Heitor Teixeira Lanzellotti Baldez 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Heitor Teixeira Lanzellotti Baldez 1"

Transcrição

1 O EXERCÍCIO DA CURADORIA DE DEFESA PELA DEFENSORIA PÚBLICA NO ÂMBITO DA EXECUÇÃO PENAL UM REFLEXO DA AMPLIAÇÃO DO CONCEITO DE NECESSITADO E DA INCLUSÃO DA INSTITUIÇÃO COMO ÓRGÃO DA EXECUÇÃO PENAL Heitor Teixeira Lanzellotti Baldez 1 A Lei nº /10 alterou a Lei de Execução Penal para prever a assistência jurídica ao preso dentro do presídio e atribuir competências à Defensoria Pública. A nova legislação, de forma expressa, incluiu a Defensoria Pública como órgão da execução penal: Art. 61. São órgãos da execução penal: (...) VIII - a Defensoria Pública. A dita alteração legislativa inaugura uma nova fase na atuação da Defensoria Pública no âmbito das execuções penais. Tal medida se coaduna com a onda legislativa que vem acrescentando atribuições à Instituição, como já ocorreu com a Lei nº /07, que concretizou a legitimidade ativa da Defensoria Pública para ingressar com ações civis públicas, e com a Lei Complementar Nacional nº 132/09, que, dentre outras medidas, consolidou as atuações atípicas da Defensoria. A inclusão da Defensoria Pública como órgão da execução penal atribui à Instituição a atuação em duas vertentes, a primeira, no exercício estrito da defesa daqueles que não possuem condições de contratar advogado sem prejuízo de seu sustento, e, a segunda, no exercício de uma novel: curadoria de defesa. É certo que tal proposta, como tudo que é novo, causará certo espanto e inquirições da comunidade jurídica. No entanto, a atuação encontra amparo legal e doutrinário, além de dar efetividade à Constituição da República. 1 Defensor Público do Estado de Minas Gerais.

2 Heitor Teixeira Lanzellotti Baldez A Carta Magna estabelece em seu artigo 134 que a Defensoria Pública é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5º, LXXIV. É certo que o artigo 5º, inciso LXXIV, da Constituição se refere aos que comprovarem insuficiência de recursos. O exame literal e, concessa venia, açodado das normas Constitucionais invocadas, pode gerar interpretações equivocadas no sentido de que a atuação da Defensoria Pública se restringe à hipótese de defesa daqueles que comprovarem insuficiência de recursos. Conforme ressalta Frederico Rodrigues Viana de Lima, a interpretação das normas previstas nos artigos 134 e 5º, LXXIV, deve ser feita não a partir de um exame literal, mas sim consoante um enfoque jurídico-teleológico 2. À luz da finalidade das normas, se verifica o surgimento das atribuições não tradicionais ou funções atípicas da Defensoria Pública, que são aquelas exercidas em virtude de necessidades diversas da financeira, como a necessidade técnica-jurídica ou organizacional. Nitidamente, a atuação em prol dos necessitados financeiros consubstancia a principal atribuição da Instituição, pelo que a doutrina especializada a denomina de atribuição tradicional ou função típica da Defensoria Pública 3. A breve normatização constitucional da Defensoria Pública, restrita às normas abordadas, é dotada de diversas cláusulas abertas, que determinam, notadamente frente às premissas neoconstitucionalistas, a interpretação ora perpetrada. A emérita doutrinadora Ada Pellegrini Grinover, em parecer elaborado sobre a legitimidade ativa da Defensoria Pública para propor ações civis públicas, sustenta o seguinte: 2 LIMA, Frederico Rodrigues Viana de. Defensoria Pública. Salvador: JusPODIVM, 2010, p SOUSA, José Augusto Garcia de. O destino de Gaia e as funções institucionais da Defensoria Pública: ainda faz sentido sobretudo após a edição da Lei Complementar 132/09 a visão individualista a respeito da instituição? In, SOUSA, José Augusto Garcia de. Uma nova Defensoria Pública pede Passagem. Rio de Janeiro: Lumen Iuris, 2011, pp. 38).

3 O EXERCÍCIO DA CURADORIA DE DEFESA PELA DEFENSORIA PÚBLICA NO ÂMBITO DA EXECUÇÃO PENAL UM REFLEXO DA AMPLIAÇÃO DO CONCEITO DE NECESSITADO E DA INCLUSÃO DA INSTITUIÇÃO COMO ÓRGÃO DA EXECUÇÃO PENAL O que o art. 134 da CF indica, portanto, é a incumbência necessária e precípua da Defensoria Pública, consistente na orientação jurídica e na defesa, em todos os graus, dos necessitados, e não sua tarefa exclusiva. E continua: A exegese do termo constitucional não deve limitar-se aos recursos econômicos, abrangendo recursos organizacionais, culturais, sociais 4. Da necessidade técnica-jurídica surge, a título de exemplo, a atuação da Defensoria Pública: (i) em favor do acusado indefeso no processo penal; (ii) na atividade da curadoria especial (art. 4º, XVI, da Lei nº 80/94); (iii) na atuação em prol de toda criança ou adolescentes (art. 141, ECA); e, (iv) em favor de toda e qualquer mulher vítima de violência (art. 28, da Lei nº /06). A necessidade organizacional impõe a atuação da Instituição na tutela de direitos coletivos, conforme amplamente consagrado pela jurisprudência dos Tribunais Superiores e consolidado na Lei nº /07. A atuação da Defensoria Pública na qualidade de curadora de defesa na execução criminal tem como pressuposto a necessidade técnica-jurídica daqueles que estão em cumprimento de pena, haja vista a notória hipossuficiência destes indivíduos, que é, inclusive, reconhecida pela legislação pátria, que estabelece no artigo 9º, inciso II, do Código de Processo Civil, que: Art. 9º O juiz dará curador especial: (...) II - ao réu preso, bem como ao revel citado por edital ou com hora certa. 4 GRINOVER, Ada Pellegrini. Legitimidade da Defensoria Pública para ação civil pública, Revista de Processo, nº 165, p

