Números da violência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Números da violência"

Transcrição

1

2 Números da violência

3 Homicídios a cada 100 mil habitantes. Brasil México Paraguai Chile Japão* 25,2 21,5 9,7 3,1 0,4 Fonte: ONU *OMS

4 Homicídios a cada 100 mil habitantes. Curitiba* Iraque** Afeganistão** 8,0 6,5 41,8 Fonte: *Mapa da violência 2014 **ONU/DC

5 Número de Homicídios. Variação entre 2002 e Brasil Paraná Curitiba +13,9% +55% +40% Fonte: Mapa da violência 2014

6 Número de roubos de veículos. Variação entre 2013 e Curitiba +17,37% Fonte: Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária

7 Número de ocorrências de roubos em residências. Variação entre 2013 e Curitiba +11,53% Fonte: Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária

8 Número de ocorrências de roubos em comércio. Variação entre 2013 e Curitiba +7,57% Fonte: Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária

9 2,36% do PIB brasileiro é perdido por causa de homicídios. Somando-se outros gastos como tratamento das vítimas, sistema prisional, entre outros, chega-se a cerca de 5,5% do PIB perdido. Diminuir os homicídios, significaria uma economia de R$ 100 bi para o Brasil. Fonte: Infomoney e IPEA

10 O INSTITUTO O INSTITUTO FEDERAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, também designado pela sigla IFSP, é uma sociedade civil, entidade de direito privado, sem fins lucrativos ou econômicos, de âmbito nacional, podendo instalar filiais em todo o território nacional. O IFSP não tem vinculação de credo, não faz distinção de raça, etnia, classe, orientação sexual e gênero; é uma entidade com prazo de duração indeterminado, pautando suas atividades de acordo com o disposto no Código Civil Brasileiro e demais leis e normas aplicáveis.

11 ORGANIZAÇÃO

12 ORGANIZAÇÃO A Diretoria Executiva do IFSP é constituída por quatro profissionais de comprovada competência, representada por um presidente; um diretor secretário; um diretor financeiro e um diretor técnico. Todos com perfis adequados aos cargos, sendo eleitos pelos associados fundadores, para um mandato de cinco anos, podendo haver reeleição.

13 OBJETIVOS DO IFSP

14 OBJETIVOS DO IFSP São objetivos do IFSP: Promover a paz e a ética, a cidadania, os direitos humanos, a democracia e outros valores universais, mediante campanhas e/ou movimentos de conscientização popular, relativos ao tema segurança;

15 OBJETIVOS DO IFSP Também fazem parte dos objetivos a promoção de projetos e ações, com recursos próprios, convênios ou outras formas jurídicas possíveis, que visem aumentar a participação dos cidadãos nas discussões sobre o tema segurança pública; Promover o intercâmbio e a integração entre profissionais e estudantes que atuem em áreas afins aos objetivos do Instituto, bem como entre entidades nacionais ou internacionais; Promover a assessoria na questão da segurança pública e privada, podendo prestar serviços de consultoria em planejamento, avaliação e execução de projetos, para organizações públicas e privadas; Planejar e organizar cursos de treinamento, formação, graduação, pós-graduação, extensão, especialização, visando o público da área de segurança pública.

16 OBJETIVOS DO IFSP Concluindo, o IFSP, por força de seus Estatutos, está comprometido em promover valores universais, mediante o aprimoramento, modernização e humanização das questões atinentes à segurança pública no Brasil.

17 O IFSP por força de seu Estatuto está comprometido em promover a ética, a paz, a cidadania e demais valores universais, mediante o aprimoramento, modernização e humanização das questões atinentes à segurança pública no Brasil.

