urbanas e estradas vicinais são bastante articuladas e possuem vários acessos às vias estaduais e federais. O patrulhamento policial por vezes não consegue abranger tal logística, gerando a possibilidade de desvio da presença fiscal e policial. As vastas áreas agricultáveis e a preservação de muitas matas ciliares na região também são aspectos atrativos para a estocagem de mercadorias ilegais ou simplesmente contribuem no caso de fuga da polícia. As mercadorias ilegais são provenientes principalmente do Paraguai e diversificadas tanto quanto o destino das mesmas pelo Brasil, abastecendo principalmente os grandes centros urbanos. A fronteira do Paraná com o Paraguai pode ser considerada um dos principais pontos de passagem dessas mercadorias. Apesar das frequentes operações policiais que levam as cidades paranaenses da fronteira para a mídia, possivelmente muita mercadoria ilegal ainda pode estar passando pela região. Isso pode ser perceptível pela própria frequência de apreensões, que demonstra a insistência no transporte das mercadorias ilegais. O aliciamento de pessoas para ajudar na prática ilegal também gera tensões sociais. Há relatos da falta de mão de obra nas empresas e indústrias locais, bem como no campo, pois geralmente o trabalho legalizado não possui condições de retribuir um pagamento igual à prática ilícita, cujos negócios são demasiadamente lucrativos, porém passíveis de repreensão policial. A maioria das famílias moradoras nas cidades próximas da fronteira possui medo de um possível convite de aliciamento para atos ilícitos, realizado principalmente aos jovens. Outro aspecto que resulta em medo são os assaltos em residências e comércios, além do roubo de veículos para a utilização dos mesmos no transporte de mercadoria ilegal. Bondaruk (2007, p. 62) em seu trabalho sobre a influência do ambiente nos índices de criminalidade, explica que:
3 Um dos efeitos mais danosos do crime não são apenas os danos diretos da sua ocorrência no meio social, mas também o medo decorrente dele. Em maior ou menor grau, o sentimento de insegurança causa grande estresse na sociedade como um todo, pois não atinge apenas as vítimas diretas das ações delituosas, mas milhões de pessoas, que se sentem sujeitas à vitimização a qualquer momento e em qualquer lugar. Com efeito, o medo aprisiona. Muitas residências passam a ser pensadas arquitetonicamente com base na realidade da insegurança, buscando formas de evitar qualquer possibilidade de acesso não desejado. Conforme Baumann (2003, p. 106), infere-se assim um confinamento espacial e fechamento social, onde quanto mais os habitantes investem em aparatos de segurança nas suas moradias, mais se caracteriza um espaço ameaçador fora dos muros e mais coragem se requer para ir além de onde estão presentes os policiais. Bondaruk (2007, p. 62) complementa que é importante combater o medo do crime, tanto quanto combater o próprio crime, sendo esse um objetivo principal dos sistemas e efetivos de segurança pública. 2. OBJETIVO Nosso objetivo é analisar a dinâmica da segurança pública nas cidades paranaenses de fronteira com o Paraguai, a partir dos avanços do Estado brasileiro nas diferentes esferas de poder, que podem ser de âmbito federal, estadual e municipal. A articulação das políticas municipais com as políticas do Estado do Paraná, através da mobilidade dos gestores públicos, é promissora para que ocorram avanços na segurança regional. As políticas federais também são relevantes de análise para a segurança, pois abrangem um plano nacional de defesa, entretanto não são tão focadas na realidade local como as políticas do Estado. Quanto aos objetivos, o trabalho classifica-se como exploratório. 3. METODOLOGIA
4 Para analisar as dimensões da segurança pública na fronteira, o presente trabalho está pautado inicialmente na coleta de informações por intermédio de jornais impressos da região. Posteriormente as informações serão abordadas com o auxílio de análise bibliográfica. Os dados estatísticos possuem como fonte as apreensões policiais, bem como informações sobre a realidade local surgem a partir de diálogos inicialmente com militares atuantes na região. Serão apresentados alguns dos apontamentos iniciais da teoria que serão norteadores da pesquisa, ainda em fase inicial. 