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1 ISSN COMPARAÇÃO DA ABUNDÂNCIA RELATIVA E RIQUEZA DE ESPÉCIES DE MORCEGOS (MAMMALIA, CHIROPTERA) EM DOIS DIFERENTES HABITATS DE UM FRAGMENTO URBANO DE MATA ATLÂNTICA, SALVADOR- BAHIA Tiago Henrique Chaves Santos Evangelista * Daniela Telles de Andrade * Karine Machado Gomes da Lapa * Danilo Galvão de Oliveira * Milla Araújo de Almeida * Luciana Vieira Alcântara * Edinaldo Luz das Neves ** * Pós-graduandos do curso de Especialização em Ecologia e Intervenções Ambientais do Centro Universitário Jorge Amado - UNIJORGE, Salvador - BA. tiagoevan@gmail.com ** Professor do Curso de Especialização em Ecologia e Intervenções Ambientais do Centro Universitário Jorge Amado UNIJORGE, Salvador - BA. Doutor em Ciências - Botânica pela Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS, Feira de Santana BA. coordbio@unijorge.edu.br Resumo: Os morcegos fazem parte da ordem muito particular de mamíferos, pois são os únicos capazes de voar, sendo importantes no equilíbrio dos ecossistemas tropicais. O presente estudo teve como objetivo comparar a abundância relativa e a riqueza de espécies entre dois diferentes habitats em um fragmento urbano de Mata Atlântica, Salvador - BA. Foram armadas redes de neblina ao nível do solo, em novembro de 2008, em áreas com dossel denso e não denso. Após um esforço amostral de m2/h foram registrados 33 indivíduos de oito espécies pertencentes às famílias Phyllostomidae (n=6) e Vespertilionidae (n=2). A diversidade foi maior em áreas com densa cobertura vegetal. Palavras-chave: Diversidade; Dossel; Fragmento Florestal Urbano; Phyllostomidae. Abstract: Bats are part of a very distinct order of mammals, because they are the only mammals with the ability to fly, playing a significant role in the balance of tropical ecosystems. This study aimed to compare the relative abundance and richness of species between two different habitats in an urban Atlantic forest fragment, Salvador - BA. Mist networks were set up at ground level, in November 2008, in areas with dense and less dense canopy. After a sampling effort of 1150 m2/h 33 individuals of eight species belonging to the families Phyllostomidae (n=6) and Vespertilionidae (n=2) were recorded. Diversity was greater in areas with dense plant cover. Keywords: Diversity; Canopy; Urban Forest Fragment; Phyllostomideae. INTRODUÇÃO Os morcegos formam o segundo maior grupo em diversidade dentre os mamíferos (TADDEI, 1996), com 18 famílias, 202 gêneros e 1120 espécies (BREDT et al., 1996; REIS et al., 2007) distribuídas por todo o mundo, ficando atrás apenas dos roedores (KOOPMAN, 1993; FALCÃO, 2005). Na região tropical, representam o grupo mais abundante e diverso e, por isso, desempenham importante papel ecológico nos 169 Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul dez 2009