4 Heitor Teixeira Lanzellotti Baldez Ademais, as alterações introduzidas na Lei de Execução Penal, estabelecem que a Defensoria Pública velará pela regular execução da pena e da medida de segurança (art. 81-A), poderá requerer todas as providências necessárias ao desenvolvimento do processo executivo (Art. 81-B, I, a ) e representará ao Juiz da execução ou à autoridade administrativa para instauração de sindicância ou procedimento administrativo em caso de violação das normas referentes à execução penal. Dentre as alterações legislativas impostas pela Lei Nacional Complementar nº 132/09, consolida-se a transmudação da Defensoria Pública, em virtude da Instituição passar a ser considerada como expressão e instrumento do regime democrático e de se consagrar, definitivamente, que à Defensoria Pública cabe a promoção dos direitos humanos. Não se está aqui a defender que a Defensoria Pública abandone a sua atividade precípua a assistência aos necessitados financeiros -, mas sim que esta intensifique e expanda sua atuação para abarcar indivíduos que se encontram, igualmente, em situação de necessidade, como ocorre com aqueles que estão submetidos ao cumprimento de penas impostas pelo Estado. A curadoria de defesa atuação como órgão da execução penal - se propõe à equalização da defesa no âmbito das execuções penais, face à notória hipossuficiência frente ao Estado, de todos aqueles que estão sob sua custódia. Tal forma de ação não se destina a diminuir a valorosa atuação dos advogados constituídos por aqueles que detêm condições financeiras. Muito pelo contrário, tem a finalidade de propiciar maior amplitude de defesa técnica. A experiência prática demonstra que os órgãos de execução da Defensoria Pública lotados nas atribuições de execução penal, em virtude da presença constante nas unidades prisionais, possuem amplo acesso aos custodiados, a documentos e informações. Além do fato de, por serem agentes públicos, possuírem prerrogativas legais diferenciadas e acesso a sistemas restritos do Estado. A atuação aqui proposta de curadoria de defesa é defendida pelo Luigi Ferrajoli, em sua obra Direito e Razão, vejamos:

5 O EXERCÍCIO DA CURADORIA DE DEFESA PELA DEFENSORIA PÚBLICA NO ÂMBITO DA EXECUÇÃO PENAL UM REFLEXO DA AMPLIAÇÃO DO CONCEITO DE NECESSITADO E DA INCLUSÃO DA INSTITUIÇÃO COMO ÓRGÃO DA EXECUÇÃO PENAL A segunda condição concerne à defesa, que deve ser dotada da mesma dignidade e dos mesmos poderes de investigação do Ministério Público. Uma igual equiparação só é possível se ao lado do defensor de confiança é instituído um defensor público, isto é, um magistrado destinado a funcionar como Ministério Público de Defesa, antagonista e paralelo ao Ministério Público de Acusação. A instituição dessa "magistratura" ou "tribuna de defesa" como uma ordem separada tanto da judicante como da postulação foi propostas por Filangieri, por Bentham, e depois Carrara e por Lucchini, sob pressuposto de que a tutela dos inocentes e a refutação das provas de culpabilidade integram funções de interesses não menos público de punição dos culpados e da colheita das provas a cargo da acusação. É claro que apenas desse modo seria eliminada a disparidade institucional que de fato existe entre acusação e defesa, e que confere ao processo, ainda mais que o segredo e que a escritura, caráter inquisitório 5. O ilustre doutrinador, na sequência, adianta que tal figura encontrará sempre a oposição corporativa da categoria dos advogados. Mas sem ela resulta comprometida a paridade de partes, que forma um dos pressupostos essenciais do contraditório e do direito de defesa. Mais uma vez, cumpre destacar que a curadoria de defesa não tem por finalidade excluir ou diminuir a importante atuação dos advogados contratados, mas sim de incrementar o efetivo exercício da defesa. Ademais, é importante esclarecer que a curadoria de defesa não ceifa ou se imiscui nas atribuições do Ministério Público, que atua como fiscal da lei. A curadoria de defesa se presta à equalização da defesa, e não na fiscalização realizada pelo Ministério Público. Apesar do ilustre doutrinador acima citado utilizar a expressão Ministério Público de Defesa, tal denominação não deverá ser adotada no direito pátrio, pois o defensor público referido pelo autor, integra uma Instituição autônoma e com denominação própria: DEFENSORIA PÚBLICA. 5 FERAJOLI, LUIGI. Direito e razão. Teoria do garantismo penal. 3ª edição. São Paulo. Editora Revista dos Tribunais p. 537.

6 Heitor Teixeira Lanzellotti Baldez A Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, desde o ano de 2011, em diversas comarcas, vem, mediante entendimento com os juízes, atuando no exercício da curadoria de defesa, inclusive em processos em que há advogado constituído, o que tem gerado diversos frutos na execução penal destas comarcas. Frente aos resultados alcançados, um grupo de 33 juízes mineiros, dentre os quais estão aqueles das comarcas com maior número de pessoas presos em Minas Gerais, editaram, em 14 de setembro de 2013, a carta de Belo Horizonte. O primeiro ponto que obteve consenso entre os participantes é o de que: A Defensoria Pública, como órgão da execução penal, tem legitimidade para postular interesse de qualquer pessoa em cumprimento de pena no Estado de Minas Gerais. 6 Conforme demonstrado, a atuação proposta de curadoria de defesa decorrente da inclusão da Defensoria Pública como órgão de execução penal, tem por finalidade acrescentar com a equalização da defesa técnica, e não diminuir a atuação dos advogados constituídos ou de se imiscuir na atribuição prefixada do Ministério Público. A finalidade é expandir a defesa, sempre em busca de justiça. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BURGER, Adriana Fagundes. BALBINOT, Christine. A nova dimensão da Defensoria Pública a partir das alterações introduzidas pela Lei Complementar nº 132 na Lei Complementar nº 80/94. In, SOUSA, José Augusto Garcia de. Uma nova Defensoria Pública pede Passagem. Rio de Janeiro: Lumen Iuris, 2011, pp. 38 FERAJOLI, LUIGI. Direito e razão. Teoria do garantismo penal. 3ª edição. São Paulo. Editora Revista dos Tribunais p. 537 GRINOVER, Ada Pellegrini. Legitimidade da Defensoria Pública para ação civil pública, Revista de Processo, nº 165, p LIMA, Frederico Rodrigues Viana de. Defensoria Pública. Salvador: JusPODIVM, 2010, p Documento referido no sítio eletrônico:

7 O EXERCÍCIO DA CURADORIA DE DEFESA PELA DEFENSORIA PÚBLICA NO ÂMBITO DA EXECUÇÃO PENAL UM REFLEXO DA AMPLIAÇÃO DO CONCEITO DE NECESSITADO E DA INCLUSÃO DA INSTITUIÇÃO COMO ÓRGÃO DA EXECUÇÃO PENAL SOUSA, José Augusto Garcia de. O destino de Gaia e as funções institucionais da Defensoria Pública: ainda faz sentido sobretudo após a edição da Lei Complementar 132/09 a visão individualista a respeito da instituição? In, SOUSA, José Augusto Garcia de. Uma nova Defensoria Pública pede Passagem. Rio de Janeiro: Lumen Iuris, 2011, pp. 38.

DIREITO À SAÚDE. A Defensoria Pública na defesa da saúde

DIREITO À SAÚDE. A Defensoria Pública na defesa da saúde DIREITO À SAÚDE A Defensoria Pública na defesa da saúde DIREITO À SAÚDE A Defensoria Pública na defesa da saúde 1 Apresentação A Constituição Federal de 1988 assegura a saúde como um direito de todo cidadão.

Leia mais

da União Professora: Karina Jaques O acesso à justiça e a O acesso à justiça direito fundamental assegurado expressamente pela Constituição Federal de 1988, que tem seu alcance ampliado pela garantia da

Leia mais

Legislação Específica

Legislação Específica Legislação Específica Prerrogativas da Defensoria no Processo Penal Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica PRERROGATIVAS DA DEFENSORIA NO PROCESSO PENAL CONCEITO DE

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br (Artigos) a garantia constitucional da ampla defesa na fase de investigação preliminar Poliana Dantas Benício * O direito à defesa surgiu na seara penal como forma de compensar a

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Parte 1 Prof(a). Bethania Senra Ministério Público: - É o órgão através do qual o Estado procura tutelar o interesse público e a ordem jurídica,

Leia mais

EXMO. SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

EXMO. SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO EXMO. SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA A ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS DO ESTADO DA PARAÍBA AMPB, entidade civil de defesa das prerrogativas e direitos da magistratura paraibana,

Leia mais

Curso Legislação Institucional DPE-RJ

Curso Legislação Institucional DPE-RJ Curso Legislação Institucional DPE-RJ 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 2 3. QUESTÕES COMENTADAS... 9 3. GABARITO...22 4. FINALIZAÇÃO DA AULA...22 Este curso é protegido por direitos

Leia mais

ATRIBUIÇÕES INSTITUCIONAIS

ATRIBUIÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO 3 ATRIBUIÇÕES INSTITUCIONAIS 3.1 Atribuições, fundamentos de atuação e finalidade institucionais O art. 5º da Lei Complementar Estadual n. 988/06 estatui as atribuições institucionais, em consonância

Leia mais

PROFESSOR ALBERTO AMARAL

PROFESSOR ALBERTO AMARAL PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA Aula: A Defensoria Pública na Constituição PROFESSOR ALBERTO AMARAL Situando a Defensoria Pública na Constituição de 1988 1) Redação originária. Institucionalização

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Bacharel em Direito Uniritter Pós-graduando (Processo e Direito Civil) Servidor Público - Oficial de Justiça guilherme.koenig@hotmail.com Instagram: @Guilherme

Leia mais

REPENSANDO O PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA NO PROCESSO DE ADOÇÃO

REPENSANDO O PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA NO PROCESSO DE ADOÇÃO REPENSANDO O PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA NO PROCESSO DE ADOÇÃO REPENSANDO O PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA EM SEU DUPLO SENTIDO: - Um novo olhar que o público possa ter da Defensoria Pública. - Um novo olhar

Leia mais

JUSTIÇA PARA AS MINORIAS O acesso à justiça como política pública na realidade brasileira para o aprimoramento da cidadania e realização da igualdade.

JUSTIÇA PARA AS MINORIAS O acesso à justiça como política pública na realidade brasileira para o aprimoramento da cidadania e realização da igualdade. JUSTIÇA PARA AS MINORIAS O acesso à justiça como política pública na realidade brasileira para o aprimoramento da cidadania e realização da igualdade. Pesquisa de Iniciação Científica das Faculdades Integradas

Leia mais

Conceito. Requisitos.

Conceito. Requisitos. Conceito. Requisitos. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA Prisão preventiva CONCEITO DA PRISÃO PREVENTIVA A prisão preventiva é uma dentre as modalidades

Leia mais

FUNÇÕES INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA - LODPU, 4º

FUNÇÕES INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA - LODPU, 4º FUNÇÕES INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA - LODPU, 4º I prestar orientação jurídica e exercer a defesa dos necessitados, em todos os graus; II promover, prioritariamente, a solução extrajudicial dos

Leia mais

TRABALHOS PUBLICADOS

TRABALHOS PUBLICADOS TRABALHOS PUBLICADOS LIVROS DO AUTOR NA ÁREA JURÍDICA 1. O promotor de Justiça e o atendimento ao público. São Paulo, Saraiva, 1985, 176 p. 2. Manual do promotor de Justiça. 1. ed. 1987, 408 p.; 2. ed.