18 Rua Conselheiro Laurindo, 809, conj Inscrição municipal: CNPJ: /

ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DE ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL - FEAB

ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DE ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL - FEAB ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DE ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL - FEAB CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - A Federação de Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), fundada a 04 de agosto de 1989, antiga Federação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA LEI Nº. 714/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITA MUNICIPAL, SANCIONO

Leia mais

Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA

Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA Estatuto do Diretório Acadêmico do Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri DA CAPÍTULO I DA ENTIDADE Art. 1º. O Diretório Acadêmico do

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MARABÁ GABINETE DO VEREADOR CORONEL ARAÚJO

CÂMARA MUNICIPAL DE MARABÁ GABINETE DO VEREADOR CORONEL ARAÚJO 1 PROJETO DE LEI N 019 /2013 AFA Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal da Juventude e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE MARABÁ, Estado do Pará, no uso de suas atribuições, faz saber

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICAS ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º. A Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas

Leia mais

ESTATUTO CONSELHO DA MULHER EXECUTIVA DE UBIRATÃ. Capitulo I. Denominação e criação

ESTATUTO CONSELHO DA MULHER EXECUTIVA DE UBIRATÃ. Capitulo I. Denominação e criação ESTATUTO CONSELHO DA MULHER EXECUTIVA DE UBIRATÃ. Capitulo I. Denominação e criação Artigo 1º. O Conselho da Mulher Executiva a Associação Comercial e Empresarial de Ubiratã, é um órgão de expressão da

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I

ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - CAMPUS CANOAS TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DO SECRETARIADO EXECUTIVO TRILÍNGUE Art. 1 O Centro

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau

CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.

Leia mais

FOLHETO O CICV E O DIÁLOGO COM AS FORÇAS POLICIAIS

FOLHETO O CICV E O DIÁLOGO COM AS FORÇAS POLICIAIS FOLHETO O CICV E O DIÁLOGO COM AS FORÇAS POLICIAIS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA O CICV mantém um diálogo com as forças policiais dos países afetados por situações de violência que não atingem o nível de um conflito

Leia mais

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2) Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais

Leia mais

Associação Nacional de Pesquisa e PósGraduação em Música. ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música ESTATUTO SOCIAL

Associação Nacional de Pesquisa e PósGraduação em Música. ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música ESTATUTO SOCIAL ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO l DA FUNDAÇÃO, DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO, MANUTENÇÃO, SEDE E FORO Artigo 1º - Associação Nacional de Pesquisa

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA ESTADO DO PARANÁ

CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA ESTADO DO PARANÁ PROJETO DE LEI Nº. 34/2006 INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE JURANDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O VEREADOR JOSÉ MOLINA NETTO PROPÔS, A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA,, APROVOU E EU,

Leia mais

FOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI

FOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI FOLHETO COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI facebook.com/cicv cicv_br www.cicv.org.br Delegação Regional para Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai

Leia mais

Petrobras Natureza Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras uma sociedade de economia mista, sob controle da União com prazo

Petrobras Natureza Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras uma sociedade de economia mista, sob controle da União com prazo Petrobras Natureza A Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras é uma sociedade de economia mista, sob controle da União com prazo de duração indeterminado, regida pelas normas da Lei das Sociedades por Ações

Leia mais

ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL FEAB

ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL FEAB ESTATUTO DA FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL FEAB CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 o - A Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), fundada a 04 de agosto de 1989, antiga

Leia mais

DECRETO Nº , DE 06 DE ABRIL DE 2017

DECRETO Nº , DE 06 DE ABRIL DE 2017 DECRETO Nº 38.116, DE 06 DE ABRIL DE 2017 Dispõe sobre a estrutura administrativa da Secretaria de Estado de Comunicação do Distrito Federal. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I

DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ECONOMIA CAPÍTULO I Da Entidade Art. 1º O Centro Acadêmico de Economia (CAE) fundado em 05-12-2013, constitui-se em sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, e é o órgão

Leia mais

Instrumentos de Planejamento Federal e os ODS

Instrumentos de Planejamento Federal e os ODS Instrumentos de Planejamento Federal e os ODS Integrados Interligados Indivisíveis 09/11/2018 Grau de conhecimento do brasileiro sobre os ODS Pesquisa realizada pela ONU em parceria com o Ibope, entrevistou