4. APONTAMENTOS PRELIMINARES Em recente pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), a expectativa da população brasileira é pessimista em relação à segurança pública: no levantamento que ouviu mais de pessoas em 137 municípios brasileiros, 57,8% das pessoas apontaram que a violência nas cidades em que residem aumentou muito, 36,8% das pessoas consideram a segurança pública de sua cidade como regular e 22% consideram péssima, 15,1% consideram ruim, enquanto que apenas 20,8% consideram boa e 5,1% consideram ótima (SARRES, 2014). No Paraná um dos fatores que afeta consideravelmente os índices de criminalidade é a localização dos municípios em relação às regiões fronteiriças. Os municípios de fronteira com o Paraguai possuem em média índices de violência superiores aos demais municípios do Estado, sendo que uma explicação provável para isso são as características comerciais do Brasil com o Paraguai, que são diferentes das relações comerciais com a Argentina, por exemplo. (GONÇALVES, 2010, p. 41). Contudo, é perceptível que o espaço brasileiro de fronteira com o Paraguai vem ganhando novos significados nas cidades do Paraná, sobretudo a partir do ano de Pois, a insegurança nas cidades tem conseguido chamar a atenção de agentes públicos, que através da combinação de forças remeteram avanços com o intuito aumentar a segurança. Sobre a atenção conferida pelos agentes públicos quanto ao contexto regional de segurança, utilizam-se as palavras de Barreira (2004, p. 1) ao explicar que:
5 Os problemas ligados à área de segurança pública são politizados à medida que a legitimidade dos governos é predominantemente determinada por sua capacidade de manter a ordem e uma possível "paz pública". Em outras palavras, a "presença" ou a "ausência" do governo são avaliadas e mensuradas, no imaginário da população, pela capacidade de manter a ordem e a segurança pública. Infere-se assim uma reação vinda da população à insegurança, exigindo maior mobilidade dos agentes públicos. A população das cidades e até mesmo policiais têm se indignado com as rotinas de assaltos aos munícipes, residências e pontos comerciais, praticados em grande parte por jovens dizimados pelas práticas ilegais. A localização geográfica das cidades paranaenses de fronteira compreende uma zona de amortecimento designada como Faixa de Fronteira, amparada por legislação federal. Essa área corresponde a uma faixa interna de 150 km de largura, paralela a linha divisória do território nacional, sendo considerada uma área indispensável para a segurança nacional. Nela não é permitida sem o prévio consentimento federal de órgão competente, a prática de atos referentes à construção de pontes, construção de estradas internacionais ou campos de pouso, concessão de terras ou aberturas de vias de transporte, instalação de meios de comunicação, empreendimentos ou exploração de indústrias que interessem à Segurança Nacional (Lei n de 02/05/1979 e Decreto n de 28/08/1980). O pensamento sobre segurança nacional tornou-se oficial com o advento da ditadura, iniciada na década de 1960, sendo uma doutrina importante para as forças armadas do Brasil, que na época propuseram o desenvolvimentismo aliado ao culto da geopolítica, configurando a face ideológica da segurança nacional brasileira (MIGUEL, 2002, p ). No Estado do Paraná a faixa de fronteira abrange 139 municípios. Neste estudo optou-se por uma representação em amostragem com foco para os municípios mais próximos do Paraguai (Mapa 01). Nessas localidades é maior o impacto com a realidade da fronteira. Os municípios paralelos à divisa nacional no Estado do Paraná, também são conhecidos na região como Lindeiros ao Lago de Itaipu. O lago foi formado no ano de 1982 com a construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Segundo dados da Itaipu
6 Binacional, o reservatório abastecido pela bacia do Rio Paraná possui km² de área inundada e corresponde ao sétimo maior reservatório do Brasil. O Rio Paraná demarca a fronteira Brasil - Paraguai no Estado do Paraná. Mapa 01: Principais municípios paranaenses de fronteira com o Paraguai Fonte: Base cartográfica IBGE. Elaboração: Cleiton Alexandre Schkalei. Ao contrário do Estado do Mato Grosso do Sul, onde Brasil e Paraguai tem fronteira seca, o Paraná é privilegiado em sua fronteira pela existência do lago, que por um lado dificulta o transpasse da fronteira. Em medidas aproximadas, o lago possui largura máxima de 12 km e largura média de 07 km, com comprimento em linha reta de 170 km. Entretanto, se por um lado no Paraná existe uma barreira natural na fronteira, o formato em rizoma que o lago possui dificulta o patrulhamento policial. Com o alagamento, o total de margem no lado brasileiro resultou em km a serem patrulhados, abrangendo 16 municípios com 09 praias artificiais (incluindo Mundo
