AFIRMATIVA. Por Dentro da UFOP. Ouro Preto 25 de abril de 2009

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1 POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA Por Dentro da UFOP Ouro Preto 25 de abril de 2009

2 Debate sobre as ações afirmativas no ensino superior Democratização do acesso a este importante nível de ensino. Está diretamente relacionada às características elitistas do nosso sistema educacional, Desde os níveis básicos é marcado pelas desigualdades de oportunidades.

3 Debate sobre as ações afirmativas no ensino superior Relação entre o número de vagas disponibilizadas pelo sistema com a sua real demanda. Importância do ensino superior para ao processo de desenvolvimento mais amplo do país.

4 Debate sobre as ações afirmativas no ensino superior Meta do Plano Nacional de Educação (2001): ampliação das matrículas no ensino superior dos então 12% para 30% da população na faixa etária dos 18 aos 24 anos. O prazo limite estabelecido para implementação do PNE foi o ano de 2011, no entanto, dados do INEP, demonstram que essa meta está longe de ser atingida.

5 Ações afirmativas (Reis: 2007)...medidas especiais e temporárias que buscam compensar um passado discriminatório, ao passo que objetivam acelerar o processo de igualdade com o alcance da igualdade substantiva por parte de grupos vulneráveis como as minorias étnicas e raciais....medidas concretas que viabilizam o direito a igualdade, com a crença de que a igualdade deve se moldar no respeito a diferença e a diversidade.

6 Medidas adotadas de fora para dentro PROUNI IES Privadas Bem assimilada Estaduais do Rio de Janeiro: UERJ, UENF e UEZO. Objeto de muita polêmica e debates.

7 Panorama atual De acordo com o Programa Políticas da Cor Laboratório de Políticas Públicas da UERJ, mais de 78 IES de todo o Brasil já adotaram algum tipo de política de ação afirmativa. Neste contexto a UFOP.

8 Política de Ação Afirmativa da UFOP Assegura 30% vagas em todos cursos para candidatos que tenham cursado integralmente e concluído o ensino médio em escolas públicas. Motivada pelo perfil do aluno Não contempla a dimensão étnico-racial. Apesar de a maioria dos cursos da UFOP estar sediada em Ouro Preto, cidade onde cerca de 70% de munícipes se auto-declararem afrodescedentes.

9 Política de Ação Afirmativa da UFOP Foi implantada a partir de uma decisão da própria IES que atendeu a vontade da comunidade universitária. Tal decisão se deu num contexto de discussões no interior da IES e pela sociedade civil organizada e pelo Poder Público: Executivo, Legislativo e Judiciário.

10 Política de Ação Afirmativa da UFOP A primeira aplicação foi em 2008/2 no PIS/EAD para os cursos de graduação de Administração, Pedagogia e Matemática da Universidade Aberta do Brasil (UAB-MEC). Na mesma ocasião, foi aplicada no 2º Vestibular de 2008 para os cursos de graduação na modalidade presencial.

11 Política de Ação Afirmativa da UFOP São considerados egressos de Escolas Públicas os candidatos que cursaram integralmente e concluíram todas as séries do Ensino Médio Regular ou equivalente em Escolas Públicas das esferas federal, estadual ou municipal, não se aplicando, neste caso, para candidatos aprovados em Exames Supletivos ou similares.

12 Primeiros resultados Ampliação do ingresso de pessoas das cidades de Ouro Preto, Mariana e região. Ouro Preto e região que antes contavam com 10% de alunos na UFOP só na 1ª convocação para matrícula do 2º Vestibular de 2008, viu este percentual subir para 80%. Ainda que discretamente, um contingente maior de pretos e pardos teve a oportunidade de acessar o ensino superior público.

13 POLÍTICAS AFIRMATIVAS De estímulo para o acesso Redução de taxa Pré-Vestibular Humanista 30% de vagas nos curso para escolas públicas. De garantia de permanência Permanência Alimentação Alojamento Transporte

14 AÇÕES CONVERGENTES Política de Ação Afirmativa Redução de taxa Ação UFOP com a Escola Universidade Aberta do Brasil Pré-Vestibular Humanista Núcleo de Educação Inclusiva PRACE e seus programas diversos PEC PED

15 Primeiros resultados 2o Vestibular 2008 Auto declaração étnico-racial dos ingressantes 100,0 90,0 80,0 70,0 69,2 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 52,3 30,9 21,7 5,8 4,1 9,8 3,7 0,2 0,4 1,0 0,7 Amarelo Branco Indígena Preto Pardo Não declarado Adeptos Não Adeptos

16 Primeiros resultados Ampliação da participação de egressos de escolas públicas. Em 2006 eram 30%, comportamento variado conforme o curso. No 2º Vestibular de 2008 ingressaram 38,2%, 30% em todos os cursos. Na maioria dos cursos os ingressantes adeptos da Política de Ação Afirmativa obtiveram aproveitamento acadêmico nas disciplinas do 1º período melhor do que o dos demais alunos.

