Análise preliminar sobre a diversidade de morcegos no Maciço do Urucum, Mato Grosso do Sul, Brasil
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1 Análise preliminar sobre a diversidade de morcegos no Maciço do Urucum, Mato Grosso do Sul, Brasil Marcelo Oscar Bordignon 1 ; Adriana de Oliveira França 1,2 1 Departamento de Ciências do Ambiente Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Caixa Postal 252, Corumbá, MS, Brasil. batbull@bol.com.br 2 Bolsista CNPq. Resumo: Entre julho de 2002 e junho de 2003 foram avaliados a distribuição por altitude, a abundância, a proporção sexual e o estado reprodutivo das espécies de morcegos do Maciço do Urucum. Foram capturados 174 indivíduos, distribuídos em 12 espécies e 3 famílias (Phyllostomidae, Molossidae, Vespertilionidae). As espécies mais capturadas foram: Artibeus jamaicensis, A. lituratus, e Platyrrhinus lineatus. Na estação seca (abril a setembro) foram capturadas mais fêmeas, enquanto que na estação chuvosa (outubro a março) a proporção sexual mostrou-se mais equilibrada. As fêmeas em estado reprodutivo foram encontradas nos meses de setembro, outubro, novembro e fevereiro, enquanto que as fêmeas lactantes foram encontradas nos meses de novembro e abril. Constatou-se que existe uma tendência ao acréscimo gradual na abundância específica conforme aumenta a altitude, ocorrendo porém um decréscimo após o limite de 600 metros. Termos para Indexação: altitude, gradiente altitudinal, Chiroderma, Chiroptera, Pantanal, Phyllostomidae. Abstract: The distribution by altitude, abundance, sexual proportion and reproductive status of bat species were studied from July, 2002 to June, 2003 at Urucum mountains near Corumbá, MS, Brazil. One hundred and seventy-four individuals were captured, distributed in 12 species and three families (Phyllostomidae, Molossidae and Vespertilionidae). The most abundant species were Artibeus jamaicensis, A. lituratus and Platyrrhinus lineatus. In dry season (April to September) the females were more abundant than males. In the wet season (October to March) the Sex-ratio was equilibrated. Pregnant females were captured between September to February and lactant females from November to April. The results indicate that specific abundance increases with altitude, but it decreases above 600 m. Index Terms: altitudinal gradient, Chiroderma, Chiroptera, Pantanal, Phyllostomidae. Introdução O Pantanal é um dos principais ecossistemas da biosfera, localizando-se no centro do continente sul-americano. Este ambiente contém em sua geografia, áreas de planície e planalto mantendo contato com importantes áreas de interesse biológico, como a Região Amazônica, o Cerrado, a Mata Meridional Atlântica e o Chaco Paraguaio (ADÁMOLI, 1984). Fazendo parte desta região, o Maciço do Urucum constitui uma das poucas serras inseridas na borda oeste da planície do Pantanal, com forte contraste da vegetação, que varia de floresta semidecídua a campo rupestre. Apesar da pressão
2 antrópica nesta região ter crescido nas últimas décadas, estudos sobre a abundância e diversidade da fauna local continuam escassos na literatura (SILVA, 2000). Segundo MARES & SCHMIDLY (1991) um dos fatores que dificultam a tomada de decisões para a conservação das regiões tropicais da América Latina é a falta de dados sobre a diversidade biológica. Segundo o mesmo autor, a falta de dados é devido à falta de especialistas e de financiamento de estudos de fauna, flora e ecologia do meio ambiente local. Especificamente em relação à Quiropterofauna, as pesquisas e inventários faunísticos deste grupo ainda são incipientes, principalmente nas regiões com poucos pesquisadores ou pouca tradição em pesquisa (MIRETZKI, 2003). Em Mato Grosso do Sul, existem poucos estudos sobre morcegos, o que pode ser justificado pela presença de mamíferos de grande porte os quais atraem mais a atenção nas atividades de ecoturismo, atividade em expansão nos últimos anos na região. Trabalhos mais rigorosos e contínuos são necessários para o melhor conhecimento da ecologia animal e da vegetação da região do Pantanal. Assim, visando a contribuir com o conhecimento das espécies de mamíferos da Região Sul do Pantanal (MS), o presente trabalho buscou obter dados preliminares sobre a abundância e distribuição da fauna de morcegos existente no Maciço do Urucum. Material e Métodos O estudo foi realizado ao longo do gradiente altitudinal do Maciço do Urucum (arredores das coordenadas 19º24 49 S, 57º22 47 W), localizado no Município de Corumbá (18º58 48 S, 57º39 18 W), no oeste do Estado do Mato Grosso do Sul. O Maciço do Urucum é uma das formações de morros residuais localizados na sub-região do Pantanal do Paraguai (SILVA & ABDON, 1988). O clima da região é do tipo tropical chuvoso com duas estações definidas, correspondendo à categoria Aw segundo a classificação de Köppen (IBGE, 1983). A estação seca compreende os meses de abril a setembro e a estação chuvosa, de outubro a março (ALFONSI & CAMARGO, 1986). A vegetação no Maciço do Urucum varia de floresta estacional semi-decídua (a cerca de 100 m de altitude) a campo rupestre (topo dos morros na cota de 1000 m de altitude). Entre estes extremos ocorrem gradações com floresta perenifólia e cerrado. Sua composição florística possui elementos do Chaco, do Cerrado e da Amazônia (PCBAP, 1997). A metodologia utilizada na captura das espécies de Chiroptera do Maciço do Urucum foi a usual, com o emprego de redes do tipo Mist-Net de 2,6 x 9m e malha 38 mm (KUNZ, 1988). Foram estabelecidos 13 pontos de captura, com o auxílio do GPS, em gradientes altitudinais diferentes compreendendo altitudes de 180m à 976m. Esses pontos foram amostrados nas estações seca (abril a setembro) e chuvosa (outubro a março). As capturas foram realizadas durante o período de julho de 2002 a junho de 2003, totalizando 12 meses de amostragem. Houve um esforço de captura de 2 redes/noite para cada ponto altitudinal em cada estação. As redes foram armadas ao pôr do sol e recolhidas às 22:00 horas da mesma noite. As redes eram revisadas em períodos de 5 minutos, para impedir que os animais se machucassem e danificassem as mesmas. Os exemplares capturados foram acondicionados individualmente em sacos de algodão, para posterior triagem em laboratório. A triagem e manipulação dos animais foi realizada sempre na manhã seguinte à a captura. Os exemplares coletados tiveram seus dados biológicos e morfológicos
3 anotados. A avaliação do estado reprodutivo das fêmeas foi feita pela apalpação abdominal, para a verificação de embrião em desenvolvimento, bem como da presença de mamas desenvolvidas. Para os machos foi verificado, por meio visual, o grau de desenvolvimento testicular. Após a triagem em laboratório, cada exemplar coletado foi fixado e retido como material testemunho nas coleções do Laboratório de Zoologia da UFMS em Corumbá, MS. A identificação das espécies foi feita através da literatura de rotina (VIZOTTO & TADDEI, 1973; EMMONS & FEER, 1990; NOWAK, 1994; FONSECA et al., 1996). Resultados e Discussão Foram capturados 174 indivíduos, distribuídos em 12 espécies e 3 famílias. A família mais abundante foi a Phyllostomidae, compreendendo 9 espécies. As demais famílias (Molossidae e Vespertilionidae) contribuíram com uma única espécie cada uma. As espécies mais abundantes de Phyllostomidae (Fig.1), foram da Subfamília Stenodermatinae: Artibeus jamaicensis com 57 indivíduos, Artibeus lituratus com 42 indivíduos e Platyrrhinus lineatus com 36 indivíduos. Outras Subfamílias, apresentaram uma abundância que variou de 23 (Carollia perspicillata, Carollinae) a 1 (Chrotopterus auritus, Phyllostominae e Desmodus rotundus, Desmodontinae). Eptesicus brasiliensis Molossops planirostris Artibeus jamaicensis Artibeus lituratus Platyrrhinus lineatus Espécie Carollia perspicillata Sturnira lilium Glossophaga soricina Chiroderma doriae Micronycteris megalotis Chrotopterus auritus Fêmeas Machos Desmodus rotundus Total de indivíduos Figura 1. Total de morcegos capturados por espécie no Maciço do Urucum.
4 A proporção sexual do total de exemplares capturados (n=174) foi de 0,75 machos para 1 fêmea. Na estação seca (abril a setembro) foram capturadas mais fêmeas do que machos enquanto que na estação chuvosa (outubro a março) a proporção mostrou-se mais equilibrada. As fêmeas em estado reprodutivo foram encontradas nos meses de setembro (n=7), outubro (n=8), novembro (n=8) e fevereiro (n=2), enquanto que as fêmeas lactantes foram encontradas nos meses de outubro (n= 1), novembro (n=5) e abril (n=2). Em relação aos indivíduos jovens, foram capturadas apenas fêmeas jovens nos meses de julho, setembro, fevereiro e abril. Com base nos dados obtidos sobre a distribuição altitudinal, observou-se que para a área estudada, existe uma tendência ao acréscimo gradual na abundância específica conforme a altitude aumenta, até o limite de 600 m (s. n. m.). Após este limite, o número de espécies decresceu abruptamente, não tendo sido capturados indivíduos acima de 800 metros de altitude (Fig. 2). Segundo DÍAZ et al. (2002), a riqueza de espécies decresce com o aumento da altitude devido a fatores como baixa temperatura ambiente e diminuição da vegetação arbórea. No presente estudo foi verificado que o maior número de espécies concentrou-se em uma determinada faixa de altitude (entre 200 e 600 metros), caracterizada pelo adensamento da vegetação e aparente ausência de atividade de mineração. Estes fatores podem ter influenciado a maior concentração de espécies nesta faixa altitudinal. Nú me ro de es pé cie s (n) y = -2E-05x 2 + 0,0225x - 0,1043 R 2 = 0, Altitude (m) Figura 2. Correlação entre o número de espécies e a altitude no Maciço do Urucum. Dentre as espécies capturadas no presente estudo, merece destaque Chiroderma doriae (Stenodermatinae) a qual de acordo com AGUIAR & TADDEI (1995) é considerada Ameaçada/Vulnerável principalmente no ambiente de Mata Atlântica do litoral brasileiro, devido às alterações ambientais sofridas nestes locais. Outra espécie