7 Novo - MS). Nesse total de margens já foram encontrados cerca de 3 mil portos clandestinos utilizados para o recebimento de mercadorias ilegais (OSTERNACK, 2014). Com exceção das cidades de Terra Roxa, São José das Palmeiras, Diamante d Oeste e Medianeira, classificadas como Faixa de Fronteira, as demais cidades são Linha de Fronteira e nas extremidades do mapa, Guaíra e Foz do Iguaçu, são Cidades Gêmeas, conforme dados sobre a faixa de fronteira paranaense (Confederação Permanente para o Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira - CDIF). Há uma ponte internacional no Rio Paraná, denominada Ponte da Amizade, interligando os dois países entre a cidade brasileira de Foz do Iguaçu e a cidade paraguaia de Ciudad del Este. Uma segunda ponte internacional está sendo construída para interligar Foz do Iguaçu à cidade paraguaia de Presidente Franco. O Rio Paraná também divide os estados brasileiros do Paraná e Mato Grosso do Sul, onde passando pela Ponte Ayrton Senna de Guaíra PR a Mundo Novo MS, logo se encontra a fronteira seca entre Brasil e Paraguai. Junior (2012, p. 34) reforça que na tentativa de combater a prática ilícita, o Estado criou instituições de segurança pública como no caso brasileiro, a Polícia Federal, a Polícia Civil, a Polícia Militar e as Forças Armadas; entretanto é possível que essas instituições não consigam combater tal prática em virtude de características específicas do espaço de fronteira. Nessa perspectiva, o mais recente avanço do Estado do Paraná foi concretizado no ano de 2012, com a criação de uma instituição especializada para o atendimento das demandas de segurança nas cidades da fronteira: o Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON). No âmbito da Polícia Militar, trata-se do primeiro batalhão de polícia de fronteira do Brasil, atuante com o policiamento preventivo fardado. O BPFRON resulta da articulação entre representantes políticos locais e regionais com o Governo do Estado do Paraná, mediante a Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (ENAFRON). A escolha de uma cidade para a instalação do batalhão foi motivo de disputa política entre os agentes públicos, no
8 entanto, diagnósticos sobre a fronteira apontaram o município de Marechal Cândido Rondon PR como a localidade mais estratégica geograficamente para sediar o batalhão. Em trabalho anterior, constatou-se que Marechal Cândido Rondon é um lugar central para os seus distritos e cidades limítrofes, conferindo ao local o alcance regional (SCHKALEI, 2009). O BPFRON possui atualmente três companhias, distribuídas da seguinte forma no território paranaense de fronteira: A Sede Administrativa e a 1ª Companhia, inauguradas no ano de 2012, estão locadas no mesmo prédio na cidade de Marechal Cândido Rondon, sendo que o atendimento dessa companhia abrange 19 municípios. Recentemente, neste ano de 2014, foi inaugurada a 2ª Companhia na cidade de Guaíra. Já a 3 Companhia inaugurada também em 2014, localiza-se na cidade de Santo Antônio do Sudoeste próximo à divisa com a Argentina. No total o BPFRON atua em todos os 139 municípios da Faixa de Fronteira do Paraná, beneficiando mais de 2 milhões e 300 mil pessoas que habitam na região (Censo IBGE, 2010). A localização geográfica das companhias e a articulação das mesmas com a sede ao centro pressupõe a tentativa de formar uma barreira ostensiva na fronteira com o Paraguai e a Argentina, mediante a ótica de inibir a criminalidade transfronteiriça. Mediante a formulação da ENAFRON, houve um maior apoio financeiro para a segurança pública, resultando na formação de parcerias como, por exemplo, entre a Polícia Militar do Paraná e o Ministério da Justiça. Essa parceria possibilitou inicialmente um investimento superior a R$ 1,5 milhão em equipamentos para o BPFRON, destacando-se veículos, embarcações, armamentos, sistemas de comunicação e de localização. Acredita-se que as demandas sociais por segurança e a indignação dos habitantes das cidades da fronteira começam a ganhar maior visibilidade. Carvalho e Silva (2011, p. 65) explicam que: A definição da política de segurança pública como uma política de Estado, e não de governo, demonstra que a participação da sociedade é essencial no processo político de formulação da política. Pode-se considerar que os avanços teóricos na constituição da política são inegáveis, cabendo-nos, então, aguardar os seus resultados práticos.