Leia mais

FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E

FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORIA PÚBLICA E ADVOCACIA Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br MINISTÉRIO PÚBLICO Definição: instituição permanente e essencial à função jurisdicional

Leia mais

PROTOCOLO DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ATENDIMENTO A PESSOAS PRESAS PROVISORIAMENTE

PROTOCOLO DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ATENDIMENTO A PESSOAS PRESAS PROVISORIAMENTE PROTOCOLO DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ATENDIMENTO A PESSOAS PRESAS PROVISORIAMENTE Recomenda parâmetros mínimos para atuação de Defensores Públicos brasileiros no atendimento a pessoas presas provisoriamente

Leia mais

Sumário APRESENTAÇÃO AGRADECIMENTOS INTRODUÇÃO PRIMEIRA PARTE AÇÕES COLETIVAS

Sumário APRESENTAÇÃO AGRADECIMENTOS INTRODUÇÃO PRIMEIRA PARTE AÇÕES COLETIVAS SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 17 AGRADECIMENTOS... 25 INTRODUÇÃO... 31 PRIMEIRA PARTE AÇÕES COLETIVAS CAPÍTULO 1 AÇÕES COLETIVAS NO DIREITO ESTRANGEIRO... 43 1.1. Considerações iniciais... 43 1.2. As ações populares

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Procurador de Justiça no processo penal Edison Miguel da Silva Júnior* 1. Introdução No conhecido livro Eles, os juízes, visto por nós, os advogados, Calamandrei afirmar que na acusação

Leia mais

Da Advocacia Pública arts , e Seção III Da Advocacia e da Defensoria Pública arts

Da Advocacia Pública arts , e Seção III Da Advocacia e da Defensoria Pública arts ADVOCACIA CF/1988 - Título IV - Da Organização dos Poderes; Capítulo IV - Das Funções Essenciais à Justiça; Seção II Da Advocacia Pública arts. 131-132, e Seção III Da Advocacia e da Defensoria Pública

Leia mais

RESOLUÇÃO DPG Nº 292, DE 25 DE OUTUBRO DE CONSIDERANDO o quanto previsto nos arts. 98, II, b, 107, 111, todos da Lei Complementar nº 80/94;

RESOLUÇÃO DPG Nº 292, DE 25 DE OUTUBRO DE CONSIDERANDO o quanto previsto nos arts. 98, II, b, 107, 111, todos da Lei Complementar nº 80/94; RESOLUÇÃO DPG Nº 292, DE 25 DE OUTUBRO DE 2017 Implementa o Núcleo da Infância e Juventude (NUDIJ) O DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 18, XII

Leia mais

SUMÁRIO. SOBRE O AUTOR... 5 Frederico Rodrigues Viana de Lima... 5 APRESENTAÇÃO... 17

SUMÁRIO. SOBRE O AUTOR... 5 Frederico Rodrigues Viana de Lima... 5 APRESENTAÇÃO... 17 Sumário SUMÁRIO SOBRE O AUTOR... 5 Frederico Rodrigues Viana de Lima... 5 APRESENTAÇÃO... 17 CAPÍTULO I - BREVE HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E DA JUSTIÇA GRATUITA... 19 1.1. Constituição

Leia mais

DLDT Nº (N CNJ: ) 2014/CRIME AGRAVO EM EXECUÇÃO. VISITA POR

DLDT Nº (N CNJ: ) 2014/CRIME AGRAVO EM EXECUÇÃO. VISITA POR AGRAVO EM EXECUÇÃO. VISITA POR COMPANHEIRA ADOLESCENTE. TRANSFERÊNCIA DE ESTABELECIMENTO PRISIONAL. - Com efeito, o art. 41, inc. X, da Lei de Execuções Penais, prevê o direito do preso de receber visitas

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA AUDITORIA MILITAR DA COMARCA DE MANAUS/AMAZONAS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA AUDITORIA MILITAR DA COMARCA DE MANAUS/AMAZONAS fls. 220 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA AUDITORIA MILITAR DA COMARCA DE MANAUS/AMAZONAS Processo nº. 0228004-82.2017.8.04.0001 Posição processual da Defensoria: Interveniente (custos

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE: Interpretação do fenômeno e medidas para a garantia do direito social à saúde

JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE: Interpretação do fenômeno e medidas para a garantia do direito social à saúde JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE: Interpretação do fenômeno e medidas para a garantia do direito social à saúde César Augusto Trinta Weber, MD. MSc. PhD. Presidente da Câmara Técnica de Auditoria em Saúde/CREMERS

Leia mais

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador INÁCIO ARRUDA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador INÁCIO ARRUDA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 49, de 2009, do Senador Demóstenes Torres, que estabelece a legitimidade

Leia mais

UNIVERSIDADE PARANAENSE UNIPAR LUCIENNE BORIN LIMA DEFENSORIA PÚBLICA: ESTRUTURA E O ADEQUADO FUNCIONAMENTO COMO GARANTIA AO CIDADÃO HIPOSSUFICIENTE

UNIVERSIDADE PARANAENSE UNIPAR LUCIENNE BORIN LIMA DEFENSORIA PÚBLICA: ESTRUTURA E O ADEQUADO FUNCIONAMENTO COMO GARANTIA AO CIDADÃO HIPOSSUFICIENTE UNIVERSIDADE PARANAENSE UNIPAR LUCIENNE BORIN LIMA DEFENSORIA PÚBLICA: ESTRUTURA E O ADEQUADO FUNCIONAMENTO COMO GARANTIA AO CIDADÃO HIPOSSUFICIENTE NA JURISDIÇÃO PENAL MESTRADO EM DIREITO PROCESSUAL E

