Reflexões sobre a pesquisa em Neurolinguística e a ética bakhtiniana
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- Stella Melgaço Marques
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1 Reflexões sobre a pesquisa em Neurolinguística e a ética bakhtiniana Mirian Cazarotti Pacheco 1 Amanda Bastos Amorim de Amorim 2 A Neurolinguística encontra-se num campo de conhecimento híbrido, pois recorre tanto às Neurociências quanto à Linguística para o estudo de seus objetos. É fundamental, portanto, refletir sobre questões relativas aos métodos que cada uma dessas áreas utiliza para a validação de suas hipóteses e teorias, contrapondo principalmente abordagens mais tradicionais à Neurolingüística de abordagem sóciohistórico-cultural, fundada por Coudry (1986/1988), que caracteriza os estudos realizados atualmente em diversas instituições de ensino superior. 3 Perroni (1996) trata da questão metodológica em campos interdisciplinares de pesquisa e, embora aborde mais especificamente fenômenos relativos à aquisição de linguagem, suas colocações são pertinentes também para nossas reflexões. De acordo com a autora, a falta de uma metodologia de consenso entre os estudiosos na área pode ser explicada [...] principalmente pela história de sua interdisciplinaridade, o que pode explicar a oscilação entre metodologias inspiradas ora em uma, ora em outra das ciências progenitoras. A autora ressalta a impossibilidade de uma pesquisa e de uma metodologia ateóricas. Quando é feito um recorte ou a escolha de como olhar para um dado ou um fenômeno, o pesquisador revela um posicionamento teórico que não pode ser ignorado. Segundo a autora, não há apenas uma abordagem correta e que uma abordagem não é necessariamente mais científica do que as outras. Tradicionalmente, as neurociências (tanto a Neuropsicologia quanto a Neurolinguística) têm suas pesquisas marcadas por métodos de análise predominantemente, quando não exclusivamente, quantitativa. Entretanto, desde os 1 Pós doutoranda (Pesquisadora Colaboradora) em Linguística no Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL/UNICAMP), bolsista FAPESP. Contato: cazarottimirian@ig.com.br. 2 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Linguística do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL/UNICAMP). Bolsista Capes Contato: amandabastos1987@gmail.com. 3 Destacamos os estudos realizados no IEL/UNICAMP desde a década de 80. Na Universidade Estadual do Sudeste da Bahia (UESB), foi criada recentemente a linha de pesquisa "Aquisição e Patologias da Linguagem" que conta com docentes que se doutoraram no IEL/UNICAMP e adotam uma abordagem enunciativo-discursiva. 0utros exemplos Elenir Fedosse e Lou-Ann Kleppa, que atualmente lecionam na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e têm dado continuidade a esta abordagem.
2 primeiros trabalhos de Coudry (1986/1988) discute-se uma proposta diferenciada em relação à metodologia. A autora aborda questões que dizem respeito às avaliações e aos acompanhamentos terapêuticos e, em trabalho posterior (Coudry, 1996), questiona o que é dado em neurolingüística. Propõe ainda a realização de estudos de casos, pois entende que dados singulares podem revelar muito tanto sobre a patologia quanto sobre a normalidade, se realizados longitudinalmente, pelo viés qualitativo, privilegiando as interações dialógicas como lócus para o acontecimento da linguagem. A discussão crítica de Coudry sobre os fundamentos teóricos e metodológicos dos estudos das afasias fundou uma nova abordagem para os fenômenos que se referem à linguagem no âmbito das patologias. Desde então, foram realizadas dezenas de estudos de casos na área de Neurolinguística do IEL/UNICAMP, sendo comum entre eles a crítica às categorias e metodologias tradicionais, indicando que o funcionamento real da linguagem não corrobora as hipóteses formuladas sobre sujeitos ideais. Os estudos de casos e demais discussões teóricas acerca de fenômenos que envolvem a linguagem, nas mais diversas patologias, foram desde então tematizados em dissertações, teses e artigos científicos, contribuindo para o desenvolvimento da área e conferindo maior consistência à abordagem enunciativo-discursiva, influenciando também as reflexões sobre os fenômenos linguísticos tanto na normalidade quanto nas patologias nos cursos