2 ecossistemas (COLE; WILSON, 1996). No Brasil, esse grupo representa um terço da mastofauna (REIS et al., 2007). Sabe-se que, embora os ambientes florestados estejam sendo degradados para dar espaço à urbanização, diversas espécies de morcegos têm demonstrado capacidade de resistir nesses ambientes, seja mantendo-se em fragmentos florestais urbanos ou estabelecendo-se diretamente nos ambientes urbanizados (REIS et al., 2003; BREDT et al., 1996; ESBÉRARD, 2003). Em ambientes florestados, onde ocorre uma estratificação vertical de recursos, os morcegos se distribuem ocupando uma alta diversidade de nichos tróficos, com espécies que voam e ocupam alturas diferentes da floresta (SCULTORI et al., 2008). Nesses ambientes, eles são extremamente importantes, atuando na polinização e no controle das populações de insetos (BREDT et al., 1996; GARCIA et al., 2000; BARROS et al., 2006). Além disso, graças à sua capacidade de vôo, percorrem grandes áreas, dispersando uma grande variedade de sementes potenciais para germinação. Nesse sentido, são bons indicadores, podendo ser utilizados como ferramentas na identificação de processos biológicos relacionados à perda ou alteração de habitats (BIANCONI et al., 2004). A Mata Atlântica, um dos principais hot spots do mundo, um dos biomas que abriga altíssimos níveis de diversidade de espécies e endemismo (AYRIS et al., 2005) e uma ampla distribuição geográfica, tornou-se ameaçada, devido ao alto nível de degradação decorrente do aumento populacional e dos avanços tecnológicos (PRIMACK; RODRIGUES, 2001). Mesmo assim, os remanescentes desse bioma ainda abrigam diversas espécies de morcegos. Entretanto, alguns autores sugerem que a riqueza de espécies nesses ambientes está fortemente relacionada ao efeito de borda e ao tamanho do fragmento (ESTRADA; COATES-ESTRADA, 2002; REIS et al., 2006; ZANON; REIS, 2008). Para o município de Salvador (Bahia, Brasil), a Carta de Uso do Solo publicada pela CONDER, em 1996, determina apenas duas reservas remanescentes de Mata Atlântica na Avenida Paralela: a área do atual Parque de Pituaçu e a área do 19 Batalhão de Caçadores (19 BC), bairro do Cabula. O remanescente de Mata Atlântica do 19 BC 170 Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul dez 2009

3 encontra-se ilhado devido à ocupação urbana e, mais recentemente, devido à construção da Avenida Luís Eduardo Magalhães. Apesar de sua relevância ecológica, até a presente data registra-se apenas o trabalho de Evangelista (2007) sobre a chiropterofauna da área. Nesse sentido, visando contribuir para o melhor conhecimento da ecologia de morcegos dos fragmentos urbanos de Salvador-BA, o presente estudo tem por objetivo comparar a abundância relativa e a riqueza de espécies entre dois habitats no fragmento urbano de Mata Atlântica do 19º BC, Cabula. METODOLOGIA 1 Área de Estudo O presente estudo foi realizado em um remanescente de Mata Atlântica ( S e W) conhecido como Mata do Cascão e pertencente ao 19º Batalhão de Caçadores do Exército. O remanescente está localizado entre o bairro do Cabula e a Avenida Paralela, Salvador-BA. O clima é tropical quente e úmido (Af na tipologia climática de Köppen) e a temperatura anual media é de 25 C. A Mata do Cascão possui uma área de aproximadamente 200 ha e é um dos últimos remanescentes urbanos de Mata Atlântica de Salvador em bom estado de conservação. 2 Coletas e Identificação de morcegos Foram realizadas duas campanhas no mês de novembro de 2009, envolvendo, cada uma delas, dois dias consecutivos de amostragem em pontos amostrais distintos. Para cada campanha, no primeiro dia de amostragem, as coletas ocorreram em uma área aberta (trilhas sem cobertura vegetal densa no dossel). No segundo dia, as coleta foram feitas em uma área fechada (trilhas com cobertura vegetal densa no sub-bosque e dossel). As coletas foram realizadas das 17:00 às 22:00 h, utilizando-se duas redes de 171 Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul dez 2009

4 neblina (uma com 9 m x 2,5 m e malha de 20 mm e outra com 14 m x 2,5 m e malha de 25 mm), dispostas de forma transversal a 0,15 m do solo. Os morcegos coletados foram identificados em campo com a utilização da chave de identificação de Vizzoto e Taddei (1973), seguindo a metodologia usual com biometria e análise da dentição, quando necessário. Foi usado como referência para identificação das espécies o material testemunho tombado na coleção de zoologia do Laboratório de Biodiversidade do Semi-Árido DCN/UESB em Vitória da Conquista, contribuindo, assim, para uma comprovação mais precisa dos animais coletados. Após identificados, os morcegos foram marcados com tinta (piloto) e soltos. As recapturas não foram contabilizadas. 3 Análise de dados Para análise do esforço amostral foi utilizada uma fórmula em que o esforço de captura (E) foi obtido pela multiplicação simples da área de cada rede pelo tempo de exposição, multiplicado pelo número de repetições e, por fim, pelo número de redes (STRAUBE; BIANCONI, 2002). Para a análise estatística dos dados foram utilizados os índices de similaridade de Sorensen (S) para comparar as diferentes áreas, em que: S = 2c / a + b Onde: a= número total de espécies presentes em uma das áreas; b = número total de espécies presentes na outra amostra e c = número total de espécies comuns a ambas as amostras. 172 Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul dez 2009