Leia mais

Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado da Bahia

Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado da Bahia CSDPE Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado da Bahia RESOLUÇÃO Nº 15/2013, DE 11 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre a organização dos órgãos de execução da Comarca de Feira de Santana e dá outras

Leia mais

Sumário. Apresentação Capítulo I

Sumário. Apresentação Capítulo I Apresentação... 15 Capítulo I Breve Histórico da Evolução da Assistência Judiciária e da Justiça Gratuita... 17 1.1. Constituição de 1934... 17 1.2. Constituição de 1937... 17 1.3. O Código de Processo

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Fundamentos, Natureza Jurídica e Aspectos Conceituais Prof. Gisela Esposel Previsão Legal: artigo 574 e seguintes do Código de Processo penal Princípio da Justiça

Leia mais

CJEB - Curso Jurídico Prof.ª Elaine Borges Prática Penal

CJEB - Curso Jurídico Prof.ª Elaine Borges Prática Penal MEMORIAL DEFENSÓRIO DICA: O problema vai falar que trata-se de caso complexo ou com vários réus e o juiz deferiu os memoriais; Ou o problema vai falar que o Promotor de Justiça já apresentou a acusação;

Leia mais

RESOLUÇÃO N 044/ 2010.

RESOLUÇÃO N 044/ 2010. RESOLUÇÃO N 044/ 2010. INSTITUI E REGULAMENTA NO ÂMBITO DA DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO CEARÁ, O NUCLEO DE ENFRENTAMENTO À VIOLENCIA CONTRA A MULHER NUDEM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CONSIDERANDO o disposto

Leia mais

SUMÁRIO SOBRE O AUTOR... 5 APRESENTAÇÃO... 17

SUMÁRIO SOBRE O AUTOR... 5 APRESENTAÇÃO... 17 SUMÁRIO SOBRE O AUTOR... 5 APRESENTAÇÃO... 17 CAPÍTULO I - BREVE HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E DA JUSTIÇA GRATUITA... 19 1.1. Constituição de 1934...19 1.2. Constituição de 1937...19

Leia mais

ENUNCIADOS VOTADOS DURANTE O I FÓRUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS

ENUNCIADOS VOTADOS DURANTE O I FÓRUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS ENUNCIADOS VOTADOS DURANTE O I FÓRUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS ENUNCIADO N. 1 Para fins estatísticos, será considerado preso definitivo quem ostentar condenação, definitiva ou não, independentemente

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 33, DE 2011 Altera a quantidade mínima de votos de membros de tribunais para declaração de inconstitucionalidade

Leia mais

: MINISTRO PRESIDENTE

: MINISTRO PRESIDENTE SUSPENSÃO DE LIMINAR 866 ESPÍRITO SANTO REGISTRADO REQTE.(S) PROC.(A/S)(ES) REQDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) INTDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MINISTRO PRESIDENTE :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

Leia mais

Procedimento comum ordinário.

Procedimento comum ordinário. Procedimento comum ordinário. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DO PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO Devido processo legal PROCESSO E PROCEDIMENTO Inicialmente, é importante

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 4 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, LXIV, CF/88: o preso tem direito à identificação dos responsáveis

Leia mais

Aula 48. Gratuidade de Justiça

Aula 48. Gratuidade de Justiça Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Gratuidade de Justiça (Parte I) / 48 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 48 Gratuidade de Justiça Tem previsão nos

Leia mais

O ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL EM FACE DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.

O ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL EM FACE DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. O ARQUIVAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL EM FACE DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. O móvel do presente trabalho é a necessidade de se elaborar uma releitura do artigo 28 do CPP com os novos princípios do Processo

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.177.636 - RJ (2010/0017190-9) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO INTERES. INTERES. : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO : DEFENSORIA PÚBLICA

Leia mais

PROTOCOLO DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NAS INSPEÇÕES EM ESTABELECIMENTOS PENAIS

PROTOCOLO DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NAS INSPEÇÕES EM ESTABELECIMENTOS PENAIS PROTOCOLO DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NAS INSPEÇÕES EM ESTABELECIMENTOS PENAIS Recomenda parâmetros mínimos para atuação de Defensores Públicos brasileiros nas inspeções em estabelecimentos penais.

Leia mais

11/12/2018. Professor Hugo Penna

11/12/2018. Professor Hugo Penna Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br 1 Art. 1 o CPC/2015 O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República

Leia mais

SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA E DEVIDO PROCESSO LEGAL. Prof. Rodrigo Capobianco

SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA E DEVIDO PROCESSO LEGAL. Prof. Rodrigo Capobianco SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA E DEVIDO PROCESSO LEGAL Prof. Rodrigo Capobianco Princípios do Contraditório, Ampla Defesa e Devido Processo Legal PRINCÍPIOS

Leia mais

CONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA. (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I. Princípios gerais. Artigo 202. (Função jurisdicional)

CONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA. (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I. Princípios gerais. Artigo 202. (Função jurisdicional) CONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 202. (Função jurisdicional) 1. Os tribunais são os órgãos de soberania com competência para

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0024.13.024213-4/001 Númeração 0242134- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Jair Varão Des.(a) Jair Varão 20/02/2014 14/03/2014 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL

Leia mais

É ca c r a ac a t c e t r e iz i ad a o p l e a l co c n o c n e c n e t n r t aç a ã ç o d po p d o e d r e na n s

É ca c r a ac a t c e t r e iz i ad a o p l e a l co c n o c n e c n e t n r t aç a ã ç o d po p d o e d r e na n s SISTEMAS DE PROCESSO PENAL SISTEMA INQUISITO É caracterizado pela concentração de poder nas mãos do julgador, que exerce, também, a função de acusador; a confissão do réu é considerada a rainha das provas;

Leia mais

SUMÁRIO. 2. Fundamento constitucional da carreira Leis de regência da carreira...70

SUMÁRIO. 2. Fundamento constitucional da carreira Leis de regência da carreira...70 SUMÁRIO... 23...23 2. Fundamento constitucional da carreira...42 3. Leis de regência da carreira...70... 75 1. Introdução e modelo de assistência jurídica adotado no Brasil...75 2. A Defensoria Pública

Leia mais

Funções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88

Funções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88 Direito Constitucional Funções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88 Art. 127: O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da

Leia mais

Procedimento sumário.

Procedimento sumário. Procedimento sumário. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DO PROCEDIMENTO COMUM SUMÁRIO Devido processo legal PROCESSO E PROCEDIMENTO Inicialmente, é importante ressaltar

Leia mais

O Advogado-Geral do Estado, Dr. Marco Antônio Rebelo Romanelli, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: Aprovo.

O Advogado-Geral do Estado, Dr. Marco Antônio Rebelo Romanelli, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: Aprovo. O Governador do Estado, Antonio Augusto Junho anastasia, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: Aprovo. Publique-se. Em 13/01/2012 O Advogado-Geral do Estado, Dr. Marco Antônio Rebelo Romanelli,

Leia mais

Sumário APRESENTAÇÃO RAIO-X DAS QUESTÕES... 13

Sumário APRESENTAÇÃO RAIO-X DAS QUESTÕES... 13 Sumário APRESENTAÇÃO... 11 RAIO-X DAS QUESTÕES... 13 Análise dos dados... 17 Assuntos que tiveram maior número de questões com base na doutrina... 19 Assuntos que tiveram maior número de questões com base

Leia mais

Seção II Das Atribuições do Presidente da República Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

Seção II Das Atribuições do Presidente da República Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Administração Direta Órgão Público / Aula 05 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 05 Não basta estar previsto na Constituição a existência

Leia mais

O EMBATE ENTRE PROVA EMPRESTADA E CONTRADITÓRIO: UMA ANÁLISE CONFORME O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

O EMBATE ENTRE PROVA EMPRESTADA E CONTRADITÓRIO: UMA ANÁLISE CONFORME O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL O EMBATE ENTRE PROVA EMPRESTADA E CONTRADITÓRIO: UMA ANÁLISE CONFORME O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Lais Zumach Lemos Pereira INTRODUÇÃO Denomina-se prova emprestada aquela que, produzida em um processo,

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL I. Princípios Constitucionais e Infraconstitucionais do Processo Civil. Jurisdição... 002 II. Ação... 013 III. Competência... 015 IV. Processo... 021 V. Sujeitos do Processo...

Leia mais

MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA

MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - PEÇA PRÁTICA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. MANDADO DE INJUNÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO... 4 Apontamentos Iniciais...4 Legitimidade... 5 Competência... 5 Procedimento...6

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 434, DE (Do Sr. Vieira da Cunha e outros)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 434, DE (Do Sr. Vieira da Cunha e outros) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N o 434, DE 2009. (Do Sr. Vieira da Cunha e outros) Dá nova redação ao art. 101, da Constituição Federal, para alterar a forma e requisitos pessoais de investidura no

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DEFENSORES PÚBLICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS ADEP MG ANÁLISE PRELIMINAR DO ANTEPROJETO DE REFORMA DO CPC

ASSOCIAÇÃO DOS DEFENSORES PÚBLICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS ADEP MG ANÁLISE PRELIMINAR DO ANTEPROJETO DE REFORMA DO CPC Nº Aspectos Positivos 1 Capítulo IV, Seção III - Da Defensoria Pública (havia a previsão específica de uma seção para tratar apenas da Defensoria Pública) Há o reconhecimento da instituição como essencial

Leia mais

MATERIAL DE APOIO - MONITORIA

MATERIAL DE APOIO - MONITORIA RETA FINAL OAB SEMANAL Disciplina: Direitos Humanos Prof.: Fabiano Melo Aula: 01 Monitor: Fábio MATERIAL DE APOIO - MONITORIA Índice I. Anotações da aula / Material do Professor II. Simulados I. ANOTAÇÕES

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

ÍNDICE SISTEMÁTICO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ÍNDICE SISTEMÁTICO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL NOTAS DOUTRINÁRIAS DA ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO... 08 DOS ELEMENTOS DA CONSTITUIÇÃO... 09 PREÂMBULO CONSTITUCIONAL PREÂMBULO... 10 TÍTULO

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Sumário: Obrigatoriedade de comunicação ao Ministério Público de todas as queixas, participações ou denúncias que sejam apresentadas nas forças policiais, ainda que prima facie possam não incorporar factos

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO MPU. Perfil Constitucional Princípios Institucionais. Prof. Karina Jaques

LEGISLAÇÃO DO MPU. Perfil Constitucional Princípios Institucionais. Prof. Karina Jaques LEGISLAÇÃO DO MPU Perfil Constitucional Princípios Institucionais Prof. Karina Jaques São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional. (Art.

Leia mais

HABILITAÇÃO EM DISSÍDIO COLETIVO

HABILITAÇÃO EM DISSÍDIO COLETIVO HABILITAÇÃO EM DISSÍDIO COLETIVO Processo Referência: Dissídio Coletivo nº 0000293-46.2017.5.11.0000 Juízo: Peticionantes: Tribunal Pleno do Tribunal do Trabalho da 11ª Região Defensoria Pública do Estado

Leia mais

PODERES DO JUIZ E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº /2015

PODERES DO JUIZ E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº /2015 PODERES DO JUIZ E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº 13.105/2015 Flávio Romero de Oliveira Castro Lessa 1 Resumo: aborda os poderes atribuídos ao juiz a partir do Código de

Leia mais

SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23

SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 19 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira...23 2. Fundamento constitucional da carreira...42

Leia mais

PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII)

PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) I. INTRODUÇÃO Solicitou-nos a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República a elaboração de parecer

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 13ª VARA CRIMINAL FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CURITIBA/PR.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 13ª VARA CRIMINAL FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CURITIBA/PR. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 13ª VARA CRIMINAL FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CURITIBA/PR. A ausência, no processo penal, do aludido e generoso princípio [identidade física do juiz]

Leia mais

A AUSÊNCIA DA DEFENSORIA PÚBLICA TRABALHISTA E SEUS REFLEXOS CONSTITUCIONAIS

A AUSÊNCIA DA DEFENSORIA PÚBLICA TRABALHISTA E SEUS REFLEXOS CONSTITUCIONAIS A AUSÊNCIA DA DEFENSORIA PÚBLICA TRABALHISTA E SEUS REFLEXOS CONSTITUCIONAIS Fernando Ferreira da Silva Júnior 1 Alessandro Buarque Couto 2 RESUMO A Defensoria Pública é um direito do cidadão, além de

Leia mais

Audiência de instrução, debates e julgamento.