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA CHIST

ESTATUTO DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA CHIST UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE HISTÓRIA ESTATUTO DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA CHIST CAPÍTULO I: DO CENTRO DOS ESTUDANTES DE HISTÓRIA

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Barbara Rosa Direito Constitucional Direitos Políticos O QUE SÃO OS DIREITOS POLÍTICOS? É o conjunto de direitos que possibilitam as diversas formas de exercício da soberania popular. Fonte: 2.bp.blogspot.com

Leia mais

A ONU Mulheres trabalha a nível mundial, regional e local para a igualdade de gênero, raça e etnia e o empoderamento das mulheres.

A ONU Mulheres trabalha a nível mundial, regional e local para a igualdade de gênero, raça e etnia e o empoderamento das mulheres. A ONU Mulheres trabalha a nível mundial, regional e local para a igualdade de gênero, raça e etnia e o empoderamento das mulheres. NOSSO MANDATO É: Normativo Programático Coordenação Combater a violência

Leia mais

ANTE-PROJETO DE LEI ORGÂNICA DA UDESC MINUTA COMISSÃO ESPECIAL (PORTARIA Nº 765/06) TÍTULO I DA NATUREZA, SEUS PRINCÍPIOS, FINS E AUTONOMIA

ANTE-PROJETO DE LEI ORGÂNICA DA UDESC MINUTA COMISSÃO ESPECIAL (PORTARIA Nº 765/06) TÍTULO I DA NATUREZA, SEUS PRINCÍPIOS, FINS E AUTONOMIA ANTE-PROJETO DE LEI ORGÂNICA DA UDESC MINUTA COMISSÃO ESPECIAL (PORTARIA Nº 765/06) TÍTULO I DA NATUREZA, SEUS PRINCÍPIOS, FINS E AUTONOMIA Capítulo I Natureza Art. 1º - A Fundação Universidade do Estado

Leia mais

PROPOSTA ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER_7

PROPOSTA ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER_7 ESTATUTO DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA E LAZER, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS RESTINGA CAGEL. TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE GESTÃO ESPORTIVA

Leia mais

EMPRESA FAI JUNIOR DA FACULDADE VALE DO ITAPECURU FAI EDITAL N.º 001 DE 05 DE ABRIL DE 2016

EMPRESA FAI JUNIOR DA FACULDADE VALE DO ITAPECURU FAI EDITAL N.º 001 DE 05 DE ABRIL DE 2016 EMPRESA FAI JUNIOR DA FACULDADE VALE DO ITAPECURU FAI EDITAL N.º 001 DE 05 DE ABRIL DE 2016 Divulga o PROCESSO DE ELEIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRATIVO E DA DIRETORIA EXECUTIVA DA EMPRESA FAI JUNIOR, para

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ESTATUTO DA FUNDAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS MARGARIDA MARIA ALVES TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Fundação de Defesa dos Direitos Humanos Margarida Maria Alves, instituída pela

Leia mais

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA

ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato

Leia mais

,8 Km² 15 megarregiões 63 microrregiões 645 cidades 41,5 milhões de habitantes 3 milhões de imigrantes (70 nacionalidades) 23 milhões de

,8 Km² 15 megarregiões 63 microrregiões 645 cidades 41,5 milhões de habitantes 3 milhões de imigrantes (70 nacionalidades) 23 milhões de Secretaria de Segurança Pública Senado Federal 06 de novembro de 2013 Fernando Grella Vieira CARACTERÍSTICAS ESTADO DE SÃO PAULO 248.208,8 Km² 15 megarregiões 63 microrregiões 645 cidades 41,5 milhões

Leia mais

Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn

Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn 1 Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn 2 1 Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn Sociedade civil sem fins lucrativos, que congrega enfermeiros e técnicos em enfermagem, fundada em agosto de

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2017.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2017. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2017. Declara de utilidade pública a entidade que especifica. INTERESSADO: PASTOR SIRLENO: (62) 98108-0252 A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª.

DIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª. DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Profª. Liz Rodrigues segurança pública. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à

Leia mais

Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários. Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo

Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários. Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo Lorenzo Caraffi, Chefe da Delegação Regional para, Brasil, Chile,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Casa dos Conselhos Rua Três de Maio, nº 1060 Pelotas,RS Telefone (53) E- mail -

REGIMENTO INTERNO. Casa dos Conselhos Rua Três de Maio, nº 1060 Pelotas,RS Telefone (53) E- mail - REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Capitulo I - DA CONSTITUIÇÃO E SEDE: Art.1- O Fórum dos Conselhos Municipais de Pelotas, adiante designado apenas Fórum, foi criado em 1995 a partir de um trabalho de

Leia mais

EDITAL DE ELEIÇÃO DOS CENTROS ACADÊMICOS DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS RIO VERDE

EDITAL DE ELEIÇÃO DOS CENTROS ACADÊMICOS DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS RIO VERDE EDITAL DE ELEIÇÃO DOS CENTROS ACADÊMICOS DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS RIO VERDE Disposições gerais Art. 1º - A eleição para a diretoria dos Centros Acadêmicos do Instituto Federal Goiano Campus Rio

Leia mais

PROGRAMA DE GOVERNO SEGURANÇA PÚBLICA

PROGRAMA DE GOVERNO SEGURANÇA PÚBLICA PROGRAMA DE GOVERNO SEGURANÇA PÚBLICA 1 SEGURANÇA PÚBLICA TERÁ GESTÃO E METAS PARA COMBATER VIOLÊNCIA E CRIME ORGANIZADO O crime gera insegurança nas cidades e no campo, destrói as nossas famílias e reduz

Leia mais

Revista Gestão Pública em Curitiba MOMENTOS I ENCONTRO INTERNACIONAL DE CURITIBA EM GESTÃO PÚBLICA Pública Gestão Curitiba 2011 em I Encontro Internacional de Curitiba Gestão Pública para Resultados 44

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I

ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA HORUS FACULDADES CAPITULO I Art. 1º - Fica criado o DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DCE, órgão exclusivo de representação dos os acadêmicos da HORUS FACULDADES,

Leia mais

PANORAMA DA SEGURANÇA

PANORAMA DA SEGURANÇA PANORAMA DA SEGURANÇA O Brasil de 2016 vive uma era de violência urbana em níveis que assustam e fazem com que as pessoas mudem sua rotina para se sentirem protegidas. Foi-se o tempo em que se podia caminhar

Leia mais

Desafios para o engajamento de atores chave na agenda de restauração. O exemplo da governança da REBRE e da SOBRE.

Desafios para o engajamento de atores chave na agenda de restauração. O exemplo da governança da REBRE e da SOBRE. Desafios para o engajamento de atores chave na agenda de restauração. O exemplo da governança da REBRE e da SOBRE. 1998 1999: I Simpósio 2003/2008: Livro Disseminação de conceitos Linhas de pesquisa e

Leia mais

BRASÍLIA EM RISCO. O que os números da criminalidade dizem? O que os cidadãos percebem? O que a cidade perde?

BRASÍLIA EM RISCO. O que os números da criminalidade dizem? O que os cidadãos percebem? O que a cidade perde? BRASÍLIA EM RISCO O que os números da criminalidade dizem? O que os cidadãos percebem? O que a cidade perde? Se você torturar os dados por tempo suficiente, eles confessam (Ronald Coase, economista britânico)

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO ENSINO - AESUFOPE ESTATUTO

ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO ENSINO - AESUFOPE ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS SUPERIORES DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO ENSINO - AESUFOPE ESTATUTO TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULOI Da denominação, fins e meios Art. 1 - A Associação de Escolas

Leia mais

COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI

COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI Patricia Santos/CICV MISSÃO O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é uma organização imparcial, neutra e independente

Leia mais

A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO. Diversos fatores levaram à situação atual