5 importante foi Chrotopterus auritus (Phyllostominae) a qual é considerada carnívora, sendo encontrada apenas em ambientes que possibilitam uma adequada variedade de presas (MEDELLÍN, 1989), demonstrando que a área do Maciço do Urucum merece maior atenção na sua preservação. Na área estudada também foi capturado um exemplar de Desmodus rotundus, espécie de interesse para a saúde pública e que possivelmente habita grutas e minas abandonadas no Maciço, porém a avaliação das populações em abrigos naturais e artificiais não foi objeto do presente estudo. Conclusões Segundo MEDELLÍN et al. (2000), um alto número de espécies de filostomídeos na comunidade é um bom indicador de baixos níveis de perturbação. Para a área em questão foi observado que a maioria dos indivíduos capturados são importantes dispersores de sementes, bem como polinizadores de plantas (GONZÁLES et al., 2000), fato que pode indicar que a área florestada encontra-se em condições satisfatórias de preservação, tendo capacidade de suportar as populações de morcegos frugívoros ali existentes. Os dados coletados no presente estudo indicam que a área estudada ainda possui características adequadas de suporte das populações de morcegos ali existentes, o que nos leva a concluir que é necessário uma iniciativa de preservação das encostas, matas ciliares e florestas de altitude existentes no local, com o objetivo de manter a biodiversidade atual na morraria do Urucum. Referências bibliográficas ADÁMOLI, J. Fitogeografia do Pantanal. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 1., 1984, Corumbá. Anais... Brasília: EMBRAPA-DDT, p AGUIAR, L. M. S.; TADDEI, V. A. Workshop sobre a conservação dos morcegos brasileiros. Chiroptera Neotropical, v.1, n.2, p.24-29, ALFONSI, R. R.; CAMARGO, M. B. P Condições climáticas para a região do Pantanal Mato-grossense. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 1., 1984, Corumbá. Anais... Brasília: EMBRAPA-DDT, p DIAZ, I. A.; SARMIENTO, C.; ULLOA, L. et. al. Vertebrados terrestres de la Reserva Nacional Río Clarillo, Chile Central: representatividad y conservación. Revista Chilena de História Natural, v.75, p , SILVA, J. dos S.V. Zoneamento ambiental da Borda Oeste do Pantanal: Maciço do Urucum e adjacências. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, p. EMMONS, L. H.; FEER, F. Neotropical rainforest mammals: a field guide. Chicago: The University of Chicago Press, p. FONSECA, G. A. B.; HERRMANN, G.; LEITE, Y. L. R.; MITTERMEIER, R. A.; RYLANDS, A. B.; PATTON, J. L. Lista anotada dos mamíferos do Brasil. Washington: Conservation International; Fundação Biodiversitas, p. (Occasional Papers in Conserv. Biol., 4). GONZÁLEZ, J. G.; GUEVARA, S.; SOSA, V. J. Bat-and-bird-generated seed rains at isolated trees in pastures in a tropical rainforest. Conservation Biology, v.14, n.6, p , IBGE. Atlas geográfico. Rio de Janeiro, p.
6 KUNZ, T. H. Ecological and Behavioral Methods for the Study of Bats. Washington, D C: Smithsonian Instituition Press, p. MARES, M. A.; SCHMIDLY, D. J. Latin American mammalogy: history, biodiversity and conservation. [S.l.]: Univ. Oklahoma Press, p. MEDELLIN, R. A. Chrotopterus auritus. Mammalian Species, v.343, p.1-5,1989. MEDELLIN, R. A.; EQUIHUA, M.; AMIN, M. A Bat diversity and abundance as indicators of disturbance in neotropical rainforests. Conservation Biology, v.14, n.6, p , MIRETZKI, M. Morcegos do Estado do Paraná: riqueza de espécies, distribuição e síntese do conhecimento atual. Papeis Avulsos de Zoologia, v.43, n.3, p.1-39, NOWAK, R. M. Walker s bats of the world. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, p PCBAP- Plano de Conservação da bacia do Alto Paraguai. Programa Nacional do Meio Ambiente. Brasília, PNMA, v.3. SILVA, J. S. V.; ABDON, M. M. Delimitação do Pantanal brasileiro e suas sub-regiões. Brasília, Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 33, n.especial, p , VIZOTTO, L. D.; TADDEI, V. A. Chave para determinação de quirópteros brasileiros. São José do Rio Preto: UNESP, p.
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