TURISMO DO RJ JÁ PERDEU R$ 320 MILHÕES COM AUMENTO DA VIOLÊNCIA EM 2017

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1 TURISMO DO RJ JÁ PERDEU R$ 320 MILHÕES COM AUMENTO DA VIOLÊNCIA EM 2017 Avanço da criminalidade no Estado somado ao contexto econômico ainda desfavorável provocou queda de 7,9% na receita bruta do setor. Fechamento de vagas cresceu 75% entre janeiro e maio na comparação com o mesmo período do ano passado. De janeiro a abril deste ano, o faturamento do setor de turismo do Estado do Rio de Janeiro registrou queda de 7,9% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Índice de Atividades Turísticas, divulgado recentemente pelo IBGE. No comparativo com o ano anterior, a receita bruta das atividades tipicamente turísticas do Estado vem acumulando perdas desde o fim dos Jogos Olímpicos de QUADRO I Receita Nominal das Atividades Turísticas no Rio de Janeiro (Variação % em relação ao mesmo mês do ano anterior) Diversos fatores de natureza meramente econômica justificaram, ainda que de forma parcial, o recente desempenho negativo desse setor. A evolução desfavorável do mercado de trabalho, por exemplo, limitou a capacidade de consumo desse tipo de serviço nos últimos meses. Embora o rendimento do trabalho tenha crescido 2,6% no trimestre compreendido entre fevereiro e abril de 2017 e o mesmo período de 2016, a taxa de desocupação avançou de 11,2% para 13,6% da população economicamente ativa, provocando um incremento de 2,6 milhões no contingente de desempregados, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD contínua). 1

2 Outro aspecto negativo para o turismo interno, a queda de aproximadamente 10% na taxa de câmbio, voltou a estimular gastos de brasileiros no exterior, em detrimento do consumo de serviços turísticos no Brasil. De acordo com o Banco Central, o saldo negativo entre receitas e despesas de viagens internacionais avançou 91,7% nos cinco primeiros meses deste ano quando comparadas ao mesmo período de 2016 resultado que adveio de uma retração de 2,6% nas receitas e um crescimento de 41,4% nas despesas com viagens para fora do País. QUADRO II Receitas, Despesas e Saldo da Conta Viagens no Balanço de Pagamentos (U$S 1.000) Embora outros fatores diretamente relacionados à conjuntura econômica, tais como a escassez no mercado de crédito e a alta base comparativa de geração de receitas no ano dos Jogos Olímpicos, também ajudem a explicar a queda de atividade no turismo fluminense, inegavelmente, o aumento da criminalidade no Rio de Janeiro contribuiu sobremaneira para agravar a perda de dinamismo desse setor no Estado. De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP-RJ), entre abril de 2016 e o mesmo mês deste ano, o total de ocorrências criminais registradas no Estado aumentou +6,4%. Dentre as principais modalidades de crime, os roubos a bancos, a caixas eletrônicos, os roubos com condução de saque e de bicicletas mais do que dobraram (+107,7%). Ainda de forma expressiva, destacaram-se os registros de roubos em coletivos (+77,6%) e roubos de aparelhos celulares (+73,0%). 2

3 QUADRO III Ocorrências Criminais no Estado do Rio de Janeiro abril/2016 e abril/2017 (Registros e variações %) Tipo de Ocorrência abr/16 abr/17 var.% Furtos ,5% Roubo a transeunte ,2% Lesão corporal dolosa ,8% Roubo de veículo ,1% Ameaça ,6% Auto de prisão em flagrante e cumprimento de mandado de prisão ,5% Outros roubos* ,7% Guia de recolhimento de preso ,7% Estelionato ,9% Roubo de celular ,0% Lesão corporal culposa ,0% Apreensão de drogas ,4% Roubo em coletivo ,6% Roubo de carga ,0% Armas apreendidas ,1% Roubo a comercio ,2% Roubo a residência ,7% Outros crimes ,2% Total de Ocorrências ,4% * roubos a bancos, a caixas eletrônicos, os roubos com condução de saque e de bicicletas Fonte: ISP-RJ Embora o turista não seja frequentemente vítima direta da maior parte dos crimes registrados, o avanço da criminalidade nos últimos meses e a consequente queda na percepção de segurança por parte dos não residentes no Estado, sem dúvida, contribuíram decisivamente para a queda no nível de atividade do setor no Estado do Rio de Janeiro. Segundo estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), da perda total de receita por parte das atividades turísticas do Estado do Rio de Janeiro em 2017 (R$ 768,5 milhões), R$ 320,8 milhões (42% do total) podem ser atribuídos ao aumento da violência no Estado. Essa perda de receita, que equivale ao faturamento de 4,5 dias do turismo local, impactou de forma mais significativa o segmento de bares e restaurantes (R$ 167,2 milhões, o correspondente a 50,3% do total), seguido pelas atividades de transportes, agências de viagens e locadoras de veículos (R$ 105,5 milhões, ou 32,6%), hotéis, pousadas e similares (R$ 47,8 milhões, ou 14,8%) e por atividades culturais e de lazer (R$ 7,2 milhões, ou 2,2%). 3

4 QUADRO IV Perda de Receita no 1º Quadrimestre de 2017 com o Avanço da Criminalidade no RJ segundo Segmentos de Turismo (Participação %) Do ponto de vista do emprego, a queda no nível de ocupação no turismo fluminense se mostrou compatível com as perdas de receita nos últimos meses. De janeiro a maio de 2017, o saldo entre admissões (55.303) e desligamentos (64.136) nas atividades que compõem o setor resultou numa perda acumulada de postos de trabalho com carteira assinada - um aumento de 75% em relação aos postos fechados no mesmo período de , segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). QUADRO V Geração Líquida de Postos Formais de Trabalho no Estado do Rio de Janeiro (Admissões menos desligamentos) Os serviços de alimentação fora do domicílio, tais como bares, restaurantes e lanchonetes, que respondem pela maior parte do emprego celetista no turismo do Estado, lideraram os cortes, com

5 vagas, seguidos por hotéis, pousadas e similares (-1.409), serviços de transportes (-1.018) e atividades culturais e de lazer (-398). A perda considerável de receitas em um contexto de retração do consumo das famílias levou o setor a tentar se adaptar ao comportamento recente da demanda por esses serviços, principalmente, através do ritmo mais lento de remarcação de preços. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação na região metropolitana do Rio de Janeiro acumulou alta de 4,3% nos últimos 12 meses encerrados em maio. Os itens do IPCA relacionados às atividades turísticas revelaram variação desses preços abaixo do índice de inflação local, sendo as maiores contribuições para a desaceleração desses preços decorrentes da menor variação nos preços da alimentação em bares, restaurantes e lanchonetes (3,2%), além do barateamento da diária dos hotéis (-18,7% em relação a maio de 2016). QUADRO VI Evolução dos Preços Médios de Serviços Associados ao Turismo na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (Variações % acumuladas pelo IPCA local em 12 meses) Subitens do IPCA RJ * IPCA Total 7,3 6,2 7,6 10,5 6,3 4,3 Alimentação fora do domicílio 8,8 9,8 12,0 11,1 4,9 3,2 Táxi 6,4 0,0 12,0 5,8 10,5 0,0 Ônibus intermunicipal 6,6 0,0 5,7 12,4 10,9 12,3 Ônibus interestadual 5,6 2,1 11,4 4,1 9,3 9,4 Passagem aérea 22,0 10,5 2,3-13,6-4,8 28,0 Pedágio 2,8 2,2 7,4 3,0 10,2 13,6 Combustíveis -0,2 6,2 5,8 18,1 4,8 0,9 Cinema 5,4 11,2 9,4 7,9 8,8 5,1 Hotel 22,1 5,1 25,8-0,3-11,4-18,7 Excursão 12,6-3,7-6,6 15,5 14,3 5,6 Média 7,5 6,9 8,8 10,9 5,5 3,7 *12 meses encerrados em maio Fonte: IBGE Pode-se, portanto, constatar que assim como os efeitos diretos da crise econômica, o aumento da criminalidade tem contribuído para o agravamento da situação atual pela qual passa o turismo no Estado do Rio de Janeiro. Segundo estimativa da CNC, para cada aumento de 10% na criminalidade, a receita bruta das empresas que compõem a atividade turística do Estado recua, em média, 1,8%. Finalmente, pode-se dizer que a sensibilidade ao aumento da violência no Estado é maior nos segmentos mais dependentes do turismo, tais como hospedagem (1,9%) e transporte (2,0%). Já nos segmentos de alimentação e serviços culturais e de lazer, mais ligados à prestação de serviços a residentes, o aumento de 10% na criminalidade no Estado reduz suas receitas em 1,7% e 1,5%, respectivamente. 5

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