A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO. Diversos fatores levaram à situação atual A SEGURANÇA É HOJE A PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO DO BRASILEIRO Diversos fatores levaram à situação atual O problema foi tratado com uma série de OUs Natureza ou policial ou social Responsabilidade ou Federal

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1º. O DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ALUNOS da FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO é entidade máxima de representação dos estudantes

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO CIVIL SEM FINS LUCRATIVOS SOCIEDADE VIPASSANA DE MEDITAÇÃO CAPÍTULO 1: DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO CIVIL SEM FINS LUCRATIVOS SOCIEDADE VIPASSANA DE MEDITAÇÃO CAPÍTULO 1: DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO CIVIL SEM FINS LUCRATIVOS SOCIEDADE VIPASSANA DE MEDITAÇÃO CAPÍTULO 1: DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1 - A Sociedade Vipassana de Meditação, constituída em 22 de maio

Leia mais

L E I Nº 1.667, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2006.

L E I Nº 1.667, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2006. L E I Nº 1.667, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2006. AUTOR: PREFEITO MUNICIPAL, FERNANDO ANTÔNIO CECILIANO JORDÃO A CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: DISPÕE SOBRE A POLÍTICA

Leia mais

APRESENTA. Aplicativo e Gestão Integrada a favor de nossas Cidades

APRESENTA. Aplicativo e Gestão Integrada a favor de nossas Cidades APRESENTA Aplicativo e Gestão Integrada a favor de nossas Cidades Agenda Apresentação Projeto Juntos Pela Segurança Integração entre Aplicativo e Gestão Integrada Utilização do aplicativo Cenários aplicáveis

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA Este Estatuto foi aprovado em Assembléia Extraordinária realizada em 18 de dezembro de 2004. Capítulo I Da Fundação - Denominação - Fins e Sede Art. 1º - A Associação

Leia mais

Constitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional

Constitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional Direito Constitucional Aspectos Gerais do Direito Constitucional Preâmbulo Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado

Leia mais

Termo de Referência Campanha Homens Unidos pelo Fim da Violência contra a Mulher Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça

Termo de Referência Campanha Homens Unidos pelo Fim da Violência contra a Mulher Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça Data limite para o envio de candidaturas: Tipo de contrato: Requisitos obrigatórios para a apresentação de candidaturas: Data de início: (data em que se espera que a empresa selecionada comece a trabalhar)

Leia mais

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)

Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz

Leia mais

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE. Canais de acesso do cidadão

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE. Canais de acesso do cidadão RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de acesso do cidadão As Ouvidorias Públicas são canais de interlocução entre cidadãos e administração pública promovendo a melhoria dos serviços prestados. As Ouvidorias

Leia mais

FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA

FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA Projeto: Festival de Iniciação Esportiva Publicação no D.O.U 28/12/2015 Seção 1 Pág 125 Beneficiários Diretos: 300 crianças/adolescentes Valor Total aprovado: R$ 302.681,74

Leia mais

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil

1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - ESCOLA DE ATIVISMO. 31 de dezembro de 2013 e 2012 SUMÁRIO

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - ESCOLA DE ATIVISMO. 31 de dezembro de 2013 e 2012 SUMÁRIO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - ESCOLA DE ATIVISMO 31 de dezembro de 2013 e 2012 SUMÁRIO BALANÇO PATRIMONIAL 02 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO 03 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 04 DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia

Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Campus Jataí Unidade Coordenadoria do Curso de Graduação em Zootecnia Estatuto do Centro Acadêmico do Curso de Zootecnia Estatuto do Centro Acadêmico

Leia mais

Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE Voto não tem preço, tem consequências.

Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE Voto não tem preço, tem consequências. Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral - MCCE Voto não tem preço, tem consequências. omos o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Sapartidário, uma rede formada por entidades da sociedade

Leia mais

Dispõe sobre a regulamentação da profissão de museólogo.

Dispõe sobre a regulamentação da profissão de museólogo. LEI Nº 7.287, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1984. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de museólogo. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art.