de Letras, Linguística e Fonoaudiologia no país. Entretanto, a hegemonia dos modelos biomédicos ainda se apresenta como um entrave para a divulgação dos estudos discursivos em outros espaços, devido à natureza de nossas pesquisas, predominantemente qualitativas, muitas vezes mal interpretadas e confundidas com falta de rigor metodológico, quando, segundo Perroni (1996), Minayo (2000) e outros, a pesquisa quantitativa não pode prescindir da qualitativa e esta possui técnicas e métodos próprios que absolutamente impedem que se estabeleça uma superioridade lógica que demarque a pesquisa quantitativa como mais científica ou mais válida. A metodologia, portanto, é um dos grandes desafios a enfrentar no campo dos estudos neurolinguísticos, pois influencia os recortes que fazemos dos fenômenos, as hipóteses teóricas e, principalmente, o acompanhamento terapêutico onde se reflete, concretamente, o resultado do estudo. Ademais, estando num campo híbrido, é necessário que possamos nos comunicar com profissionais de outras áreas e demonstrar, a partir dos estudos já realizados em Neurolinguística e a partir da Linguística, que é
3 nosso posto de observação, que é possível, a partir de dados singulares, inferir sobre o funcionamento da linguagem tanto na normalidade quanto nas patologias. Entendemos que as escolhas que fazemos como pesquisadores são também escolhas éticas e configuram o que Bakhtin denomina não-álibi do sujeito, pois a noção bakhtiniana de sujeito situado (Sobral, 2005) possibilita que escapemos às visões tradicionais tanto de sujeito assujeitado quanto de sujeito fonte do sentido, colocandonos numa posição em que vemos a nós mesmos e aos outros como responsáveis em relação aos atos, tornando-se indispensável o desenvolvimento de um excedente de visão. A contribuição destes e de outros conceitos bakhtinianos vêm se consolidando em nossos estudos neurolinguísticos, particularmente aqueles de orientação enunciativodiscursiva, que privilegiam em seu arcabouço teórico os conceitos bakhtinianos. Por ser o conceito de sujeito tão importante para nossa base teórica, explicitamos a seguir com as palavras de Sobral (2005: 22): A ênfase no aspecto ativo do sujeito e no caráter relacional de sua construção como sujeito, bem como na construção "negociada" do sentido, leva Bakhtin a recusar tanto um sujeito infenso à sua inserção social, sobreposto ao social, como um sujeito submetido ao ambiente sócio-histórico, tanto um sujeito fonte do sentido quanto um sujeito assujeitado. A proposta é a de conceber um sujeito que, sendo um eu para-si, condição de formação da identidade subjetiva, é também um eu para-o-outro, condição de inserção dessa identidade no plano relacional responsável/responsivo, que lhe dá sentido. Segundo Pereira (2010), Vigotski e Bakhtin têm em comum a fundamentação de suas teorias no materialismo histórico dialético e, apesar de não terem proposto um modo de se fazer pesquisa, criticaram o reducionismo das concepções empiristas e idealistas que predominavam em seu tempo. Suas teorias foram construídas a partir da elaboração de uma síntese dialética entre objetividade e subjetividade, em que o sujeito é concebido em sua singularidade e é situado em relação ao seu contexto histórico e social. Ambos enfatizam o papel da linguagem, pois é a linguagem que constitui o homem e sua consciência: um ser social, datado e marcado pela cultura de seu tempo (Pereira, 2010, p. 54). Apoiada em pressupostos vigotskianos, Freitas (2010) afirma que a opção mais coerente com a perspectiva sócio-histórico-cultural é a pesquisa de natureza qualitativa, já que o objeto de estudo nas Ciências Humanas é o homem. Não se fala sobre ele, mas com ele; busca-se compreender os significados construídos e compartilhados por sujeitos que se relacionam socialmente, ou seja, entender como as coisas acontecem, ao