5 Para avaliar a diversidade de espécies entre as diferentes áreas foi adotado o Índice de diversidade (Alfa), proposto por Margalef (1951), em que: Alfa = S-1 / Log N Onde: S = número de espécies; e N = número de indivíduos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Considerando-se um esforço de captura de 1150 m 2 /h, foram registrados 33 indivíduos de morcegos representantes de oito espécies, sendo seis espécies da família Phyllostomidae e duas de Vespertilionidae (Tabela 1). Esses dados de riqueza de espécies são inferiores àqueles obtidos por Evangelista (2007) em estudo realizado na mesma área (156 indivíduos de 11 espécies) e deve estar relacionado, dentre outros fatores, ao maior esforço amostral (4698m 2 /h) empregado por aquele autor. Tabela 1. Espécies de morcegos capturadas na Mata do Cascão, Salvador-BA em dois diferentes habitats, em novembro de (Fru = frugívoro, Ins a = insetívoro aéreo, Oni = onívoro). Família Espécies Área aberta (N) Área fechada (N) Total por espécie Guilda Phyllostomidae Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758) Fru Artibeus jamaicensis (Leach, 1821) Fru Artibeus lituratus (Olfers, 1818) Fru Phyllostomus discolor (Wagner, 1843) Oni Phyllostomus hastatus (Pallas, 1767) Oni Sturnira lillium (E. Geoffroy, 1810) Fru Vespertilionidae Myotis nigricans (Schinz, 1821) Ins a Eptesicus brasiliensis (Desmarest, 1819) Ins a Total Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul dez 2009

6 Dentre os morcegos registrados, 19 indivíduos foram capturados em área fechada (58%) e 14 indivíduos (42%) em área aberta. A similaridade entre as áreas foi alta (S = 0,66), entretanto, esse resultado deve ser avaliado com cautela devido ao pequeno esforço amostral e ao fato de a amostragem ter sido feita apenas ao nível do solo. Quanto à diversidade, a área fechada apresentou os maiores valores (Tabela 2). Tabela 2. Índice de diversidade (Alfa) entre áreas abertas e fechadas, para famílias de morcegos capturados no 19BC, Salvador-BA em novembro de (S = número de espécies, N = numero de indivíduos e Alfa = índice de diversidade). ABERTA FECHADA S N Alfa S N Alfa Phyllostomidae , ,06 Vespertilionidae ,33 TOTAL , ,39 De acordo com Bianconi et al. (2004) e Falcão (2005), as espécies de Phyllostomidae são comuns em inventários de morcegos no Brasil. No caso do presente estudo, a maior abundância desta família pode estar relacionada, principalmente, ao método utilizado, uma vez que as redes foram armadas ao nível do solo e as espécies dessa família voam baixo, enquanto morcegos de outras famílias voam mais frequentemente na altura do dossel (MULLER; REIS, 1992; BIANCONI et al., 2004; FALCÃO, 2005; BARROS et al., 2006). Além disso, sabe-se que morcegos frugívoros, em sua maioria da família Phyllostomidae, possuem baixa capacidade de detectar as redes (REIS, 2007). Já os morcegos insetivoros têm maior capacidade de detectar redes (BERGALLO et al., 2003). De acordo com a revisão realizada por Lima (2008), resultado da compilação de vários trabalhos desenvolvidos em 18 cidades brasileiras, exceto a espécie Artibeus jamaicensis, todas as outras apresentadas no presente estudo são frequentes em meio urbano. O autor destaca ainda que, dentre os frugívoros, as espécies com maior frequência são Carollia perspicillata e Artibeus lituratus e, dentre os insetívoros aéreos, Myotis nigricans e Eptesicus brasiliensis estão entre as três espécies mais frequentes. 174 Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul dez 2009

7 Ainda de acordo com Lima (2008), a quantidade de espécies insetívoras e frugívoras nos centros urbanos pode estar relacionada com a oferta de insetos atraídos pela iluminação urbana, pela quantidade de abrigos em edificações e pelas grandes áreas verdes com árvores frutíferas. Essas espécies, levando-se em consideração a disponibilidade de alimento, geralmente conseguem sobreviver em ambientes com fortes alterações antrópicas devido à capacidade de se alimentarem de uma grande variedade de frutos (PASSOS et al., 2003) e de insetos. Artibeus jamaicensis possui hábitos restritos ao interior de floresta (REIS et al., 2006) e a captura de indivíduos dessa espécie pode indicar que o fragmento estudado, apesar de ser pequeno e sofrer interferência antrópica, ainda apresenta abrigos suficientes para a manutenção das populações dessa e de outras espécies sensíveis ao desmatamento. Outro fator favorável à manutenção da fauna de morcegos naquele remanescente de Mata Atlântica é a existência da Represa do Cascão, que garante a disponibilidade de água durante todo o ano. Os resultados aqui apresentados são relevantes no sentido de que muitas das espécies de Phyllostomidae, família mais frequente, são importantes na polinização e dispersão de sementes de plantas pioneiras (REIS et al., 2002a; BIANCONI et al., 2004) e secundárias, podendo influenciar positivamente na recuperação de áreas degradadas e na manutenção da estrutura da vegetação de fragmentos urbanos, como o da Mata do Cascão no 19º BC. Já as espécies de Vespertilionidae são importantes no controle das populações de insetos (REIS et al., 2002). REFERÊNCIAS AYRES, J. M. C.; FONSECA, G. A. B.; RYLANDS, A. B.; QUEIROZ, H. L.; PINTO, L. P.; MASTERSON, D.; CAVALCANTI, R. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil. Belém: Sociedade Civil Mamirauá, p. BARROS, R. S. M.; BISAGGIO, E. L.; BORGES, R. C. Bats (Mammalia, Chiroptera) in urban forest fragments in Juiz de Fora City, Minas Gerais State, southeastern Brazil. Biota Neotropica, v. 6, n. 1, p. 0-0, Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul dez 2009

8 BIANCONI, G. V.; MIKICH, S. B.; PEDRO, W. A. Diversidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em remanescentes florestais do município de Fênix, noroeste do Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 21, n. 4, p , BERGALLO, H. G.; ESBÉRARD, C. E. L.; MELLO, M. A. R.; LINS, V.; MANGOLIN, R.; MELO, G. G. S.; BAPTISTA, M. Bats species richness in Atlantic Forest: what is the minimum sampling effort? Biotropica, v. 35, n. 2, p , BREDT, A.; ARAÚJO, F. A. A.; CAETANO-JÚNIOR, J.; RODRIGUES, M. G. R.; YOSHIZAWA, M.; SILVA, M. M. S.; HARMANI, N. M. S.; MASSUNAGA, P. N. T.; BÜRER, S. P.; PORTO, V. A. R.; UIEDA, W. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, p. COLE, F. R.; WILSON, D. E. Mammalian diversity and natural history. In: WILSON, D. E.; COLE, F. R.; NICHOLS, J. D.; RUDRAN, R. FOSTER, M. S. (Ed.). Measuring and monitoring biological diversity: standard methods for mammals. Washington: Smithsonian Institution Press, p EVANGELISTA, T. H. C. S. Inventário quali-quantitativo de morcegos (Mammalia, Chiroptera) no fragmento urbano da Mata do Cascão - 19BC, Salvador, Bahia. (Monografia). Faculdade de Tecnologia e Ciências, ESBÉRARD, C. E. L. Diversidade de morcegos em área de Mata Atlântica regenerada no Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoociências, v. 5, n. 2, p , ESTRADA, A.; COATES-ESTRADA, R. Bats in continuous forest, forest fragments and in a agricultural mosaic habitat-island at Los Tuxtlas, México. Biological Conservation, v. 3, n. 2, p , FALCÃO, F. C. Morcegos do Planalto da Conquista: efeitos da estrutura da vegetação e da paisagem. (Dissertação). Universidade Estadual de Santa Cruz, GARCIA, Q. S.; REZENDE, J. L. P. Y.; AGUIAR, L. M. S. Seed dispersal by bats in a disturbed area of Southeastern Brazil. Revista de Biologia Tropical, v. 48, n. 1, p , KOOPMAN, K. F. Order Chiroptera. In: WILSON, D. E.; REEDER, D. M. (Ed.). Mammals species of the world: a taxonomic and geographic reference. Washington: Smithsonian Institution Press, p LIMA, I. S. Espécies de morcegos (Mammalia, Chiroptera) registradas em parques nas áreas urbanas do Brasil e suas implicações no uso deste ambiente. In: REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; SANTOS, G. A. S. D. (Ed.). Ecologia de morcegos. Londrina: Technical Books, p Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul dez 2009