9 Mediante o patrulhamento realizado pelo BPFRON nas cidades paranaenses de fronteira, acredita-se que houve diminuições na criminalidade, especialmente acerca de roubos e assaltos. Os resultados aguardados pela população começam a surgir na medida em que as apreensões da policia da fronteira se refletem na escala regional, beneficiando os centros urbanos e as redes que os interligam. A instituição militar registra um histórico relevante com várias operações realizadas, inclusive operações aquáticas no Lago de Itaipu, com a utilização de lanchas. Muitas operações também são realizadas em conjunto com outros órgãos de segurança. Em pouco tempo de atuação, o BPFRON abordou mais de 100 mil pessoas e mais de 35 mil veículos que circulam entre as cidades de fronteira, resultando na apreensão de muitas pessoas, armas, munições, veículos e grandes quantidades de drogas, além de vários veículos que foram recuperados, conforme apresenta o quadro abaixo: Resultados do BPFRON e quantidades Pessoas abordadas Veículos abordados Pessoas detidas 289 Veículos apreendidos 420 Prisões em flagrante 178 Veículos recuperados 35 Cumprimentos de mandatos 69 Armas apreendidas 100 Locais vistoriados 433 Munições apreendidas un. Drogas apreendidas 2.737,263 kg Cigarros apreendidos cx. Contrabando apreendido volumes Rádios apreendidos 60 Fonte: BPFRON - OSTERNACK, Apenas no primeiro ano de trabalho, o BPFRON totalizou aproximadamente R$ 25 milhões em apreensões, reduzindo os índices criminais em grandes cidades da Região Oeste do Paraná, como Foz do Iguaçu, Cascavel, Francisco Beltrão e Toledo. Essa redução certamente também influencia em grandes centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro.
10 Os resultados policiais para a sociedade são positivos, porém constata-se que a situação está sendo contínua, remetendo a necessidade de novos avanços em outras perspectivas. Para contribuir, Bauman (2003, p. 128) observa que: A segurança é uma condição necessária do diálogo entre culturas. Sem ela, há pouca chance de que as comunidades venham a abrir-se umas às outras e a manter uma conversa que venha a enriquecê-las e a estimular a humanidade de sua união. Compreende-se a dificuldade que a política brasileira enfrenta na tentativa de solucionar o problema das mercadorias ilegais no âmbito de seu território. Infere-se, uma forte necessidade de realizar acordos cooperativos de segurança na fronteira juntamente com as nações vizinhas. Planejar em conjunto a segurança pública pode ser oportuno para o desenvolvimento de novos horizontes. 5. CONSIDERAÇÕES A partir do presente trabalho, ainda em andamento, é perceptível que o fortalecimento das instituições de segurança no espaço de fronteira é importante, pois contribuem para inibir a prática ilícita e fortalecem o sentimento de segurança. No cotidiano as pessoas visualizam os patrulhamentos policiais que lhes gera maior tranquilidade. O BPFRON tem demonstrado ser um projeto promissor na região, contribuindo na amenização do medo relacionado à insegurança. Possivelmente os resultados são mais frequentes por ser uma polícia especializada em região de fronteira, juntamente com a adoção de um posicionamento geográfico estratégico. Este estudo pode estimular futuros trabalhos que visem analisar as estruturas que geram a prática ilícita na fronteira, cuja resolução abrange a necessidade de estender o debate ao outro lado da fronteira. No tocante à segurança, a fronteira pode ser compreendida não para separar os países, mas sim para uni-los. Pensar em políticas de inclusão social também pode ser um contribuinte na resolução dos problemas de segurança pública.
