SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS (ATERROS) ÀS MARGENS DOS RIOS AQUIDAUANA E MIRANDA, NO PANTANAL: DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO

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1 1 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS (ATERROS) ÀS MARGENS DOS RIOS AQUIDAUANA E MIRANDA, NO PANTANAL: DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO PAULO ANDRÉ LIMA BORGES 1 e WALFRIDO M. TOMÁS 2 RESUMO: Sítios arqueológicos têm sido encontrados em diversas áreas do Pantanal, com idades variando de 2 a 4 mil anos. Entretanto, devido à área considerável da planície de inundação, bem como a dificuldade acesso, a identificação, estudo e proteção destes sítios arqueológicos torna-se difícil. Durante o mês de julho de 2000, foram percorridos 324 km de rio entre a cidade de Aquidauana e a Localidade do Passo da Lontra, nos rios Aquidauana e Miranda. Doze sítios arqueológicos foram encontrados nas margens destes rios, e caracterizaram-se como aterros típicos de ocupações indígenas das áreas de maior inundação. O propósito deste trabalho é o de registrar e mapear estes sítios, além de discutir seu estado de conservação. 1 Bolsista Embrapa/UNIPLAC, Brasília, DF. 2 Pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasília, DF. tomasw@cenargen.embrapa.br

2 2 ARCHEOLOGICAL SITES (MOUNDS) IN THE BANKS OF THE AQUIDAUANA AND MIRANDA RIVERS, PANTANAL WETLAND: DISTRIBUTION AND CONSERVATION ABSTRACT: Archeological sites have been found in several areas of the Pantanal wetland, with ages ranging from 2 to 4 thousand years. However, due to the large area of the wetland, as well as the access difficulties, the identification, study and protection of these sites are difficult. During July, 2000, 324 km of the Aquidauana and Miranda rivers were surveyed between the Aquidauana city and the village of Passo da Lontra. Twelve archeological sites were found in the river banks; They are characterized as mounds typical of the indigenous occupation in the most inundable areas. The purpose of this paper is to record and map these sites, as well as to discuss their conservation status.

3 3 INTRODUÇÃO A ocupação do Pantanal por populações humanas tem sido estudada em algumas áreas da planície (Oliveira, 1999, Peixoto et al., 1999; Rogge, 1996; Rosa, 1996, Schmitz e Beber, 1996). Entretanto, a localização de sítios arqueológicos ainda é pouco conhecida por causa das dificuldades de acesso e da grande extensão do Pantanal. Sítios, datando de 2000 a 4000 anos, têm sido documentados no Pantanal de Mato Grosso do Sul, em alguns casos chegando a anos (Oliveira, 1999). Na planície de inundação, esses sítios caracterizam-se principalmente, por aterros elevados, trabalhados por ocupantes indígenas tanto para habitação como para cemitérios livres das cheias periódicas. Este trabalho buscou mapear e descrever o estado geral de conservação dos aterros situados nas margens do rio Aquidauana, desde a cidade do mesmo nome até seu encontro com o rio Miranda, e deste, até a localidade de Passo da Lontra, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. METODOLOGIA O trecho foi percorrido de caiaque em julho de 2000, totalizando 324 quilômetros. As margens dos rios foram examinadas na busca de locais elevados e que se caracterizassem pelo acúmulo de restos de conchas de gastrópodos, cacos de cerâmica decorados com padrões diferenciados, material lítico e ossos humanos e de outros animais. Nenhum material foi coletado. A existência de aterros afastados das margens dos rios não foi investigada. Todos os aterros encontrados tiveram sua posição geográfica determinada por um (GPS), e seu estado de conservação descrito.

4 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Um total de doze sítios foram identificados e localizados em um mapa, todos no baixo Aquidauana e Miranda (FIG. 1). Os aterros, de modo geral, caracterizaram-se por elevações dos barrancos nas margens dos rios, geralmente cobertos por mata ciliar com presença de manduvis (Sterculia apetala), figueiras (Ficus spp.) e acuri (Schellea phalerata). A maioria dos aterros está sendo degradada por vários fatores. Acampamentos de pescadores e turistas são comumente feitos em aterros indígenas, o que resulta em alteração gradual de sua condição original. Apenas dois aterros não apresentaram sinais de utilização para acampamentos, estando com a vegetação ribeirinha praticamente intacta. Nos aterros utilizados como acampamento, o acúmulo de lixo, limpeza de terreno, escavação de locais para depósito de lixo e erosão das margens foram evidentes. A construção de casas foi documentada, por exemplo, em um retiro de fazenda e na base da polícia florestal, na confluência dos rios Miranda e Aquidauana. Erosão também foi evidente em todos os aterros, e pode estar acelerada por causa do assoreamento do leito dos rios. Muito material arqueológico está sendo perdido, carregado pelas águas. As causas da degradação dos sítios arqueológicos precisam ser conhecidas e controladas, já que a conservação desses aterros é fundamental para possibilitar estudos futuros que elucidem um pouco mais a história da ocupação humana na planície do Pantanal.

5 5 FIG. 1. Sítios arqueológicos encontrados nos rios Aquidauana e Miranda, entre a cidade de Aquidauana e a localidade de Passo da Lontra, no Mato Grosso do Sul, julho de 2000.

6 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OLIVEIRA, J. A ocupação indígena das áreas inundáveis do Pantanal. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL,2., 1996, Corumbá: Manejo e Conservação. Anais... Corumbá: Embrapa. Pantanal, p PEIXOTO, J.L.S.; BEZERRA, M.A.O.; ISQUIERDO, S.W.G. Padrão de assentamento das populações indígenas pré-históricas do Pantanal Sul Mato-grossense. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL,2., 1996, Corumbá. Manejo e Conservação. Anais... Corumbá: Embrapa Pantanal, p ROGGE, J.H. A Tradição Pantanal: uma nova tradição ceramista nas terras baixas sulamericanas. In: SIMPÓSIO ARQUEOLOGIA DE LAS TIERRAS BAJAS, 1996, Montevidéu. 21 p. ROSA, A. O. O programa arqueológico do Mato Grosso do sul Projeto Corumbá: análise preliminar dos restos faunísticos. In: ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA, 3., 1996, Porto Alegre. Porto Alegre: PUCRS, p. SCHMITZ, P.I.; BEBER.M.V. Os aterros do Pantanal do Mato Grosso do Sul, Brasil. In: SIMPÓSIO ARQUEOLOGIA DE LAS TIERRAS BAJAS.1996, Montevidéu. 9 p.

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