9 MARGALEF, R. Diversidad de especies en las comunidades naturales. Publicaciones del Instituto de Biologia Aplicada e Barcelona, v.6, p , MULLER, M. F.; REIS, N. R. Partição de recursos alimentares entre quatro espécies de morcegos frugívoros (Chiroptera, Phyllostomidae). Revista Brasileira de Zoologia, v. 9, n. 3/4, p , PASSOS, F. C.; SILVA, W. R.; PEDRO, W. A.; BONIN, M. R. Frugivoria em morcegos (Mammalia, Chiroptera) no Parque Estadual Intervales, sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 20, n. 3, p , PRIMACK, R.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, p. REIS, N. R.; LIMA, I. P.; PERACCHI, A. L. Morcegos da área urbana de Londrina, Paraná BR. Revista Brasileira de Zoologia, v. 19, n. 3, p , REIS, N. R.; BARBIERI, M. L. S.; LIMA, I. P; PERACCHI A. L. O que é melhor para manter a riqueza de espécies de morcegos (Mammalia, Chiroptera): um fragmento florestal grande ou vários fragmentos de pequeno tamanho? Revista Brasileira de Zoologia, v. 20, n. 2, p , REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; LIMA, I. P.; PEDRO, W. A. Riqueza de espécies de morcegos (Mammalia, Chiroptera) em dois diferentes habitats, na região centro leste, Telêmaco Borba (PR), Sul do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 23, n. 3, p , REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, I. P. (Ed.). Morcegos do Brasil. Londrina: Nélio R. dos Reis, p. REIS, N. R.; SHIBATA, O. A.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, P. Sobre os morcegos brasileiros. In: REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, P. (Ed.). Morcegos do Brasil. Londrina: Nélio R. dos Reis, p SCULTORI, C.; MATTER, S.; PERACCHI, A. L. Métodos de amostragem de morcegos em sub-dossel e dossel florestal, com ênfase em redes de neblina. In: REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; SANTOS, G. A. S. D. (Ed.). Ecologia de morcegos. Londrina: Technical Books, p STRAUBE, F. C.; BIANCONI, G. V. Sobre a grandeza e a unidade utilizada para estimar esforço de captura com utilização de redes-de-neblina. Chiroptera Neotropical, v. 8, n. 1-2, p , Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul dez 2009

10 TADDEI, V. A. Sistemática de quirópteros. Boletim do Instituto Pasteur, v. 1, n. 2, p. 3-15, VIZOTTO, L. D.; TADDEI, V. A. Chave para determinação de quirópteros brasileiros. Boletim de Ciências da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Ribeirão Preto, v. 1, p. 1-72, ZANON, C. M. V.; REIS, N. R. O efeito de borda sobre morcegos (Mammalia, Chiroptera) em um fragmento florestal Fazenda Unidas Mato Grosso do Sul, BR. In: REIS, N. R.; PERACCHI, A. L.; SANTOS, G. A. S. D. (Ed.). Ecologia de morcegos. Londrina: Technical Books, p Candombá Revista Virtual, v. 5, n. 2, p , jul dez 2009

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