11 As cidades paranaenses da fronteira são um importante instrumento de pesquisa, suas peculiaridades são pertinentes às estratégias de segurança. Os negócios ilegais dependem das conexões locais, mas a integração regional das cidades deve ser compreendida como uma potencialidade para a segurança pública e não como uma possibilidade ao crime. Os planejadores urbanos, ao pensar sobre os futuros ordenamentos territoriais das cidades, também devem considerar a questão da segurança pública. Pois a dinâmica dos ambientes urbanos pode facilitar ou dificultar a prática ilícita, conforme a caracterização dos espaços públicos e dos objetos fixos. Pensar na articulação das vias urbanas de forma estratégica para maior segurança também pode inibir os munícipes diante da criminalidade. 6. REFERÊNCIAS BARREIRA, C. Em nome da lei e da ordem: a propósito da política de segurança pública. São Paulo em Perspectiva, v. 18, n. 1, São Paulo, jan./mar BAUMAN, Z. Comunidade: A busca por segurança no mundo atual. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., BONDARUK, R. L. A prevenção do crime através do desenho urbano. Curitiba: Edição do autor, CARVALHO, V. A; SILVA, M. R. F. E. Política de segurança pública no Brasil: avanços, limites de desafios. UFSC, Revista Katálysis, Florianópolis, v. 14, n. 1, p , jan./jun GEMELLI, V; SOUZA, E. B. C. Criminalidade na fronteira Brasil/ Paraguai: redes geográficas ilegais de drogas ilícitas. Unioeste, Marechal Cândido Rondon. Anais da VII Expedição Geográfica da Unioeste: Espaços de Fronteira: Território e Ambiente, GONÇALVES, J. M; CASSUCE, F. C; GALANTE, V. A. A influência das regiões de fronteira e de variáveis socioeconômicas na criminalidade no Estado do Paraná. Perspectiva Econômica, v. 6, n. 2, p , jul./dez JUNIOR, M. D; CRIVELATTI, Q. D; COSTA, E. A. Gestão da segurança pública na fronteira Brasil Bolívia em Corumbá MS. Segurança pública & cidadania, Brasília, v. 5, n. 2, p , jul./dez KÖNIG, M; ANTONELLI, D. A polícia na mira Império das cinzas. Gazeta do Povo, Curitiba, 23 de março de 2014.
12 MIGUEL, L. F. Segurança e desenvolvimento: peculiaridades da ideologia da segurança nacional no Brasil. Diálogos latinoamericanos, n. 005, Universidad de Aaruhs, p , OSTERNACK, E. W. Polícia Militar do Paraná, Comando Geral, Batalhão de Polícia de Fronteira. Apresentação concedida para alunos da UFMS/Corumbá e UNIOESTE/PR, Marechal Cândido Rondon Paraná, maio SARRES, C. Pesquisa da CNT indica que população está pessimista com a segurança pública. Agência Brasil, abril de Disponível em < acessado em 20 de junho de SCHKALEI, C. A; SOUZA, E. B. C. O município de Marechal Cândido Rondon e sua hinterlândia. VI Expedição Geográfica da Unioeste, Marechal Cândido Rondon. Anais da VI Expedição Geográfica da Unioeste, 2009.
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