17 Desempenho no 1º período Ingressante 2008/2 CURSO DISC1 DISC2 DISC3 DISC4 DISC5 DISC6 ADESÃO À POLÍTICA AÇÃO AFIRMATIVA Administração 6,5 6,7 6,0 6,1 7,4 7,1 8,0 8,2 6,5 7,2 7,5 7,4 Arquitetura 8,6 7,1 6,0 5,4 7,8 6,1 8,3 6,8 5,2 4,2 Artes Cênicas 8,8 7,8 8,1 7,6 9,4 8,3 5,9 5,9 7,1 7,1 Ciênc. Comput. 4,6 3,9 4,5 5,0 6,3 8,1 3,0 1,7 3,7 2,5 Ciênc. Biológ (B) 4,0 5,0 7,7 7,4 8,7 7,5 7,7 7,8 6,1 7,3 6,3 7,3 Ciênc. Biológ (L) 5,7 3,2 6,9 4,0 8,4 7,0 7,9 7,2 9,2 7,4 8,2 6,8 Direito 6,5 6,5 5,8 6,7 6,1 7,0 6,5 7,8 6,1 7,6 6,4 7,1 Educação Física 4,3 3,8 4,5 3,5 4,6 4,8 5,2 5 4,5 4,1 5,4 4,3

18 Desempenho no 1º período Ingressante 2008/2 CURSO DISC1 DISC2 DISC3 DISC4 DISC5 DISC6 ADESÃO À POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA Eng. Ambiental 8,4 8,2 8,2 7,8 6,5 6,2 6,1 5,6 7,4 7,2 6,6 6,0 Eng. Civil 8,0 7,6 5,5 5,1 4,0 3,4 5,7 5,9 5,8 5,8 Eng. Contr. Aut. 4,3 4,3 6,4 6,2 6,6 5,9 8,8 7,8 6,4 6,2 6,2 6,0 Eng. de Minas 5,1 5,0 6,6 6,7 5,1 3,7 6,9 6,7 6,4 6,1 Eng. Prod. (JM) 10,0 9,2 8,4 8,1 7,5 6,9 5,5 6,0 6,1 7,0 4,9 4,7 Eng. Prod. (OP) 7,0 6,9 7,1 6,2 6,9 6,2 7,1 6,6 9,3 8,1 6,2 6,1 Eng. Geológica 6,8 4,5 6,2 5,7 3,3 1,8 5,7 5,4 6,3 5,1 Eng. Metalúrgica 5,4 4,8 7,0 7,3 7,8 9,0 3,7 4,6 4,3 4,8 5,4 6,8

19 Desempenho no 1º período Ingressante 2008/2 7,5 S 6,8 8,3 8,1 8,0 7,9 8,2 8,8 8,5 Letras 7,8 7,6 7,8 7,5 8,4 8,1 8,2 7,9 8,1 8,0 Jornalismo 7,8 8,1 7,6 8,1 7,4 8,0 5,9 6,3 História 5,4 6,9 3,8 3,0 4,8 5,4 6,4 6,2 5,1 5,4 Filosofia 4,8 4,6 6,4 5,1 5,7 5,2 7,8 7,5 6,6 5,4 7,0 6,4 Farmácia 4,5 6,0 2,7 2,7 2,8 3,1 4,6 5,4 3,8 3,3 Estatística ADESÃO À POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA DISC6 DISC5 DISC4 DISC3 DISC2 DISC1 CURSO

20 Desempenho no 1º período Ingressante 2008/2 6,8 6,2 7,5 6,7 7,3 7,1 7,1 6,0 6,1 5,2 5,4 5,4 6,6 6,0 Turismo 7,7 8,2 5,0 4,6 7,8 6,6 6,7 6,9 3,8 5,0 1,7 3,6 Sistemas Inform 6,7 7,7 6,4 6,8 8,2 8,6 4,3 3,9 7,9 8,6 4,6 6,2 Química: Licenc 5,6 7,7 5,8 7,5 7,7 8,7 6,5 8,0 5,8 7,0 6,8 7,8 Pedagogia 6,1 7,6 7,8 9,1 5,3 6,5 6,1 7,4 5,1 6,7 Nutrição 6,4 7,3 7,5 8,7 6,1 7,5 6,3 7,4 8,0 8,2 5,1 7,4 Museologia 7,9 8,5 8,0 8,5 7,0 7,2 6,3 6,6 6,5 6,7 Medicina ADESÃO À POLÍTICA AÇÃO AFIRMATIVA DISC7 DISC6 DISC5 DISC4 DISC3 DISC2 DISC1 CURSO

21 Ações de apoio a permanência

22 Considerações e reflexões Ainda que modestamente a medida adotada pela UFOP representa um avanço. Combinada com a expansão (Reuni), as Políticas serviram de estímulo, principalmente em Ouro Preto e região, para que jovens de escolas públicas acreditassem que aquela Instituição até então distante e fora do alcance da maioria, doravante se tornava uma realidade possível.

23 Considerações e reflexões Em que medida o discurso do mito da democracia racial influenciou a UFOP na definição da sua política afirmativa (social)? Estudos posteriores poderão esclarecer melhor essa indagação. Apenas o vestibular universal baseado no mérito individual não é capaz de garantir o acesso de determinados setores da sociedade à UFOP em face da sua elevada disputa.

24 Considerações e reflexões Os 30% de vagas asseguradas aos candidatos egressos de escolas públicas, permitiu uma distribuição mais equânime nos diversos cursos, particularmente nos mais concorridos. Se antes a concentração desses alunos era nos de cursos de menor prestígio social, com essa Política, também cursos muito disputados como Medicina, Direito e Farmácia passaram a receber egressos de escolas públicas

25 Considerações e reflexões Como já foi dito, indireta e timidamente, o corte social da Política adotada, permitiu ainda o aumento da participação dos negros (pretos e pardos) na IES. Preocupa a grande maioria de beneficiários da Política ser egressa de CEFET s e escolas de aplicação das IES públicas. Se faz necessário um estudo mais aprofundado, indagando se esse o público que a política de inclusão deve alcançar.

26 Considerações e reflexões O desempenho acadêmico aferido ao final do primeiro período de curso, demonstrou que Política de Ação Afirmativa não é sinônimo de decréscimo na qualidade. Não se pode pensar em Política Afirmativa, sem considerar o caráter elitista do ensino superior público brasileiro.

27 Referências bibliográficas BRASIL. Congresso Nacional. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei 73/1999, Institui a reserva de vagas para egresso de escolas públicas nas instituições federais de ensino superior. Autoria: Deputada Nice Lobão,1999. GIOLO, Jaime. O PNE e a expansão da educação superior brasileira. In: Dilvo Ristoff; Palmira Sevegnani. (Org.). Universidade e Compromisso Social. 1 ed. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006, v., p GOMES, Joaquim Barbosa. A Ação afirmativa e o princípio constitucional da igualdade. Rio de Janeiro: Renovar, _Audiencias_Publicas.pdf

28 Referências bibliográficas PENHA-LOPES, Vânia. Universitários cotistas. De alunos a bacharéis. ZONINSEIN, Jonas & FERES JÚNIOR, João. Ação Afirmativa no Ensino Superior Brasileiro. Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, REIS, Dyane Brito (2007). Acesso e Permanência de Negros(as) no Ensino Superior: o caso da UFBA In: LOPES, Maria Auxiliadora & BRAGA, Maria Lúcia de Santana (org) Acesso e Permanência da População Negra no Ensino. Ministério da Educação, Brasília, abril de SANTOS, Adilson Pereira dos. A Política de Ação Afirmativa da UFOP: Uma Contribuição para a democratização do acesso ao ensino superior público. In: Colóquio Universidade Afirmativa. Mesa Redonda: A experiência das cotas: o olhar da universidade, Faculdade de Educação da Baixada Fluminense UERJ, Duque de Caxias, 17 de setembro de UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO. 2º Vestibular UFOP Manual do Candidato. Ouro Preto: Coordenadoria de Imprensa e Editora, Resolução CEPE 3.270, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Ouro Preto: 13 de fevereiro de 2008.

29 Adilson Pereira dos Santos Pró-Reitoria de Graduação Universidade Federal de Ouro Preto

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