Leia mais

ESTATUTO DO NÚCLEO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO (NAC) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) Coordenador (a): Ana Paula Viezzer Salvador

ESTATUTO DO NÚCLEO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO (NAC) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) Coordenador (a): Ana Paula Viezzer Salvador UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS Núcleo de Análise do Comportamento ESTATUTO DO NÚCLEO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO (NAC) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) Coordenador (a):

Leia mais

Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária

Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária Estatuto da Associação Brasileira de Radiologia Veterinária Capítulo I Da Denominação, Composição, Duração e Finalidades Artigo 1º Sob a denominação de Associação Brasileira de Radiologia Veterinária,

Leia mais

JAPIRA IBAITI JABOTI PINHALÃO TOMAZINA JUNDIAÍ DO SUL CONSELHEIRO MAIRINCK MUNICÍPIOS INTEGRANTES:

JAPIRA IBAITI JABOTI PINHALÃO TOMAZINA JUNDIAÍ DO SUL CONSELHEIRO MAIRINCK MUNICÍPIOS INTEGRANTES: MUNICÍPIOS INTEGRANTES: JAPIRA IBAITI JABOTI PINHALÃO TOMAZINA JUNDIAÍ DO SUL CONSELHEIRO MAIRINCK -A ausência de políticas de desenvolvimento regional acentuou as desigualdades locais e regionais observadas

Leia mais

Edital Assessoria Técnica Gráfica O Lutador 2º sem/2017

Edital Assessoria Técnica Gráfica O Lutador 2º sem/2017 Edital Assessoria Técnica Gráfica O Lutador 2º sem/2017 Processo de seleção de instituições sociais para o Assessoramento e Doação de materiais gráficos impressos no 2º semestre de 2017. 1. DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

ANEXO X Resolução nº 176/2013

ANEXO X Resolução nº 176/2013 ANEXO X Resolução nº 176/2013 RELATÓRIO DE VISITA Data da visita: Dados da Entidade: CNPJ: Nome da Entidade: Endereço: Bairro: Telefone: E-mail: CORAS: Inscrição solicitada: Inscrição de entidade de assistência

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV

ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV Título I DA DENOMINAÇÃO, CRIAÇÃO, DURAÇÃO, OBJETIVO, FINALIDADES, SEDE E PATRIMÔNIO Artigo 1 º - O Centro de Pesquisas Avançadas em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO INSTITUTO CICLOBR DE FOMENTO À MOBILIDADE SUSTENTÁVEL. CNPJ nº / TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO INSTITUTO CICLOBR DE FOMENTO À MOBILIDADE SUSTENTÁVEL. CNPJ nº / TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO CNPJ nº 11.388.877/0001-18 TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O, doravante denominado Instituto, é uma associação de direito privado, com fins não econômicos e sem fins lucrativos, que

Leia mais

Estatuto do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade do Vale do Paraíba

Estatuto do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade do Vale do Paraíba Estatuto do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade do Vale do Paraíba Capítulo I: Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito Artigo 1 Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito (D.A

Leia mais

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2012 CONCECERES (Alterada parcialmente pela Resolução nº 02/2015 CONCECERES)

RESOLUÇÃO Nº 01/2012 CONCECERES (Alterada parcialmente pela Resolução nº 02/2015 CONCECERES) RESOLUÇÃO Nº 01/2012 CONCECERES (Alterada parcialmente pela Resolução nº 02/2015 CONCECERES) Estabelece o Regimento Interno do Escritório de Cooperação Técnica do Centro de Educação Superior da Região

Leia mais

Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração

Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE JOVENS ADVOGADOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ADVOGADOS DE SÃO PAULO -- AASP Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Comissão de Jovens Advogados da Associação

Leia mais

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. NR 5 Portaria SSST n.º 08, de 23 de fevereiro de 1999