4 contrário de apenas constatar que acontecem. Em outras palavras, compreender processos e não produtos. Sendo assim, segundo a autora, não poderia ser pautada pelo critério da objetividade que tradicionalmente respalda as Ciências Naturais. 4 Baseandose em Bakhtin, Freitas complementa dizendo que nas Ciências Humanas o investigador necessita travar uma relação dialógica com o pesquisado, não se limitando apenas a contemplá-lo. Consideramos que é imprescindível que exista coerência entre o método escolhido para desenvolver as pesquisas, os princípios teóricos que as orientam e as técnicas utilizadas. Sendo assim, a opção mais coerente com a perspectiva sóciohistórico-cultural, à qual nos filiamos, é a pesquisa de natureza qualitativa. Dentre as pesquisas de cunho qualitativo nas Ciências Humanas, são recorrentes aquelas que se respaldam em dois paradigmas o indiciário e o microgenético mobilizados, também, no campo dos estudos neurolinguísticos de orientação enunciativo-discursiva. Deste modo, optamos em nossos estudos por abordagens e tratamentos de dados que privilegiem a linguagem em uso às situações artificiais criadas em testes-padrão, bem como privilegiam os estudos de casos, ou seja, estudos qualitativos, em oposição a estudos quantitativos que apaguem os sujeitos. Temos como objetivo estudar fenômenos particulares sem perder de vista o todo que nos interessa: a linguagem em seu funcionamento real, considerando sempre tanto o que é generalizável quanto fenômenos singulares (Sobral, 2005; Amorim, 2010). A fim de auxiliar algumas discussões, apresentaremos a análise microgenética (Góes, 2000) do recorte de um episódio dialógico 5, como exemplo. O episódio videogravado aconteceu numa sessão em grupo (03/05/2011) no Centro de Convivência de Afásicos (CCA, Grupo III), 6 no IEL/UNICAMP, com a participação dos sujeitos afásicos JM e AC e dos interlocutores não-afásicos Irn, Imp e Itc. 4 Cabe destacar que, a partir do começo do século XX, as Ciências Naturais passam por uma revolução técnico-científica e são raros os pesquisadores que defendam ainda as bases positivistas que criticamos. No entanto, um campo em que persiste esta visão é nas Ciências Biomédicas, que constituem uma de nossas mais importantes interfaces. Foucault (1995; 2000) critica a própria cisão entre Modernidade e Contemporaneidade com base no fato de, na Clínica, por exemplo, a relação entre ver e dizer ter permanecido a mesma desde o século XIX, não acompanhando as mudanças em outras ciências. 5 O episódio encontra-se na íntegra na tese de Cazarotti-Pacheco, M. O discurso narrativo nas afasias, No Centro de Convivência de Afásicos (CCA) do IEL/UNICAMP o acompanhamento de sujeitos afásicos é realizado em grupo, na convivência com sujeitos não-afásicos, em diversas situações e práticas discursivas. O Grupo III do CCA é coordenado pela Profa. Dra. Rosana do Carmo Novaes Pinto.
5 Antes do início da sessão, JM havia feito um comentário sobre a morte de Bin Laden, Irn tenta retomar o tema e JM inicia a seguinte narrativa: 1- JM: Despoi, despoi falei no, do, lá no:: (aponta para cima e para sua esquerda, com o braço esticado). Lá no f/ 2- Irn: De quem que era... que o senhor tava falando? De alguém. 3- JM: (Leva a mão à cabeça, depois olha e aponta para AC ao seu lado). 4- AC: Parmeira? 5- JM: (Faz gesto negativo com o indicador). 6- AC: Não, Bin Laden! 7- JM: É. Bin... isso... é. (acena positivamente com a cabeça). 8- Irn: O que que tem o Bin Laden? 9- JM: Ah. Não sei (faz gesto de deixa pra lá e depois gesto negativo com o indicador). 10- Irn: Conta pra nós. 11- JM: Eu sei, mas eu num. 12- Irn: Tem gente aqui que nem sabe, quem ficou estudando muito ontem e hoje, nem ligou a televisão e não viu a notícia. Por exemplo, a Itn não sabe de nada o que aconteceu no Brasil e no mundo (aponta para Itn). 13- Itn: Só estudei. 14- Irn: Só estudou. Conta pra ela. Aponta novamente para Itn. 15- Imp: O que aconteceu com o Bin Laden seo JM? 16- JM: Mo::rre::u. (com risinho tímido e em seguida todos riem) 17- Imp: Isso! É isso mesmo (acena positivamente com a cabeça). Verifica-se, logo no início do episódio, que JM se vale da colaboração de outro participante do grupo e se apoia, de modo especular, no enunciado do sujeito afásico AC para falar do personagem principal de sua narrativa Bin Laden e o complementa, no turno 7: É. Bin... isso... é. JM é solicitado por Irn a desenvolver a história: O que que tem o Bin Laden? (turno 8) e o sujeito diz, no turno 9: Ah. Não sei, seguido de um gesto que normalmente se usa pra dizer deixa pra lá. Este enunciado apresenta-se novamente como um importante indício de que ele reconhece suas dificuldades linguísticas inferência possível porque recorrente em seus enunciados, o que se confirma no turno 11: Eu sei, mas eu num.
6 Faz parte de nossas práticas no CCA dar vez e voz aos sujeitos afásicos, a fim de que, nas situações dialógicas, possam superar e driblar suas dificuldades e, por meio do processo de alteridade, ajudá-los a superar, a modificar a imagem (identidade) daquele que não consegue alcançar seu querer-dizer. Assim, Irn e Imp insistem para que JM desenvolva seus enunciados, motivando-o a contar o que deseja, e ainda demonstrando interesse para isso. O interlocutor do sujeito com afasia precisa desenvolver seu excedente de visão para isso. Essa prática nos leva à reflexão sobre os conceitos bakhtinianos como uma teia, em que não se pode isolar apenas um conceito, uma vez que estão todos intrinsecamente relacionados (Amorim, 2011). Inicialmente, a tentativa de Irn não surte efeito, o que nos leva a refletir se talvez, além da insegurança de JM frente as suas dificuldades, sua pergunta possa ser interpretada de forma muito ampla: O que que tem o Bin Laden? Imp, na sequência, reformula a questão: O que que aconteceu com o Bin Laden seo JM? Ele, por fim, diz com ênfase, no turno 12: Mo::rre::u, quando todos riem, porque ele imitou a fala de um humorista conhecido por todos (Nerso da Capitinga), revelando a polissemia, as diversas vozes que nos constituem e a nossos enunciados. Consideramos, ainda, um dado relevante por ser índice de algo bastante complexo que está preservado no funcionamento linguístico/cognitivo (o humor) e, por isso mesmo, trata-se de um enunciado singular. Esses dados podem ser observados apenas com uma análise minuciosa, com um olhar de pesquisador atento aos detalhes que mostram os processos que vão acontecendo na interlocução, que é uma situação única com sujeitos também singulares. Em outras palavras, revela-se aí a competência pragmático-discursiva de um sujeito que continua na linguagem de forma criativa, frente às dificuldades para conseguir narrar, provocando como acabamento o riso de seus interlocutores. Concluímos deste modo, que o sujeito com afasia necessita de um tempo maior para exprimir o que deseja, por isso, seu interlocutor/terapeuta precisa estar atento a este fato e também assumir sempre uma postura ética (Cazarotti-Pacheco, 2012), isto é, valer-se do conceito ético da escuta, da responsabilidade e responsividade, de dar um tempo ao outro, da relação não-indiferente (Ponzio, 2008, 2010) e, para isso deve agir como real parceiro da comunicação verbal.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, A.B.A. de. Considerações sobre ética em Neurolingüística de abordagem enunciativo-discursiva. In: Grupo de Estudos dos Gêneros do Discurso - GEGe. (Org.). Círculo - Rodas de Conversa Bakhtiniana: Caderno de textos de anotações. São Carlos: Pedro & João Editores, A semiologia das afasias: contribuições de uma abordagem enunciativodiscursiva. Dissertação (Mestrado em Linguística). Instituto de Estudos da Linguagem, UNICAMP, Campinas, CAZAROTTI-PACHECO, M. O discurso narrativo nas afasias Tese (Doutorado em Linguística) Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, COUDRY, M.I.H. Diário de Narciso discurso e afasia. São Paulo: Martins Fontes, 2001 [1986/1988]. FREITAS, M.T. (2010). No fluxo dos enunciados, um convite à pesquisa. In: FREITAS, M.T.; RAMOS, B. (Org.), Fazer pesquisa na abordagem histórico-cultural: metodologias em construção. Juiz de Fora, FOUCAULT, Michel. O nascimento da clínica. Forense Universitária: FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Martins Fontes: GÓES, M. C. R. de. A abordagem microgenética na matriz histórico-cultural : uma perspectiva para o estudo da constituição da subjetividade. Cadernos Cedes, Relações de ensino: análises na perspectiva histórico-cultural, Campinas, n. 50, p. 9-25, M MINAYO, M.C. de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Abrasco, PEREIRA, M. L. Blogs literários no trabalho com professoras de Língua Portuguesa: as possibilidades de palavras e contrapalavras. In: FREITAS, M.T.; RAMOS, B. (Org.), Fazer pesquisa na abordagem histórico-cultural: metodologias em construção. Juiz de Fora, ISBN PERRONI, M.C. O que é o dado em aquisição da linguagem?. In: CASTRO, M.F.P. O método e o dado no estudo da linguagem. Campinas: Editora da UNICAMP, PONZIO, A. A Revolução Bakhtiniana [The Bakhtinian revolution]. São Carlos: Editora Contexto, Procurando uma palavra outra. São Carlos: Pedro & João editores, SOBRAL, A. Ato/atividade e evento. In: BRAIT, B. Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Editora Contexto, 2005.
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