Audiência de instrução, debates e julgamento. Audiência de instrução, debates e julgamento. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DA AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO, DEBATES E JULGAMENTO NOS PROCEDIMENTOS COMUNS ORDINÁRIO E

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N, DE 2012

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N, DE 2012 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N, DE 2012 Altera dispositivos da Constituição Federal para assegurar a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases dos concursos públicos de prova

Leia mais

TRIBUNAL SUPREMO ACÓRDÃO. HABEAS CORPUS: Nº 224 RÉUS: LEONARDO SIMÃO DO NASCIMENTO GONÇALVES e IVAN CLÁUDIO TEIXEIRA

TRIBUNAL SUPREMO ACÓRDÃO. HABEAS CORPUS: Nº 224 RÉUS: LEONARDO SIMÃO DO NASCIMENTO GONÇALVES e IVAN CLÁUDIO TEIXEIRA TRIBUNAL SUPREMO 1ª SECÇÃO DA CÂMARA CRIMINAL ACÓRDÃO HABEAS CORPUS: Nº 224 RÉUS: LEONARDO SIMÃO DO NASCIMENTO GONÇALVES e IVAN CLÁUDIO TEIXEIRA ACORDAM EM NOME DO POVO: Acordam no Tribunal Supremo I-

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA Princípios Institucionais e Regime Jurídico. 2ª Edição

DEFENSORIA PÚBLICA Princípios Institucionais e Regime Jurídico. 2ª Edição DEFENSORIA PÚBLICA Princípios Institucionais e Regime Jurídico 2ª Edição GUSTAVO CORGOSINHO Defensor Público de Classe Especial na Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, sendo atualmente titular

Leia mais

Citação. Conceito. Espécies.

Citação. Conceito. Espécies. Citação. Conceito. Espécies. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DO ATO PROCESSUAL DE COMUNICAÇÃO DENOMINADO CITAÇÃO CITAÇÃO CONCEITO DE CITAÇÃO NO PROCESSO PENAL A citação

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br As transações relativas a alimentos e o referendo da Defensoria Pública - lei nº 11.737/08 Cláudio Miranda Pagano* Em julho de 2008, entrou em vigor a Lei nº 11.737/08, que alterou

Leia mais

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E A ORDEM JURÍDICO - CONSTITUCIONAL (*) Antônio Xavier da Costa (**) REV. TRT - 13ª Reg. - João Pessoa(PB) - 94/95

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E A ORDEM JURÍDICO - CONSTITUCIONAL (*) Antônio Xavier da Costa (**) REV. TRT - 13ª Reg. - João Pessoa(PB) - 94/95 108 perdida! Restitua-se, pois, ao povo, com as armas da batalha ideológica, a soberania O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E A ORDEM JURÍDICO - CONSTITUCIONAL (*) Antônio Xavier da Costa (**) Este modesto

Leia mais

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...17 PREFÁCIO...19

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...17 PREFÁCIO...19 APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...17 PREFÁCIO...19 CAPÍTULO 1 O ACESSO À JUSTIÇA E A DEFENSORIA PÚBLICA 1.1 Obstáculos ao acesso à justiça...23 1.2 As ondas renovatórias...23 1.3 Os modelos de assistência judiciária

Leia mais

MAGISTRATURA FEDERAL

MAGISTRATURA FEDERAL Coordenadores Mila Gouveia Rodrigo de Souza Mapeando o Edital MAGISTRATURA FEDERAL Com base nos Editais de todos os TRFs 2 a edição revista, atualizada e ampliada 2018 Mapeando o Edital P MAGISTRATURA

Leia mais

PLANO DE ENSINO. I Identificação Direito Processual Penal II. Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 6º.

PLANO DE ENSINO. I Identificação Direito Processual Penal II. Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 6º. PLANO DE ENSINO I Identificação Disciplina Direito Processual Penal II Código PRO0066 Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 6º II Ementário Da prova no processo penal. Das perícias. Do

Leia mais

O papel da Defensoria Pública na promoção e defesa dos direitos da mulher

O papel da Defensoria Pública na promoção e defesa dos direitos da mulher O papel da Defensoria Pública na promoção e defesa dos direitos da mulher Ana Paula de O. C. Meirelles Lewin Defensora Pública Coordenadora do Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria

Leia mais

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador ANTONIO ANASTASIA

PARECER Nº, DE RELATOR: Senador ANTONIO ANASTASIA PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 35, de 2015, do Senador Lasier Martins e outros, que altera o art. 101 da Constituição

Leia mais

III - AGRAVO DE INSTRUMENTO

III - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CNJ : 0004568-76.2014.4.02.0000 RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL RICARDO PERLINGEIRO AGRAVANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL AGRAVADO : UNIAO FEDERAL ORIGEM : DÉCIMA OITAVA VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

RESOLUÇÃO CSDPE/AL Nº 02/2016, DE 14 DE JUNHO DE 2016.

RESOLUÇÃO CSDPE/AL Nº 02/2016, DE 14 DE JUNHO DE 2016. RESOLUÇÃO CSDPE/AL Nº 02/2016, DE 14 DE JUNHO DE 2016. Altera a Resolução CSDPE/AL nº 010/2012, que disciplina as atribuições dos membros da Defensoria Pública do Estado de Alagoas que atuam na área criminal.

Leia mais

6. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO

6. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professor: Tito Livio Barichello - tito@crime.adv.br Período/ Fase: 3º Semestre: 2º Ano: 2012 Disciplina: Direito

Leia mais

O PROCESSO NOS TRIBUNAIS DE CONTAS Contraditório, Ampla Defesa e a Necessária Reforma da Lei Orgânica do TCU

O PROCESSO NOS TRIBUNAIS DE CONTAS Contraditório, Ampla Defesa e a Necessária Reforma da Lei Orgânica do TCU Alexandre Aroeira Salles O PROCESSO NOS TRIBUNAIS DE CONTAS Contraditório, Ampla Defesa e a Necessária Reforma da Lei Orgânica do TCU Área específica DIREITO ADMINISTRATIVO Áreas afins Seria possível o

Leia mais

Direitos Humanos e Direito Penal. Apresentação e a Estrutura do Estado Constitucional Prof. Murillo Sapia Gutier

Direitos Humanos e Direito Penal. Apresentação e a Estrutura do Estado Constitucional Prof. Murillo Sapia Gutier Direitos Humanos e Direito Penal Apresentação e a Estrutura do Estado Constitucional Prof. Murillo Sapia Gutier Ementa da Disciplina As gerações dos direitos humanos. A indivisibilidade dos direitos humanos.

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017 Regula a decretação de sigilo nos autos de procedimentos de investigação e de processos judiciais, nos termos dos arts. 5º, LX, e 93, IX, da Constituição da República

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas Declarações do Ofendido (Parte 1) Profa. Letícia Delgado Do Ofendido: Art. 201, CPP (redação dada pela Lei 11690/08). Título VII, Capítulo V, CPP. Conceito: segundo

Leia mais

AO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) RELATOR(A)

AO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) RELATOR(A) AO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) RELATOR(A) PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS ASSUNTO: REQUER SEJA REGULAMENTADO, NO ÂMBITO DO PODER JUDICIÁRIO NACIONAL, O PERÍODO DE AFASTAMENTO DE MAGISTRADO

Leia mais

Matéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26. Aula 26. Advocacia Pública

Matéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26. Aula 26. Advocacia Pública Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 26 Advocacia Pública

Leia mais

A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA SOB O ENFOQUE DO STF

A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA SOB O ENFOQUE DO STF A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA SOB O ENFOQUE DO STF Débora Belloni FERRARI 1 Ana Carolina Greco PAES 2 RESUMO: O presente artigo tem como objetivo a demonstração da importância do Princípio da Capacidade Contributiva

Leia mais

Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios.

Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios. Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito;

Leia mais

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 4850, DE 2016, DO SR

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 4850, DE 2016, DO SR COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 4850, DE 2016, DO SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME E OUTROS, QUE ESTABELECE MEDIAS CONTRA A CORRUPÇÃO E DEMAIS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Jurisdição.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Jurisdição. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 20/03/2018). Jurisdição. Jurisdição é exercida pelo Estado e consiste na atribuição de resolver os conflitos sociais,

Leia mais

Vistos, relatados e discutidos os autos.

Vistos, relatados e discutidos os autos. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO INTERPOSTO EM FACE DA DECISÃO QUE DEIXOU DE HOMOLOGAR O FLAGRANTE POR TER O MAGISTRADO ENTENDIDO IMPRESCINDÍVEL A PRESENÇA DE ADVOGADO NO MOMENTO DA SUA LAVRATURA. Atente-se

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Nulidades Prof. Gisela Esposel - Princípio do prejuízo: - Artigo 563 do CPP nenhum ato será declarado nulo, se da nulidade não resultar prejuízo para a acusação ou para a defesa

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2013 (Dos Senhores Mauro Benevides, Alessandro Molon e Andre Moura)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2013 (Dos Senhores Mauro Benevides, Alessandro Molon e Andre Moura) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2013 (Dos Senhores Mauro Benevides, Alessandro Molon e Andre Moura) Altera o Capítulo IV - Das Funções Essenciais à Justiça do Título IV Da Organização dos Poderes

Leia mais

TESE INSTITUCIONAL 12

TESE INSTITUCIONAL 12 TESE INSTITUCIONAL 12 Súmula: A previsão de intervenção da Defensoria Pública contida no art. 554, 1º do CPC é hipótese de intervenção na qualidade de "custos vulnerabilis" de natureza exemplificativa,

Leia mais

Pós Penal e Processo Penal. Legale

Pós Penal e Processo Penal. Legale Pós Penal e Processo Penal Legale Competência SÚMULAS SOBRE COMPETÊNCIA Súmula Vinculante 45 A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido

Leia mais

NOTA DE ATUALIZAÇÃO/ERRATA MARÇO/2018

NOTA DE ATUALIZAÇÃO/ERRATA MARÇO/2018 EDITORA JUSPODIVM NOTA DE ATUALIZAÇÃO/ERRATA MARÇO/2018 Súmulas dos Tribunais Superiores (STF, STJ e TST) Organizadas por Assunto 7ª edição Autores: Élisson Miessa, Henrique Correia e Roberval Rocha 13.

Leia mais

Mário Rheingantz. 76. (ADAPTADA) Do Estatuto Constitucional da Defensoria Pública decorre que

Mário Rheingantz. 76. (ADAPTADA) Do Estatuto Constitucional da Defensoria Pública decorre que DPE/SP FCC 2012 Mário Rheingantz Princípios e Atribuições Institucionais da Defensoria Pública do Estado 76. (ADAPTADA) Do Estatuto Constitucional da Defensoria Pública decorre que (A) a remuneração dos

Leia mais