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. NR 5 Portaria SSST n.º 08, de 23 de fevereiro de 1999 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA NR 5 Portaria SSST n.º 08, de 23 de fevereiro de 1999 Objetivo Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS APROVADO EM RCA DE 27/07/2016 CAPÍTULO I DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS Art. 1º. O Comitê de Gestão de Pessoas ( Comitê ) é um órgão não estatutário, subordinado

Leia mais

A FEDERAÇÃO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL

A FEDERAÇÃO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL A FEDERAÇÃO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL é a entidade representativa dos estudantes e de seu curso EM ÂMBITO NACIONAL representamos 29 MIL estudantes de Eng. Civil 53 FILIADAS 19 ESTADOS

Leia mais

Dados sobre violência e sobre a campanha do desarmamento no Brasil

Dados sobre violência e sobre a campanha do desarmamento no Brasil Dados sobre violência e sobre a campanha do desarmamento no Brasil As armas de fogo mataram cerca de 266 mil brasileiros na década de 90 A taxa média é de 19,4 mortes por arma de fogo em 100 mil habitantes.

Leia mais

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL INTEGRADO

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL INTEGRADO ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL INTEGRADO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º - O Grêmio Estudantil Integrado, entidade sem fins lucrativos, é o órgão de representação estudantil dos

Leia mais

3.3.1 Gastos com Seguros e Equipamentos de Segurança Gastos com Profissionais de Segurança Resultados

3.3.1 Gastos com Seguros e Equipamentos de Segurança Gastos com Profissionais de Segurança Resultados SUMÁRIO INTRODUÇÃO...01 1. CUSTOS DA CRIMINALIDADE: UMA REVISÃO DA LITERATURA...04 1.1 A Criminalidade sob a ótica da Ciência Econômica...04 1.2 Enfoque Parcial...07 1.3 Enfoque Global...09 1.3.1 Contagem...09

Leia mais

CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI nº 1.204/2016 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016 (Iniciativa do Poder Executivo) ALTERA A FORMAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA. Faço saber que a Câmara aprova e eu sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÕES

Leia mais

TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA SESSÃO 1 DOS SEUS ASSOCIADOS

TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA SESSÃO 1 DOS SEUS ASSOCIADOS ESTATUTO DO TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA Art. 1. O Centro Acadêmico de Engenharia Mecânica, doravante denominado CAEM, fundado no dia 11 do março de 2015, é uma organização estudantil

Leia mais

Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo

Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse

Leia mais

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

Leia mais

GASTO PÚBLICO EM SEGURANÇA MUNICÍPIOS

GASTO PÚBLICO EM SEGURANÇA MUNICÍPIOS PANORAMA Segurança Gastos públicos Billions GASTO PÚBLICO EM SEGURANÇA MUNICÍPIOS 5.00 1.60 4.50 R$ 4.3 R$ 4.3 R$ 4.4 R$ 4.5 1.40 4.00 3.50 R$ 3.3 R$ 3.9 1.20 3.00 R$ 2.8 R$ 3.0 1.00 2.50 2.00 1.50 1.00

Leia mais

Chamada Interna 09/2018 Operação Parnaíba do Projeto Rondon - COEX/PROEC

Chamada Interna 09/2018 Operação Parnaíba do Projeto Rondon - COEX/PROEC Operação Parnaíba do Projeto Rondon - COEX/PROEC A Pró-Reitora de Extensão e Cultura (PROEC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no uso de suas atribuições torna pública a Chamada para Seleção de

Leia mais

U m a experiência de trabalho, em dez anos de pesquisas, estudos e planejamento. Uma presença ativa no processo de desenvolvimento mineiro e do

U m a experiência de trabalho, em dez anos de pesquisas, estudos e planejamento. Uma presença ativa no processo de desenvolvimento mineiro e do U m a experiência de trabalho, em dez anos de pesquisas, estudos e planejamento. Uma presença ativa no processo de desenvolvimento mineiro e do Brasil, através de contratos e da capacitação de recursos

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

Regimento do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras

Regimento do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras Anexo 2 79 Anexo 2 Regimento do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras 13_Anexo 2_COOPMED.indd 79 10/5/2007 14:48:59 80 Extensão Universitária: Organização e Sistematização

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DO NÚCLEO DE ETIQUETAGEM NA ORIGEM NEO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DO OBJETO E DA DURAÇÃO

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DO NÚCLEO DE ETIQUETAGEM NA ORIGEM NEO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DO OBJETO E DA DURAÇÃO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DO NÚCLEO DE ETIQUETAGEM NA ORIGEM NEO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DO OBJETO E DA DURAÇÃO Art. 1º A Associação do Núcleo de Etiquetagem na Origem, neste estatuto designada

Leia mais

SEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ

SEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ SEGURANÇA NOS CAMPI DA UFRJ Abril /2017 Paulo Mario Ripper Prefeito da UFRJ Área federal, não território As universidades federais, cujos bens são de propriedade da União, NÃO SÃO territórios federais,

Leia mais

Quanto custa o roubo de cargas no Brasil?

Quanto custa o roubo de cargas no Brasil? Quanto custa o roubo de cargas no Brasil? Março/2017 Conselho Empresarial de Defesa e Segurança Gerência de Estudos de Infraestrutura Diretoria de Desenvolvimento Econômico Sistema FIRJAN O roubo de cargas

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DE 1946

CONSTITUIÇÃO DE 1946 CONSTITUIÇÃO DE 1946 Porto Alegre, dezembro de 2014. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL DE 1946 INFLUÊNCIA E CONTEXTO HISTÓRICO Com o ingresso do Brasil na II Guerra Mundial ao lado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES 1 REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Centro de Aquisição e Processamento de

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO 2009-2010 Janeiro de 2009 Santiago, Chile A PRIMEIRA REUNIÃO DE VICEMINISTROS DE DEFESA do Conselho de Defesa Sul-americano (CDS), que é a instancia executiva

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

Leia mais

EDITAL DE ELEIÇÃO CMDCA - N 01/2018

EDITAL DE ELEIÇÃO CMDCA - N 01/2018 EDITAL DE ELEIÇÃO CMDCA - N 01/2018 Convoca assembleia para eleição de representantes das organizações da sociedade civil, no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA. O MUNICÍPIO

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC CAPÍTULO 1 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC CAPÍTULO 1 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC CAPÍTULO 1 DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA BIBLIOTECA E CULTURA DA UFV - ABC é uma associação civil,

Leia mais

RESOLUÇÃO DPG Nº 230 DE 14 SETEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO DPG Nº 230 DE 14 SETEMBRO DE 2016 RESOLUÇÃO DPG Nº 230 DE 14 SETEMBRO DE 2016 Determina a implementação do Núcleo da Defensoria Pública Itinerante e do Núcleo da Cidadania Tudo Aqui. CONSIDERANDO o quanto previsto nos arts. 98, II, b ;

Leia mais

Criminalidade no Brasil

Criminalidade no Brasil Criminalidade no Brasil Instituto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenação e elaboração de pesquisa: Flávia Mestriner Botelho CRIMINALIDADE NO BRASIL De acordo com um levantamento

Leia mais

Sociedade Antroposófica no Brasil

Sociedade Antroposófica no Brasil Sociedade Antroposófica no Brasil CNPJ 50.533.462/0001/42 ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL CONSIDERANDO AS DIPOSIÇÕES DA LEI Nº 10.406/2002 (CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO) Artigo 1º CAPITULO I DENOMINAÇÃO,

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico de Engenharia Química da UFPB (CAEQ)

Estatuto do Centro Acadêmico de Engenharia Química da UFPB (CAEQ) Estatuto do Centro Acadêmico de Engenharia Química da UFPB (CAEQ) Capítulo I - Da Entidade, sede, fins e foro. Artigo 1º - O Centro Acadêmico de Engenharia Química da Universidade Federal da Paraíba CAEQ

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais